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Comportamento dos

lobos
Etologia e Bem-Estar animal
Enfermagem Veterinária
Ana Catarina Martins
Daniela Alves
Matilde Alves

Refoios do Lima, 13 de dezembro de 2017


ÍNDICE

ÍNDICE ........................................................................................................................................ ii

INTRODUÇÃO .......................................................................................................................... 1

TERRITORIAL .......................................................................................................................... 2

SOCIAL ....................................................................................................................................... 3

AGONÍSTICO ............................................................................................................................ 4

CINÉTICO E EXPLORATÓRIO ............................................................................................ 5

ALIMENTAR ............................................................................................................................. 6

ELIMINATÓRIO ....................................................................................................................... 7

CUIDADO CORPORAL E “PRAZEROSO” ........................................................................ 8

DESCANÇO E SONO............................................................................................................... 9

SEXUAL E REPRODUTOR .................................................................................................. 10

MATERNAL............................................................................................................................. 12

Papel de ambos os progenitores .................................................................................. 13


Alimentação por regurgitação ..................................................................................... 14
ANÓMALOS OU ANORMAIS ............................................................................................ 16

CONCLUSÃO .......................................................................................................................... 17

BIBLIOGRAFIA ...................................................................................................................... 18

ii
INTRODUÇÃO

Canis lupus ou como é mais conhecido lobo é o maior membro selvagem da família canidae
sendo que é considerado o ancestral do cão doméstico (canis lupus familiaris). Teve origem no
Pleistoceno Superior, há cerca de 300 mil anos atrás, sendo que é um sobrevivente da era do
gelo (Nowak, R.,1992).

Canis lupus é um mamífero de grande porte com uma altura ao garrote de 70 cm (Grupo
Lobo,2010), com pesos médios 50 kg os machos e 45 kg as fêmeas, e comprimento médio de
140 cm (Alvares, Francisco, 2009). Apresenta uma cabeça grande e de aspeto triangular, olhos
com cor azulada, orelhas triangulares pontiagudas e altas e garras sempre expostas (Grupo
Lobo,2010).

No verão, a sua pelagem é amarelo-acastanhada e apresenta uma zona branca que vai da
garganta até ao ângulo externo do olho e tem uma risca negra que acompanha desde o pescoço
passando pela coluna vertebral até a sua cauda. No inverno a sua pelagem para além de ser mais
densa apresenta-se mais escura que a do verão e é também no inverno que se apresenta mais
saliente uma risca negra ventralmente.

Os seus membros são vigorosos e de estrutura física forte e resistente. Apresenta visão noturna,
dentição forte e audição hipersensível(aguçada).

Quando caçam podem atingir a velocidade em média de 55 à 70km/h (Pimenta, Virgínia,2009).


Tornam-se vulneráveis quando ficam sozinhos. (WolfWorlds, 2014).

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TERRITORIAL

Os lobos são animais bastante territoriais e marcam o seu território com urina e fezes
(Sillero-Zubiri,Claudio, Macdonald, David W., 2001). Viajam, em média, 22 km/h, sendo
que os machos podem percorrer 27,6 km/h e as fêmeas 22,1 km/h. Em fêmeas
reprodutoras, os percursos podem ser mais curtos em maio e mais longos no
outono/inverno (Canadian Journal of Zoology, 2001).

No seu território existe uma área que se pode chamar de núcleo, onde eles passam a maior
parte do seu tempo e também é onde as fêmeas têm as suas crias pois este lugar é
considerado pelos lobos seguro. (WolfWorlds, 2014). Pode existir reivindicação por parte
dos lobos em relação ao seu território devido ao alimento que possa ser encontrado nesse
mesmo por isso, acontecem lutas entre eles. Mas, muitas vezes as lutas deixam de existir
quando é uma questão de sobrevivência.

Tanto a espécie como o território são constantemente ameaçados pelos humanos devido
a destruição do seu habitat ou caça de certos animais de que os lobos se alimentam.

Fig.1: Lobos agrupados atentos a possíveis invasores (Gettyimages)

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SOCIAL

Os lobos vivem em alcateias as quais são compostas pelo casal alfa, as suas crias e por
vezes alguns descendentes adultos do casal (Murie 1944, Meche et al. 1998; citado por
Tomlinson e Blumberg). Uma alcateia tem em média 7-9 indivíduos, mas algumas têm
mais de 25. Alcateias maiores possuem mais de um casal reprodutor. Geralmente após o
seu segundo ou terceiro ano na alcateia onde nasceram os lobos jovens saem para procurar
um companheiro (Meche t al.1998; citado por Tomlinson e Blumberg).

