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2ª. Sugestão - Isentar TODOS os Usuários das Tarifas Bancárias, em que haja
pelo menos 1 Cliente isento, de tal forma, que não será praticada nenhuma
DISCRIMINAÇÃO, seja por qualquer parâmetro.
Aqui chamo a atenção de : “Para que vivamos em uma Sociedade Justa, Fraterna e
Digna, é indispensável, quiçá visceral, que o Poder Constituído seja claro, e
suficientemente coerente, ao se pronunciar sobre e com base no Direito
Constituído.”
Aproveito a oportunidade, para Esclarecer que meu nome, como o constante na citada
correspondência é Plinio Marcos Moreira da Rocha e não Plinio Marcos Moraes da
Rocha, algo que no mínimo, indica que a mesma, se quer, foi lida, por quem
efetivamente Respondeu, com muita certeza, em presumível prova cabal, de um
desrespeito, desleixo e demérito, que acreditava, nem Eu, e nem a Constituição
Brasileira, serem merecedores, bem como, em clara manifestação, não menos
significativa, de pura INCOMPETÊNCIA.
Atenciosamente,
2ª. Sugestão - Isentar TODOS os Usuários das Tarifas Bancárias, em que haja
pelo menos 1 Cliente isento, de tal forma, que não será praticada nenhuma
DISCRIMINAÇÃO, seja por qualquer parâmetro.
Atenciosamente,
- 2ª. Sugestão - Isentar TODOS os Usuários das Tarifas Bancárias, em que haja pelo menos
1 Cliente isento, de tal forma, que não será praticada nenhuma DISCRIMINAÇÃO, seja por
qualquer parâmetro.
3ª. Premissa da SUGESTÃO – Como entender e aceitar, que a Caixa Econômica Federal,
Petição – Alinhamento da Atuação da CEF aos seus Estatutos
Ministério da Fazenda Esplanada dos Ministérios - Bloco P - 70048-900 - Brasília - DF
Carta Registrada RC317747311BR
uma Empresa Pública com função Social, tenha um Lucro Recorde no primeiro semestre de
2005, que esta impedida de contratar, para atender em Respeito ao Usuário e ao Direito
Constituído, principalmente, quando o mesmo Funcionário (Caixa) recebe e paga Clientes
Correntistas e Usuários de seus serviços em é Monopólio, como por exemplo Penhor e
FGTS.
4ª. Premissa da SUGESTÃO – Como entender e aceitar, que a Caixa Econômica Federal,
uma Empresa Pública com função Social, tenha um Lucro Recorde no primeiro semestre de
2005, possa atuar como um simples e puro Banco Comercial. Quando, então, trata
diferenciadamente seus Usuários, DISCRIMINANDO uns e PRIVILEGIANDO outros,
como no caso das taxas e tarifas bancárias, isto é, como é um Agente Financeiro, que
também é Social e Institucional, NÃO PODERIA NUNCA DISCRIMINAR,
principalmente, quando sabemos, que, tal discriminação, esta relacionada diretamente a
riqueza, isto é, quem tem mais, paga menos, quando, não é isento de pagar.
5ª. Premissa da SUGESTÃO – Como entender e aceitar, que a Caixa Econômica Federal,
uma Empresa Pública com função Social, tenha um Lucro Recorde no primeiro semestre de
2005, que por isso é privilegiada com atividades MONOPOLISTAS, possa atuar apenas, e
tão somente, em horário MÍNIMO estipulado para uma Agência bancária de um Banco
Comercial, afinal, quantos MILHARES (quiçá MILHÕES) de Brasileiros dependem desta
Instituição, e não é justo que sacrifiquem seus horários disponíveis, como o almoço por
exemplo, para serem atendidos, quando então, ressalto, que nem todas as atividades podem
ser efetuadas nos canais alternativos.
6ª. Premissa da SUGESTÃO – Como entender e aceitar, que a Caixa Econômica Federal,
uma Empresa Pública com função Social, tenha um Lucro Recorde no primeiro semestre de
2005, que afirme dispor de canais alternativos, para quem prefere outros canais de
atendimento, quando na ineficiência do atendimento os empurra para os mesmos,
tornando a “preferência” uma “obrigação”, quando possível.
- No 9º. item, sou de maneira surreal, apresentado à CEF como um Banco Comercial, onde
Pontos de Venda, são especificados, como se a Caixa Econômica Federal, não tivesse
Responsabilidades com os Usuários de FGTS, Acidente de Trabalho, Operações de Apoio à
Fomento, Penhor, Casa Própria, onde seu relacionamentos tem características outras que
não, apenas e tão somente, de um Banco Comercial. O que, de certa forma, ratifica meu
entendimento, de que a CEF, ao disponibilizar canais alternativos, acredita que a
população, que depende Dela, já esta sendo atendida da melhor maneira, como uma
Sociedade Moderna exige, esquecendo-se Ela de que a parcela da Sociedade, em questão,
por ser de baixa renda, não é tão moderna assim, bem como, que Estes Clientes, não são,
necessariamente, correntistas.
- Nos 11º. item e 12º. item, mas uma vez, sinto minha capacidade subestimada ao extremo,
pois, vejo a defesa da lucratividade e sustentabilidade da Caixa Econômica Federal, calcada
especificamente em atividades bancárias, como se a mesma, apenas e tão somente, tivesse
receita oriunda das atividades específicas de um Banco Comercial, isto é, como se a
administração do FGTS, a administração das Loterias, a administração do Penhor, a
administração do Seguro Desemprego, a administração de Operações de Fomento do
Governo Federal não produzissem nenhum tipo de receita. Volto a ressaltar, que meu
pleito esta relacionado à ISONOMIA, em uma Instituição Governamental e braço
Institucional de fomento,, que É necessária e premente, de tal forma, que a existência de um
Cliente ISENTO (Parcial ou Integralmente) garantirá aos demais a MESMA ISENÇÃO,
uma vez que, é inadimissível que se privilegie o mas abastado em detrimento do menos
afortunado, o que se tornou, na verdade, a cobrança de tarifas, tendo em vista, que quem
tem mais paga menos, ou mesmo simplesmente nada paga.
Devo esclarecer que reconheço o muito que a CEF já fez, e faz, pela população
Brasileira, porem, ao ter sua atuação alinhada, MUITO MAIS PODERÀ FAZER, e
certamente, O FARÁ.
Atenciosamente,