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Treinamento de boas 1

pratica de refrigeração

Spell 2020
Sumário
Princípios básicos da refrigeração ........................................................................................... 3
Principais componentes da refrigeração ................................................................................ 3
Evaporadores de expansão seca, ou direta ou D-X ............................................................. 6
Condensador resfriado a ar ...................................................................................................... 7
Condensador resfriado a água ................................................................................................. 7
Condensador resfriado a água ................................................................................................. 8
2

Existem três tipos básicos de condensadores resfriados a água: ...................................... 8


Tipos de dispositivos de expansão .......................................................................................... 9
Orifício fixo e não ajustável ....................................................................................................... 9
Orifício calibrado ....................................................................................................................... 11
Dispositivos de expansão ajustáveis ..................................................................................... 12
Válvula de expansão de operação manual .......................................................................... 13
Apresentação do diagrama de um circuito de refrigeração, explicar o comportamento
do fluido refrigerante em cada parte do circuito, abordar tabela de pressão x
temperatura. .............................................................................................................................. 14
O vácuo na refrigeração e no ar-condicionado.................................................................... 16
A bomba de vácuo é indispensável na refrigeração ........................................................... 16
O motivo da bomba de vácuo ser indispensável na refrigeração ..................................... 17
A função dos componentes a seguir: .................................................................................... 18
A) Baixa pressão do fluido refrigerante: ................................................................................ 18
B) Alta pressão do fluido refrigerante: ................................................................................... 18
C) Ruídos no compressor ....................................................................................................... 18
D) Alta temperatura do compressor/cabeçotes: .................................................................. 18
E) Congelamento:..................................................................................................................... 19
F) Desarme do disjuntor: ......................................................................................................... 19
Procedimentos de recolhimento de fluido para cilindro externo ....................................... 20
Tabela de conversão de medidas; ......................................................................................... 21

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Princípios básicos da refrigeração
O que é refrigeração?
Numa definição bem simples, podemos dizer que a refrigeração é remover o
calor de um corpo.
O calor, é uma forma de energia que o homem não pode destruir. Por isso, ao ser removido, o
calor é transferido de um local onde não é desejado para outro onde não incomoda. Ao ser
removido o calor, a temperatura da substância da qual ele foi removido tende a cair enquanto a
temperatura da substância que absorve calor tende a subir. 3
Uma aplicação prática desse princípio na refrigeração é uma sala refrigerada, todo processo de
remoção de calor (Processo que produz frio). O processo de retirar calor de um espaço ou
corpo para reduzir sua temperatura e transferir esse calor para outro espaço ou corpo .

Principais componentes da refrigeração


Como funciona um compressor?
O compressor atua como o coração do sistema de refrigeração, criando o fluxo
do refrigerante ao longo dos componentes do sistema. No processo, recebe
vapor refrigerante em baixas temperatura e pressão e eleva o vapor até uma
pressão e temperatura maior.
Junto com o capilar (ou outro dispositivo de expansão), o resultado é que no evaporador a
pressão e temperatura do refrigerante são reduzidas, permitindo assim que ele absorva calor.
Já no condensador elas são aumentadas, permitindo que ele ceda calor para o meio ambiente .

Existem cinco tipos de compressores, cujos nomes vêm da ação de suas partes
mecânicas:
 Compressor alternativo: tem um pistão que vai e vem dentro de um cilindro. É o mais
comum nos aparelhos atuais. É de baixa capacidade, mais gradativamente vai sendo
substituído pelo rotativo, mais econômico e silencioso;
 Compressor rotativo: tem um rotor excêntrico que gira dentro de um cilindro;

 Compressor scroll: tem duas partes separadas de forma espiral. Uma permanece fixa
enquanto a outra gira contra ela;
 Compressor parafuso: tem dois rotores em forma de parafuso, um macho e outro
fêmea. Interagem a medida que giram, assim como um parafuso girando numa rosca;

 Compressor centrífugo: tem um propulsor de alta velocidade, com muitas pás, que gira
num alojamento de forma especial.

Qual objetivo da resistência de cárter, e qual a importância dela no


compressor? Quanto tempo e necessário que ela esteja em operação
antes de partirmos o compressor?
Efetuar o aquecimento do cárter e simultaneamente o aquecimento do óleo com intuito de fazer
que qualquer migração de liquido para o compressor seja evaporada e evitando o arraste do
óleo e também a devida lubrificação do compressor, previne o aumento da diluição do
refrigerante no óleo e, portanto, a redução de viscosidade, evitando assim quebras prematuras

Como funciona um evaporador?


Efetuar a transformação do liquido em baixa pressão recebido pelo dispositivo
de expansão totalmente em vapor garantido também que o compressor receba
somente vapor na temperatura e quantidade adequada para seu resfriamento
O evaporador é um trocador de calor que absorve o calor para o sistema de refrigeração. Ele
recebe líquido refrigerante frio, de baixa pressão vindo do dispositivo de expansão e através da
absorção do calor de alguma substância, vaporiza-o em seu interior. Essa substância pode ser
o ar, água, outro fluído ou mesmo um sólido.