Os lobos comunicam entre si de diversas formas tendo uma grande variedade de


vocalizações tais como choramingar, rosnar e uivar (Zimen 1981; citado por Tomlinson
e Blumberg). Para além de utilizarem estas vocalizações para se expressarem, dentro da
alcateia e aos que são de fora dela, as suas intensões e estados emocionais através da
postura do seu corpo sendo estes diferentes de acordo com quem estão a lidar.

Fig.2: Lobos a uivar (Gettyimages)

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AGONÍSTICO

Numa primeira abordagem, os lobos começam a dirigir-se para quem querem atacar de
forma ameaçadora, podendo latir. Começa a haver perseguição por parte deles e um olhar
fixo e persistente. Uma demonstração clara de quando os lobos ficam com raiva é o
apontar das orelhas para cima, mostrar os dentes, latir, grunhir, ficar com os membros
tensos e rígidos e andar com a cabeça baixa. Durante a perseguição podem também
apoiar-se em três membros com a cabeça e o pescoço ao mesmo nível do dorso. Existe
piloereção ao longo de toda a coluna vertebral, o que faz com que os lobos atinjam um
estado de grandeza, ou seja, faz com que pareçam maiores do que realmente são. Aquando
da perseguição, os lobos, montam uma emboscada, ou seja, fazem com que o(s) lobo(s)
se dirijam para um certo lugar para os encurralar. Por isso, a maior parte das vezes o(s)
lobo(s) que está a ser conduzido não sabe para onde se está a dirigir.

Podem morder sem muita pressão apenas para causar ferimento sem levar à morte ou
então morder o pescoço ou focinho de maneira a que sejam forçados a fazer o que os
lobos que estão a atacar querem. Puxam-se pelos membros e cauda (Goodmann et al.,
2002; Frézard and Pape, 2003; Mech and Boitani, 2003; Ross, 2006; Pifarré et al., 2012).

Fig.3: Lobos a mostrar agressividade (Gettyimages)

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CINÉTICO E EXPLORATÓRIO

Os lobos podem comunicar entre si de diferentes maneiras. Usam principalmente as


expressões faciais como o levantar do lábio superior, a posição das orelhas, quando estão
com raiva colocam-nas para cima, e também pela posição da cauda. Por exemplo quando
um lobo fica submisso ao macho alfa fica numa posição dobrada, com as orelhas e cauda
baixas. O uivo existe para próprio prazer e para o fortalecimento do grupo.

Fig.4: Diferentes comportamentos do lobo (Pinterest)

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ALIMENTAR

Os lobos caçam por conta própria, em alcateias, roubam presas de outros predadores, ou
destroçam cadáveres. Os lobos variam geograficamente e dependem da disponibilidade
de presa. Eles caçam principalmente em alcateias para presas grandes como alces,
bisontes, bois e renas. Quando a alcateia é grande, as presas são derrubadas e atacadas
nas zonas da garganta, flanco e ombro. Os lobos controlam as populações de presas ao
caçar os fracos, velhos e imaturos. Um lobo pode consumir até 9 kg de carne numa
refeição sendo que costumam utilizar todo o cadáver, incluindo alguns ossos. Também
caçam presas mais pequenas como o castor, coelho e outros mamíferos pequenos, os quais
também fazem parte da sua dieta, especialmente dos lobos solitários (Smith, J. 2002.
"Canis lupus" (On-line), Animal Diversity).

Certas espécies de lobos, como por exemplo o lobo Guara, são omnívoros pois consomem
diversos frutos e pequenos animais, mas às vezes caçam presas maiores como por
exemplo o veado. Estes variam a suas dietas, de acordo com a estação do ano (Lobos
Guara sou amigo do lobo,2017).

Fig.5: Alcateia a alimentar-se (Gettyimages)

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ELIMINATÓRIO

Os lobos utilizam a urina e fazes para marcar o território.

Estes normalmente escolhem os sítios para marcar e fazer as suas necessidades básicas,
mas sempre dentro do seu domínio (Wikipédia).

