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III - para atender despesas de pequeno vulto, assim entendidas aquelas cujo valor,
em cada caso, no ultrapassar limite estabelecido em Portaria do Ministro da
Fazenda.
1 O suprimento de fundos ser contabilizado e includo nas contas do ordenador
como despesa realizada; as restituies, por falta de aplicao, parcial ou total, ou
aplicao indevida, constituiro anulao de despesa, ou receita oramentria, se
recolhidas aps o encerramento do exerccio.
2 O servidor que receber suprimento de fundos, na forma deste artigo, obrigado
a prestar contas de sua aplicao, procedendo-se, automaticamente, tomada de
contas se no o fizer no prazo assinalado pelo ordenador da despesa, sem prejuzo
das providncias administrativas para a apurao das responsabilidades e
imposio, das penalidades cabveis (Decreto-lei n. 200/67, pargrafo nico do art.
81 e 3 do art. 80).
3 No se conceder suprimento de fundos:
a) a responsvel por dois suprimentos;
b) a servidor que tenha a seu cargo e guarda ou a utilizao do material a adquirir,
salvo quando no houver na repartio outro servidor;
c) a responsvel por suprimento de fundos que, esgotado o prazo, no tenha
prestado contas de sua aplicao;e
d) a servidor declarado em alcance.
4 Os valores limites para concesso de suprimento de fundos, bem como o limite
mximo para despesas de pequeno vulto de que trata este artigo, sero fixados em
portaria do Ministro de Estado da Fazenda. (Pargrafo includo pelo Decreto n.
1.672, de 11.10.1995)
Art . 46. Cabe aos detentores de suprimentos de fundos fornecer indicao precisa
dos saldos em seu poder em 31 de dezembro, para efeito de contabilizao e
reinscrio da respectiva responsabilidade pela sua aplicao em data posterior,
observados os prazos assinalados pelo ordenador da despesa (Decreto-lei n.
200/67, art. 83).