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Aco de Formao
Modelos Hidrogeolgicos: Elaborao e Experimentao
Novembro de 2004
Sumrio
1. Conceitos: condutividade hidrulica, transmissividade e coeficiente de
armazenamento
2. Formaes hidrogeolgicas
2.1. Classificao das formaes geolgicas relativamente vocao aqufera:
aqufero, aquitardo, aquicludo e aqufugo
2.2. Tipos de aquferos: Aquferi livre, cativo e semi-cativo
4. Explorao de aquferos
4.1. Conceitos: rebaixamento, cone de depresso, perda de carga, raio de influncia,
regime permanente e regime transitrio
4.2. Comportamento dos aquferos face a uma situao de explorao
4.3. Parmetros hidrulicos de formaes aquferas
Condutividade Hidrulica de Materiais
A experincia de Darcy
ha hb
Q = KA
L
Medio da Condutividade Hydrulica
ha hb dh
= Gradiente hidrulico
L dL
Q
= q Caudal especfico
A
Nb 3
K = Cd 2
K=
12
Factores do Fluido: -Peso especfico; - Viscosidade
Factores do Meio
C factor de forma
d dimetro das partculas N Nmero de fracturas por m2
b abertura das fracturas
Exemplos
Condutividade Hidrulica de Condutividade Hidrulica de
Sedimentos Rochas Cristalinas
Relativamente dimenso:
comum caracterizar-se os aquferos atravs da sua transmissividade (T),
a qual inclui a espessura do aqufero (b)
T = Kb
s/Q x 10 (s/m )
2
2
30 15
3
3
20 10
10 5
3.9 d2 = 2d1
3.8
3.7
3.6
s (m)
3.5
3.4
3.3
3.2
3.1
3.0
60 min
10 100
t (min)
5
s (m)
4.0
3.9
4 3.8
3.7
3.6
s (m)
4 3.5
3.4
3.3
3.2
3 3.1
3.0
60 min
10 100
t (min)
3
100 300 500
t (min)
Perodo para a evoluo linear
-3 3
5 Q = 10 m /s
t = 10 s
-3
10
4
t = 10 s
S
-4
10
3
t = 10 s
-5
10
2
t = 10 s
10 15 20 25 30 35 40
b (m)
Q 2.25Tt Q
s=s + = ln + t
f sv 2T rr 2T
i0
Trs-os-Montes
Portugal
Bragana
Exemplos:
Porto
Miranda do
Douro
1 - Serpentinitos no Macio de Morais
Vila Real Morais
massif
Lisboa
505
Sobreda
503 0 1 Km
Km
400 m
FZ4
N
E8
200 m E11 E2
FZ1
E3
E5
100 m
Legend:
GEc > 10 S/m at 30 m depth FZ2
E6
GEc > 8 S/m at 60 m depth
E Pumping test or well reference name
FZ Zone of anomalous conductivity
0m
0m 100 m 200 m 300 m 400 m 500 m
Adaptado de Pacheco (2002). Journal of Hydrology, 259:116-135
250 40
Discharge well (E5, left axis)
Observation well (E3, right axis) 35
200
30
s/Q x 10 (s/m )
s/Q x 10 (s/m )
25
2
2
150
20
3
3
100
15
10
50
5
0 0
0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100 110 120
t (min)
5
s (m)
4.0
3.9
4 3.8
3.7
3.6
s (m)
4 3.5
3.4
3.3
3.2
3 3.1
3.0
60 min
10 100
t (min)
3
100 300 500
t (min)
Mtodos espaciais de diferenas finitas:
Monitorizao de cotas piezomtricas e condutividades elctricas em poos
Portugal
h (m) Ec (S/cm)
Ponto M (m) P (m)
Jul Fev Mar Abr Jul Fev Mar Abr
19 222164 479293 746.60 747.53 747.50 747.3 54 48.7 60.2 51.4
Bacia Hidrogrfica 32 222733 479255 741.70 741.90 744.10 743.2 196.8 216 214 213
do Rio Sordo 35 222417 479689 716.30 717.20 717.40 717.6 47.4 47.3 41.6 40.4
49 223291 479650 688.20 689.00 688.85 688.8 52 58.2 56 53.5
51 223187 479623 699.00 699.60 699.70 699.5 48 53.6 56.8 49.8
53 222915 479743 698.70 699.40 700.40 699.8 49 57 56.4 51.3
59 223502 479378 697.50 698.00 698.00 698 74 61.6 62 66
62 223456 479252 700.40 701.90 703.10 702.4 125 178.9 207 170.9
480000 63 223788 479326 696.10 697.00 697.00 697 178 203 202 226
rea de Estudo 99 224167 479354 692.50 693.00 693.00 693 102.7 100.7 95.8 96.6
20 221967 479186 64.2 78.6 86.8 91.6
P (m)
Bacia do Sordo
479400 59
63 65 99
19 34
Adaptado de 32 62
Pacheco e Alencoo (em reviso). 20 34a
479200
Journal of Hydrology
222000 222400 222800 223200 223600 224000
Distribuio temporal e Espacial de h e Ec
Ec (S)
Jul 2002
Jul 2002
NHE (m)
200
750
180
740
Fev 2003
Fev 2003
160
730 140
120
720
Mar 2003
100
Mar 2003
710
80
700 60
40
Abr 2003
(t 2 ) (t1 )
2
S
Adaptado de 2
Pacheco e Alencoo (em reviso). = = E O + N
Journal of Hydrology t t 2 t1 s 2x 2y
Estimativa de K, v e ne
h h
K=
t s
K (m/s)
2.0E-006 3.0E-006 4.0E-006 5.0E-006 6.0E-006 7.0E-006
Ec Ec
v=
t s
v (m/s)
3.0E-006 6.0E-006 9.0E-006 1.2E-005 1.5E-005 1.8E-005
K h
ne =
v s
ne
Adaptado de 0.005 0.010 0.015 0.020 0.025 0.030
Pacheco e Alencoo (em reviso).
Journal of Hydrology