Existem muitos tipos de evaporadores. Classificá-lo-emos conforme o método utilizado para


controlar o refrigerante.
Evaporadores de expansão seca, ou direta ou D-X
Os evaporadores D-X são utilizados na maioria dos sistemas de refrigeração com menos de
100 TRs. São utilizados também em certos equipamentos de refrigeração industriais.

Em um evaporador D-X o fluxo de refrigerante é controlado de maneira tal que o refrigerante é


essencialmente líquido ao entrar no evaporador, porém sai dele na forma gasosa.

O tradicional evaporador D-X é um "tubo" contínuo no qual flui o refrigerante vindo de


dispositivo de expansão em direção a linha de sucção do compressor. A diferença de pressão
existente entre a entrada e a saída ativa a circulação do refrigerante. Não ocorre recirculação e
o refrigerante tem que percorrer todo o sistema (ou passar por todas as etapas do ciclo de
6
refrigeração) antes de entrar novamente no evaporador.

Não existe um ponto claramente definido de separação entre os estados líquido e gasoso do
refrigerante num evaporador D-X. Ele entra líquido, mas com um pequena quantidade de gás
("flash gas"), e gradativamente a medida que vai percorrendo o evaporador vaporiza-se até
estar totalmente gasoso na saída do evaporador.

De onde é proveniente a água formada na bandeja do evaporador?


Da condensação que acontece na serpentina quando o ar troca calor com a
mesma, proveniente do vapor d'água (umidade) contido no ar atmosférico.

Como funciona um condensador?


Efetuar a transformação do fluido que esta no estado de vapor em alta pressão
para liquido em alta pressão, garantido que o fluido chegue a válvula de
expansão totalmente liquido.
O condensador é o componente do ciclo de refrigeração responsável por transferir o calor do
sistema para o ar ou água ou para uma combinação dos 2, conhecido como condensador
evaporativo. O calor é absorvido pelo evaporador e deslocado para o condensador pelo
compressor.

São identificados de acordo com o fluido para o qual transferem calor.


Condensador resfriado a ar
Transferem o calor absorvido diretamente para o ar externo. Numa condição normal de projeto
e funcionamento (carga máxima do sistema), o refrigerante está aproximadamente 14 a 16 o.C
mais quente do que o ar externo.

Comparado com um condensador a água, o sistema arrefecido a ar requer uma diferença


maior de temperatura entre o refrigerante e o ar externo. Embora essa característica os torne
menos eficientes em termos energéticos, seu projeto simples permite baixos custos de
instalação e manutenção. Por essa razão é que a grande maioria dos equipamentos
residenciais de 5 TRs (60.000 Btus) e comerciais de 50 TRs (600.000 BTus) utilizam
condensadores a ar.
Com os fabricantes procurando cada vez mais fabricar aparelhos compactos, o condensador a
ar, com as aletas muito próximas, retém muita poeira, sujeira, pelos, etc.. Se não forem limpos
regularmente passam a trabalhar com pressões e temperaturas de descarga muito elevadas,
causa principal dos defeitos dos compressores nesses aparelhos.
Para equipamentos comerciais, torna-se necessário aumentar a circulação de ar através do
condensador, devido a maior frequência de abertura de portas: isso é conseguido através de
um motor forçando ar contra o aletado.

Condensador resfriado a água


Os sistemas resfriados a água fazem isso em 3 estágios pata transferir o calor:
Primeiro o calor é transferido do refrigerante, no condensador, para a água que circula no
mesmo;
Depois a água é transferida de dentro do condensador para fora, através de uma tubulação e
uma bomba, que a leva para a torre de resfriamento; por fim, a torre de resfriamento rejeita o
calor da água para o ar externo.
Embora esse sistema de condensação seja mais complicado e mais caro, além de exigir uma
manutenção maior do que os sistemas resfriados por ar, ele também é mais eficiente em
termos energéticos.

A temperatura do refrigerante no condensador fica aproximadamente 8oC. menor do nos


sistemas resfriados por ar, fazendo com que o compressor trabalhe com uma pressão menor e
portanto, com um consumo de energia menor.

Condensador resfriado a água 8


Em condições normais de projeto a temperatura do refrigerante no condensador é de
aproximadamente 40,5 o. C A temperatura de entrada de água no condensador é de
aproximadamente 11 o. C a menos (29,5o. C e sobre aproximadamente 5,5o. C a medida que
absorve calor do refrigerante. Ela sai do condensador para a torre de resfriamento a uma
temperatura aproximada de 35o. C. Na torre é espalhada sobre muitas placas paralelas
(popularmente conhecidas como colmeias ou enchimento), onde é exposta a maior quantidade
de ar externo possível. Um ventilador força o ar sobre essas placas para facilitar a evaporação.
Tal como num climatizador evaporativo, quanto menor a umidade do ar, maior será a
capacidade dele para absorver essa água que evaporou. É normal uma queda de 5,5o. C na
água, que volta ao condensador com 29,5o. C. A água evaporada é reposta por uma conexão
de entrada, ligada a uma válvula boia que mantém o nível constante na torre de resfriamento.

