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Cadernos de Tecnologia Aplicada — Telecomunicagées Manoel Gibson Maria Diniz Navas 2b VE po Se B i él \ C= lec pia 4? edicao Rio de Janeiro 2013/2 Manoel Gibson Maria Diniz Navas Cadernos de Tecnologia Aplicada — Telecomunicagées Sistemas de Telecomunica¢gdes 4? edic¢do Rio de Janeiro 2013 /2 Thoria dos Commricerdes: Sstomordnoligic ¢ Rio vis Prefacio . Cadernos de Tecnologia Aplicada ~ Telecomuicagies ~ Sistemas de Telecomunicacdes — $*edigio, invegra ¢ textos téenicos em telecomuniengdes ¢ & 0 texto de ri éneia da discipina Teoria das Comunicagdes, em genhsria Elérica, Politéenico, Téenico ou Pos médio, com énfase em Telecomunicaydes, Foi desenvalvido como material de estudo individual ¢ independente, teitor com conceitos basicos de Anilise de Fourrier © Circuitos letricos (anise no dominio do tempo ¢ da frequéneia) poder’ complementar scus conhecimentos « obter ainda mais proveito dos coneeitos qui apresentados. O Ieitor sem tais conhecimentos também poder acompanhar o material agui presentada, pela teoria © 9s diversos exemplos resolvides: © objetivo principal deste trabalho & descrever e modelar os seguintes conecitos: sistemas de televomunicagdes, anil dominio da freguéncia de sinais periddicos, efeitos do ruido em sistemas analbgicos, ¢ transmissio digital em banda base. (© presente trabalho serve também como material de referéncia ¢ apoio para o estudo preparatério para concursos na dea de teclecomunicagdes, nos niveis tGenico, pos-médio ¢ superior. Como objetivo secundério, mas nao menos importante, serve para complementar as diseiplinas Matemitica Apli I, Radiodifis: ondem Telecomunicagdes e Cireuitos Elktricos, bem como preparago para as disciplinas Comunicagio Di bes Moves, Con icagdes Projetos de Telecomunieagdes, Comuni élite & Projeto Final. Estes objotivos 4 a recomendagao para um curriculo integrado e prepa (rio para 0 mercado de trabalho, no qual se requer que o engenheira © © téenico projetem e analisem sistemas de teleconninicagdes, © presente trabalho esté dividido em sete capitulos. O Capitulo 1 aborda os principios bisicos dos sistemas de ede: comun ipresentando a teoria basica, © modelo do reveptor superheterédino e efeitos do canal na transmissio da nformagao, 0 Capitulo 2 aborda a distribuiga cctral de poténcia de sinais periédicos anak 1 € digitais, eom nase passa baixas © Capitulo 3 aborda © ruido térmico e seu efeito em sistemas analbgicos de telecomunicagdes. Sd0 apresentados os 'sconceitos, com a respectiva anilise do efeito em sistemas de telecomunieagdes:relugdo sinal uid, fator de ruido, figura de ruido, temperatura equivalente de ruido, sensibilidade e sinal minimo de operagio. © Capitulo 4 aborda a transmissa0 de oc is digitais em banda base em canal limitado em banda, ilo § aborda conceitos de probabilidade aplicada& transmissio de sinais em banda base, © Capitulo 6 trata do erro em transmissio digital em banda base 0 Capitulo 7 aborda o conceito de capaciade msixima do sinal dada pelo teorema de Shannon, A fim de confirmar © entendimento e reforgar os conecitos aqui apresentados ¢ recomendado que sejam feitos os 365 cxoteicins propostos. So abrangidos os niveis médio, pos mel politéenico e superior, correspondendo as formagdes de Téenico, Instituto Politéenico © Engenheiro. © leitor podera realizar uma avaliagdo geral de sua formagdo ou da sua citago atu Viv pos uma época de constants, ripidas ¢ profindas mudangas, particukarmente na dre tecnoligica, Manter-se atualizado é uma obrigagio, Aproveite os ini fos recursos disponiveis na Internet e boa sorte na leitura Taal ison aria Di Teoria des Commies: Staemat Anaigica Rie sm Dedicatoria A todos os professores qu tive © continuo tendo, dentro e Fora da sala de aul. ‘A toxlos que possibilitaram que este trabalho tenha sido realizado, mm A voeé leitor, sem o qt Ags ex-alunos pel meste trabalho. tes que wo da ino haveria razio deste trabalho existir, Sobre o autor Manoel Gibson Maria Diniz Navas. Engenheiro em Telecomunicagées pelo Instituto Militar de Engenbaria Mestre em Cigncias em Eletromagnetisme Aplicado pelo Instituto Militar de Engenharia, Pos-geaduado em Didatica do Superior pela Universidade Esticio de Si Atuou no Instituto Mifitar de Engenharia (professor convidado), Universidade do Estado do Rio de Janeiro (professor convidado), Faculdades Reunidas Nuno Lisboa (professor), Instituto Politécnica da Universidade Esticio de Si (professor & coordenagio}, Escola Téeniea Rezende Rammel (professor ¢ coordenador) ¢ Escola Téenica Mercirio (professor ¢ Atualmente & professor no Curso de Engenharia de Telecomunicagdes da Universidade Esticio de Si, onde ministra dlisciplinas nas areas de Eletromagnetismo Aplicado e Sistemas de Telecomuni jbalhou na IMBEL, Indiistria de Material Bélico, na Fabrica de Material de Comunicagies ¢ Eletronica, FMCE, Nasceu em Porto Aleure, Rio Grane do Sul *S6 a loucura tema virtude de profongar a juventude, embora fugaeissima, ¢ de retardar a malfadada velhiee” (Erasmo de Rotterdam) “Quem ingressar na escola deve ser perseverante”” (Comenis) (John Milton) os homens, 1 esperanga de aleangarem a ventura do Céu, vivem discordes, a racional ess ano Gilson Marta De ar Teoria de Comuicoces: Sita Anaigico «Rode is Sumario Capitulo 1: O Sistema de Telecomunicagoes 7 11 Introd 7 1.2 Elementos do sistema 7 121 Transmissor 1 122 Reveptor superheterddino R 123° Canal 18 1.3. Perturbagdes no canal 18 13.1 Atenuagio 13.2 Distorgio @) Definicao 25 1b). Distorcao de Amplitude 25 ©) Dissorca0 por retardo 0 @)Disiorcio no linear 2 133 Intermodukigio 3 134 Retardo M4 135 Feo 31 136 Ruido 9 13.7 Interferéncia 2 @) Distinecia de rewso 2 1D) Cabos de rede local 2 13.8 Desvio Doppler 2 14 dade 4B 18 dos exercicios 47 Capitulo 