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Durante o lançamento da pré-candidatura do professor Fábio Bezerra ao Governo de Minas no dia 16 de julho,
Dirlene Marques, diretora do Sindicato dos Economistas e Coordenadora do Comitê Mineiro do Fórum Social Mundial
declarou seu apoio político a nossa candidatura ao governo de Minas.
Organizações políticas e sociais como as Brigadas Populares, o Partido Comunista Revolucionário e a Consulta
Popular podem manifestar nas próximas semanas apoio político a candidatura. A expectativa é ampliar os apoios políticos
as nossas candidaturas majoritárias.
Membros da Associação dos ex-presos e anistiados políticos também manifestaram o apoio a nossas candidaturas.
A União da Juventude Comunista entrará de corpo e alma na campanha movimento do PCB, panfletando materiais de
campanha, organizando e participando de debates e divulgando as propostas dos comunistas. O Diário da Classe – Blog e
jornal ligado ao movimento sindical dos Trabalhadores e Trabalhadoras em Educação também manifestou o apoio a nossa
candidatura.
A Conferência Nacional de Organização do PCB realizada em 2008, ao definir nossa organização para participação
no processo eleitoral enfatizou a necessidade de preservarmos nossas estruturas organizativas para não misturarmos
nossa atuação política eleitoral com as atividades permanentes e regulares de organização e construção do Partido
Comunista Brasileiro.
FINANÇAS
A secretaria de finanças informa que o Partido apresentou ao Tribunal Regional Eleitoral as prestações de contas de
2008 e 2009. O PCB – Minas Gerais obterá nas próximas semanas o registro do CNPJ e abrirá uma nova conta bancária. As
contribuições devem ser efetuadas regularmente sendo que as despesas ordinárias do PCB serão contabilizadas
separadas das despesas eleitorais.
Os camaradas Fábio Bezerra e Sílvio Rodrigues apresentaram os posicionamentos da corrente sindical UNIDADE
CLASSISTA com base no documento “Organizar a luta da classe trabalhadora brasileira na perspectiva de construir a
Central Sindical Classista” distribuído durante a plenária final do seminário. Foi formada uma Coordenação Estadual com a
participação de sindicalistas e militantes de várias regiões do estado.
O III Encontro Nacional da INTERSINDICAL ocorrerá em Campinas, no interior do Estado de São Paulo nos dias
13, 14 e 15 de novembro de 2010. O Encontro ocorrerá após as eleições gerais de 2010, necessitamos da participação de
todos e todas militantes das bases do PCB em Minas Gerais na mobilização e preparação do Encontro.
ORGANIZAR A LUTA DA CLASSE TRABALHADORA
BRASILEIRA NA PERSPECTIVA DE CONSTRUIR A
CENTRAL SINDICAL CLASSISTA
Os trabalhadores brasileiros, em sua rica história de lutas,
vivenciaram diversas experiências organizativas. Desde a Confederação
Operária Brasileira, passando pelo Movimento de Unificação dos
Trabalhadores e pelo Comando Geral dos Trabalhadores do Brasil, no
período pré-golpe de 1964, chegando até a CUT, criada no ocaso da
ditadura militar. Todas essas experiências refletiram o momento histórico
vivido pela luta dos trabalhadores e o seu grau de organização. Tiveram o
seu surgimento, existência e desaparecimento condicionados pela
necessidade histórica de os trabalhadores construírem as suas
organizações para enfrentar o capital, naquele estágio da luta de classes.
A CUT surgiu em um marco de divisão no movimento sindical. Sua trajetória representou as aspirações
imediatas dos trabalhadores e congregou, durante uma boa parte de sua história, grande parte dos setores mais
avançados do movimento sindical. A CUT esgotou-se enquanto instrumento da luta da classe trabalhadora antes do
governo Lula e atingiu os seus limites no advento desse governo. De símbolo da luta dos trabalhadores, a CUT se
tornou numa correia de transmissão do governo no movimento operário. O esgotamento da CUT fez diversos
setores romperem com essa central e buscarem novas formas de organização.
