Você está na página 1de 18

BOCC - Biblioteca On-line de Ciências da Comunicaçã... http://www.bocc.ubi.pt/pag/_texto.php3?html2=mor...

ISSN: 1646-3137
Labcom

www.bo cc.ubi.pt

A velocidade como fetiche – o discurso jornalístico na era do "tempo real"

Sylv ia M ore tzsohn, Univ e rsidade Fe de ral Flumine nse


(tese de mestrado, 2000)

(Introdução, Capítulo I, Capítulo II, Capítulo III,


Conclusão & Bibliografia)

Conclusão
No mundo há muitas certezas
e a maior das certezas é
a dúvida

Bertolt Brecht

A notícia como clinamen

Fazer certas perguntas é um ato de coragem. Principalmente neste momento


especial da história da humanidade, quando parece haver apenas um tipo de
questões autorizadas: aquelas postas pelo mercado [304] . Questões práticas para
problemas específicos, questões formuladas em benefício do funcionamento do
sistema; jamais questões que ponham em xeque esse sistema.

Bauman apresentou com clareza o contexto em que se desqualifica o pensamento


crítico: se o mundo é dado como evidente, reduzido ao imediatamente sensível, e
simplesmente administrável a partir de um conjunto de técnicas, qualquer ação
que busque propor outro sentido ao que é visto como a “ordem natural das coisas” é
rechaçada como perturbação indevida ou, pior, como desperdício.

O mesmo autor, porém, nota o paradoxo: consideramos que a questão da liberdade


está resolvida mas, ao mesmo tempo, tendemos a acreditar que pouco podemos
interferir sobre a maneira pela qual as coisas ocorrem ou são produzidas no mundo.
Ora,

se a liberdade foi conquistada, como explicar que entre os louros da

1 de 18 08-08-2009 09:02
BOCC - Biblioteca On-line de Ciências da Comunicaçã... http://www.bocc.ubi.pt/pag/_texto.php3?html2=mor...

vitória não esteja a capacidade humana de imaginar um mundo melhor e


de fazer algo para concretizá-lo? E que liberdade é essa que desestimula a
imaginação e tolera a impotência das pessoas livres em questões que
dizem respeito a todos? [305]

Diante de paradoxos como este, abrem-se fendas no “pensamento único”, pelas


quais se insinuam perguntas impertinentes como as de Wolton:

Por que fazer circular, cada vez mais depressa, um número cada vez
maior de informações? Por que jamais se diz que em nível mundial o
principal beneficiário dessa aceleração do tempo pelos sistemas de
informação foi, em vinte anos, a criação e expansão dessa enorme bolha
financeira especulativa que perturba regular e selvagemente todas as
tentativas de cooperação econômica? [306]

O ocultamento dessas contradições permite a confusão entre o tempo dos sistemas


de informação e o tempo humano e social, entre um sistema que funciona
ininterruptamente, 24 horas por dia, e o ritmo da vida social, que, além do mais,
nunca é homogêneo.

A percepção do tempo, por exemplo, muda radicalmente entre a


juventude e a maturidade: as pessoas não se interessam mais pelas
mesmas coisas. Os interesses, os sentimentos ganham outra proporção.
Este choque entre filosofias do tempo é ainda mais forte nos países do Sul.
Para eles, trata-se, com efeito, de resistir à maneira pela qual o Ocidente
reforça seu modelo de racionalidade, em detrimento de outras culturas e
sistemas de valores. A globalização econômica será dissociável desse rolo
compressor ocidental e dessa unidimensionalização do tempo e dos
valores? E o que dizer da impostura intelectual segundo a qual as novas
técnicas de comunicação reduziriam a distância no caminho do
desenvolvimento? [307]

O efeito de fetichização da velocidade se expressa nessa mistura de temporalidades,


que, no caso da imprensa, se traduz na tensão entre o tempo midiático (que tende
hoje à instantaneidade) e o tempo político (que deve ser lento para permitir que as
paixões se apazigúem e que a razão se imponha) [308] . Apontá-la é uma
contribuição para a elaboração de uma teoria crítica empenhada em reassumir o
mundo como uma “tarefa” humana. De certa forma, é esse fetiche que Wolton
denuncia quando afirma que

ninguém consome “informação” em si mesma, e esta só existe em relação


com uma capacidade de interpretação, de seleção e de reorganização que
varia de um indivíduo para outro e de uma atividade para outra [309] .

De fato, racionalmente, ninguém consome pura e simplesmente “informação”: não

2 de 18 08-08-2009 09:02
BOCC - Biblioteca On-line de Ciências da Comunicaçã... http://www.bocc.ubi.pt/pag/_texto.php3?html2=mor...

faria sentido. Mas, a cada segundo, todos estamos consumindo exatamente isso: o
fetiche da velocidade. Pois “o que nos fascina mais? O tempo que se ganha com as
novas técnicas da comunicação. Mas, para fazer o quê?”, pergunta Wolton. “Ganhar
tempo não constitui um projeto” [310] . E projetos são fundamentais simplesmente
porque, diz ele, uma sociedade se organiza em torno de sistemas de valores e não
de sistemas técnicos - donde a falácia de que a onipresença dos sistemas de
informação originam a “sociedade da informação”:

Assim, ao contrário, é mais fácil equipar maciçamente as escolas com


computadores e conectá-los à rede do que pensar uma filosofia global de
educação. (...) A técnica, mesmo quando permite gerar informação ou
comunicação, não saberia substituir um projeto [311] .

