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Minhas reflexoes sempre me levaram a considerar a literatura como universal, sem distincoes de lingua e carater nacional, e a considerar o
passado em funcao do futuro;
sua relao que nega a relao identitria, seja pessoal ou nacional, e desta maneira convoca a uma
impessoalidade capaz de se afirmar universal.
ha coisas que so a literatura com seus meios especificos nos pode dar
adianto que pra mim isto no se encerra na forma, ou num estilo especfico, mas antes num posicionamento tico, numa aposta na ficao da
prpria vida em seus modos
Perseu se sustenta
sobre o que h de mais leve, as nuvens e o vento; e dirige o
olhar para aquilo que s pode se revelar por uma viso indireta,
por uma imagem capturada no espelho
Perseu consegue dominar a pavorosa figura
mantendo-a oculta, da mesma forma como antes a vencera,
contemplando-a no espelho.
E sempre na recusa da visao dire
ta que reside a forca de Perseu. mas nao na recusa da realidade
do mundo de monstros entre os quais estava destinado a vi
ver, uma realidade que ele traz consigo e assume como um fardo
pessoal.
O USO DO E PARA INDICAR UMA SERIE DE IMAGENS SUBSEQUENTE E CONTINUSD DO ADVERBIO COMO QUE
ENCERRS EM UMASUPOSTA REALIDADE