Do bojo da CUT surgem duas experiências organizativas dos trabalhadores no país: a Intersindical e a
Conlutas. Fundada em 2003, na esteira da reforma da previdência, a Conlutas teve como base setores importantes
do sindicalismo do setor público, com um grande peso do PSTU em sua direção e formulação política. Define-se
como uma organização sindical e popular, em que convivem em uma mesma organização de massa sindicatos,
movimentos sociais, estudantes e movimentos contra a opressão. Em 2008, a Conlutas fez o requerimento, junto ao
Ministério do Trabalho, de seu registro como central sindical.
A Intersindical foi fundada pelos setores que romperam com a CUT no processo congressual dessa entidade
no ano de 2006. A Intersindical surgiu como um instrumento de organização e luta dos trabalhadores. Participaram
de sua fundação a Unidade Classista - PCB, a ASS e as correntes do PSOL que não faziam parte da Conlutas: a
APS, o Enlace e o Csol. Mesmo sem organização em todos os estados, a Intersindical teve um papel relevante nas
lutas do último período.
Em 2008, no II Encontro Nacional da Intersindical, em São Paulo, após um profundo debate sobre a
oportunidade ou não de se criar a Central Sindical naquele momento, precipitou-se uma fissura nesse encontro,
tendo como eixo norteador a continuidade da Intersindical ou a unificação com a Conlutas. As correntes do PSOL
optaram pela estratégia de unificação com a Conlutas, o que redundou na convocatória para o Congresso de
Santos, em 05 e 06 de junho deste ano. Por outro lado, os comunistas, a ASS e independentes optaram por reforçar
a Intersindical como instrumento de organização e luta dos trabalhadores.
O Congresso de Santos, que teria como objetivo principal a unificação da Conlutas com as correntes do
PSOL que reivindicam a Intersindical, terminou com a retirada dessas correntes, juntamente com Unidos pra Lutar e
do Movimento Avançando Sindical. O fracasso da tentativa de unificação tem causas que transcendem o Congresso
e evidenciam as contradições de concepção de central, da metodologia de sua construção e de condução do
processo em si.
A Conlutas se construiu como uma organização de sindicatos, oposições e coletivos sindicais, convivendo
organicamente com diversos movimentos sociais, incluindo aqueles dedicados às lutas contra a opressão, além de
estudantes. As relações entre as diversas expressões nos marcos de um mesmo espaço político e organizacional
nunca foi resolvido pela Conlutas. A não resolução dessa questão favoreceu a hegemonia política, não
necessariamente numérica, de um partido, o PSTU, sobre as demais correntes políticas. Mais: a diluição da
representação política interna e das instâncias de direção fez aprofundar o hegemonismo e o aparelhismo. Em
2008, nas vésperas do congresso nacional da Conlutas, diversas correntes, todas participantes do Congresso de
Santos, se retiram da Conlutas por esses motivos.
O PCB contrapôs a essa concepção de central sindical e popular a necessidade de uma organização que
expresse a intervenção dos trabalhadores enquanto classe, tendo como mote a contradição capital-trabalho. Os
movimentos contra a opressão – anti-racismo, gênero, diversidade sexual – devem ser entendidos pelo ponto de
vista de classe. Essas questões são importantes, mas são dimensões da exploração e da opressão do capital sobre
o trabalho. Sem essa compreensão, os movimentos contra a opressão se tornam movimentos de busca por
melhores condições de participação na dinâmica do sistema capitalista.
A organização dos trabalhadores deve refletir todas as dimensões da luta de classes. Deve-se evitar o risco
de se diluir a questão central, a exploração do trabalho pelo capital. As lutas contra a opressão devem,
necessariamente, ser tratadas de acordo com as suas especificidades. A inclusão desses setores em uma
organização sindical é prejudicial à sua própria dinâmica. E a inclusão dos estudantes se torna ainda mais complexa,
tendo em vista que o conjunto dos estudantes não se constitui como classe. O movimento estudantil é transitório e
policlassista por sua própria natureza.