A questão, aqui, é de que o próprio sistema técnico é assumido como valor, e assim
fetichizado. É só aí que faz sentido o contra-senso: a máquina existe para
comunicar, e quanto mais comunica, menos informa. Ao sublinhar a
responsabilidade de uma parcela de intelectuais para a aceitação acrítica da
“sociedade da informação”, Klinenberg indica também as bases sobre as quais se
pode iniciar o questionamento desse modelo:

A disseminação dessa “cibercelebração” pelas incessantes campanhas


publicitárias das empresas que vendem tecnologia de ponta conduziu um
certo número de pensadores imprudentes a esquecer a diferença entre
potencialidade e realidade, e a acreditar que o futuro da sociedade da
informação dependerá apenas da imaginação exclusiva deles. O fato de
que seu surgimento coincide com uma grave crise de confiança quanto
aos produtores de informação deveria entretanto provocar algumas
reticências. E deveria sugerir também que as grandes empresas
jornalísticas têm por primeiro objetivo utilizar as novas tecnologias a fim
de garantir seu domínio sobre a esfera pública [312] .

O percurso que ora se conclui sugere que, subordinado à instantaneidade, o


jornalismo está condenado a desaparecer, pois é incapaz de realizar o trabalho de
análise que é a sua razão de ser. Sobreviveria apenas como uma espécie de
“aparelho ideológico” a reproduzir o fetiche.

No entanto, é preciso distinguir entre o instantâneo (que impede qualquer reflexão)


e o efêmero. Pois, como observou Genro Filho, o que caracteriza o jornalismo é o
trabalho com o fato singular: os eventos que ocorrem no cotidiano, e que podem ser
apresentados de maneira diversa, segundo os objetivos e as crenças de quem
informa. Notícias que, conforme a ironia de Cortázar, se transformam num “monte
de folhas impressas” abandonadas num banco de praça por quem já as leu, voltam

3 de 18 08-08-2009 09:02
BOCC - Biblioteca On-line de Ciências da Comunicaçã... http://www.bocc.ubi.pt/pag/_texto.php3?html2=mor...

a se constituir em jornal assim que outra pessoa as recolhe, até que, no fim do dia,
vão embrulhar verduras, “que é para o que servem os jornais depois dessas
excitantes metamorfoses” [313] . Nesse meio tempo, entretanto, é possível
imaginar que outras metamorfoses já se terão operado na cabeça do leitor, pois as
notícias têm evidente importância na formação da opinião e óbvia influência na vida
pública; e, finalmente, mais metamorfoses transformarão o perecível em
permanente, levando os jornais a arquivos e bibliotecas e tornando-os material de
pesquisa e fonte de consulta capazes de reconstituir uma época (com todos os
riscos e imprecisões que essa empreitada importa). É isso, aliás, o que sintetiza um
famoso anúncio do Jornal do Brasil: “as páginas de um jornal podem ir para o lixo
ou entrar para a história”.

Não se trata, porém, simplesmente de revalorizar o potencial analítico do


jornalismo impresso, condenando os outros meios à suspeição do “imediatismo”
mistificador e sujeito ao erro, como se a superficialidade fosse uma característica
da linguagem desses meios: isto seria considerar que, afinal, o jornalismo impresso
é o único digno de levar o nome dessa atividade. Seguramente, desde que passou a
ter a concorrência do rádio, posteriormente da TV e agora da internet, o jornal
impresso deveria assumir como pressuposto o trabalho de análise, deixando a
informação imediata a cargo dos meios tecnicamente mais preparados para isso.
Mas, para fazer sentido o comentário de que “informar com rapidez não pode ser
igual a desinformar”, parece lógico que também os meios sujeitos ao “imediatismo”
estejam subordinados ao mesmo compromisso com a precisão.

Trata-se, portanto, de recuperar a tradição iluminista na perspectiva dialética de


superá-la. Em primeiro lugar, rejeitando a simplificação de que a tarefa de
esclarecer os cidadãos representa um compromisso com a objetividade associada à
“verdade dos fatos”, que falariam por si - mesmo porque esse postulado conduziria
de saída a uma contradição com a proposta de pluralidade de títulos: afinal,
bastaria um único jornal, chamado apropriadamente de A Verdade - como, aliás, já
se ensaiou ao longo deste século.

Em segundo lugar, deixando claro que, se a tarefa é dar “a verdade sobre os fatos”,
impõe-se a explicitação do sentido político do jornalismo, o que implica o
reconhecimento dessa atividade como um campo de luta. Luta desigual,
certamente, considerando-se o poder das forças em confronto, e que se traduz, por
exemplo, no tipo de interpretação que será dada a esses fatos, e mesmo na eleição
dos fatos aos quais se dará o status de notícia.

Mas, acima de tudo, a superação do projeto iluminista se realiza através da

4 de 18 08-08-2009 09:02
BOCC - Biblioteca On-line de Ciências da Comunicaçã... http://www.bocc.ubi.pt/pag/_texto.php3?html2=mor...

formulação de um outro discurso, que não mascare o lugar da fala. Condenando os


postulados tradicionais de objetividade e neutralidade como “bobagens que
inventaram para domesticar os profissionais que não se dobram aos poderosos de
plantão”, o jornalista Ricardo Kotscho apontou a questão com simplicidade,
utilizando, conscientemente ou não, os famosos argumentos de Weber sobre a
necessidade de o intelectual informar suas fontes teóricas e explicitar seus valores:
“o leitor tem o direito de saber o que pensa, de que lado está aquele que lhe
escreve - é uma informação a mais para que ele possa tirar suas próprias
conclusões” [314] . Uma das consequências seria combater o ideal de
imparcialidade que tende a forjar, no jornal, um equilíbrio ausente na sociedade
real, dividida e desigual. Com isso, claramente o lugar de autoridade da imprensa
se desloca - ou, dizendo melhor, muda a qualidade dessa autoridade: a instituição
deixa de ser onisciente para assumir no discurso o espaço que já ocupa de fato, no
jogo de forças de compõem a sociedade.

Por isso, denunciar a instantaneidade como o grande fetiche da pós-modernidade é


apenas um ponto de partida. Para o jornalismo, restará, de todo modo, saber a
maneira pela qual trabalhar com seu objeto efêmero. Afinal, se haverá sempre uma
hora para começar e outra para fechar, o que se deve fazer nesse intervalo?