Existem três tipos básicos de condensadores resfriados a água:


 Tubo em tubo, também chamado às vezes de condensador de tubo duplo ou
coaxial: um tubo é colocado dentro de outro tubo maior e os lados desse tubo maior
são fechados. A água circula num dos tubos, enquanto o refrigerante circula noutro.
Esses condensadores têm um lay-out flexível. São utilizados em equipamentos com
capacidade de 5 a 20 TRs.
 Carcaça e serpentina, contam com uma carcaça externa contendo uma serpentina
contínua feita de tubos de água aletados. A água circula nos tubos da serpentina
enquanto o refrigerante passa na parte externa da mesma. A superfície externa dos
tubos da serpentina e suas aletas estão em contato com o refrigerante. São utilizados
em equipamentos com capacidade de 20 a 60 TRs. Costumam ser encontrados
combinados com um compressor, fiação e tubulação e devem ser limpos com produtos
químicos pois não podem ser desmontados
 Carcaça e tubos,é a versão de maior capacidade dos condensadores resfriados por
água, com capacidade variando de 10 a 100.000 TRs. Operam com o mesmo princípio
dos condensadores carcaça e serpentina, com água circulando dentro de tubos e o
refrigerante fluindo fora dos tubos. Podemos dizer que em ambos os tipos a água está
dentro do tubo condensador enquanto o refrigerante está no lado da carcaça. A água
passa várias vezes através do condensador, tantas vezes quanto o projeto dele
permitir. As extremidades desse condensador são cabeçotes de água, chamados
coletores, que direcionam a água para recircular. Essas tampas podem (e devem...) ser
desaparafusadas e retiradas para permitir a remoção de detritos e lodo que que se
acumulam ao longo do tubo, que reduzem a eficiência e capacidade do sistema. A
esse processo os técnicos de refrigeração denominam de "varetar os tubos".
Costumam ser mais encontrados combinados com um compressor, tubulação e fiação
embora possam ser adquiridos separadamente.
Como funciona um dispositivo de expansão?
O dispositivo de expansão tem o papel de regular a passagem do fluxo de
refrigerante no estado líquido em alta pressão reduzindo a mesma para baixa
pressão, porém ainda em estado líquido para o evaporador e consequentemente
enviando a quantidade necessária para o devido controle do superaquecimento
do evaporador, garantindo assim que o compressor succione (aspire) somente
vapor.
O dispositivo de expansão está instalado entre a saída do condensador e a entrada do 9
evaporador. O refrigerante, com alta pressão e temperatura vindo do condensador, entra no
dispositivo de expansão e sai dele com uma mistura de líquido e vapor de baixa pressão e
baixa temperatura. Essa mistura que entra no evaporador é conhecida como "flash gas".

Independente do tipo, o dispositivo de expansão é utilizado para realizar duas importantes


funções no ciclo de refrigeração:

Permite que o refrigerante líquido entre no evaporador numa vazão compatível com a
velocidade que ele evapora;

Proporciona uma queda de pressão e temperatura, separando o lado de alta pressão do de


baixa do sistema.

É essa diferença de pressão entre o lado de alta e baixa que faz com o refrigerante evapore no
evaporador a uma temperatura suficientemente baixa para absorver o calor do ar ambiente e
que ele condense no condensador a uma temperatura alta o suficiente para remover o calor
para o ar externo

O tempo para o calor ser trocado entre o refrigerante no dispositivo de expansão e o ar externo
que o circunda é tão curto que pode ser ignorado para fins práticos. Por isso podemos dizer
que o dispositivo de expansão é apenas um dispositivo de queda de pressão. A mudança na
temperatura do refrigerante é o resultado da queda de pressão apenas.

Como não ocorre rejeição do calor no dispositivo de expansão, apenas queda de temperatura,
parte do calor sensível transforma-se em calor latente.

Tipos de dispositivos de expansão


Na prática, os dispositivos de expansão dividem-se em 2 categorias gerais: os que tem uma
abertura ou orifício fixo e não ajustável e aqueles onde o orifício pode ser ajustado para
acomodar a carga de refrigerante do sistema

Orifício fixo e não ajustável


Tubo Capilar é o mais simples dos dispositivos de expansão. Trata-se de um tubo de cobre de
pequeno diâmetro e comprimento fixo, normalmente com um diâmetro de 1/16 a 1/8 de
polegada.
Costuma estar localizado imediatamente a frente do evaporador. Devido a sua alta resistência
ao fluxo ele restringe ou regula o fluxo de refrigerante líquido desde o condensador até o
evaporador. Quanto maior for o comprimento ou menor o diâmetro do tubo capilar, maior a
queda de pressão gerada por ele. Costuma ter a forma de espiral para economizar espaço e
para protegê-lo contra eventuais danos.

