Você está na página 1de 10

Trabalho

De
Filosofia
Aristóteles
Grupo:
Andreísa Fabri nº. 02
Débora Zica nº. 05
Felipe Cezar nº. 09
Mayck Lima nº. 26
Rafael Prado nº. 28
Taís Vilela nº. 33
Vanessa Laurente nº. 38
ARISTÓTELES: VIDA E OBRAS

Foi filósofo grego (Estagira, Macedônia 384 a. C.- Cálcis, Eubéia 322 a. C.).
Após a morte de seu pai Nicômaco, médico do rei Amintas, Aristóteles fixou-se em
Atenas, onde ouviu durante 20 anos as lições de Platão. Com a morte de seu mestre
(348), foi para Atarnéia, na Mísia, onde casou com uma parenta de Hérmias. Em 343,
tornou-se preceptor de Alexandre, o Grande. De volta a Atenas (335), fundou Liceu,
denominado também escola peripatética, porque o mestre dava suas lições passeando
com os alunos.
Depois da morte de Alexandre (323), Aristóteles, mal visto pelos atenienses, foi
condenado à morte pelo Areópago, após refúgio na ilha de Eubéia. Os tratados de
Aristóteles provêm de notas tomadas por seus ouvintes; não são redigidos por eles;
constituem um vasto conjunto enciclopédico, dividido posteriormente em quatro grupos
de obras. As obras de lógica, reunidas sob o nome de Organon, fundam a lógica normal,
a teoria dos juízos e dos raciocínios. As de filosofia natural aliam, como todo o sistema
de Aristóteles, uma mistura de observações empíricas e de exigências racionalistas. A
obra Das partes dos animais pode ser considerada como o primeiro tratado de anatomia
e fisiologia comparadas. Deixou descrição com mais de 400 espécies animais. Foi o
primeiro a definir a espécie e a classificar os animais em dois grandes grupos: os
vertebrados, que denominava “sanguíneos” e os invertebrados, “exangues”. O tratado
Do Céu inaugura a cosmografia. Todas essas descrições se inscrevem num sistema de
Física profundamente vitalista: todos os seres são animados. O movimento não se
explica de fora, pelo choque mecânico, mas de dentro, pela força interna ou “forma
substancial” dos corpos. Tal é o dinamismo aristotélico. Essa sistematização dos
fenômenos alicerça-se numa metafísica que explica o dinamismo a partir de uma relação
da forma e da matéria, do ato e da potência. A Metafísica funda a física numa teologia,
numa teoria de Deus como motor do universo, como ato puro. Aristóteles parece hesitar
entre a teoria de Deus transcendente, “pensamento do pensamento”, e a de um Deus
imanente “vivente eterno e perfeito”. As obras Ética a Nicômaco e Política aliam de
maneira às vezes curiosa os preconceitos das cidades gregas de então e as considerações
inovadoras e modernas (importância da prática em moral, papel do meio geográfico,
econômico e social; idéia de uma ciência política baseada na experiência). Aristóteles
também escreveu uma Retórica e uma Poética, que será mais profundamente analisada
a sguir.