2: Distribuicéio espectral de sinais 56 241 Introdugio 56 22 Poténeia e energia 56 2.3 Série de Fourrier 68 24 ‘Teorema de Parseva 66 25. Composigio Espectral o 2.6 Restumo de Poténcia e Energia 81 2.7 Respostas dos exercicios 85 Capitulo 3: Ruido Térmico 8 3.1 Introdugio 89 3.2, Potncia de ruido térmico 89 3.3 Densidade espectral de poten on 34 Relagao Sinal —ruido, S/N 2 “Mano Gsm Maria Ds Rane Tora das Comanicasee Sistemas ages Reda m8 3.5 Fator de Ruido 93 3.6 Temperatura equivalente de rui 99, 3.7 Amplificadores em eascata 100 3.8 Linhas de transmissio 104 39 minimo de operacio 108 3.10 Respostas dos Exercicios 110 Capitulo 4: Sinais Digitais em Banda Base ug 4.1 Introdugao 4 42 Bite pulso 114 43° Duty eyele 116 44 Velocidade de Modulagio 417 Banda minima d 9 Modulagao multinivel 121 4.7 ‘Taya de transmis 124 4.8 Eficigneia espectral de modulagio 124 4.9 Correcao de erro (FEC) 124 4.10 1 Inter simbética 15 4a Rs 42 27 43 de banda unil 128 4.14 Exercicios propostos 128 4.15 Respostas dos Exercicios 133, 4.16 Exereicios complementares 135, Capitulo 5: Probabilidade Aplicada 138 SA Introdugio 138, 5.2 Canal Bindrio Simétrico 138 139 139 inomial de erros 139 de Poisson 142 0 Gaussiana, M2 leigh 145 14s 145 Respostas dos Exercicios 147 Capitulo 6: Erro em Transmissdo Digital em Banda Base 150 6.1 Introdugio 150 Teno Con Marta Dis Nes Teor das Comonicor dex: SstemasAnakigices Reda 62 6.3 Probabilidade de erra de bit 63.1 Sinal Unipolar is Digitais PAM 63.2 Sinal Polar 63.3 Sinal Msirio 68 rage! It 64.1 Sinal Unipolar 642 Sinal Polen 643 Sinal M- dri 6.5 Fonte niio equilibrada 65.1 Sinal Unipolar 65.2 Sinal Polar e Manchester 6.6 Exereicios propostos 6.7 Respostas doy Exei Capitulo 7: Capacidade do Canal 7 rodugio 7.2 Teorema de Nyquist 7.3. Capacidade mixima do eanal 7A Sistemas nio limitados em band: S Limite minimo de Shannon 7.6 Exercicios propostos 7.7 Respostas dos Exercicios indice remissiva Referencias bibliogrificas Referéncias de questoes de Concnrsos 152 153 153 153, 134 134 158 156 136 156 137 158 160 160 160 lor 162 162 163, 167 169 173 173 anol Cin Wars Di Nave Capitulo 1: O Sistema de Telecomunicagées 1.1 Introdugao ‘as fingSes vealizadas pelo A finalidade dos sistemas de tclecomunieagies 6 0 transporte da informagio, de modo confiivel, entre portos Aecomunicagies osinal recebido & uma réplien perfeita do. sinal transmitido, Na pritica, porém, o ruido alters a forma de onda do sinal na recepytio, O conhecimento dos elementos constitintes dos sistemas de telecomnni 1ebes, das caracteristicas dos meios de transmissio © das tGenicas de processamento utiizadas fomece ao engenheiro de telecormunicagies uma ferramenta Fundamental de projeto, toma de decisdes. 1.2 Elementos do sistema Os elementos bisicos de um sistema de teleconunicagdes ‘fo: transmissor, canal e receptor. Os pracessos assoeiatos a transmnissor © a0 receptor, os tipos de canis e 0s efeitos pertrbadores do canal io mostrados na figura a seguir ial Tipo: eS Paratha sat Jementar de teleco ieagiies ae ion Mar Do Na transmissor em um sistema de telecomunicagdes. Exercicio 3; Descreva as flmgoes realizadas por um tum sistema de televomuni Bes. Exereicio 42 Desereva quatio tipos de meio de e desereva suas caracteristicas de largura de banda, acess 10 usuiio € custo Desereva as perturba introduvidas pelo ‘canal cm um sistema de telecomunicagbes, Abordaremos em seguida os elen 108 do sistema, processos associados ¢ 0s efeitos do cama 1.2.1 Transmissor rlidade do a auformagia ou mensagem, oriurida da fonte, Spticos ou ondas cletromagnétieas, na forma avdequada para serem aplicados a0 canal utilizado, © transmissor pode realizar uum ou mais dos. s inal: wuintes processes com 0 far compressiio, —_covlifi cifragem, palhamento espectral, modulagio e acesso mito + Formatacdo: consiste na alteragio do sinal de entrada de iodo a tomé-to compativel com © canal ow processamento posterior. Em sistemas digitais em band: base a formatagao consiste na redugio do nivel DC do sina, inclusto de transigBes para manter © sincronismo (clock) ¢ muda de nivel, Em sistemas digitais, que roeebem sinais analogicos de entrada, a format _analoico-digital, ou eonversio A/D (analogico/ digital), Teor lat Comunicaydex: Sitomas AnalgcoseReide + Compressio: considerando-se que 0 processo de cconversiio A/D a nenta a Targura de banda do sina que © spectro de fiequéncias ¢ limitada, € usual © uso da mn sistemas di compress tais de vor, dados ¢ imagens, ‘A compresso consiste na redugdo da redundancia existente nesses sins. Como exemplos de téenicas de compressio tém-se: JPEG, MPEG, MP3, WMA e ZIP, respectivamente para imagens, iudio (misica) e dados. todo canal real de + Codificagdo do canal: teleconmnicagies provoca alteragio da psage Quando cesta alterago ultrapassa determinado nivel a informagio & reconhecida de forma incorreta na recepsio, caracterizando dle erro de um sist © er, A taxa na & fume da rel sinakruido de recepgdo © depende do canal, do tipo de modulaglo, da largura de banda e da poténein de transmissio, A codifieagio do canal consiste wa introdugio de redundancia na mensagem para que na reeepgio possa ser realizada a deteeydo ea corregiio de erros, desde que em taxas suportadas pela técnica e& eédigo ulilizados, Os édiges de corree3o de erro. inch n os cédigos de Hamming, BCH, Viterbi e turbos + Cifragem: tem como finalidade garantir © sigilo da informagdo, para que devodifiquem, e a autemicagio do emissor dh apenas usuirios. autorizados a para assegurar-se quem enviow a mensagem. Podem ser utlizados sistemas de ehave pablica ou privads, + Muttiptesacdo: consiste no aproveitamento do canal de modo que diversos usuirios possam comparilhi-la, AAs formas mais usuais de multiplexa Who So: Froyuenc Multiplexing, FDM, onde 