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Se o tubo
capilar tiver um comprimento grande demais ou um diâmetro pequeno demais, o evaporador
terá uma subalimentação e uma quantidade excessiva de refrigerante se acumulará no
condensador. O efeito combinado disso fará com que o sistema opere com uma pressão de
descarga alta demais e com uma capacidade inadequada de resfriamento.

Esses mesmo sintomas ocorrem quando um tubo capilar corretamente dimensionado está
parcialmente bloqueado por partículas sólidas.

Se o tubo capilar for curto demais ou seu diâmetro for grande demais, o evaporador sofrerá um
excesso de alimentação. Isso pode gerar golpes de líquido no compressor e uma quantidade
pequena demais de refrigerante será acumulada no condensador. O resultado combinado fará
com que o sistema opere com uma pressão de descarga baixa demais e talvez, com uma
pressão de sucção mais alta do que o correto. Essas condições também geram uma
capacidade reduzida de resfriamento.

Por ser crítico no projeto, o tubo capilar costuma ser projetado de forma personalizada e
instalado na fábrica ao invés de no campo.

Sua melhor aplicação é para sistemas split ou compactos, tais como os aparelhos janela que
conhecemos.

Quando corretamente selecionado e aplicado, o tubo capilar compensa as mudanças de carga


numa faixa razoável de condições operacionais. Não serve para equipamentos com grandes
mudanças na carga de refrigeração. Por isso, é utilizado na maioria das vezes em
equipamentos com uma capacidade de resfriamento de 3 TRs ou menos, onde as cargas de
resfriamento são relativamente constantes. Os refrigeradores e os freezers residenciais,
condicionadores de ar, bebedouros são exemplos que usam tubo capilar como dispositivo de
expansão.
Como o tubo capilar tem um diâmetro muito pequeno, é facilmente entupido por partículas
sólidas que podem circular com o refrigerante. Por essa razão é um filtro de linha costuma ser
instalado antes do tubo capilar.

O tubo capilar não tem como parar o fluxo de refrigerante líquido até o evaporador quando o
sistema está desligado. Quando o compressor é desligado, as pressões dos lados de alta e
baixa se equalizam circulando pelo tubo capilar aberto. Qualquer líquido deixado no
condensador no momento do desligamento tende-se a acumular no evaporador, onde
permanece até o compressor voltar a ser ligado. Esse refrigerante na forma líquida tem o
potencial de ser puxado pelo compressor na partida, o que pode causar um golpe
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especialmente quando o sistema está sobrecarregado.

Em certos casos, o refrigerante líquido pode migrar até o cárter do compressor quando este é
desligado. Isso gerará espuma e uma lubrificação incorreta quando o compressor voltar a ligar.
Para evitar isso, um acumulador na linha de sucção é instalado às vezes em sistemas que
usam um tubo capilar. O acumulador captura o refrigerante líquido e o retorna ao sistema sobre
a forma de vapor. Esse é um motivo porque se deve dar atenção especial na carga de
refrigerante em sistemas que utilizam tubo capilar.

Orifício calibrado
Uma alternativa ao tubo capilar é o orifício calibrado que executa a mesma função dele porém
tem uma montagem mais compacta e robusta, dificultando quebras.
Em unidades que trabalham com ciclo reverso o orifício calibrado apresenta uma grande
vantagem sobre o capilar pois ele pode ser feito numa válvula de retenção que permite o fluxo
ao contrário com menos tubulações e peças do que as necessárias com um tubo capilar.
Tal como o tubo capilar, o orifício calibrado apresenta as 3 características a seguir:
Precisa ser bem selecionado para combinar com o sistema onde está instalado;
Requer uma carga de gás precisa;
Permite a migração do refrigerante do evaporador até o compressor quando o aparelho está
desligado. Por isso, as mesmas precauções, acessórios recomendados e orientação sobre
soluções de problemas aplicam-se aos orifícios calibrados.
Nos splits, o piston correto deve ser colocado no dispositivo de expansão quando da
instalação. O piston entregue com a condensadora combina com a capacidade dela.

Um equipamento que utiliza um capilar ou orifício calibrado operará com sua eficiência máxima
somente nas condições padrões para o qual foi projetado. Eles não contam com meios
mecânicos para ajustar-se a mudança de carga no sistema. Em condições que não as padrões,
a eficiência não será a máxima.

A realidade é que esses tipos de dispositivos de expansão operam muito bem nas condições
padrões. Apenas quando as cargas se alteram rapidamente ou amplamente, ou no caso de
cargas térmicas extremamente baixas é que os problemas surgem.
Uma das melhores maneiras de se evitar cargas térmicas extremamente baixas é evitar
superdimensionar o sistema. Um sistema superdimensionado é forçado a passar a maior parte
do tempo operando com carga baixa. Em alguns casos pode ter um golpe de líquido,
danificando o compressor.