Fig.6: Lobo a defecar (Framepool)

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CUIDADO CORPORAL E “PRAZEROSO”

Os lobos têm pelos volumosos repartidos em duas camadas. A primeira camada é


constituída por pelos resistentes que repelem água e sujidade. A segunda camada forma
uma pelagem densa, isolante à água. O subpelo é espalhado pelo corpo na forma de
grandes tufos no final da primavera ou início do verão (com variações anuais). Um lobo,
muitas vezes, esfrega-se contra objetos, como pedras e galhos, para induzir a pele a soltar
os pêlos.

Os pêlos e as unhas reforçam a aderência em superfícies escorregadias e vasos


sanguíneos especiais mantêm as patas aquecidas no frio extremo. Glândulas odoríferas
localizadas entre os dedos de um lobo deixam um rastro de marcadores químicos por onde
ele passa, ajudando-o a caminhar de forma eficaz por grandes extensões ao mesmo
tempo (Wikipédia, a enciclopédia livre.)

Os lobos utilizam odores fortes para passarem despercebidos. Fazem isto esfregando-se
nas fezes de outros carnívoros como os ursos pretos e os pumas (Richard GrayDa BBC
Earth, 20 de agosto 2017).

Estes canídeos contêm uma saliva “curativa” que reduz as infeções bacterianas em feridas
e aceleram a regeneração dos tecidos, ou seja, têm capacidade de se curar apenas
lambendo o seu ferimento (Sivanildo Torquato, 2011).

Fig.7: Lobo a lamber-se de modo a limpar a sua pelagem


(Gettyimages)

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DESCANÇO E SONO

Os lobos dormem 14 horas por dia, pois são considerados animais noturnos porque caçam
durante a noite e dormem durante o dia.

Quando fazem grandes refeições e o alimento é abundante os lobos passam grande parte
do seu tempo a descansar para depois com as suas reservas energéticas voltarem às suas
atividades normais. Mas, quando o alimento é mais escasso, como no inverno, a sua
atividade baixa para que as suas reservas energéticas não se gastem rapidamente.

Fig.8: Lobos enrolados sobre eles mesmos a dormir (Gettyimages)

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SEXUAL E REPRODUTOR

O comportamento de lobos adultos e juvenis evoluiu simultaneamente ao longo de


milhões de anos. Por exemplo, um pode ver o comportamento afetuoso (em adultos) uma
evolução graças aos pedidos das (crias, juvenis e adultos não reprodutivos) desta afeição.
Uma perspetiva determinante baseia-se em que os benefícios de vaguear pela procura de
comida, etc., moldaram os “traços” em ambos os juvenis e os adultos de uma forma
beneficiável.

De acordo com perspetiva, por outro lado, os fatores que afetam a produção de ninhadas
podem ser distintos dos fatores que afetam a sobrevivência dos juvenis até á idade
reprodutiva.

Na maioria do hemisfério norte, as crias de lobos nascem no inicio da primavera, cobrição


sazonal, quando as suas necessidades nutricionais coincidem com o nascimento em massa
de herbívoros, providenciando presas relativamente fáceis para os progenitores caçarem.
No outono, as crias de lobo são grandes o suficiente para seguirem os adultos na caça a
presas maiores que são mais difíceis de matar. As crias de lobo nascem depois do pior
tempo de inverno e crescem até quase o tamanho adulto antes que ele retorne. Portanto,
os lobos copulam no inverno, gestação 61-64 dias. Por outro lado, novos casais são
criados a todo o tempo do ano, e pares existentes permanecem juntos durante um ano.

A maioria do nosso conhecimento sobre o comportamento de cobrição dos canídeos


foram dadas por estudos de lobos em cativeiro.

Dois meses antes do estrus os casais de lobos dormem a aproximadamente 1 metro um


do outro, significativamente mais próximos do que depois do acasalamento (Mech and
Knick 1978; Knick and Mech 1980; citado por Packard, 2003). Normalmente, a fêmea
gestante de cada alcateia é seguida de mais de perto pelo seu par do que pelos outros
membros da alcateia. Cada par de acasalamento esfrega-se, andam a volta um do outro,
investigação genital e marcação por cheiro. Os casais de lobos recém-formados marcam-
se com o cheiro mais frequentemente do que casais estáveis.