O depoimento do repórter Caco Barcellos permite ensaiar uma indicação:

É complicadíssimo você trabalhar numa coisa que é extremamente


dinâmica. É terrível, porque você não tem tempo pra respirar, pra refletir
e conseguir formalizar um pouco o que significa isso. É tão dinâmica, tão
veloz, e é tanta incerteza na cabeça da gente todo o tempo, que a
investigação é inesgotável. Se você trabalhar cinco dias, chega a uma
conclusão; se trabalhar sete, chega àquela e mais A; se trabalhar vinte, vê
que talvez todos aqueles dias anteriores não serviram pra nada. É uma
coisa sem fim, né? [315]

A investigação, certamente, é “uma coisa sem fim”, e não só porque hoje a rotina da
concorrência exige do jornalista respostas definitivas e bombásticas a cada edição,
mas porque nossas certezas são sempre provisórias. E, se a matéria-prima do
jornalismo é a realidade cotidiana, “domínio do movediço, do impreciso, do mais ou
menos, do cerca de” [316] , um discurso não mistificador precisaria ser menos
afirmativo, menos conclusivo, menos definitivo; precisaria expor as limitações do
trabalho de apuração e aceitar a dúvida como componente desse trabalho. Não a
dúvida sobre o fato objetivo - “a Alemanha invadiu a Bélgica em 1914” -, mas sobre
interpretações sacralizadas desse fato, sobre os consensos estabelecidos. Em suma,
a dúvida que permite outras interpretações, que está na origem de toda

5 de 18 08-08-2009 09:02
BOCC - Biblioteca On-line de Ciências da Comunicaçã... http://www.bocc.ubi.pt/pag/_texto.php3?html2=mor...

possibilidade de transformação social.

É nesse sentido que se pode enunciar o conceito de notícia como clinamen, aquele
desvio que Epicuro identificou na rota previsível e mecânica dos átomos e que
rompe com a fatalidade, representando, para a natureza, a possibilidade de criação
do mundo, e, para os homens, a possibilidade de liberdade.

A liberdade - para ser feliz mesmo na adversidade - subentende o desvio, a


recusa da fatalidade. (...) O clinamen introduz no processo determinista o
espaço para o processo de libertação interior, que a ética epicurista
prescreve: a liberdade é desviante, introduz nova direção a partir da reta
(in)flexível da fatalidade [317] .

Encarar a notícia como clinamen seria, aparentemente, apenas uma consequência


lógica da associação corrente entre notícia e novidade: o desvio pode ser, em si
mesmo, considerado novidade, pelo simples fato de que rompe com a normalidade.
No entanto, o conceito vai muito além, porque é a ruptura tomada num sentido
transformador, que encara a realidade não apenas como aquilo que existe, mas
como “tudo aquilo em que ainda não nos tornamos, ou seja, tudo aquilo que nós
mesmos nos projetamos como seres humanos, por intermédio dos mitos, das
escolhas, das decisões e das lutas” [318] .

Não é casual que Boaventura de Sousa Santos utilize conceito semelhante, “ação-
com-clinamen”, para designar a rebeldia da ação contrária ao conformismo, “que
reduz o realismo ao que existe”, no enorme esforço teórico empreendido por ele
para “reinventar a democracia” [319] a partir da formação de um “novo senso
comum”. Tratar das relações entre jornalismo e senso comum excede amplamente
os limites deste trabalho, mas caberia ao menos ressaltar que, especialmente para
este autor - como também para Gramsci -, o senso comum é encarado
positivamente, em sua potencial contribuição para um projeto de emancipação
cultural e social [320] . Tal projeto interfere nos rumos do que Sousa Santos chama
de “transição paradigmática”, provocada pelo inconformismo diante da frustração
das promessas da modernidade face à realidade do aumento exponencial da fome,
do desemprego, das violações aos direitos humanos, e assim por diante.

Em sua densa pesquisa em busca de uma teoria “para um novo senso comum”,
porém, Sousa Santos estranhamente deixa de lado o poder da mídia:
explicitamente, sua preocupação é o lugar que a ciência e o direito ocupam na
trajetória do paradigma da modernidade ocidental [321] . Entretanto, parece claro
que a disseminação da crítica à globalização, por exemplo, encontra na mídia uma
poderosa barreira, justamente porque é a mídia o grande divulgador desse

6 de 18 08-08-2009 09:02
BOCC - Biblioteca On-line de Ciências da Comunicaçã... http://www.bocc.ubi.pt/pag/_texto.php3?html2=mor...

paradigma, apresentado como realidade irresistível, no duplo sentido: inelutável e


sedutora.

Dessa forma, a notícia como clinamen está inserida no processo de transição


paradigmática apontado por Sousa Santos, lidando com o senso comum para
alterá-lo. Num exemplo simples, sustentaria uma orientação oposta àquela
identificada por Mattelart a respeito de um “desvio” sistematicamente demonizado
pela mídia, como o tráfico de drogas - pois a ênfase é sempre nas operações de
combate a esse crime, não sobrando espaço para investigar como um contingente
cada vez maior de população marginalizada consegue conservar sua dignidade
apesar da sujeição à mais extrema violência [322] .

Haverá mercado para um jornalismo como este? As críticas cada vez mais
freqüentes e consistentes ao trabalho da grande imprensa parecem sugerir que
sim. De todo modo, estas são possibilidades que se pode apenas indicar, e que, para
se realizarem, dependem de uma série de variáveis. Uma delas, crucial,
relaticiona-se às condições de trabalho, pois as melhores intenções se desmancham
diante de impossibilidades práticas como as que se desenham na nova configuração
do profissional multimídia e multitarefa exigido pelo mercado do “tempo real” - daí
a necessidade de reação contra essa exigência, o que pressupõe a mobilização dos
jornalistas em nome de uma causa social, a qualidade da informação que o público
consome todos os dias. Outra das variáveis diz respeito a uma intensa pesquisa no
campo do discurso e sua eficácia na relação com o senso comum - algo passível de
ser levado a efeito em projetos laboratoriais no âmbito da universidade.