0 canal & companithade pela divisio em fatias do espectro disponivel, ou Tame Multiplexing, TDM, quando a cada usuitio & alocado um Lleterminado intervalo de tempo (slot) pata transmissio do sinal Sistemas de televisio em radliodifusto, satélite (DTH) ow a cabo utilizam a io om ‘de mmuhiple Froquéncia, O sistema PCM utiliza a muliplexagi no aT ison aria a ves s0i73 tempo. O sineronismo de tempo 6 fundamental para a ‘correta operagtio do sistema TDM. A multiplexagie geome nap laca, no equipamento. Os sinais de diversos ususirios sio recebidos simultancamente nessa placa e 0 processo de multiplexagio & aplicado, O resultado ra saida € um sinal que contém a informagio de todos os tributarios, de forma ordenada e reversi em Frequéncia fou no tempo. + Espathamento espectrats & w feito da imerferéncia em sistemas sdio e pode ser usada ‘come uma téeniea de acesso miltiplo. A teniea mis ws tem sistemas telefOnicos & o espalham sequincia direta, ou Direct Sequence Spread Spectrum, na forma comercial CDMA, Code Division Multiple Access, acesso multiplo por divisio de eddigo, Esta téenica consiste no aumento da banda acima do necessirio para a Iransmissio do sinal, por meio de um cédigo de cespalliamento, De modo geral quanto maior 0 espalhamento spectral maior a resistencia & interfersneia © maior 0 nimero de usuirios compartithande a mesma frequéncia portadora + Modulogée: & 0 processo em que uma ow mais ccaracieristicas (amplitude, frequéneia, fase) de enominada portadora, so moditicadas deform sistemitica © reversivel em fungo de uma outra onda, © sinal modulante, gue contém a informagiio a ser transportada, Conforme a amplinde, fRequéncia ou fase sejam alteradas tem-se respectivamente a modulagio por chaveamento da amplitude, ASK (amplituee shift keving). shit eying) © MSK (iminium shift keying) ou chaveamento da fase, PSI (binary phase shift keying), DBPSK. (ferential binary por chaveamento da frequéncia, PSK, (frequency . (phase shift Keying) © suas variantes, BPSK phase shift keying), QPSK (quadrature phase shift keying). SPSK ¢ 2/4 PS SK, ou uma combinagio de chaveamento de amplitude e fase, QAM (qadrature amplinule modniation) para modula AM. 0 di Para modulaga0 analigica tém-se: modulagio em amplitude (amplitude modulation), Teoria de Comics Shas Analg Rudo ori FM — modulagio em frequéncia (frequency modutarion) © PM — modulago em fase (phase modulation), fio, em 2,4 GHz), sistema wireless WiFi (redes loca set utiliza modulagio BPSK, QPSK € QAM (16 © 64). 0 ‘stema wireless WiMax digital apoit-se em uma modulo OFDNE, a qual consiste na transmissio da informagao dividida por dezenas ow mesmo centenas de portadoras, ead uma modulada digitalmente, em BPSK, QPSK ou QAM, com a mod io mais adequuada para o canal © a informaglo a ser wansmitida, Cada tipo de nodulago apresenta caracteristicas proprias, vantagens © dcsvantagens para cada tipo de canal. Regra yeral, quanto imais espectralmente eficiente & 4 modu wei menor & a sua resistencia a ruido. A modulugso tem como finalidade: ftumentar « effeiéneia de transmi 0, adaptar a langura de banda _proporcional do sinal, redugio do ruido © da rferéneia, alocagio de frequéncia © multiplexagio. A axa de erro em sistemas di is & Fungo do tipo de modiulagto utitizada e da relagao sinal-muide do canal. Até mesmo a dimensio da antena de um sistema & faa da modulagdo, Considere, por yplo, um sistema de radiodifusdo em FM. A faixa de operagio desse sistema estende-se de 88 MHz a 108 MH 7,0 que leva a antenas da tordem de 1,5 metras de comprimento (um dipolo de meia fonda sintonizado em 100 MHZ). Caso 0 sinal nie Fosse modula, a ante smissio do sinal de dudio vs para a tr seria da ord n de centenas de quildmetros. Junto ct formatagio & dos dois processos _ findamentais “obrigatérios em um transmissor uilizado em um sistema de telecomunicagdes comercial © quadro a it apresenta um resume dos tipos de modulagio, Quadro 1: Tipos de modulagio [ Parimetro ‘Analg Dieial— Ainpiiods aM ASK Frequéncia 7M FSK Fase PM PSK Amplitade © se OAM + Acesso miltiplo: ocorre na recep. A idk vex 0 compartithamento do meio, As téenieas mais uswais FDMA, Frequency de acesso miltiplo sto Division Multiple Access, cesso miiiplo por divisto de frequen TDMA, Tine Division Multiple Access, avesso miliplo por divisio de tempo e CDMA, Code Division Multiple Access. sicesso miiltiplo por divisio de cédigo. No sistema GSM cada grupo de até oito usuitios & aloeado em intervalos de tempo (TDM) © companitham a mesma frequéncia Portadora (FDMA), © sineronismo entre os usuarios © a bas indamet Para a correta operagao do sistema. No sistema CDMA 0 sinet mo necessirio apenas entre ceala usuirio © a estaglo base, ma usudrios. Neste sistem ceada usuario recebe um cédigo de nto, ¢ diversos ususrios compartlham a frequéncia portadora, Na recepgdo a estagao base reconheve © cdigo atribuido a eada usuirio, © que permite distingu’ los entre si. A mesma operagio € realizada no celular recebe inimeros.sinais da ERB, quando Apemis a informe com © seu proprio eddigo & deeodificnda s demas sio come um ruide de fando, ‘ercicio 6: Doserova a Tine ‘da Tormatagio nos sistemas de telecomunicagbes. Desereva a dif aan Galiiage Oe fone, codifieagao do canal © cod ie20 de Tina, Cite cexemplos. Exe 0 8: Descreva Jiferenga entre multiple acesso miltiplo. Cite exemple. Byer 3: Desteva os proceso nibs walzados pr | um ingsmissor em um sistema do telecomunicesis crcicio Wi Desereva os tipos de modukgio analégica utlizadas em transmissores de Bano ion Mara Dnt Nava Teoria ls Comieacies:Sistomas naligens e Rudo worirs Exercicio TI: Desereva os tipos de modulagio di tutilizadas pelos transmissores de telecommnicagaes. Exercicio 21: Qual a técnica de modulagio digital mais | resistente a0 ruido? Tnoreielo 