Todas as experiências organizativas dos trabalhadores brasileiros refletiram uma necessidade colocada
pelo grau de mobilização do movimento operário. Apesar de lutas significativas de diversos ramos e categorias, a
mobilização da classe trabalhadora não possui ainda um caráter nacional. A necessária unidade de ação do
conjunto da classe é uma tarefa para este momento. O ponto alto de uma ação unificada foi o Encontro Nacional de
25 de março de 2007, ocasião em que o Fórum Nacional de Mobilização, que deveria ter surgido daquele encontro,
não vicejou. Também fracassaram as tentativas de elaboração de um programa comum.
O patamar da luta de classes no Brasil coloca para os trabalhadores a necessidade da construção de uma
Central Sindical classista. Apesar das diferenças de concepção, da frágil unidade de ação e da ausência de um
programa comum, a construção dessa Central não pode se dar apenas como um acordo entre correntes, mas deve
ser encarada como tarefa dos diversos setores que lutam pela transformação da sociedade e têm, na luta contra o
capital, a perspectiva de uma nova sociabilidade. Esse debate terá por tarefa a unificação das lutas específicas, a
concepção de bandeiras gerais e o estabelecimento da solidariedade de classe como pontos básicos para a
sustentação do projeto de construção da Central.
A recente tentativa de criação de uma central sindical e popular na cidade de Santos expôs as fragilidades do
seu processo de convocação e de preparação, além de reproduzir os mesmos problemas de concepção existentes
na Conlutas. Como resultado, ao invés de contribuir para a unidade, aprofundou a fragmentação. Urge a
necessidade de se retomar a unidade de ação entre as diversas organizações dos trabalhadores. Esse exercício
deve contribuir para a construção da luta da classe na perspectiva da unidade organizacional.
Como afirmado anteriormente, a Central Sindical tem um papel de unificação das lutas dos trabalhadores.
Para tal, a ação da central supera o puro e simples economicismo. Ultrapassa, também, as manifestações
espontâneas dos trabalhadores. A ação econômica, sem politização, descamba no peleguismo e na adaptação do
movimento operário ao jogo da concorrência capitalista. Ou seja, não bastam conquistas salariais e de melhores
condições de trabalho. Também é importante superar o obreirismo, evitando a divisão entre setor público e privado,
situação formal ou informal, lutas da cidade e do campo.
Nós, comunistas, não subestimamos o papel dos partidos e correntes no movimento operário. Organizamos
o nosso partido, o PCB, que se propõe a ser um destacamento de vanguarda do proletariado. Temos clareza, porém,
que a vanguarda não substitui a classe e a organização sindical, seja na Central, seja nas demais organizações
sindicais. Portanto, devemos respeitar os mecanismos de mediação da classe trabalhadora.
O maior patrimônio do movimento operário é a sua unidade. Mas essa unidade não pode ser construída
burocraticamente. Promover essa unidade de ação é responsabilidade dos setores que se reivindicam de
vanguarda. Nós, comunistas do PCB, estamos dispostos a participar de todas as discussões necessárias à
construção da unidade de ação e do programa capazes de nortear o caminho para a efetiva criação da Central
Sindical Classista, uma central autônoma frente ao governo e ao patronato, que tenha centro nas organizações
sindicais da classe trabalhadora. A construção dessa central não pode ser fundada por mero ato de vontade. Sua
concepção tem que ser debatida a fundo entre as organizações da classe e não pode se submeter apenas às
disputas entre partidos e correntes. A Central surgirá como uma construção da luta dos trabalhadores em nosso
país, juntamente com a sua vanguarda, organizada na unidade de ação.
As grandes crises mundiais raramente são previstas e anunciadas com antecedência. Mas quando
se produzem não surpreendem. Inserem-se na lógica da Historia.
