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Direito Constitucional
Aula 7
1. CONTINUAO DE CONTROLE DE CONSTITUCIONALIDADE:
1.2. O STF em duas oportunidades mitigou a regra do art. 103, 3, desobrigando o AGU de defender a
constitucionalidade da norma:
Quando o prprio STF estiver no controle difuso declarado a inconstitucionalidade da norma.
Quando a norma afrontar interesses da Unio.
Quem decide o ingresso ao processo do amicus curiae o relator, mas segundo o STF se o despacho tiver
contedo denegatrio o amicus curiae poder apresentar um pedido de reconsiderao.
Art. 7, Lei 9.868/99:
Art. 7o No se admitir interveno de terceiros no processo de ao direta de
inconstitucionalidade.
2o O relator, considerando a relevncia da matria e a representatividade dos postulantes,
poder, por despacho irrecorrvel, admitir, observado o prazo fixado no pargrafo anterior, a
manifestao de outros rgos ou entidades.
2.1. Espcies:
Coletivo por analogia ao MS coletivo.
Individual
2.2. Finalidade:
A finalidade primordial viabilizar o exerccio do direito que no esta sendo exercitado por falta de norma
regulamentadora.
Finalidade secundria: a mesma finalidade primria da ADO, combater o vcio omissivo.
A legitimidade muito mais ampla do que da ADO, afinal qualquer pessoa que no exera o direito porque
falta uma norma regulamentadora pode ingressa com mandado de injuno.
4. RECURSO EXTRAORDINRIO
Preceito Legal: arts. 102, 3, CF/88 e 543, A, B, C do CPC.
Filtro (repercusso geral) introduzido pela EC 45 que exige do recorrente a demonstrao de que a causa
discutida gera interesses para alm do processo, ou seja, para uma coletividade. O STF pode recusar o recurso
extraordinrio, mas somente por deciso de 08 de seus ministros.
5. AO POPULAR:
S o cidado legitimado a propor-la.