12: Dessreva as mbes “poles quails indispensivel © processo de modulagab em transmissores de sistemas comerciais de telecomunicagies Exereieio 22: Qual a técnica de modulagio digital menos cficiente espectralme | Exereicio 13: Qual a modulagio analdgica mais sensivel ao cfeito do muido? ereieio 14: Quais as modilagéies analogieas mais 10s do ruido? io 23: Qual a diferenga entre a teniea de SK ea técnica 4-QAM? modulagio digital QP Exercicio 24 Qual a Wenica de modulagio digital | esenvolvida para aumentar a autonomia em equipamentos portiteis? io analdyiea que ocupa a a de banda para transmissdo da. informagao? [Exercise 16e Quad @ modi | maior fargura de banda para a transmissdo da informagao? { Bxereicio 17: Considerando-se que a modulagio em AM requer a transmissao de informagzio redundante poténe za portadora explique porque esta modulagio & ¢ utilizada hos sistemas AM em ondas médias, no Servigo de Radiodifisio em Ondas Médias, 1 | Exerei Considerando-se que em sistemas de | {clecomunicagdes um dos objetivos a alcangar éa efieiéncia expecta, explique porque os sistemas CDMA, que utiizam tuna largura de banda mu maior do que © minimo necessirio & transmissao da informagio, so a base da 3° ueragio em sistemas moveis celulares, | Fxereicio 19: Cite seis tipos de modulagio digital PSK. Bxereicio 20: Cite os us tipos de modulagao dizital ‘uiilizados em transmissores de sistemas. comerciais de oe Glin Maria i Waar Exercicio 25: Os sistemas de telecomuni aio podem lilizar transmiss20 analogica ou digital, Voz, ° video so informagbes analégicas ¢, portanto, somente podem ser enviados por sistemas que utiizam transmissao analowica. Os sisters que utitizam transmissio. digital destinam-se exclusivamente & transmissto de dados, tas ‘comp 0s gerados pelos computarlores, Certo ou Errado’? Exereie 26: Em um canal de multiple ‘de entrada ocupa uma banda de 300 He 3400 Ha. Um estigio com mixer multiptiea a frequéncia de um oseilador Focal, igual a 20 kHz, pel la banda do sinal de entrada. O sina na said do miver ocupa uma faixa de feequsncias de: (A) 600 2 6800 H (B) 16600 2 19700 He; 1) 184500 21550 He, () 36900 2 43100 tz: (E) 10300 a 13400 HH. Exereicio 2 1 -@FDM é menos imune ao ruido que o TOM: IL-0 TDM permite a regeneragd0 do sinal e 6 FDM, nfo; II - 0 FDM no exige as vonversbes A/D ¢ D/A ¢ 0 TIM A(s) afirmativa(s) correta(s) &(s20) apenas: (wr yi © | (Dy1em, (yet | Exercicio 29: Modulagio Teor ds Comunicog es: Sistemas alge & Rudo DM slo wlilizadas as Em um sistema Exercicio frequéncias dos osciladores locais em 12 kHz, 16 kHe © 20) kHz para muttiplexar 3 eanais de voz com 4 kHz de banda Jeada um, A menor banda necessiria para a. transmissio' sem um canal de sai adequada das informa (aya kite: (C12 ke (E) 48 kHz, (B) 8 kltz; (D) 24 Ki inser una informago em ama fonda chamada portadora, modifi lo pelo menos um de seus parimetios. | Esses pardmetros citados anteriormente so: 8) tempo, frequéncia e poten, by fase, tempo e frequencia; ©) somente a amplitude; d) fase, frequincia © amplitude: ©) tempo. fregu inde, . Exereicio 30: A modulagio do sinal para a transmissio de ‘dados bindirios € uma importante etapa do. process de transmnissio de dados. Com rekigio a ess Spico, vonsiore as informagies a seguir 1 As modulagdes ASK (Amplide Shift Keying). PSK (Phase Shift Keving) © PSK (Frequency Shift Keying) sto} ‘exemplos de modulagdes digitais em banda bisies. Tl ~ Os padres de modem utilizados para acess & Intemet por linha discada utilizam.,tipieamente, modula passo-faixa MA modu 0 QAM tente a amplitude da portadora em| (Quasirarve Amplinnde| Modulation) altera so fungdo dos bits a serem transmitidos As afirmagies eomretas si (B) Map (D) Het, apenas (A) apenas as, (©) Le, apenas, (E) Leu. al porte nis ‘poeta de) = varios usurios ou estagdes locals compartithem um canal ir de forma mais eficieme n um A multiplexagio no tempo e Util Frequéneia; ir antenas de tamanho pritico. Assinale a opyao que indiea as alirmativas corretas: (A) apenas; (©) eM, apenas; ()1 Well (By IIL apenas: (D) TET, apenas; Byer Ale comunivagain, a despeito das transmissbes individuals podercm originar em localidades difers is vezes muito Alistantes entre si Certo ou errado? Exereicio 33: Sobre a comparagio entre os dois tipos de ‘multiplexagto ~ FDM ¢ TDM — considere as afirmativas a seguir, FDMA, TDMA © CDMA io t6enicas de modulago utilizadas pelos sistemas de telefonia mivel celular, A técnica FDMA € ws lg: TDMA, CDMA por em ee sn digital, Certo ou Errado? 1m transmissor de RF pode ser dividido em trés blacos funciona: Unidade de FI Unidade de RE Amplifieaslor de porn ‘Com relagdo a estes tr@s blocos do ransmissor & afirmar: (A) © ampliticador de poténcia tem a finalidade de lamplificar e eliminar sinais fora da faixa de sintonia do transmissor, fazendo eom que sinais [nao atrapalhem a transmissio, (8) Na un converte © sinal de RF em Fl, por meio do batimento do lade RF tem um conversor de fiequéncia que IRF como sinal gerado pelo oseilador local (uni le FI tem como fungdes filtragem. para {eliminar fugas da portadora no processo de modukeie e| Teoria as Commnicosies: Sites Angin e Rode Jamptifiesdo da FI, podendo ter contole atomition de Jeanho, a fim de garantir um nivel estivel na entrada da) ‘unidade de RF (D) Todas as alternativas ‘Veremos em seyuida o dispositivo bisico de um sistema de recepeTo, quer analégico quer digital: receptor superheterodino, seus blocos constitu fin es © respectivas cc earacteristicas. 