Poética de Aristóteles
A Poética é um dos mais influentes — e controvertidos — textos legados pela
Antiguidade. Nele, Aristóteles analisou e sistematizou, pela primeira vez, o formato e a
estética de dois importantes gêneros literários gregos, a tragédia e a epopéia; com isso,
praticamente fundou a disciplina conhecida atualmente por "teoria literária".
O tratado pertence, aparentemente, à categoria dos escritos esotéricos
("internos"); evidências presentes na Poética em outras obras aristotélicas, notadamente
a Retórica e a Política, situam a data de criação por volta de -334. Aparentemente, o
filósofo ocupara-se de questões literárias anteriormente, a julgar pelo título de um
diálogo perdido, Περὶ ποητῶν (Sobre os Poetas).
O texto expõe, de forma ordenada e coerente, as idéias do filósofo sobre a
composição poética; dado, porém, seu caráter expositivo, semelhante ao de uma
preleção oral, não é de estranhar que apresente incoerências, lacunas e obscuridades,
alimento fecundo de controvérsias que já duram séculos...
Inicialmente, Aristóteles discorre detalhadamente sobre a poesia trágica e
sobre a poesia épica:
A poesia faz parte das "artes imitativas" e tem as seguintes espécies: epopéia,
tragédia, comédia, ditirambo, aulética e citarística, que se distinguem por diferentes
meios, objetos e maneiras de imitar; em comum, essas espécies têm ritmo, linguagem e
melodia, combinados ou não. A arte que imita apenas através da linguagem (mimos,
diálogos socráticos) não tem denominação própria; quem emprega versos, sem imitar,
não deve ser chamado de poeta. As imitações poéticas referem-se a homens em ação,
que podem ser representados piores (comédia) ou melhores (epopéia, tragédia) do que
são; outra diferença se refere à a imitação por narrativa (epopéia) ou pela ação de
personagens (tragédia).
A poesia originou-se a partir do natural instinto de imitação do homem, que imita ações
elevadas ou vulgares, e de sua predisposição para a melodia e o ritmo. Cada poeta
compõe de acordo com seu temperamento; os poetas dramáticos, por exemplo,
compõem tragédias ou comédias de acordo com sua índole.
Estabelecidos os conceitos preliminares essenciais, Aristóteles continua o texto de
acordo com o seguinte plano:
a. Origem e evolução da tragédia e da comédia; comparação entre tragédia e
epopéia
b. Definição e partes constitutivas da tragédia; o metro trágico Estudo do enredo
trágico, o mais importante dos componentes da tragédia; enredos simples e
complexos, peripécia, reconhecimento, o evento patético e, mais uma vez, as
partes da tragédia. Condições para um bom enredo e o herói trágico
c. O terror, a piedade e a catarse das emoções[2]; características desejáveis dos
personagens trágicos O deus ex machina; os tipos de reconhecimento . O
desenvolvimento dos episódios a partir da idéia geral, o nó e o desfecho da
trama; as quatro espécies de tragédia; a extensão do enredo e o Coro.
d. O pensamento, a elocução e suas partes constitutivas, a clareza e a nobreza de
expressão, neologismos e metáforas.
e. A epopéia: unidade de ação, espécies e partes, extensão e metro; o maravilhoso,
o engano, a elocução; semelhanças e diferenças entre epopéia e tragédia
Geral e Particular

Platão afirmava existir dois mundos; no mundo em que se vive tudo é


corrompido, deformado e variado. Ao contrário, Aristóteles dizia que geral e
particular convivem em um mesmo ser.
“Cada galinha leva em si ela mesma e todas as galinhas do mundo”

GALINHA
(geral)

Empirismo
O empirismo é uma teoria filosófica que defende o conhecimento da razão, da
verdade e das idéias racionais através da experiência. Essa teoria muito desagrada os
adeptos da teoria que afirma termos em nossa mente desde que nascemos princípios
racionais e idéias verdadeiras.
O empirismo é caracterizado pelo conhecimento científico. De acordo com ele, o
homem nasce “tabula rasa” (papel em branco, que quer dizer sem conhecimento). A
sabedoria é adquirida por percepções; pela origem das idéias por onde se percebe as
coisas, independente de seus objetivos e significados; pela relação de causa-efeito por
onde fixamos na mente o que é percebido atribuindo à percepção causas e efeitos; pela
autonomia do sujeito que afirma a variação da consciência de acordo com cada
momento; pela concepção da razão que não vê diferença entre o espírito e extensão,
como propõe o Racionalismo e ainda pela matemática como linguagem que afirma a
inexistência de hipóteses.
Aristóteles era um filosofo que defendia o Empirismo, mas na realidade, essa
teoria não era concreta na época de Aristóteles. Muitos filósofos defendem que
Aristóteles foi um dos criadores das principais idéias do Empirismo e para outros
filósofos ele é apenas um realista, um filósofo que dá muita importância para o mundo
exterior e para os sentidos, como a única fonte do conhecimento e aprimoramento do
intelecto.
Aristóteles defendia que a origem das idéias é através da observação de objetos
para após a formulação da idéia dos mesmos. Para Aristóteles o único mundo é o
sensível, que também é o inteligível.
Aristóteles diz que existem seis formas ou grau de conhecimento: sensação,
percepção, imaginação, memória, raciocínio e intuição. Para ele o conhecimento é
formado e enriquecido por informações trazidas de todos os graus citados e não há
diferença entre o conhecimento sensível e intelectual, ou seja, um é continuação do
outro. A única separação existente é entre as cinco primeiras formas e a última forma,
pois a intuição é puramente intelectual, mas isso não quer dizer que as outras formas
não sejam verdadeiras, mas sim formas de conhecimento diferentes que utilizam coisas
concretas.