O que não parece aceitável é festejar um jornalismo que exclui a perspectiva


dialética de interação - e transformação - e remete à noção simplista de que, afinal,
um produto é bom porque vende, e pronto. Mas talvez o mais significativo seja
inverter a pergunta tradicional que o “mercado” faz sempre que é criticado: assim,
em vez de se procurar saber se essas propostas são realizáveis pelo jornalismo que
atualmente se pratica, caberia antes de mais nada indagar se esse jornalismo serve
àquilo que se propõe: fornecer as informações indispensáveis para a formação de
cidadãos.

Bibliografia

Livros e artigos em publicações acadêmicas

7 de 18 08-08-2009 09:02
BOCC - Biblioteca On-line de Ciências da Comunicaçã... http://www.bocc.ubi.pt/pag/_texto.php3?html2=mor...

ABEL, Elie. “Hutchins revisitado: trinta e cinco anos da teoria da responsabilidade


social”, in Robert Schmuhl (org.), As responsabilidades do jornalismo - as questões
de ética no país de maior liberdade de expressão. Rio de Janeiro, Nórdica, 1987, p.
51-62.

ABRAMO, Claudio. A regra do jogo. S. Paulo, Companhia das Letras, 1988.

ABRAMO, Bia (org.). Um trabalhador da notícia (textos de Perseu Abramo). S.


Paulo, Fundação Perseu Abramo, 1997.

ADORNO, Theodor W. e HORKHEIMER, M. Dialética do esclarecimento. Rio de


Janeiro, Jorge Zahar, 1985.

ALBERT, P. e TERROU, F. História da imprensa, São Paulo, Martins Fontes, 1990.

ARENDT, Hannah. Entre o passado e o futuro. São Paulo, Perspectiva, 1992.

AUGUSTO, Sérgio. Depoimento. In Geraldinho Vieira. Complexo de Clark Kent (são


super-homens os jornalistas?). S. Paulo, Summus, 1988, p. 133-140.

AUTHIER-REVUZ, Jacqueline. Heterogeneidade(s) enunciativa(s). Cadernos de


Estudos Linguísticos 19, Campinas, Unicamp, 1990.

BAKHTIN, Mikhail. Marxismo e filosofia da linguagem. São Paulo, Hucitec, 1992.

BARTHES, Roland. L’obvie et l’obtus. Paris, Seuil, 1982.

BAUMAN, Zygmunt. Em busca da política. Rio de Janeiro, Jorge Zahar, 2000

BENNETT, Lance W. News: the politics of illusion. New York-London, Longman,


1988.

BERGER, P. e LUCKMANN, T. A construção social da realidade. Petrópolis, Vozes,


1985.

BOLTANSKI, Luc. “La rhétorique de la figure”, in BOURDIEU, Pierre (org), Un art


moyen - essai sur les usages sociaux de la photographie. Paris, Minuit, 1965.

BOORSTIN, Daniel The image - a guide to pseudo-events in America. New York,


Harper and Row, 1964.

BOURDIEU, Pierre. O poder simbólico. Lisboa/Difel, Rio de Janeiro/Bertrand Brasil,


1989.

___________. A economia das trocas simbólicas. S. Paulo, Perspectiva, 1992.

___________. Sobre a televisão. Rio de Janeiro, Jorge Zahar, 1997.

___________. Coisas ditas. S. Paulo, Brasiliense, 1990.

8 de 18 08-08-2009 09:02
BOCC - Biblioteca On-line de Ciências da Comunicaçã... http://www.bocc.ubi.pt/pag/_texto.php3?html2=mor...

___________. Questions de sociologie. Paris, Minuit, 1994.

CASTELLS, Manuel. A era da informação: economia, sociedade e cultura, vol 1 - A


sociedade em rede. São Paulo, Paz & Terra, 1999

CAREY, James. “Why and how? The dark continent of american journalism”, in
Manoff & Schudson, Reading the news, New York, Pantheon, 1986, p. 146-196.

CHAMPAGNE, Patrick. “La vision médiatique”. in BOURDIEU, Pierre (org.) La


misère du monde. Paris, Seuil, 1993, p. 61-79.

CHAPARRO, Manuel Gomes. Pragmática do Jornalismo - buscas práticas para uma


teoria da ação jornalística. S. Paulo, Summus, 1994.

___________. Sotaques d’aquém e d’além-mar - percursos e gêneros do jornalismo


português e brasileiro Santarém, Jortejo, 1998.

CHAUÍ, Marilena. Cultura e democracia - o discurso competente e outras falas. São


Paulo, Moderna, 1981.

______________. Convite à filosofia. São Paulo, Ática, 1994.

CHIBNALL, Steve. Law-and-order news - an analysis of crime reporting in the


British Press. London, Tavistock, 1977.

CHICO NELSON et al. Jornalistas pra quê? Os profissionais diante da ética. Rio de
Janeiro, Sindicato dos Jornalistas Profissionais do Município do Rio de Janeiro, 1989.

CHRISTIANS, Clifford. “A imprensa e os oprimidos”, in ELLIOTT, Deni (org).


Jornalismo versus privacidade. São Paulo, Nórdica, 1986, p. 115-136.

CONTI, Mario Sergio. Notícias do Planalto - a imprensa e Fernando Collor. São


Paulo, Companhia das Letras, 1999.

CORTÁZAR, Julio. Histórias de cronópios e de famas. Rio de Janeiro, Civilização


Brasileira, 1972.

COSTA, Caio Túlio. O relógio de Pascal - a experiência do primeiro ombudsman da


imprensa brasileira. S. Paulo, Siciliano, 1991.

