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SCIO-ESCOLAR.
violentas nas escolas que so novas. A escola, espao que antes era
dedicado por excelncia educao, construo e socializao para o
ensino e o aprendizado do ser, pelos fenmenos aqui apresentados e
dissertados,
transformou-se
em
cenrios
de
agresses,
de
autoritarismos e de desrespeitos mtuos, ou seja, o fenmeno da
violncia escolar muda de acordo com os estabelecimentos, processos,
atividades, localidades, pessoas e agentes.
Observa-se ento, que no basta apenas construir escolas e
universidades, preciso socializar e inter-relacionar as aes
educacionais onde, sociedade, educandos, educadores tenham espaos
de
convivncias
sociveis,
valorizando
a
individualidade,
intelectualidade e a intimidade de cada um, fomentando o respeito
mtuo.
A escola deve ser assim compreendida, como instrumento
libertador para a aquisio de conhecimentos, e no, como sinnimo de
aprisionamento dos comportamentos sociais. Deve estar, e ser livre dos
estigmas e preconceitos de classes, credo, raa e cor. O conhecimento
deve ser livre e alado por todos. No deve ser e nem estar monotesta
e nem to pouco verticalizada, deve seguir a escala da linearidade,
onde todos somos agentes de ensino e consequentemente aprendemos
uns com ou outros.
Enfim, o conhecimento no deve ficar aprisionado nos muros das
instituies educacionais, deve permear a sociedade em todos os
espaos e contextos sociais. Quando este (o conhecimento) no produz
emancipao social, poltica, econmica, intelectual e pedaggica,
produz e reproduz atos de indisciplinas que ocasionam as vrias formas
das violncias scio-escolar aqui dissertadas.
7. REFERNCIAS BIBLIOGRFICAS.
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