Conceito
A-posteriori
Pré-conceito

Experiência

Características do método empírico

Para resolvê-los, Que se compro- Transfor-


formulam-se vadas pelo mam-se em
Problemas Hipóteses Experimento
Teses (publicação)
Os princípios científicos de Aristóteles

Teleologia - Principio da Finalidade

Aristóteles , na antiguidade, definiu quatro classes de causas:


Causa material: essência do objeto (o que o compõe); Causa formal: principio
que caracteriza o "Ser" do objeto; Causa eficiente: indica aquilo que produziu o objeto;
e Causa final: finalidade ou utilidade do objeto.
Para Aristóteles, essa ultima causa era a mais importante para a filosofia pratica
(empírica), fato que o levou a criação de tal principio (Principio da finalidade). Neste,
ele afirmava que todas as coisas existentes no mundo tem um fim, ou seja, nada existe
por acaso.

Princípio Elementar
Aristóteles delineia um Universo esférico e finito, tendo a Terra como centro,
composta por quatro elementos principais: terra, ar, fogo e água, cada um dos quais com
seu lugar adequado, determinado por sua “gravidade específica”, e que se movem em
linha reta para o lugar que lhes corresponde. Os céus, porém, movem-se de forma
natural e infinita, seguindo um complexo movimento circular, pois têm em sua
composição um quinto elemento: o éter.

Dietética
A Dietética ou Saúde humana, para Aristóteles era o equilíbrio dos quatro
elementos principais. Dessa forma, o desequilíbrio desses elementos era fator causa de
uma doença, ou seja, o excesso ou carência de determinado elemento no corpo do
individuo, era motivo do desencadeamento de uma doença. Exemplo, o excesso do
elemento fogo provocava a febre.

Principio da Atração
Segundo Aristóteles, semelhante, atrai semelhante. E os opostos se repelem.

Princípios Metafísicos de Aristóteles:


