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Equipe;
BANANEIRAS/PB
Sumario
Introduo
Contedo
Concluso
Referencias bibliogrficas
Introduo
A aquicultura continental brasileira apresentou crescimento contnuo nos
ltimos anos alcanando o patamar de 394.340 toneladas de pescado produzidas no
ano de 2010. Dentre as inmeras atividades aqucolas desenvolvidas, a piscicultura
cresce de forma acelerada, fortalecendo-se como uma atividade econmica em plena
expanso. O cultivo de tilpias normalmente realizado em uma primeira fase,
denominada larvicultura e alevinagem, que compreende o perodo da ecloso das larvas
at o alevino de tamanho comercial e outras duas fases conhecidas como crescimento e
terminao. A larvicultura de peixes possui importncia fundamental na cadeia
produtiva da piscicultura, pois est relacionada com o fornecimento contnuo de
sementes para as etapas posteriores do cultivo. A produo de ps-larvas e alevinos
de tilpias, quanto disponibilidade e qualidade de alevinos monossexo e aos ndices
reprodutivos da espcie, o setor melhor estruturado que de outras espcies o que tem
contribudo para o desenvolvimento da tilapicultura.
Contedo
Cuidado parental ;
Desovas parceladas;
Qualidade da gua:
Incubao artificial
Em ambientes de cultivo, na maioria dos casos, os ovos de tilpias do gnero
Oreochromis e Sarotherodon so incubados artificialmente, em aparatos especficos
para ovos em alta densidade (Figura 3), promovendo oxigenao semelhante ao
observado na incubao natural, realizada na cavidade oral Portanto, os diversos
recipientes utilizados na incubao artificial devem permitir a suave movimentao dos
ovos na coluna de gua. As unidades de incubao de ovos de tilpia podem ser
simples, baratas e fceis de fazer, tais como garrafas plsticas e recipientes de fundo
redondo, porm, os equipamentos necessrios para incubao artificial no so
comumente disponveis no mercado. A remoo de ovos e larvas da boca das fmeas e
sua incubao artificial um mtodo muito eficaz de produo de alevinos de tilpia em
massa. A incubao artificial prefervel em relao incubao natural devido a: (1) a
eliminao de canibalismo, (2) padronizao em tamanho e idade dos animais, (3)
aumento da sincronia de desova, (4) diminuio do intervalo entre desovas, (5) reduo
do tempo de ecloso (6) incentivo apesquisas sobre gentica e reproduo de tilpia e
(7) incentivo a aplicaes em tecnologias de induo de sexo fenotpico e manipulao
cromossmica.
Concluso