A fase de acasalamento, estrus, é a fase em que a fêmea está recetiva á copula (Concannon
et al. 1975,1977; citado por Packard, 2003) e coloca a sua cauda de lado expondo a sua
vulva ficando quieta quando um macho a monta. Caso um macho não lhe preste atenção
a fêmea pode roçar-se nele e até mesmo montá-lo.

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O comportamento reprodutivo dos lobos é muito similar ao dos cães. Outros
comportamentos tal como brincar e lutas podem ocorrer durante esta fase. O macho pode
responder ao comportamento da fêmea lambendo-lhe a vulva para depois a montar.

Machos inexperientes tendem a começar por montar a fêmea de lado ou então na cabeça
levando a que a fêmea não esteja recetiva ao acasalamento e lhe rosne, afaste, deite-se,
rebole. Quando as fêmeas afastam a sua cauda de modo a permitir que a copula se realize,
expondo a vulva, os machos experientes afastam as pernas permitindo maior estabilidade
na posição de acasalamento sendo o pénis depois inserido. Numa copula bem-sucedida
enquanto o ato se sucede, o macho envolve o tórax da fêmea com as patas traseiras.

Fig.9: Macho em posição de acasalamento sobre fêmea (Gettyimages)

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MATERNAL

A preparação para a chegada das crias começa ainda antes das crias nascerem. Os
progenitores, macho e fêmea, escavam as tocas são escavadas no outono (Thiel et al.1997;
citado por Packard, 2003) e toda a alcateia ajuda na sua escavação (Ryon 1977; Mech,
Philips et al. 1996; citado por Packard, 2003) e a supervisionar a fêmea gestante (Fentress
and Ryon 1982; citado por Packard, 2003).

Fig.10: Lobo em frente a toca que escavou para a nova ninhada (Gettyimages)

O nascimento e crescimento das crias de lobo é semelhante ao das dos cães (Scott 1967;
citado por Packard, 2003) e, por essa razão são utilizados 4 períodos de desenvolvimento
das crias, desenvolvidos por Scott e Fuller (Mech 1970; citado por Packard, 2003), o
período neonatal, desde o seu nascimento até abrirem os olhos(12-14 dias), o período
transitório, desde o final do período neonatal até 20 dias após, o período de socialização,
desde os 20 dias anteriores até cerca de 77 dias e o período juvenil, desde as 12 semanas
até á maturidade.

Dentro do período de socialização, Packard et al. (1992), referiu-se a fases como a fase
de dependência de leite, fase de transição para comida sólida e fase de não
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dependência de leite. Este mesmo autor deu a hipótese de que a duração destas fases
divergisse graças a fatores como a quantidade de comida disponível, a quantidade de leite
produzida pela progenitora e o tamanho da ninhada e sua exigência.

Papel de ambos os progenitores

Durante o primeiro mês de vida das crias, as mães normalmente contribuem para o
cuidado da ninhada através do leite, calor corporal e da escolha de um local limpo e seco
e a sua manutenção. O macho tem o papel de defender a toca, caçar e de supervisionar a
fêmea lactante.

O macho apenas entra na toca ocasionalmente uma vez que o tratamento que ele
providencia ás crias é indireto uma vez que o tempo em que está ativo passa-o a caçar
serve para arranjar alimento para a sua parceira que presta cuidados á ninhada fornecendo-
lhe leite, durante as suas primeiras 3-4 semanas (Harrington e Mech 1982; Ballard, Ayres,
Gardner, and Foster 1991; citado por Packard, 2003).

Fig.11: Loba a amamentar as suas crias (Gettyimages)

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Alimentação por regurgitação

Inicialmente, tal como foi dito, quando o macho alfa obtém comida volta á toca e oferece-
a á parceira quer seja trazendo-a na boca ou regurgitando-a. Mais tarde, quando as crias
já se aventuram para fora da toca, tanto o progenitor como os outros adultos alimentam a
ninhada regurgitando comida para esta e quando a fêmea alfa volta ao seu papel de
caçadora faz o mesmo. No seu segundo mês de vida as crias de lobo podem ingerir comida
sólida e, por essa razão o cuidado biparental torna-se mais simétrico.