CURRAN, James and GUREVITCH, Michael (orgs). Mass media and society, New
York, Edward Arnold, 1992.

DANTAS, Marcos. A lógica do capital informação. Rio de Janeiro, Contraponto,


1996.

DARNTON, Robert. O beijo de Lamourette. São Paulo, Companhia das Letras, 1995.

DARNTON, Robert e ROCHE, Daniel (org). Revolução impressa - a imprensa na


França (1775-1800). São Paulo, Edusp, 1996.

9 de 18 08-08-2009 09:02
BOCC - Biblioteca On-line de Ciências da Comunicaçã... http://www.bocc.ubi.pt/pag/_texto.php3?html2=mor...

DÉBORD, Guy. A sociedade do espetáculo. Rio de Janeiro, Contraponto, 1998.

DÉJOURS, Christophe. A loucura do trabalho. São Paulo, Cortez/Oboré, 1987

DELEUZE, Gilles. Conversações. Rio de Janeiro, 34, 1992

DIMENSTEIN, Gilberto e KOTSCHO, Ricardo. A aventura da reportagem. São Paulo,


Summus, 1990.

EAGLETON, Terry. A ideologia da estética. Rio de Janeiro, Jorge Zahar, 1992.

ELLIOTT, Deni. “Bases para a responsabilidade dos meios de informação”. in


ELLIOTT, Deni (org). Jornalismo versus privacidade. São Paulo, Nórdica, 1986, p.
35-48.

FERREIRA, Argemiro. “Informação e dominação”, in Chico Nelson et al., Jornalistas


pra quê? Os profissionais diante da ética. Rio de Janeiro, Sindicato dos Jornalistas
Profissionais do Município do Rio de Janeiro, 1989, p. 105-118.

FISHMAN, Mark. Manufacturing news. Austin, University of Texas Press, 1990.

FOLHA DE S. PAULO. Manual geral da redação. São Paulo, Folha de S. Paulo, 1987.

___________________. Novo manual da redação. São Paulo, Folha de S. Paulo, 1992.

FONTOURA, Antonio Carlos, COSTA, Armando e GULLAR, Ferreira. A saída? Onde


fica a saída? Grupo Opinião, Rio de Janeiro, 1967.

FRANCISCATO, Carlos Eduardo. “A atualidade no jornalismo”. GT de Jornalismo da


9ª Reunião Anual da Compós, Porto Alegre, PUCRS, maio/junho 2000.

GALEANO, Eduardo. As palavras andantes. Porto Alegre, LP&M, 1994.

GANS, Herbert. Deciding what’s news: a study of CBS Evening News, NBC Nightly
News, Newsweek and Time. New York, Pantheon, 1979.

GARCIA, Luis (org). O Globo - manual de redação e estilo. São Paulo, Globo, 1992.

GENRO FILHO, Adelmo. O segredo da pirâmide - para uma teoria marxista do


jornalismo. Porto Alegre,Tchê!, 1987.

GITLIN, Todd. The whole world is watching: mass media and the making and
unmaking of the new left. Berkeley, University of California, 1980.

GLASSER, Theodore L. “A responsabilidade da imprensa e os valores da Primeira


Emenda”, in ELLIOTT, Deni (org.). Jornalismo versus privacidade. São Paulo,
Nórdica, 1990, p. 86-103.

GLASSER, Theodore L. & ETTEMA, James S. Critical perspectives on media and


society. New York & London, The Guilford Press, 1991.

10 de 18 08-08-2009 09:02
BOCC - Biblioteca On-line de Ciências da Comunicaçã... http://www.bocc.ubi.pt/pag/_texto.php3?html2=mor...

GOODWIN, Eugene. Procura-se ética no jornalismo. Rio de Janeiro, Nórdica, 1993.

GRAMSCI, Antonio. Concepção dialética da História. Rio de Janeiro, Civilização


Brasileira, 1978.

GUERRA, Josenildo Luiz. A objetividade no jornalismo. Dissertação de mestrado em


Comunicação e Cultura Contemporâneas, Salvador, Universidade Federal da Bahia,
1998.

HABERMAS, Jürgen. Mudança estrutural da esfera pública. Rio de Janeiro, Tempo


Brasileiro, 1984.

HACKETT, Robert. “Declínio de um paradigma? A parcialidade e a objectividade nos


estudos dos media noticiosos”. in TRAQUINA, Nelson (org.). Jornalismo: questões,
teorias e “estórias”. Lisboa, Vega, 1993, p. 101-132.

HALIMI, Serge. Os novos cães de guarda. Petrópolis, Vozes, 1998.

HALLIN, Daniel. Commercialism and professionalism in the american news media,


London, Arnold, 1986.

_____________. “Journalistic professionalism and the public sphere”. Trabalho


apresentado nas Conferências Internacionais sobre Comunicação e Cultura,
UFRJ/Iuperj, 20-21 junho 1996.

HARVEY, David. Condição pós-moderna. São Paulo, Loyola, 1993.

HERMAN, Edward & CHOMSKY, Noam. Manufacturing consent - the political


economy of the mass media. New York, Pantheon, 1988.

HOBSBAWM, Eric. A era dos extremos - o breve século XX (1914-1991). São Paulo,
Companhia das Letras, 1995

KOFF, Rogério Ferrer. “O problema da imparcialidade e os limites da ética


jornalística”. Pauta Geral, ano 1, nº 1, Salvador, Logos, agosto de 1993.

KOTSCHO, Ricardo. A prática da reportagem. São Paulo, Ática, 1986.

KUCINSKI, Bernardo. A síndrome da antena parabólica. - ética no jornalismo


brasileiro São Paulo, Fundação Perseu Abramo, 1998.

LAGE, Nilson. Ideologia e Técnica da Notícia. Petrópolis, Vozes, 1979.

___________. “As novas tecnologias na comunicação”. in Pauta Geral, ano 1, nº 1,


Salvador, Logos Editorial, agosto de 1993.