1.2.2, Receptor superheterédino © receptor converte os sinais recebides do. eanal em informagio. No receptor so efetuadas as operagoes inversas da transmissto: denuitiplexage, demoduligio, dcifragem, decot 10, descompressio e conversio DIA wgico, case necessirio). O objetivo & que a informagao entregue seja uma eépia o mais fet possivel do inal originalmente transmit, aw Ris As perturbagis no sistema © particularmente no canal provocam exatamente 9 contriti, As tenieas de modulagio © corregio de ero sto uma ferramenta te na regeneragao da informagao. A figura a seguir apresenta dia n blocos de um receptor superheterddino de dupla converse, O sentido de propagaeo do sinal é da esquerda para a ditcita, Esta configuragio ¢ encontrada em todos os receptores utilizados em telecomunieagdes sem fio, como, por e radiodifusio (AM, FM © televisio), microonda celulares. Mesmo os novos sistemas de radio. TV digital utilizam esta topologia. Na figura, © percurso do sinal & da a a diteita © de baixo para cima, Observe os diferentes tipos de amplificadores (de RF. de Fle de duo), ‘05 misturadores, 08 osciladares locais e os diversos tipos de fitros uilizados, Uma observagio: os dicionirios registra duas versdes: superheterodino e superheterSdino, Eseolha a sua le QB) (4) (6) (7) (8) G0) (iy 12) 13) (4) 5 fio % x a ee Nn LH t H+ video dados «s) ” Figura 2: Receptor Superhe Os dispositives componentes de um receptor superheterodino de dupla conversio suas respectivas fungdes estao deseritas no quadro a seguir: Qu dro 2: Receptor superheterodino de dupla conversio Dispositive Fungo de onde “el Gin Mra Ds Rae Teoria das Commicog i Seman alge Rudo jas (EM) (@) Amplificador de RE @) i Misturador | (5) P Oxeilador Local frequéncia de coperagao de RF var sinais fora da xa da G) Frequéncia| FL oda Intermedia (FD) “Amplificar sinas dentro da faixa da EL |(7) Amplificador da Intermedia (1° FD) Sintonia da frequéneia para a2 BL isturador Filrar sini fora da fi Frequéneia FL Intermediria (2" FI) (1) Ampliti Frequéneia da > | Amplifiear sinais dentro da Faia da 2° Intermedia (1 FI) “}Demodular 0 sinal em banda (13) Amplificador de tom Bana banda base nein 10 & uma resposta simples nem iiniea, Como ponto de partida podemos considerar 0 monopolo ressonante de % de comprimento de onda, cujo ganho & 0 dB, © 0 dipolo 5 dB, istemas de ressomante de meia onda, tio ganho. mi ilizados. om dois tipos de antenas. muito telecomunicagdies. Na re sontrarmos a antens monopolo, particularmente em sistemas méveis, ipolo & wma antena diretiva, bastante simples, Para caleular-se a dimensio de uma antena inicialmente requer: se deteinar 0 omprimento de operagio, dado por 300 an - Site yento de oni Equagao 1: Compri Onde: 2: comprimento de onda de operag mm Miz Fn Requéncia de operagio, ‘operagio na frequéncia de 100 MHz (FM). Exereicio 36: Delermine 0 comprimento de onda de operagio na frequéncia de 900 MHz (3G) (1a) Transdutor de said S da da ioformagio A antena recebe os sinais ma forma de ondas: cletromagnéticas e efetus ume filtragem inicial, captando com maior intensidade —sinaiscujasfrequéncias| correspondam em comprimentos de onda a dimensio fisiea de um décime do da antena, Estruturas metilieas com e comprimento de onda de uma frequéncia comportam-se como antenas. O sinal é entfo transformado em variagdes| de tendo © aplicado a um amplifieador de radio frequéneia (RF). A poténeia do sina captada pela antena esti contida em seus campos elétricas © magnéticos. ica: Como calculsr o comprimento adequade de uma a Go ara i War 37 Determine 0 comprimento de onda de éncia de 1,8 GHz (GSM), Determine © comprimento de onda de Giz (rede wireless Wi-Fi). 39: Determine o comprimento de onda de ‘operago na frequéneia de 14 GHz (banda Ku). © comprimento de uma antena monopole ressonante de um ‘quarto de comprimento de onda & dado por: /, moopatan = Teor das Comunioges: Stems Analgens Rudo Equagio 2: Comprimento do monopolo Onde: 2a; eomprimento de onda dle operaga, em metros ‘nme: Comprimento de onda do monopoto, em metros. © comprimento de ma antena dipolo ressonante de mia onda € dado por: L, ipotao Equagio 3: Comprimente do dipoto resso onda Onde: Jig: Comprimento de onda de operagio, em metros: ima’ Comprimento de onda do dipolo, em metros, Tasedeie Wi Damme 6 Camp BS we] monopole ressomante de 1m quarto de comprimento de ‘onda para opera na frequéneia de 100 ME Exercicio 41; Determine © comprimento de ums antena monopole ressonante de um quarto de comprimento de rein de 900 MH. onda para operagl a fregud { Exereicio 42: Determine 0 comprimento de wma antena monopolo ressonante de um quarto de comprimento de fonda para operagio na frequéncia de 1,8 GHz, € 0 comprimento de uma antena Exereicio 43: Determi monopolo ressonante de um quarto de comprimento de onda para operaglo na frequéncia de 2.4 Giz 44: Dever ‘© comprimento de uma ante Bxere monopolo ressonanie de um quarto de comprimento de le 14 GHz, fonda para operagio na frequénei © amplificador de RF & © compone do receptor doteeminante na seosibilidade do receptor. Sensibilidade & 3 capacidade de operar com sinais de baixa amplitude em presenea do ruido. Este dispositivo spresenta uma grande largura de banda, reduzido ganho © um baixo valor de ae amplificadores é © produto ganho » fargura de banda, wma ruido, Um ccaracters figura parimetro em Constante. Quanto maior © ganho menor a largura de banda Assim, banda adores de de opera ampli foren ccostumam apresentar reduzidos valores de ganlio, da order de unidades de dB 0-1 misturador revebe as fkequéneins do amplificador de RF © do 1° oscilador local e realiza um proceso de de sinais, Na saida deste mutiplicagto dispositive cencontram-se diversas frequéncias. Uma determinada faixa serd a escolhida para a 1" frequéneia intermedia (1° FD) 0 oxilador local produ a frequéneia que quando operada com a fequéncia de RF desejada no misturador acarreta na PFI, A sintonia de um receptor naa do que variar sea frequéncia do oscilader local © filtro da 1 FE é © componente doterminante da seletividade do. re lor, Seletividade & a eapacidade de iscriminar (separa ) sinais de fiequénetas proximas. Uma clevada seletividade reduz o problema da interferéncia por canal adjacente, Em receptores de boa qualidade © alto custo este filtro & cristal ou mecinico ou de ondas 2 Todo istiens ue ro apresenta uma largura de banda, compativel com o sinal a ser demodulade ¢ com uma raziio de rejeiedo, que & uma medida do graw de rejvicda das srequéneias fora da banda de passagem, (© ampliicador da 1° FI amplifica os sinais dentro da largura de banda da 1? FI, sendo, portanto, sintonizados. Considerando-se que o amplificador de FT amplifica apenas a reduzida banda de FI, valores de ganho da ordem de dlezenas de dB Slo comuns neste dispositivo. Os eircuitos de controle automstico de ganho (CAG ou AGC, do termo “automatic gain contro?) costumam atwar sobre © ganko i do amplificador de aoa ion Mara Di © 2" oscilador local & fixo, e além de Fornecer 0 nal para a 2 Fé utilizado para compensar variagdes de resposta de frequencia, © 2 misturador rocebe o sinal da I FI c realiza a ) como sinal do 2 io da 2* FI amplifica o sinal em banda estreita e com ganho elevado. A finalidade da 2° FI 6 aumentar a dade veins fora da banda ow do rejeieio as freg ial adjacent. © amplificador da 2 FI ampli dentro da largura de banda da 2" FI. Estes dispositives apresentam elevado ganho (da ordem de dezenas de UB's) © sto sintonizados. Os circuits de CAG tam ‘atuam sobre este dispositive, (0 domodutador extra a informagio da 2 FL. A informag pode est (FMIFSK), anteriores (QAM). O resultado & um sinal em banda ba nna variagdo de amplitude (AM/ASK), frequénc fase (MIPS: ) ow uma combinagio das com aproximadamente mesma forma do sinal originalmente tansmitide. O sinal é amplifieado e entregue ao transdutor adequado, para audio, video ou outra aplicagio, como por exemplo, Uados de supervisio ou conto. A grande vantagem do receptor super heterodino € a utiizag3o de uma frequéncia (ou faixa estreita) fa, a Freqnéncia Intermedtéria, para 0 processamento de anpplificagio em banda estreita, © que possbilita valores mde 30 dB a 50 dB dle ganho, Essa caracteristica € 0 produto ganho * banda passante dos mplifiendores de FI. A banda & reduzida © 0 ganho disponivel & maior do. qu para banda larga, como, por exemple, © Anplificador de RF, que amplifiea em banda larga (de 50% a varias oitavas) com ganhos da ordem de uma dezena de dBs 15178 (© process de conversio de frequéncia por meio da ‘operagio de duas fequencias distintas © um dispositive no linear & conhecido por hereradinagem. io daattann eer as funges do escilador Tocal em receptor dle telecomunicayaes, Exercicio 48: © a Tango do misturador em um receptor de telecomunicagaes. Exercicio 49; Gite as fungies do amplifiador da P frequéncia intermedia ue um reeeptor telecomunicagves. Deal 6 dapostine pepanterate iio 5 =] | de ruido de um receptor de telecomunicagdes? Exereicio 52: Qual o dispositive fundamental para ddterminar-se © menor sinal diseernivel receptor de teleconmnicagdes? Exereieio $3: Descreva 0 processo de heterodinagem. Tere Fi Gul a dapostio Tejon pe seletividade em um receptor de telecomunicagdes? Exercicio Qual o dispositive responsivel pela rejeigio de canal adjacente om um receptor de telecomunicayies? ‘Mec Tic Mars Disa Teor dat Cmonicortes:Stemas Anaigiase Rudo ‘ou eseolha de Bxercicio 56: A eletuarmos a estagdo, em um receptor de telecormnicagdes sobre qual lispositivo estamos atwando? m um receptor super —helerédino a dada, pelo seletividade ou rejeigion Exercicio 5; sensibilidade final sera principalmente, amplificador de RF, enguanto de canal adjacente & dada pelo amplifieador de frequénc 2. Portante, para sumentar a rejeigio | a imagem & escolhida una FI superior a dada por “frequéncia imagem — mixima de operagio”. Certo ou errado? sass sintonizado o canal 249, A fiequéncia da portadora do canal 249 de FM &97,7 MHz. receptor de RF em AM, super-heterédino, onde © bloco (9) representa um alto GH 3 (© bloco (2) representa o: (A) oscilador to (B) conversor/misturador de RF. (©) primeira Fl; (D) detector’modulador: 59: Fm receptores do tipo super-heteridino, a tividade & determinada pri ipalmente pelos farores de ‘qualidade do filteo © do amplificador de RF sintoniziveis, | bealizados na sus entrada, Certo ou Ena? Exereicio 60: Um receptor super heterédino de | wiodifusao em FM opera de 88 MHz a 108 MHz, 0 receptor & do tipo down-converter, com a Fl centrada em 21.4 MHz com largura de banda de 3.dB igual a 256 ktlz, Determine a frequéncia do oscilador local part que seja aT Gon Mai erceio Giz Determine o vabr da fequincia imagem om ] lum receptor super heterodino down converter quando canal 249 estd senda sintonizado, Apresentaremos em seguida © processo de conversio de frequéncias por heterodinagem. Considere um dispositive ccuja resposta a sinais de tensio variantes no tempo seit dada por Youll) 30 Vin (XV, 9 (0) fio de sinais Eq Hultiph Consideremos agora os st is de entrada senoidais do tipo: vif) = Ay * cost.) v(t) = Az * costs.) One: As valor de pico do sinal |, em volts: 1 valor de pico do sinal 2, em volts; wp: frequen ngutar do sinal 1, em rads ‘we: frequéncia angular do sinal 2, em rads. © sinal de sada € dado por Voult) = Ar * cos(ivs.t) * Az * cos(wzt) = = Aix Aa*(1/2)*[eos(wy + wz) + cos(w) — w)] © terme w; + Ws € denominado terme soma e 0 termo W; w> & denominado termo alferenca. © termo dite re Intermedia nos receptores do tipo down converters, os mais comuns, almente eseolhide para a Freq [Na figura a seguir é mostrado o processo de heterodinagem entre os sinsis de RF de entrada e os sinais produzides pelo Oseilador Local Teoria dat Comumicaies: Sistemas Anais e Rudo Mixer Sinais de RF ‘de entra Freqiiéneia Intermed fe Jee fon Oscilador local cins