Embora um dispositivo de expansão fixo não tenha meios mecânicos para ajustar-se
automaticamente as mudanças de carga no sistema, ele pode ajustar-se automaticamente ou
"flutuar com a carga" da mesma maneira que compressores e evaporadores. Um equipamento
normal para conforto com capacidade de 3 TRs ou menos, flutua com a carga bem o bastante
para operar de maneira estável sem a necessidade de sofisticados dispositivos de controle de
12
capacidade no compressor, condensador, dispositivo de expansão ou evaporador. O sistema
ajustará automaticamente sua capacidade para cima ou para baixo para combinar resfriamento
e a sua capacidade. Consultando compressores e evaporadores você entende como isso
funciona. Resumidamente quando a carga fica abaixo da capacidade do sistema para
compensá-la automaticamente, ele é desligado. Consulte também o tópico componente
elétrico para entender o funcionamento dos termostatos e sensores.

A razão porque a capacidade do dispositivo de expansão fixo flutua para baixo com uma carga
que se reduz é:

No evaporador é produzida uma quantidade menor de vapor refrigerante, porque menos


refrigerante é evaporado, já que menos calor está sendo absorvido pelo refrigerante devido a
uma menor carga de resfriamento.

No entanto no compressor o mesmo volume de gás é retirado do evaporador, por unidade de


tempo. Assim, no evaporador a pressão fica menor.

Com isso, no compressor a pressão de sucção cai, assim como a pressão de descarga, o que
reduz a pressão e temperatura no condensador.

Em seguida, no dispositivo de expansão, menos pressão em sua entrada (pressão de


condensação) gera um fluxo menor de refrigerante no dispositivo de expansão. Isso significa
que uma capacidade menor de refrigeração está disponível para o sistema.

Além dessa mudança que começou no evaporador, a pressão de condensação costuma ficar
menor ainda por causa das temperaturas externas menores que acompanham uma redução da
carga de resfriamento. Esse fato aumenta a compensação para baixo automática do sistema.

Inversamente o contrário da explicação acima ocorre quando há um amento na carga de


resfriamento.

Dispositivos de expansão ajustáveis


Existem seis tipos de dispositivos de expansão que se ajustam mecanicamente as mudanças
na carga de resfriamento. Seus mecanismos são diferentes, bem como sua forma de controle,
porém todos eles regulam o fluxo de refrigerante de maneira que a capacidade do evaporador
combine com a carga de resfriamento. Enquanto os dispositivos de orifício fixo são mais
utilizados em equipamento residenciais ou comerciais de baixa capacidade os ajustáveis são
utilizados em equipamentos de grande capacidade com cargas variáveis.
Válvula de expansão de operação manual
Esse tipo de válvula mostra o modo básico com que o refrigerante é regulado em dispositivos
de expansão ajustáveis. É uma válvula de agulha de operação manual. A vazão do refrigerante
na válvula é determinada por 3 coisas: o tamanho do orifício ou abertura da válvula, a diferença
de pressão no orifício e o percentual de abertura da válvula.
Um aumento em qualquer uma dessa coisa aumentará a vazão enquanto uma diminuição
reduzirá
Para demonstrar como esse dispositivo de expansão ajusta a sua capacidade à carga de
resfriamento, vamos imaginar que temos um equipamento que resfria um pequeno prédio 13
comercial utilizando um condensador resfriado a ar. O equipamento utiliza uma válvula de
expansão manual como dispositivo de expansão. Quando a carga de resfriamento no sistema é
baixa (por volta de 50% da carga do equipamento), a válvula é manualmente ajustada para
uma abertura de 50%. Esse ajuste permite que o refrigerante entre no evaporador com uma
vazão que produz um gás levemente superaquecido na saída do evaporador.
Quando a carga de resfriamento começa a se elevar, a válvula precisa ser aberta um pouco
mais, pois se isso não for feito o evaporador não será corretamente alimentado, a pressão de
sucção cairá e o superaquecimento será exagerado, o que diminuirá a eficiência do sistema.
No caso de diminuição da carga de resfriamento ocorre o contrário: se a válvula não é fechada
um pouco mais, o evaporador será inundado com um excesso de refrigerante líquido,
aumentando a pressão de sucção e a saída de líquido do evaporador. O compressor pode vir a
sofrer um golpe de líquido.
A válvula de expansão manual não permite o ajuste automático para compensar as mudanças
na carga de resfriamento. Precisa ser aberta ou fechada manualmente e isso representa
manter um operador a postos. Por essa razão as válvulas manuais são raramente utilizadas, se
é que o são, hoje em dia. No passado foram usadas em grandes equipamentos comerciais ou
industriais que tinham cargas de resfriamentos estáveis e pessoas à disposição para operá-las.
Apresentação do diagrama de um circuito de refrigeração, explicar o
comportamento do fluido refrigerante em cada parte do circuito,
abordar tabela de pressão x temperatura.