LÉVY, Pierre. As tecnologias da inteligência - o futuro do pensamento na era da


informática. Rio de Janeiro, 34, 1993.

___________. O que é o virtual? Rio de Janeiro, 34, 1996.

11 de 18 08-08-2009 09:02
BOCC - Biblioteca On-line de Ciências da Comunicaçã... http://www.bocc.ubi.pt/pag/_texto.php3?html2=mor...

LINS DA SILVA, Carlos Eduardo. Mil Dias - os bastidores da revolução em um


grande jornal. S. Paulo,Trajetória Cultural, 1988.

LISBOA, Márcia. Jornalista, profissão passageiro - as relações de trabalho dos


profissionais da notícia na grande imprensa brasileira atual. Dissertação de
mestrado em Comunicação e Cultura, ECO-UFRJ, 1994.

MACCALÓZ, Salete Maria Polita. O Poder Judiciário, os meios de comunicação e a


opinião pública. Tese de doutorado, ECO-UFRJ, agosto de 2000.

MANOFF, Robert Karl and SCHUDSON, Michael. Reading the news, New York,
Pantheon, 1986.

MARCONDES FILHO, Ciro (org). Imprensa e capitalismo, São Paulo, Kairós, 1984.

MARCONDES FILHO, Ciro. O capital da notícia - jornalismo como produção social da


segunda natureza. S. Paulo, Ática, 1986.

________________________. A saga dos cães perdidos. São Paulo, Hacker, 2000.

MARCUSE, Herbert. A ideologia da sociedade industrial. Rio de Janeiro, Zahar,


1967.

MARINETTI. “Manifesto Futurista”. in TELES, Gilberto Mendonça. Vanguarda


européia e modernismo brasileiro - apresentação e crítica dos principais manifestos
vanguardistas. Petrópolis, Vozes, 2000, 16ª edição.

MARTINS, Eduardo (org.). O Estado de S. Paulo - manual de redação e estilo. São


Paulo, O Estado de S. Paulo, 1992.

MARX, Karl. El Capital. Espanha, Siglo XXI, 1978.

___________. Contribuição à crítica da economia política. S. Paulo, Martins Fontes,


1977.

MATTELART, Armand e Michelle. Frentes culturales y movilización de masas.


Barcelona, Anagrama, 1997.

MATTELART, Armand. Comunicação-mundo - história das técnicas e das


estratégias. Petrópolis, Vozes, 1994.

_____________. Histoire de l’utopie planétaire - de la cité prophétique à la société


globale. Paris, La Découverte, 1999.

MATTOS, Sérgio. “Novas técnicas, tecnologias e tendências no jornalismo”. in Pauta


Geral, ano 3, vol. 3, setembro 1995, Salvador, UFBA, p. 120 a 126.

McCLOSKEY, Robert. “O poder executivo e o ‘quarto’ poder (a imprensa)”, in


SCHMUHL, Robert (org.), As responsabilidades do jornalismo - as questões da ética

12 de 18 08-08-2009 09:02
BOCC - Biblioteca On-line de Ciências da Comunicaçã... http://www.bocc.ubi.pt/pag/_texto.php3?html2=mor...

no país de maior liberdade de expressão. São Paulo, Nórdica, 1986, p. 95-102.

McLUHAN, Marshall. Os meios de comunicação como extensões do homem. São


Paulo, Cultrix, 1967.

MENDONÇA, Kleber. “A onda do arrastão”. In Discursos Sediciosos - crime, direito e


sociedade, nº 7-8. Rio de Janeiro, Freitas Bastos, 1-2 semestres de 1999, p.
267-282.

MORETZSOHN, Sylvia. “Estágio em jornalismo: adestramento de focas?”, in


Cadernos IACS nº 3, Niterói, maio de 1996.

_____________. “Profissionalismo” e “objetividade”: o jornalismo na contramão da


política. 9ª Reunião Anual da Compós, Porto Alegre, maio/junho 2000.

NEGRI, Antonio. “Infinitude da comunicação/finitude do desejo”, in PARENTE,


André (org.), Imagem-máquina - a era das tecnologias do virtual. Rio de Janeiro, 34,
1993, p. 173-176.

NEUMAN, Edwin. “A responsabilidade do jornalista”, in SCHMUHL, Robert (org.),


As responsabilidades do jornalismo - as questões da ética no país de maior
liberdade de expressão. São Paulo, Nórdica, 1986, p. 29-50.

NOVAES, Adauto (org.). Tempo e história. S. Paulo, Companhia das Letras, 1992.

NOVAES, Washington. “Ética e informação”. in Cláudia Macedo, Ângela Falcão e


Candido José Mendes de Almeida. TV ao vivo - depoimentos. Rio de Janeiro,
Brasiliense, 1988, p. 93 a 110.

ORLANDI, Eni. Interpretação - autoria, leitura e efeitos do trabalho simbólico.


Petrópolis, Vozes, 1996.

___________ . A linguagem e seu funcionamento. S. Paulo, Brasiliense, 1983.

ORWELL, George. 1984. São Paulo, Nacional, 1982, 15ª ed. Trad. Wilson Velloso.

PÊCHEUX, Michel. O discurso: estrutura ou acontecimento. São Paulo, Pontes,


1998.

PESSANHA, José Américo. “As delícias do jardim”. in Adauto Novaes (org.). Ética.
São Paulo, Companhia das Letras, 1992, p. 57-85.

PROENÇA, José Luiz. “Apresentação”, in SANTIAGO, Claudia e GIANOTTI, Vito.


Comunicação Sindical - falando para milhões. Petrópolis, Vozes, 1997, p. 9-12.

PORTELLI, Alessandro. “A filosofia e os fatos”. in Tempo - revista do Departamento


de História da UFF, vol. 1, nº 2. Rio de Janeiro, Relume-Dumará, 1996, p. 59-72.