por heterodinagem Conversio de req Os nais oriundos do Amplificador de RF (mithares deles, inclusive © que desejamos simtonizar) sto aplicados a0 cia do oscilador dor (Miser), bem como uma frequé sada do. misturador, temse as seyuint Flag = fr * fon for “Tam Sie Onde Flug: frequéncia intermedia de receptor up converter; Fling: frequéncia intermediiria de receptor down A frequéncia intermedia do down converter & weralmente ‘obtida de um oseilador local euja frequéncia & superior & frequéncia de RE. um dos 2s associados a0 proble process de to da frequéncia Imagem ow Jfrequéncia fantasma, que surge quando um sinal ma frequéneia fay + fox atinge © receptor. Caso um sinal ma Frequéneia imagem atinja © misturador provocaré na saida ‘um sinal na frequéneia da F1, provocando interferéneia com ‘ sinal desejado, Procura-se utilizar FI elevadas para que a frequéncia imagem de qualquer canal de operagio do receptor esteia fora da faisn de operagio iran Exer jeio 62: Considerando-se que © servigo de radio difusdo sonora em frequéneia modulada ocupa a banda centre 88,1 MHz © 107,9 Miz, determine a exeursio de fequéncia do oscilador local para uma 1 FL igual a 21,4 MHz para um receptor do tipo down converter Exercieio 63: Um receptor de radiodifusdo sonora em FM opera com 1° FI igual a 214 MHz, Determine a faixa de dda froquéneia n para um receptor do tipo down converter Determine a frequéncia imagem para o eanal 281 do servigo de radio difusdo sonora em frequéneia modulada. A frequéncia portadora do canal 281 é 104.1 Milz.c receptor & do tipo down converter mente sobre a frequéncia imagem para © ceanal 201 do 8 Vigo de radiodifustio sonora em frequéncia sodulada, para um receptor dows converter euja primeira sia 6 21,4 MHz, 2A Figura a seguir represer a instalaga jum subsistema de (direct sepgio de um sistema DE brocudeast satelite) localizado na residéneia de um cliente igura 1 mostra diggrama em bloeos do sistema] iustrade na LA figura IHD ilustra_ © esquema simplifieado do LNB (/ow noise block). Considerando que ink, ‘o referido sistema DBS opera, no down 12,2 GHz a 12,7 GH, responda a proxima per No LNB, para que o sinal na saida do misturador este) faixa de frequéncia do filtro passa — faixa, 0 oscikador local deveri ser eapaz de sintetizar a frequéneia de 11,25 GHz on a frequeéncia de 13,65 GHz. Certo ou Exrado? Teoria Comunicaes Sstemas Analg Rui ron mae or oO i > O-ElE— Tawra Fm um receplor super — lieteridina, & seletividade & propiciada principalmente pelo eonjunto anplificador/fitro de frequéncia intermeditia, O fieo (e amplificalor) sintonizivel de RF tem baixa seletividade principal fungdo, no tocante a seletividade, & atenu Simais localizados expeetralmente nas vizinhangas da frequéncia imagem da estagio que se deseja reveber. Certo 1.2.3 Canal 2m telecomun| sages © terme cael pode assumir um dos ‘quatro signif = i iia: podemos nos referir ao canal situado entre $4 MHz © 60 MEtz: ‘+ caracterizagao de um servigo: podemos nos referir a0 canal 2, ou TV Edueativa no Riv de Janeiro como 0 serviga de radiodifiasdo de sons e imagens, em VHF, na faixa de 54 Milz 1 60 MHz, com uma portadora de video modulada em AM enn 35,25 MHz e uma portadora de som modulada em FM em 59,75 MHz. Poderiamos também nos referir a0 awa Gihion Mara Dis Navas ceanal 247 de radiodifusdo em FM, cuja portadora € 97,3 Miz; + caracteristica de m servigo; podemos nos referir 30 canal ielefénico ou canal de voz, como a largura de banda entre 300 He © 3400 Hz, para transmissio de sinais de vor, limitado em poténeia a | mW sobre urs impedineia de 600 ‘ohms, Podemos também nos refer ao canal ou a0 feixe B, para caracterizar_um servigo de transmissio de dados ‘operando na taxa de 2,048 Mbps, que pode ser contratado ‘em wma operadora de telefonia. Este feixe ¢ montado a wir de 32 canais ED de 64 kbps. Um erro comum & mnfndir-se canal telefGnico com linha teleftniea. A finha telefBniea € um par de fies de cobs paralelos, com cespessura adequada instalagio agrea, sublerrénea e dentro de edificagdes. Pode ser usada para transmissio de dados cem velocidades de até cerea de Mbps em distineias de até cerca de 1 km, Na pritica, to dliscado 6 figada a uma pl cconstituida pelo filtro dle canal © nas eentenis: dh acreseida da eletréniea responsavel pola di inal recebido para o procs amento pelos circuitos PCM. ‘+ incio de transmissio: pademos nos referir ao canal como © meio pelo gual trafega a informagio. Os meios ‘empreyados S10 cabos metilicos, eabos dpticos e 0 ar. Cada lum desses meios presenta caracteristicas.proprias de atenuagao, largura de banda, ruido, interferéneia, retardo, Aistorgao ¢ cco. Todo canal real de telecomunicagdes alters a informagao que por ele trafege. Nenhum sistema de telecomunicagies real present confiabilidade de 100%, Sempre hii um grau de ineerteza na mensagem reecbida, 1.3 Perturbagées no canal As seguintes perturbagdes introduridas pelo canal (meio de transmissdo) sere abordadas a seguir: at ius, distorgao, retarda, eco, ruido e interferéneia Torta dae Comunicog des Sion Amaigine eid wy, 1.3.1, Atenuagao a) Definigao _Atenuagao & a edugso de amplitude do sna em rlagao a0 nivel originalmente tnsmitido ao pereomrer o canal. também denominada perda (Joss) geralmente expressa em. Pratt Penrade AB sendo detinida por lentigo,» = 10* log Equaglo $: Atenuagio, em dB. Onde: Poags: potsneia de entrada aplicada ao dispositive, em watts Pourat: poténcia de saida aplicada a0 dispositive, xc de entrada © a poténcia de cima & pot sida devem estar expressas usando-se o mesmo mitiplo (ou submltiplo do watt, Por exemplo: (mili) 10 (pico): 10°" (nano): 10 Para converter-se um valor de atenuagio em dB para o clativo usa-se a relagio a seguir 19-4818 A 0 6: At Equi raago como relagdo de poténeias Observe, na