A metafísica de Aristóteles é definida como uma ciência do ser como ser, ou
ainda, ciência dos princípios das causas do ser e dos seus atributos como essência.
Fundamentalmente a metafísica aristotélica é dividida em: potência e ato; matéria e
forma; particular e universal; movido e motor.
I.Potencia e Ato: Potência é a capacidade de ser, é uma coisa que tende a ser
outra como uma semente (uma árvore em potência). Uma coisa em ato é algo que já está
realizado. Um ser em potência só pode tornar-se um ser em ato diante de algum
movimento. O movimento vai sempre da potência ao ato. É por isso que o movimento
pode ser definido como ato de um ser em potência enquanto está em potência.
II.Matéria e Idéia: Segundo Aristóteles, a mudança, que é intuitiva, pressupõe
uma realidade imutável, que é de duas espécies. Um substrato comum, elemento
imutável da mudança, em que a mudança se realiza; e as determinações que se realizam
neste substrato, a essência, a natureza que ele assume. O primeiro elemento é
chamado matéria (prima), o segundo idéia (substancial). O primeiro é potência,
possibilidade de assumir várias formas, imperfeição; o segundo é atualidade -
realizadora, especificadora da matéria - , perfeição. A síntese - o sinolo - da matéria e da
forma constitui a substância, e esta, por sua vez, é o substrato imutável, em que se
sucedem os acidentes, as qualidades acidentais. A mudança, portanto, consiste ou na
sucessão de várias idéias na mesma essência, forma concretizada da matéria, que
constitui precisamente a substância.
A matéria sem forma, a pura matéria, chamada matéria-prima, é um mero
possível, não existe por si, é um absolutamente interminado, em que a forma introduz as
determinações. A matéria aristotélica, porém, não é o puro não-ser de Platão, mero
princípio de decadência, pois ela é também condição indispensável para concretizar a
forma, ingrediente necessário para a existência da realidade material, causa
concomitante de todos os seres reais.
Então não existe, propriamente, a forma sem a matéria, ainda que a forma seja
princípio de atuação e determinação da própria matéria. Com respeito à matéria, a forma
é, portanto, princípio de ordem e finalidade, racional, inteligível. Diversamente da idéia
platônica, a forma aristotélica não é separada da matéria, e sim imanente e operante
nela. Ao contrário, as formas aristotélicas são universais, imutáveis, eternas, como as
idéias platônicas.
Os elementos constitutivos da realidade são, portanto, a forma e a matéria. A
realidade, porém, é composta de indivíduos, substâncias, que são uma síntese -
umsínolo - de matéria e forma. Por conseqüência, estes dois princípios não são
suficientes para explicar o surgir dos indivíduos e das substâncias que não podem ser
atuados - bem como a matéria não pode ser atuada - a não ser por um outro indivíduo,
isto é, por uma substância em ato. Daí a necessidade de um terceiro princípio, a causa
eficiente, para poder explicar a realidade efetiva das coisas. A causa eficiente, por sua
vez, deve operar para um fim, que é precisamente a síntese da forma e da matéria,
produzindo esta síntese o indivíduo. Daí uma quarta causa, a causa final, que dirige a
causa eficiente para a atualização da matéria mediante a forma.
III. Particular e Universal: Mediante a doutrina da matéria e da forma,
Aristóteles explica o indivíduo, a substância física, a única realidade efetiva no mundo,
que é precisamente síntese - sínolo- de matéria e de forma. A essência - igual em todos
os indivíduos de uma mesma espécie - deriva da forma; a individualidade, pela qual
toda substância é original e se diferencia de todas as demais, depende da matéria. O
indivíduo é, portanto, potência realizada, matéria enformada, universal particularizado.
Mediante esta doutrina é explicado o problema do universal e do particular, que tanto
atormenta Platão; Aristóteles faz o primeiro - a idéia - imanente no segundo - a matéria,
depois de ter eficazmente criticado o dualismo platônico, que fazia os dois elementos
transcendentes e exteriores um ao outro.
IV. Movido e Motor: Da relação entre a potência e o ato, entre a matéria e a
forma, surge o movimento, a mudança, o vir-a-ser, a que é submetido tudo que tem
matéria, potência. A mudança é, portanto, a realização do possível. Esta realização do
possível, porém, pode ser levada a efeito unicamente por um ser que já está em ato, que
possui já o que a coisa movida deve vir-a-ser, visto ser impossível que o menos produza
o mais, o imperfeito o perfeito, a potência o ato, mas vice-versa. Mesmo que um ser se
mova a si mesmo, aquilo que move deve ser diverso daquilo que é movido, deve ser
composto de um motor e de uma coisa movida. Por exemplo, a alma é que move o
corpo. O motor pode ser unicamente ato, forma; a coisa movida - enquanto tal - pode ser
unicamente potência, matéria. Eis a grande doutrina aristotélica do motor e da coisa
movida, doutrina que culmina no motor primeiro, absolutamente imóvel, ato puro, isto
é, Deus.
Formas de conhecimento em Aristóteles

O método de Aristóteles consistia nas formas indutiva e dedutiva de raciocinar.