RAMONET, Ignacio. A tirania da comunicação. Petrópolis, Vozes, 1999.

13 de 18 08-08-2009 09:02
BOCC - Biblioteca On-line de Ciências da Comunicaçã... http://www.bocc.ubi.pt/pag/_texto.php3?html2=mor...

RIBEIRO, Jorge Cláudio. Sempre Alerta - condições e contradições do trabalho


jornalístico. S. Paulo, Brasiliense/Olho d’água, 1994.

ROSSI, Clóvis. O que é jornalismo? São Paulo, Brasiliense, 1986.

____________. Vale a pena ser jornalista? São Paulo, Moderna, 1987.

ROUANET, Sérgio Paulo. As razões do iluminismo. São Paulo, Companhia das Letras,
1987.

RUBIM, Albino. “A contemporaneidade como Idade Mídia”. Página web da


Facom/UFBA, www.facom.ufba.br, IV Semana de Pesquisas da Facom, 13 a 15 de
dezembro de 1999.

SANTOS, Milton. Técnica, espaço e tempo - globalização e meio técnico-científico


informacional. São Paulo, Hucitec, 1996.

____________. Por uma outra globalização - do pensamento único à consciência


universal. Rio de Janeiro, Record, 2000.

SARAMAGO, José. Ensaio sobre a cegueira. São Paulo, Companhia das Letras, 1996.

SCHUDSON, Michael “The sociology of news production revisited”. in James Curran


and Michael Gurevitch (orgs). Mass media and society, New York, Edward Arnold,
1992.

SERRA, Antonio A. O desvio nosso de cada dia - a representação do cotidiano num


jornal popular. Rio de Janeiro, Achiamé, 1980.

SERRA, Sonia. “A produção de notícias e a esfera pública internacional”. GT de


Jornalismo da 9ª Reunião Anual da Compós, Porto Alegre, PUCRS, maio/junho 2000.

SOLOSKI, John. “O jornalismo e o profissionalismo: alguns constrangimentos no


trabalho jornalístico”, in TRAQUINA, Nelson (org.). Jornalismo: questões, teorias e
“estórias”. Lisboa, Vega, 1993, p. 91-100.

SOUSA SANTOS, Boaventura de. Introdução a uma ciência pós-moderna. Rio de


Janeiro, Graal, 1989.

_______________. A crítica da razão indolente - contra o desperdício da experiência.


Para um novo senso comum: a ciência, o direito e a política na transição
paradigmática (vol. 1). São Paulo, Cortez, 2000.

_______________. “Reinventar a democracia”. in Francisco de Oliveria e Maria Célia


Paoli (orgs.). Os sentidos da democracia - políticas do dissenso e hegemonia global.
Petrópolis/Brasília, Vozes/Nedic, 1999, p. 83-129.

SOUZA, Tania Conceição Clemente. Discurso e imagem: perspectivas de análise do


não-verbal. Ciberlegenda nº 1 - revista eletrônica do mestrado em Comunicação,

14 de 18 08-08-2009 09:02
BOCC - Biblioteca On-line de Ciências da Comunicaçã... http://www.bocc.ubi.pt/pag/_texto.php3?html2=mor...

Imagem e Informação. Niterói, UFF, 1998.

TUCHMAN, Gaye. Making News - a study in the construction of reality. New York,
The Free Press, 1978.

_______________. “A objectividade como ritual estratégico: uma análise das noções de


objectividade dos jornalistas”, in TRAQUINA, Nelson (org.). Jornalismo: questões,
teorias e “estórias”. Lisboa, Vega, 1993, p. 74-90.

VIRILIO, Paul. Velocidade e política. S. Paulo, Estação Liberdade, 1996.

_____________. A arte do motor. S. Paulo, Estação Liberdade, 1996.

_____________. O espaço crítico. Rio de Janeiro, 34, 1993.

_____________. “O resto do tempo”. Porto Alegre, PUCRS.

WEBER, Eugene. França fin-de-siècle. São Paulo, Companhia das Letras, 1989.

WEBER, Max. A ética protestante e o espírito do capitalismo. S. Paulo, Pioneira,


1985.

____________. Ensaios de sociologia. Rio de Janeiro, Guanabara, 1982.

WERNECK SODRÉ, Nelson. História da imprensa no Brasil. Rio de Janeiro, Graal,


1977.

WHITROW, G.J. O tempo na história - concepções do tempo da pré-história aos


nossos dias. Rio de Janeiro, Jorge Zahar, 1993.

WOLTON, Dominique. Sobre la comunicación. Madrid, Acento, 1999.

Monografias

BONEFF DE PINA, Alfredo. Beijo sem língua no asfalto! Volúpia pelo furo deu
barriga! Projeto experimental em jornalismo. Niterói, IACS/UFF, setembro de 1997

GOMES, Mariana Mainenti. A engrenagem do tempo real - relato de uma


experiência no jornalismo on line. Projeto experimental em Jornalismo. Niterói,
IACS/UFF, março de 2000.

SILVA, Lia Ribeiro da. O movimento social versus a mídia - a experiência da ABM -
Conselho de entidades populares de São João de Meriti. Projeto experimental em
jornalismo. Niterói, IACS/UFF, 1º semestre de 2000.

Artigos em jornais e revistas

ACCARDO, Alain. “La liberté de faire ‘comme on doit’ - derrière la subjectivité des
journalistes”. Le Monde Diplomatique, maio 2000.

15 de 18 08-08-2009 09:02
BOCC - Biblioteca On-line de Ciências da Comunicaçã... http://www.bocc.ubi.pt/pag/_texto.php3?html2=mor...

BRUNE, François. “L’idéologie d’aujourd’hui”. In Manière de Voir (hors-série), Le


Monde diplomatique, Paris, março/1997.

__________________. “De la soumission dans les têtes”. Le Monde Diplomatique, abril


2000, p. 26.