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Levando em conta um equipamento que usa fluído refrigerante R – 22 quais são


as pressões de trabalho aproximadas em um equipamento com condensação a
ar e com condensação a água?
Cond. a ar: Alta 250 PSI Baixa 70 PSI Cond. a água: Alta 200 PSI Baixa 60 PSI
Levando em conta um equipamento que usa fluído refrigerante R – 410A quais
as pressões de trabalho aproximadas?
Alta 440 PSI Baixa 110 PSI
O que é o super-aquecimento? Qual objetivo do mesmo? Quais são os passos
necessários para leitura do mesmo?
Superaquecimento é a diferença de temperatura entre a entrada e a saída do
fluido refrigerante no evaporador, ou seja, diferença entre temperatura de
evaporação e a temperatura de sucção.
Tem como objetivo garantir que não ocorra retorno de liquido para o
compressor e o devido resfriamento do mesmo evitando desgaste prematuro.
1º Passo: Instalar um manômetro de baixa pressão na saída do evaporador,
converter a pressão lida no manômetro em temperatura (temperatura
evaporação), para isso deverá ser utilizada uma tabela ou régua de “pressão x
temperatura” na escala equivalente ao tipo do refrigerante que está sendo
utilizado na instalação.
2º Passo: Através de um termômetro confiável, medir a temperatura de sucção
próxima ao bulbo sensor da válvula de expansão termostática.
3º Passo: O valor do superaquecimento será igual: temperatura de sucção
(obtida através do termômetro) – temperatura de evaporação (obtida através da
pressão de sucção convertida em temperatura saturada).

O que é sub-resfriamento? Qual objetivo do mesmo? Quais são os passos


necessários para leitura do mesmo?
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Sub-resfriamento é a diferença de temperatura entre a entrada e saída do fluido
refrigerante no condensador, ou seja, é a diferença entre a temperatura de
saturação e a temperatura do refrigerante líquido na saída do condensador.
Garantindo que não exista vapor indo para a válvula de expansão.
1º Passo: Medir a pressão de condensação na válvula de serviço de alta pressão
do compressor e determinar a temperatura de condensação utilizando uma
tabela ou régua de “pressão x temperatura” na escala equivalente ao tipo do
refrigerante que está sendo utilizado na instalação.
2º Passo: Medir a temperatura da linha de líquido antes do filtro secador
utilizando um termômetro confiável.
3º Passo: Subtrair a temperatura da linha de líquido da temperatura da
condensação, essa diferença é o sub-resfriamento natural (Temp. condensação
– Temp. linha de líquido).
Caso seja necessária uma nova carga de fluído refrigerante em um Split, porém
não existe nenhuma identificação da quantidade a ser aplicada, de que outras
formas posso saber se a carga está adequada?
Pode ser aplicada levando em conta a corrente do compressor caso tenha.
Através do calculo do superaquecimento, avaliando o rendimento da máquina.
Buscar informações em um equipamento semelhante para parâmetros

Quais instrumentos são usados para medir pressão positiva e negativa no


sistema ?
Pressão positiva Manômetro/Manifould - Pressão negativa Vacuômetro

Explicar a importância do procedimento de desidratação do sistema de ar


condicionado?
O vácuo é a completa ausência de ar e gases dentro do sistema. O vácuo reduz a
pressão no interior do sistema, o que permite a evaporação da umidade, essa
ação evita danos nas partes internas, pois a mistura de gás com água gera
um composto ácido e até blocos de gelo. Sem o vácuo, a oxidação e
a sujeira que circula dentro do sistema refrigerante ficam livres para danificar
seu aparelho. O mesmo deve ser feito sempre que abrirmos o sistema.
O vácuo na refrigeração e no ar-condicionado
Na maior parte dos equipamentos de refrigeração (salvo a refrigeração eletrônica e
a refrigeração por absorção) circula um gás refrigerante à alta pressão. Esse gás, que muitos
conhecem como FREON (na verdade um nome comercial da Dupont), deve ser o mais puro
possível e sem resíduos de umidade.

A atual forma como se consegue inseri-lo num aparelho de refrigeração, de modo a manter a
pureza, é evacuando antes o ar e a umidade que existem nas tubulações para só então colocar
o gás refrigerante. Para isso se utiliza de uma bomba de vácuo.

A necessidade de evacuar antes todo o ar e a umidade que existam dentro das tubulações de
16
um ar-condicionado split é um dos motivos que torna a instalação deles bem mais cara do que
a de um modelo de janela similar.

A fim de se obter maior eficiência no processo de evacuação, recomenda-se que o vácuo seja
executado tanto pelo lado de alta como de baixa pressão.

A evacuação deve ser acompanhada de outros procedimentos complementares como boa


limpeza do sistema, checagem de vazamentos, troca de filtro secador e completa carga de
fluido refrigerante, dentre outras. Uma outra recomendação importante é não deixar o sistema
aberto à atmosfera por muito tempo, com o objetivo de evitar a entrada de contaminantes.

Os plugs do compressor somente devem ser retirados instantes antes de efetuar a solda dos
tubos. Da mesma forma, jamais deve-se deixar um sistema de refrigeração parado por muito
tempo sem que tenha se colocado refrigerante ou nitrogênio nele pois o ar atmosférico irá
oxidar os componentes internos do compressor. Quando o sistema for religado, ele pode
funcionar, mas os resíduos de oxidação causaram sérios problemas no funcionamento do
equipamento.