Isso aconteceu, por exemplo, após a II Guerra Mundial. A Aliança que fora decisiva para a derrota do
III Reich não poderia prolongar-se. Era incompatível com as ambições e o projecto de dominação do
capitalismo.
A dimensão da vitoria, ao eliminar a Alemanha como grande potencia militar e económica, gerou uma
situação potencialmente conflitiva.
A partilha dessa dramática herança foi feita, numa atmosfera de aparente cordialidade, nas
Conferencias de Teerão e Yalta. Mas, quando os canhões deixaram de disparar, Washington e Londres logo
se entenderam para criar tensões incompatíveis com o respeito dos compromissos assumidos.
A Guerra Fria foi uma criação dos EUA e do Reino Unido. Derrotado um inimigo, o fascismo, o
imperialismo precisava de inventar outro. A tarefa não exigiu muita imaginação. Os slogans que nas duas
décadas anteriores apresentavam o comunismo como ameaça letal à democracia foram rapidamente
retomados.
Como os povos estavam sedentos de paz, uma gigantesca campanha de falsificação da História foi
desencadeada para persuadir no Ocidente centenas de milhões de pessoas de que a União Soviética
configurava um perigo para a humanidade democrática. Essa ofensiva contribuiu decisivamente para
dissipar as esperanças geradas pelas Nações Unidas e o discurso humanista sobre uma paz perpétua.
A chamada Guerra Fria nasceu dessa mentira. O famoso discurso de Fulton, quando Churchill
carimbou a expressão Cortina de Ferro para caracterizar a imaginaria ameaça soviética, foi previamente
discutido com a Casa Branca. O medo da «barbárie russa» abriu o caminho à Doutrina Truman e à NATO.
Não foi a URSS quem tomou a iniciativa de romper os acordos assinados pelos vencedores da
guerra.
Cabe recordar que, somente após o afastamento dos comunistas dos governos da França e da Itália,
os ministros anticomunistas deixaram de integrar governos de países do Leste europeu.
O tão comentado plano russo de «conquista e dominação mundiais» não passa de um mito forjado
em Washington e Londres para criar o alarme e o medo propícios à criação da NATO como «aliança
defensiva» capaz de se opor «à subversão comunista».E a arma atómica passou a ser usada como
instrumento de chantagem.
Na realidade, a URSS, a quem a guerra custara mais de 20 milhões de mortos(a maioria homens de
menos de 30 anos), precisava desesperadamente de paz para se reconstruir. As hordas nazis tinham
devastado as zonas mais desenvolvidas e industrializadas do pais. Como poderia desejar a guerra e
promover o «expansionismo comunista» uma sociedade nessas condições?
A agressividade vinha toda dos EUA que tinham sido enriquecidos por uma guerra que não atingiu o
seu território e na qual as suas forças armadas sofreram perdas muito inferiores às do seu aliado britânico.
A Grã Bretanha, cujo império principiava a desfazer-se, ligou, porem, o seu destino ao colosso
americano. Os elogios ao aliado russo, antes frequentes, foram substituídos por insultos e calunias. Aos
jovens de hoje parece quase inacreditável que Churchill, o inventor da Cortina de Ferro, meses antes do final
da guerra, tenha afirmado « não conheço outro governo que cumpra os seus compromissos (…) mais
solidamente do que o governo soviético russo. Recuso-me absolutamente a travar aqui uma discussão
sobre a boa fé russa» (Citado por Isaac Deutscher em Ironias da História, pag 184, Civilização Brasileira, Rio
de Janeiro 1968).
Assim falava o primeiro ministro do Reino Unido pouco antes de transformar o aliado que tanto
admirava em ogre que ameaçava o mundo…
MESMA HIPOCRISIA
Seguiu-se o Iraque. Durante meses, a maquina mediática dos EUA inundou o mundo com noticias
sobre «as armas de extinção massiva» que Sadam Hussein teria acumulado para agredir a humanidade. O
secretario de Estado Colin Powell declarou perante o Conselho de Segurança da ONU que Washington tinha
provas da existência desse arsenal de terror. O britânico Tony Blair garantiu que também dispunha dessas
provas.