Fig.12: Lobo com comida para a sua parceira


(Gettyimages)

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A progenitora permanece com a ninhada durante as suas primeiras 3-4 semanas de vida e
após esse tempo são deixadas mais vezes sozinhas (Chapman 1977; Harrington and Mech
1982c; Ballard, Ayres, Gardner, and Foster 1991; citado por Packard, 2003).

Aos 3 meses de idade as crias gostam de explorar e é muito menos provável que fiquem
na toca.

Entre os 4 e os 10 meses os juvenis já se juntam aos adultos na caça mesmo não tendo
atingido o seu tamanho máximo.

A maioria dos lobos deixa a sua matilha entre os 9 e os 36 meses de idade.

Fig.13: Loba com as suas crias (Gettyimages)

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ANÓMALOS OU ANORMAIS

Os lobos apresentam alguns comportamentos anormais como:

-Andar continuamente de um lado para o outro, da direita para a esquerda e da esquerda


para a direita, deixando todas as suas patas posicionadas sempre no mesmo sentido;

-Movimentação constante em circulo (como alguns tigres em jaulas de circos);

-Balançar continuamente a cabeça de um lado para o outro;

-Constantes movimentos repetitivos tanto como da cabeça ou de algum membro;

-Estão constantemente em vigilância;

-São extremamente protetores especialmente em relação às suas crias, o que indica que
existe um medo constante;

-São agressivos quando existe algo que lhes é dirigido a eles e, a agressão tanto pode
acontecer dentro ou fora do grupo de lobos;

-Mordem-se constantemente e lambem-se excessivamente.

(Goodmann et al., 2002; Frézard and Pape, 2003; Mech and Boitani, 2003; Ross, 2006;
Pifarré et al., 2012)

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CONCLUSÃO

Durante as aulas aprendemos que todos os animais têm diferentes comportamentos e


como tal, neste trabalho aprofundamos o nosso conhecimento sobre a espécie canis lupus
e a maneira como esta se comporta em diferentes aspetos os quais, apesar de serem os
mesmos para todos os animais, nada têm a ver de espécie para espécie fazendo-nos dar
valor ao modo como os devemos encarar.

Por esta razão sabemos agora que devemos estudar o comportamento e linguagem
corporal dos animais antes de nos colocarmos “em frente a eles” e julgarmo-los mal,
principalmente no que toca ao facto de podermos pensar que o animal possa estar doente
quando, no entanto, é um comportamento normal para a sua espécie.

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BIBLIOGRAFIA

Packard, J.,2003. Wolf Behavior:Reproductive, Social, and Inteligent. Site disponível:


ResearchGate, URL:
https://www.researchgate.net/publication/241277382_Wolf_b
ehavior_reproductive_social_and_intelligent. Consultado em
13 dez.2017.

Goodmann et al., 2002; Frézard and Pape, 2003; Mech and Boitani, 2003; Ross, 2006;
Pifarré et al., 2012. Ethogram:Grey Wolf(Canis lupus).,URL:
https://ukwct.org.uk/files/JBEthogram.pdf. Consultado em 13
dez.2017.

Grupo Lobo, 2010. Morfologia. Site disponível: Grupo Lobo, URL:


http://lobo.fc.ul.pt/?page=conteudos/morfologia. Consultado
em 13 dez.2017.

WOLFWORLDS,2014. Wolf Territorial Behavior and Dispersion. Site disponível:


WOLFWORLDS, URL: http://www.wolfworlds.com/wolf-
territorial-behavior-and-dispersion/. Consultado em 13
dez.2017.

Jedrzejewski, W., Schmidt, K., Theuerkauf, J., Jedrzejewska, B. e Okarma, H., 2004.
Daily movements and territory use by radio-collared wolves
(Canis lupus) in Bialowieza Primeval Forest in Poland. Site
disponível: Canadian Journal of Zoology, URL:
http://www.nrcresearchpress.com/doi/abs/10.1139/z01-
147#.WjQ2a0pl_IU. Consultado em 13 dez.2017.

Sillero-Zubiri, C. e Macdonald, D.,2001. Scent-marking and territorial behaviour of


Ethiopian wolves Canis simensis. Site disponível: Canbridge
Core, URL: https://www.cambridge.org/core/journals/journal-
of-zoology/article/scent-marking-and-territorial-behaviour-
of-ethiopian-wolves-canis-
simensis/72B34F356309C25AEBC17456F42C43C0#.
Consultado em 13 dez.2017.

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