A bomba de vácuo é indispensável na refrigeração


O vácuo se refere a ausência de ar (pressão), consequentemente, da umidade de um
determinado espaço.

O ar contém água sobre a forma de vapor, por esse motivo, antes de aplicar a carga de gás em
um sistema de refrigeração, deverá ser feita a evacuação do sistema. Isto é conseguido
através de um equipamento denominado bomba de vácuo.
O melhor meio de evitar problemas causados por umidade é através do uso de uma bomba de
vácuo. Ela reduz a pressão no sistema fazendo que a umidade evapore.

A água num sistema de refrigeração pode causar inúmeros problemas, entre eles a formação
de gelo na entrada do evaporador.

O motivo da bomba de vácuo ser indispensável na refrigeração


A umidade em um sistema de refrigeração (unidade selada), representa a principal origem de
defeitos, causando desde congelamentos à corrosão, danificando e obstruindo válvulas, filtros 17
e tubulações. A umidade em forma de vapor (umidade relativa) é encontrada em toda parte,
tanto nos sólidos como nos líquidos e gasosos.

Para podermos avaliar o problema que é a umidade, convém examinar o efeito causado dentro
do sistema. A umidade, geralmente localizada no lado de baixa pressão, acarretará como
consequência a obstrução do tubo capilar ou da válvula de expansão pois poderá congelar. Se
aquecermos o ponto de congelamento, os cristais de gelo passarão novamente para o estado
de vapor e o fluído refrigerante voltará a circular normalmente, porém, após algum tempo,
voltará a bloquear a passagem do fluído refrigerante.

A umidade poderá ainda ser deslocada através do sistema, pelo arraste do fluído refrigerante.

O fluído refrigerante pode combinar-se com a umidade decompondo-se na formação de ácidos,


processo acelerado pela temperatura elevada, induzindo ainda à oxidação. O óleo incongelável
usado em compressores selados, tem grande afinidade com a água. Esta, transformada em
ácido, combinasse com o óleo, percorrendo as partes sujeitas a lubrificação, corroendo-
as.

Como usar corretamente um multímetro? Quais as unidades para cada


situação de medida?

. Resistencia: escala ohms (medir continuidade, sensores, resistências etc.)


. Tensão: escala volts (V) (medir tensões como 110, 220 etc.) obs.: ACV
(alternada) e DCV (contínua).
. Corrente: escala ampère (A) (medir a corrente elétrica de condutores etc.)
Em uma condensadora de um split preciso ligar os cabos em um compressor
monofásico, porém não existe nenhuma marcação no mesmo, como posso
identificar as conexões (C) comum(R) marcha e (S) start/auxiliar? Descreva
como você deve proceder.
Com o multímetro na escala de resistência devo fazer a medição dos valores
entre dois pontos de forma simultânea, anotar os valores de medição, sabendo
que o valor adquirido e o valor determinante do pino que resta, ou seja maior
resistência é o comum, resistência intermediaria é o marcha e a menor
resistência é o auxiliar.
A função dos componentes a seguir:
A) Pressostato de alta: Desarmar o compressor caso ocorra uma elevação indevida
pressão

B) Pressostato de baixa: Desarmar o compressor caso ocorra uma queda indevida da


pressão

C) Capacitor: Auxiliar na partida de um compressor / motor elétrico


D) Filtro secador: Reter impurezas e umidade
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E) Piston: Atua como dispositivo de expansão em Splits com maior capacidade, podendo ser
usado orifícios de diferentes dimensões para regular a quantidade de fluido para o evaporador.

F) Pressostato de óleo: Desarmar o compressor caso ocorra uma queda excessiva da


pressão de óleo

Como identificar defeitos e solução deles?


Baixo rendimento, desarmes por alta ou baixa pressão, desarme pelo térmico,
desarme do disjuntor, congelamento, alta corrente, compressor não parte.

A) Baixa pressão do fluido refrigerante:


Falta de fluido refrigerante, correia frouxa ou quebrada, desbalanceamento termodinâmico,
excesso de fluido refrigerante, congelamento da serpentina do evaporador, motor do
evaporador parado, temperatura externa baixa, baixa vazão de retorno de ar, evaporador com
excesso de sujidade, defeito na válvula de expansão, filtro secador obstruído, rotação invertida
do motor do evaporador, filtros de ar obstruídos,

B) Alta pressão do fluido refrigerante:


Excesso de fluido refrigerante, condensador com excesso de sujidade, correia quebrada ou
frouxa, motor do condensador parado, hélice invertida ou quebrada, rotação invertida do motor,
desbalanceamento termodinâmico,

C) Ruídos no compressor
Quebra interna de componentes tais como paletas, placas de válvulas, pistões, virabrequim,
alta pressão excessiva, retorno de liquido, deficiência de lubrificação, desgaste por tempo de
uso.

