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  • O Rito e o Tempo - Ensaios Sobre o Carnaval

    Enviado por

    nuno rafael
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    trata da abordagem antropologica acerca da performace.

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    o Rito e o Tempo--Ensaios Sobre o Carnaval

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    Maria Laura Viveir Oritoeo tempo Ensaios sobre o carnaval comzafo stasteema Riodefnciro arya Marsan Vio de Cara Caracas 1998 re Gramach tlm Gro de Souza Late ra rotagho ELTON ints vt Line onar haLDas DTET DEO R iggy hee — Cam Th. he Reon nin sd rer, oh sped. smi evo Set eit adgutios cla HCD Unido de hore A onda cates so cae tol 302, ede 2092879 ‘Sumério arssentageo 7 1. Barracio de escola e “barracio de ala”: breve estudo dos bastidores do carnaval 9 I. A tematica racial no carnaval carioca uO carmavalesco como mediador cultural 25, Ill As alegorias carnavalescas: uma arte coletiva 45 1¥.0 mecenato do jogo do bicho no carnaval $5 ¥.0 ito eo tempos a evolugio do eamaval eaioca 71 Vil. Anexo ao capiculo | 87 Vit. Anexo ao capitulo I 93 Xi Anexo a0 capitulo V 105 soar 109 POST-SCRIPTUM NOVEMBRO DE 1998 tam 21 de oui de 199, Polinho de Anat io de Castor de Ana, pest mre Moctad em 1992 presente dC ‘Mode Cararl nes saad ao eto em gue tide evi veda doe Acai des Uma np vonads pare ocr ser ema guera napa da | Sronveno Coma monedstaton conkeaocomo"Hapod ut | ‘apr ipnachane nessa elev sett mea Tnpen | ‘tesco de Snag sangucrrnuoteavaceado | Sinn de Capo Guimaras” qe ten inl ove cee | Seatpost gach pare plo contol ds her | | de Castor (0 Globo, 22/1079). O tito e 0 tempo: a evolucao do carnaval carioca’ sara te 3 yo thea guns ep seca amor psu ne bic spoat dee ® — Escrevendo sobre o carnaval cariocano final da década de 1950, ajorma lista Encida ironizava os cidados mal-hnmorades que disiam “o bom cexmnavalj passou” ou “é parte dos felizes tempor de outros” (agueles ‘tempos que nio sabemes quando foram, mas conto 0 parafo perdido, cles sim, eram écimos!), » cada mudansa ou novidade, dectetavam 0 seu fim. Chuva, policiae pessimists eam, divia ela os piores inimigos docurnaval Deli para co desfite das scold samba frmou-se como a princ- pal festa do carnaval carioca espalhow-se como modelo pars os carnavais de divers cidades brasleiras: estruturou-se e expandiu'se, com ma ‘apacidade de renovacio que desafia 3s prevsbes negativas dos pastas. (Os ntimerosatestam inegivel sucesso: A Passarela do Saab, © popular *Sambédromo", comporta cerca de 60.000 ligares «cada uma das eo lasdo chamado grupo especial (sto atualmentedeneses) desfila com 33 ‘$ mil componentes. Assim, as duas nites do dese desse grupo retineon ‘crea de 200 mil pessoas, sem contr o pessoal de servigoesegurancaeo Pblicoalcangedo pela televisio, “Ua pom vero dese artigo fo! pblnda ma nie Hj. Rei de iusto ceca a Soccnde Erna para Popes da Ci, 2a. 135 amon 1984, pp 22-90. ‘Una vert min eens na Revit de Cuba Brals, oy iad pla ‘Enfaaada do Bras na Epa: mars, 198, pp. 87-105, "Trecho do ambeenred da MociadeIndeponeoe de Pave Migs caged do canta cna de 1996 Yer por exemplo Gate, Liliane Stans, 1996, ¢ Peis de ects, 1982 ‘Come msitoecariocas(¢ nto cariocss),aprendi a amar os defile, ccomprcender seus caprichos, sua ampla gama de opostos: ordem e ‘magivaldade, solenidade eespontaneidade, epetigo e inovagio, sam ‘bre visual; ea aguardar sa volea “no préximo ano”. Porém, se abeleza

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