Dedução:
Na dedução, todo conhecimento parte necessariamente do geral e vai para o
particular.
A conclusão é alcançada, necessariamente, a partir de determinadas suposições. Cada
uma das "suposições" é uma premissa do raciocínio, e o que resulta é a conclusão.
GERAL PARTICULAR

Todo homem é mortal. (Premissa maior)


Sócrates é homem. (Premissa menor)
Logo, Sócrates é mortal. (Conclusão dedutiva)

Todos os corpos vizinhos da Terra são corpos com brilho fixo(P)


Todos os planetas do sistema solar são corpos vizinhos da Terra(p)
Logo,todos os planetas do sistema solar são corpos de brilho fixo.(Cd)

Como vemos, o Sol foi excluído da dedução, o que não significa que a conclusão
e as premissas não estejam corretas. Assim, através da dedução, o Homem avança do
conhecimento empírico de um fato sobre planetas para a compreensão da causa desse
fato.
Por vezes, um silogismo pode ter uma conclusão correta a partir de uma
premissa falsa. Por exemplo:

Todas as estrelas são corpos com brilho fixo(P)


Todos os planetas do sistema solar são estrelas(p)
Logo, todos os planetas do sistema solar são corpos com brilho fixo. (Cd)

Portanto, é sempre necessário que as premissas sejam verdadeiras, e esta exigência é


uma das quatro “exigências extralógicas” de Aristóteles. As outras três exigências:
• As premissas devem ser indemonstráveis (empiricamente), isto é, devem existir
alguns princípios que não se podem deduzir de outros princípios mais básicos
(empíricos). Existem, assim, alguns princípios indemonstráveis que são
necessários para que se evite um infinito retorno nas explanações. Por isso, nem
todo o conhecimento (científico) é passível de ser demonstrado.
• As premissas devem ser melhor conhecidas que a conclusão, isto é, não
podemos adotar uma lógica de raciocínio que parta do menos conhecido para o
mais conhecido.
• As premissas devem ser as causas da atribuição feita na conclusão, isto é, a
conclusão é o efeito que resulta das premissas.
Uma das qualidades da dedução é a acertabildade,ou seja, ela é infalivel quando as
premissas são verdadeiras.Já o seu defeito é a tautologia.Ela sempre conclui um
conhecimento que ja era reconhecido.
Indução:
Na indução, todo conhecimento parte necessariamente do particular para o geral.
PARTICULAR GERAL
Exemplo:
O aluno X não entende Matemática. (Caso 1)
O aluno Z não entende Matemática. (Caso 2)
O aluno Y não entende Matemática. (Caso3)
Logo,todos os alunos não entendem Matemática. (P)

Salto indutivo
C1,C2,C3 Lei indutiva (P)

O caso C1 é semelhante ao caso C2,que por sua vez, é semelhante ao caso C3,e assim
por diante, semelhante ao Cn.A passagem dos casos para a lei indutiva (conclusão) é
dada pelo salto indutivo.Essa lei indutiva é como se fosse a premissa maior(P) da
dedução. Assim poderia suceder a indução uma dedução:
Todos os alunos não entendem Matemática.(P)
Tião é um aluno.(p)
Logo,Tião não entende Matemática. (Cd)

Inferência:
É o método indiciário,tenta reproduzir o que foi vivido,através de dados passados que
levam a uma conclusão lógica(pistas).
Intuição:
Sentimento que algo ruim vai acontecer, de uma verdade que normalmente não se chega
por meio da razão ou do conhecimento discursivo ou analítico.
Premonição:
Imagem ou sonho profético.
Deja vu:
Impressão intensa e instantânea de ter vivido a situação atual no passado com a mesma
tonalidade afetiva.

Você também pode gostar