D) Alta temperatura do compressor/cabeçotes:


Excesso de fluido refrigerante, falta de fluido refrigerante, condensador com excesso de
sujidade, motor do condensador parado, hélice invertida ou quebrada, rotação invertida do
motor, desbalanceamento termodinâmico, quebra interna ou desgaste excessivo por tempo de
uso, alta pressão excessiva, deficiência de lubrificação.
E) Congelamento:
Falta de fluido refrigerante, correia frouxa ou quebrada, desbalanceamento
termodinâmico, excesso de fluido refrigerante, motor do evaporador parado, temperatura
externa baixa, baixa vazão de retorno de ar, evaporador com excesso de sujidade, defeito na
válvula de expansão, filtro secador obstruído, rotação invertida do motor do evaporador, filtros
de ar obstruídos,

F) Desarme do disjuntor: 19
Curto-circuito em componentes tais como contatores, termostatos, reles etc., alta corrente, falta
de fase durante operação, travamento ou queima do compressor, travamento ou queima dos
motores elétricos,

Em um caso de Split onde foi acionado a refrigeração pelo controle


remoto, porém a mesma não aciona o compressor, quais testes e
observações devem ser realizados?
Testar a saída da placa eletrônica para ver se está enviando sinal para
condensadora; Caso esteja chegando sinal na parte externa efetuar teste da
contatora caso exista; Verificar se o compressor não esta superaquecido e com
térmico ou aberto; Verificar se não a danos no capacitor; Analisar se não a
cabos danificados ou rompidos; observar se o ventilador do condensador está
operando pois a falta de operação dele pode ter aquecido o compressor;
Verificar as condições gerais da unidade condensadora.

Ao chegar a um Split você percebe que ao atingir a temperatura ajustada


no controle, o compressor não desliga, o que pode está acontecendo?
Sinal (Relé) do compressor colado na placa, contatora com defeito, ligação
elétrica errada

Procedimentos para instalação de um split.


. Brasagem, flangeamento, teste de estanqueidade, vácuo, carga de fluido
refrigerante, noções de esquema elétrico de um split.

Como é feito teste de estanqueidade?


Equipamentos: Manifould, Cilindro de nitrogênio, regulador de pressão,
detergente, esponja e ferramentas manuais.
Procedimento: Instalar o manifould no equipamento, instalar o regulador no
nitrogênio, usar a parte central do manômetro para injetar o nitrogênio no
sistema até a pressão desejada, efetuar teste em todos componentes, conexões
e periféricos, tudo isso por um período mínimo de 24 horas
Procedimentos para substituição de um compressor inclusive com
limpeza com 141 B?
Garantir que o circuito tenha total ausência de fluido refrigerante, desconectar
mediante brasagem o compressor antigo, efetuar o encaixe do compressor novo
inclusive fixando base e coxins, efetuar a brasagem para conexão do mesmo,
efetuar procedimento de teste de estanqueidade, efetuar o vácuo abaixo de 500
micra, proceder a carga de fluido de preferência por balança, efetuar startup e
procedimentos finais. 20
Efetuar a limpeza de toda linha, evaporador e condensador com fluido 141-B
efetuando a purga de todo produto, e instalar um filtro adequado na linha de
sucção.

Procedimentos de recolhimento de fluido para cilindro externo


1. Realizar vácuo no cilindro que será armazenado do fluído refrigerante, em torno de 10
minutos; posteriormente efetuar a pesagem do cilindro.
2. Verificar a tensão ajustado na recolhedora;
3. Instalar a mangueira entre o ponto de recolhimento até o ponto de entrada para
recolhedora, sabendo que é necessária a utilização de um filtro secador para evitar
danos a recolhedora.
4. Instalar a mangueira no ponto de saída da recolhedora até o ponto de entrada no
cilindro já preparado para o armazenamento do fluído refrigerante.
5. Liberar o fluido para recolhedora, acionar o botão de liga na recolhedora, girar o botão
central para o ponto recuperar lento, apertar o botão de start/início, purgar a
mangueira que entra no cilindro antes da abertura da válvula do mesmo.
6. Abrir a válvula do cilindro, na função recuperar lento da recolhedora em torno de 2
minutos, após este período girar o botão central para o ponto recuperar rápido, em
seguida aguardar o recolhimento total do fluído refrigerante
7. Ao finalizar o recolhimento girar o botão central para o ponto purgar, para que a
recolhedora seja esvaziada por completo, posteriormente realizar nova pesagem do
cilindro para obter o valor total do fluído recolhido.

Peso final – Peso inicial


Representa o valor final do fluído recolhido para o cilindro
Tabela de conversão de medidas;
Para converter de: Para: Multiplique por:

W BTU/h 3,412

Kcal KJ 4,186

Kcal BTU 4
21
KcaJ Kgm 427

Kcal/kg BTU/lb 1,8

Kwh BTU 3,413

Kwh Kcal 860

Kw HP 1,341

CV HP 0,9863

CV Kw 0,7355

Kgm BTU 9,294 x 10E-3

Kgm J 9,807

TR BTU/h 12000

TR Kcal/h 3.024

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