Os anestsicos devem ser administrados de maneira no
traumtica, ou seja sem dor. Segundo MALAMED (2013), a administrao dos anestsicos locais se tornam cada vez mais traumticas para o paciente quanto mais tempo tenha transcorrido desde que o CD se formou.
possvel anestesia indolor em todas as tcnicas. A anestesia
atraumtica composta por dois itens: tcnica bem-feita e comunicao com paciente.
1. Escolha da Agulha: Descartveis de ao inoxidvel so
pontiagudas e raramente h dor durante a sua insero no tecido. Pode ser que haja deformao em forma de anzol na sua ponta pela fabricao automatizada (testar ponta com uma gaze observar se a mesma enrosca). Devem ser descartadas na terceira aplicao (no mximo na quarta), pois perdem o poder perfurante. 2. Verificao do fluxo do anestsico local: Para tanto, gotejar anestsico. 3. Verificar temperatura do cartucho ou seringa: Devem estar na temperatura ambiente de 22 a 25 graus Celsius. 4. Posicionando o paciente: O paciente deve estar posicionado de forma que a cabea e o corao estejam paralelos ao solo. A ansiedade estar presente, o sangue seguir predominantemente para os M. esquelticos, podendo diminuir a quantidade de O2 para o crebro. Se o paciente no fica deitado, mais difcil de aumentar o aporte sanguneo para o crebro. 5. Secagem do tecido: Utilizar gaze 5X5. Independe da aplicao do anestsico tpico SEMPRE SECAR REA DE PUNO. 6. Antissptico tpico (opcional): Reduz descolamento de materiais spticos para o tecido, evitando inflamao da rea usar iodopovidine ou Merthiolate. Evitar lcool no local. 7. Anestsico tpico: Aplicar o anestsico na rea de puno seca e mant-la por dois minutos (mnimo um minuto) para que haja anestesia tpica. 8. Comunicao com paciente: Evitar palavras INJEO, DOR, DOER E APLICAO. Dizer: estou administrando um anestsico tpico para que o resto seja mais confortvel. 9. Estabelecer firme apoio para mo: O apoio pode ser com o dedo mnimo no queixo do paciente ou com o cotovelo e o brao apoiado no trax do paciente. Evitar apoiar a seringa em qualquer lugar e utilizar brao e ombro do paciente como apoio. 10. Deixe o tecido bem esticado: Permite que a agulha tenha o mnimo de resistncia possvel. Tecidos frouxos so EMPURRADOS e ROMPIDOS pela agulha causa mais dor. 11. Manter seringa o mais distante da viso do paciente: Reduo da ansiedade. 12. Introduo da agulha: Introduzir apenas o bisel da agulha. Comunicar-se com o paciente com a seguinte frase Eu no espero que voc sinta isso evitar: isso no vai doer. 13. Depositar gotas de anestsico enquanto avana com a agulha: O avanar deve ser lento. Entra-se apenas com o bisel depositam-se gotas conta-se at trs. Entra-se um pouco mais deposita-se gostas conta-se at trs. Assim vai.
O pH bsico do anestsico e presena de CO2 aumentam conforto do
paciente. Pacientes apreensivos/ansiosos podem reagir a toda e qualquer sensao como se fosse dor Deve-se dizer: Para que voc se sinta mais confortvel, depositarei um pouco de anestsico a medida que se avana com a agulha at o alvo.
14. Depositar gotas de anestsico antes do contato
com o peristeo: O peristeo muito inervado e vascularizado. 15. Aspire: Aspire com a carpule. Se voltar sangue para o cartucho, esse local deve ser evitado. 16. Aplicao lenta do anestsico: A lentido vital pois eleva a segurana do procedimento e impede que a soluo irrompa no tecido que aplicada. 1 mL a cada 1 minuto o ideal. Aplicao rpida causa dor momentnea e desconforto por um maior perodo, podendo ser tardia. O tempo aceitvel para prtica clnica de 1 minuto para 1,8 mL de anestsico. COMUNICAO: Estou aplicando lentamente para maior conforto do que o senhor j est acostumado. 17. Retire lentamente a seringa: Cuidado com acidentes. 18. Esperar efeito: At 5 minutos 19. Registro das injees na ficha do paciente: Droga + Dose + Observao (tolerou bem o procedimento)
Resenha Crítica Dos Artigos Científicos Intitulados Considerações Especiais Na Prevenção de Doenças Cardiovasculares Nas Mulheres (2022), Das Autoras Gláucia Maria Moraes de Oliveira e Nanette Kasss Wenger _ “Carga de Doen