O Iraque foi invadido, destruído, saqueado e, tal como o Afeganistão, permanece ocupado. Mas Bush
e Blair acabaram por reconhecer que, afinal, as tais armas de extinção massiva não existiam.
Entretanto, o complexo militar industrial dos EUA agigantou-se. O Orçamento de Defesa do país é o
maior da Historia.
Agora chegou a vez do Irão. O berço de uma das mais importantes civilizações criadas pela
Humanidade é a mais recente ameaça à «segurança dos EUA». A Agencia Internacional de Segurança
Atómica não conseguiu encontrar qualquer prova de que o país esteja a utilizar as suas instalações
nucleares com o objectivo de produzir armas atómicas. Com o aval do Brasil e da Turquia, o governo de
Ahmanidejah comprometeu-se a que o seu urânio seja enriquecido no exterior com fins pacíficos. Mas
Washington acaba de impor, através do Conselho de Segurança da ONU, novas sanções a Teerão. Mais: o
presidente dos EUA ameaçou já utilizar armas atómicas tácticas contra o país se ele não se submeter a todas
as suas exigências.
Isto acontece quando Obama se viu forçado a demitir o comandante chefe norte-americano no
Afeganistão na sequencia de uma entrevista na qual o general Mc Chrystal – alias um criminoso de guerra –
(v.artigo de John Catalinotto em odiario.info, 12.7.2010)criticou duramente o Presidente e esboçou um
panorama desastroso da politica da Casa Branca na Região.
Diariamente, os grandes media norte-americanos repetem que a crise foi praticamente superada nos
EUA graças às medidas tomadas pela Administração Obama. É outra grande mentira. A taxa de desemprego
mantém-se inalterada e a situação de dezenas de milhões de famílias é critica.
É suficiente ler os artigos sobre o tema de Prémios Nobel da Economia, alias empenhados na
salvação do capitalismo – Joseph Stiglitz e Paul Krugman, por exemplo- para se compreender que a
situação, longe de melhorar, pode eventualmente agravar-se.
Não é a taxa do PIB que lhe define o rumo, porque a crise, global, é do sistema e não apenas
financeira.
A retórica presidencial não pode esconder que a estratégia de Obama visou no fundamental salvar e
não punir os responsáveis por uma crise que adquiriu rapidamente proporções mundiais.
O grande capital resiste alias, com o apoio firme do Partido Republicano, a todas as medidas de
carácter social, na maioria tímidas -como a reforma do sistema de saúde - que a Administração adopta (ver
artigo de John Bellamy Forster, odiario.info, 13.7.2º10).
É cada vez mais transparente que estamos perante uma crise do capitalismo, sem solução previsível,
embora a esmagadora maioria da humanidade não tenho tomado consciência dessa realidade.
A tentação de ampliar a escalada militar na Ásia como saída «salvadora» é muito forte, mas no próprio
Pentágono generais influentes temem as consequências de um ataque ao Irão. A invasão terrestre está
excluída e o bombardeamento com armas convencionais de alvos estratégicos não produziria outro efeito
que não fosse uma gigantesca vaga de antiamericanisno no mundo muçulmano.
O recurso a armas nucleares tácticas é a opção de uma minoria. Essa hipótese tem sido admitida por
destacadas personalidades internacionais, mas não se me afigura que possa concretizar-se.
Não obstante a vassalagem dos governos da União Europeia e do Japão, os povos condenariam
massivamente uma repetição do genocídio de Hiroshima. Seria o prólogo de uma tragedia cujo desfecho
poderia ser a extinção da humanidade.
Retomo assim a afirmação do inicio, tema desta reflexão. A mentira na História dificulta
extraordinariamente a compreensão da crise de civilização que o homem enfrenta.
TV PCB