CALLIGARIS, Contardo. “A mídia carpideira”. Folha de S. Paulo, caderno Ilustrada,


22 de julho de 1999, p. 8.

FERREIRA, Argemiro. “Rebelião na redação é lição para a mídia”, edição eletrônica


do Observatório da Imprensa, <www.observatoriodaimprensa.com.br>, 20 de
novembro de 99

FISK, Robert. “TV mostrou e perdeu a guerra do Golfo”. in Folha de S. Paulo,


especial (multimídia), 19 de janeiro de 1992, p. 1.

FOLEY, John P. “Ética nas comunicações”, Roma, 30 de maio de 2000.

FREITAS, Janio de. “Radiografia de corpo inteiro”. in Folha de S. Paulo, 16 de


fevereiro de 1992.

_____________. “As ondas do Rio”. in Folha de S. Paulo, 30 de outubro de 1994.

FOLHA DE S. PAULO. Projeto editorial 1997, 17 de agosto de 1997.

KLINENBERG, Eric. “Les journalistes à tout faire de la presse américaine”. in Le


Monde Diplomatique, fevereiro de 1999.

LEITE NETO, Alcino. “Admirável novo jornalismo”. Folha de S. Paulo, 27 de julho de


98.

LO PRETE, Renata. “Uma resposta simples”. Folha de S. Paulo, 14 de maio de 2000

___________. “Um teste para a reportagem”, Folha de S. Paulo, 28 de maio de 2000.

Nassif, Luis. “Virou manchete? Aconteceu”. Folha de S. Paulo, 4 de maio de 1995,


caderno Dinheiro, p. 3

_________. “O jornalismo de insinuações”. Folha de S. Paulo, 24 de junho de 1997.

_________. “Cena de sangue na CPI do narcotráfico”. in Revista Imprensa, janeiro de


2000, p. 32-33.

NOGUEIRA DE SÁ, Júnia. “Em busca de mais qualidade”. Folha de S. Paulo, 8 de


maio de 1994.

POMPEU, Renato. “Jornalismo Disney - redes de varejo decidem o que pode circular,
estúdios pagam ‘reportagens’ que podem virar filmes”. in Caros Amigos, nº 10, jan.
1998.

16 de 18 08-08-2009 09:02
BOCC - Biblioteca On-line de Ciências da Comunicaçã... http://www.bocc.ubi.pt/pag/_texto.php3?html2=mor...

SAMUELSON, Robert J. “O fim das notícias?”, in Revista Exame, 28 de julho de


1999, p. 156.

SAYAD, João. “Notas sobre a imprensa”. Folha de S. Paulo, 12 de fevereiro de 1993.

SHAW, David. “Journalism is a very different business - here is why”, Los Angeles
Times, 20 de dezembro de 1999.

VAZ, Paulo. “Na velocidade da mídia”. Jornal do Brasil, caderno Idéias, 10 de junho
de 2000, p. 6.

WOLTON, Dominique. “Sortir de la communication médiatisée”. Le Monde


Diplomatique, junho 1999, p. 29.

Jornais e revistas

Aliás, jornal laboratório do curso de Comunicação Social do IACS/UFF, ano 1, nº 2,


agosto de 1998.

Atrator Estranho nº 17. Tempo real e espaço virtual. São Paulo, NTC/ECA/USP,
out/95.

_______________ nº 19. O fim da História. São Paulo, NTC/ECA-USP, 1995.

Caros Amigos, nº 2, maio de 1997.

Esquinas de S.P. jornal laboratório da Faculdade de Comunicação Social Cásper


Líbero, nº 19, setembro de 1999.

Imprensa, dezembro de 2000.

Internet World, outubro de 1995.

[304] Stuart Hall, apud Bauman, op. cit., p. 38.

[305] Bauman, op. cit., p. 9.

[306] Wolton, op. cit., p. 285.

[307] Wolton, art. cit.

[308] Ramonet. op. cit., p. 72.

[309] Wolton, op. cit., p. 277.

[310] Idem, p. 284.

[311] Wolton, art. cit.

17 de 18 08-08-2009 09:02
BOCC - Biblioteca On-line de Ciências da Comunicaçã... http://www.bocc.ubi.pt/pag/_texto.php3?html2=mor...

[312] Klinenberg, art. cit.

[313] Julio Cortázar. “O jornal e suas metamorfoses”, in Histórias de cronópios e de


famas. Rio de Janeiro, Civilização Brasileira, 1987, p. 64-65.

[314] Ricardo Kotscho. A prática da reportagem, op. cit., p. 8.

[315] Caco Barcelos, Entrevista à revista Caros Amigos, nº 2, maio de 1997.

[316] Alexandre Koyré, apud Adauto Novaes, “Sobre tempo e história”. in Adauto
Novaes (org.). Tempo e história. São Paulo, Companhia das Letras, 1992, p. 14.

[317] José Américo Pessanha. “As delícias do jardim”. in Adauto Novaes (org.).
Ética. São Paulo, Companhia das Letras, 1992, p. 71-72.

[318] A. Schmidt. The concept of nature in Marx, 1971, apud Milton Santos. Por
uma outra globalização, op. cit., p. 168,

[319] Boaventura de Sousa Santos. “Reinventar a democracia”. In Francisco de


Oliveria e Maria Célia Paoli (orgs.). Os sentidos da democracia - políticas do
dissenso e hegemonia global. Petrópolis/Brasília, Vozes/Nedic, 1999, p. 110.

[320] Boaventura de Sousa Santos. Introdução a uma ciência pós-moderna. op. cit.,
p. 41.

[321] Sousa Santos. A crítica da razão indolente. op. cit., p. 18-19.

[322] Mattelart. Comunicação-mundo, op. cit., p. 276.

P ara s ubmeter textos c lique aqui

index | autores | tí tulos | escolas | ano | rec ursos

18 de 18 08-08-2009 09:02

Você também pode gostar