equaydo anterior, a necessidaale de nos volocr- se © Sinal “" no expoente, Como regea geral, deve ser Jembrado que « atenuaglo, expres sceto, € claro 0-B, que no & nem cem relagdo, & sempr menor do que 1 ( stemmagao nem ganho, a amplitude do sinal ¢inalterada), Um sinal com pot a0 mW plicado na entrada de um cabo coaxial. Na outrt ia do sinal de sada & de 5 | estromidae 0 nivel de px il ion Nara Drs Nave mW, Determing enuag2o em dB. introduzida por este cabo. ———___ Bxereicio 70: A espoeiticay considerada na temperatura de referén Exereicio 69: Um sinal de 100 mW é aplicado na entrada dde um cabo coaxial. Na saida desse eabo obtém-se 20 mV. Determine a atenuagiio, em dB, introduzida por esse cabo nesta condigao fio de ate eterminado cabo em uma determinada froquéncia & de 2.5 4B/100 metros @25" C. Determine a atenvagio introduida no de 20 m ros desse ea or um seq tbo na fkequéncia | Exercicio 71: jerminadaFequancia © temperatura, um segmento de 25 meiros de cabo intwoddaz uma atemiagdo de 8 dB. Determine a atenuagio caraeterist a considerada, esse cabo na freq para uma atenuagao de 3 dB na poténeia do sinal aplicado. in nal de TO iW © aplicady & tenundor de 3 dB, Determine a potGneia de saida, cia 76: Um transmission eu pat 100 W ¢ figado a 20 metwos de um abo euja atenuacso| coracteristica na frequénein de operacao & de 80 dB / 160] m, Determine: a) >) a poténcia de saida na extremidade oposta do eabo, em| itroduzida pelo cabo, em dB; stems vats, Teovia da Comics: Ssams Amalie e Raids 20/173 [Exereicio 77: Na saida de um abo a poténcia & de 70.8 watts, Sabe-se que ada so aplicados 100 watts. 01 ‘comprimento total do cabo & de 20 metros, Determine: 4) a atenuago introduida pelo cabo; b) a atenuago earacteristies do cabo: .) a ate introduzida por um segmento de 15 metros esse cabo, na frequencia considera; d) a potdncia de saida para um sinal de entrada de 100 watts Je um segmento de 15 metros de cabo. b) Conve Fm tclecomunicagdes € usual exprimir-se a pot 10 de watts para dBW sito em dBW ea poténeia de recepgo em dBm, 1 expressa en dBW & obtica da pot P,dBW 10 * logio(P.w) versio watts em dBW 200 Na ntrada de um amplificador tense 10 f | Dagrine ease alr de poténeia em dBW, ‘ereicio Ni; Na saida de um amplificador temse 17 dBW, Deter ne esa poténeia expressa em watts, ‘entrada de um amplificador tem-se um nivel de poténcia igual 2-27 dBW. Determine essa | | tsa express em miivats Exercicio $2: Na entrada de de im Feceplor telecomunicagdes a poténcia do sinal recebido ¢ igual a -105 dBW. Determi essa potneia em pico watts Exereieio 83: Na said «de um atenuador tense 20 dBW quando na entrada & aplicado um sinal de 25 dBW. Determine o valor da atenn introduzida pelo [Exercicio 84: Um sinal de 0 dBW ¢ aplicado a um! atenuador de 7 dB, Determine: aby |) 0 valor da poténeia de saida e b) © valor da poténeia de sada em watts mW. Determine a potneia de saida em dBm. an Cian Maria Dns Navas ¢) Conversito de dBW para watts ‘A poténeia em watts pode ser obtida da poténeia em dBW por: Pyy = 10%8w/10 Equagao 8: Conversio dBWY em watts, Podemos definir ateuagio para poténeias expressas BW come: A Eq P ago 9: Atom sat = Poaidaat ~ Penradad Bw para pot@ncias em dBW ‘wma atemuagdo de $ dB" cionando explictamente 0 sil 4) Conversio de mW para dBm ‘A poténcia em dBm ¢ obtida da poténcia expressa em mW por: 10 x logio(Psmvw) de mW em dim Paani Bxercieio 8% i om apie tose 20 eee J amplificador tense 10 nine o valor desta potSaeia em JB, { - am Na entrada de mW. Ds Teoria des Comntearses: Stems dnogicas Ris ©) Conversio de dBm para mW A poténcia em mW € obtida da poténcia expressa em dBm, por P,4Bm 10 Panw = 10 Equagio 11: Conyersto de dBm em mW Podemos definir atcnuagio para poténcias expressas em «88m coms A Equagio 12: Atenua} dB saidadBm — * entradadBbm para poténcias em db Exercicio 87; Na saida de um amplifieador tem-se 17 dBm. Determine a poténeia de saida expressa em mW, Na wrada de um amplificador te c-27 dBm. Determine o valor em mW. b) a poténcia de entrada no eabo, em mW: e) a atemuagaio percentual introduzida pelo cabo. 23 a poténeia de entrada no eabo, em dBm; 1) Conversio de dBW para dBm ‘A equago de conversio da poténeia expressa em dBW para poténcia expressa em dBm ¢ dada por Puasw + 30 dB Equagio 13: Conversio dBW em dBm Prasm Bxereicio 93: Na saida de 135 ABW. Determine a poténcia em dBm, 1 dispositive a poténeia & de ia entrada de um atenuador de 30 dB € 94 Exerci aplicado um sinal de 0.1 W. Determine a potgneia de said na extremidade opasta do eabo expressa em ada de um cabo coaxial tense um mil a 10m. Na saida obtém-se § sinal euja potGneia & ig ‘mW, Determine a atenuagao introduzida pelo cabo. rada de de 10 mW. A atenuaedo do exbo m cabo coaxial Determine: cia de sada, em dBm; 8) pote bya poténeia de saida em mW, a) emmW; b) emaBm, B ‘Na suida de um atenuador de 36 dB obtém-se tum sinal cuja poténcia & de —40 dBW. Detern a) apoténeia de entrada, b) a poténeia de saida em dBW, Jeuja poténcin ¢ igual a 10 dBm. A atenuagio do cabo ipwal a3 €B, Determine a) a poténeia de entrada no eabo, em dBm Bxereieio 97: Na entrada d 20 dBW, Determine a ganho a poténcia do sinal é igual a poténcia de sada em wats b) a poténeia de entrada no cabo, em mW. ‘92: Na saida de um cabo coaxial tem-se um sinal cuja poténeia € igual a 100 mW. A stenvagio do cabo | ji l 114.3 dB. Determine: 8) Cabos Todo e quakquer sinal, ao percorrer todo qualquer canal de smissio) soffe atemuagio, Este parimetra & one aoc Gian Maria Din Nae wre ds Comune age: Sttemat Jnaligic ¢ Rs tzeralmente especificado em 48/100 metros ow dB / 100 f —fequi mais grossos (pés) ow dB / km para linhas de transmissio (cabos), Para introduzirem uma menor atenuagio. converter utilize a soguintc relaga 1 pe 0.3088 m, Cuidado 20 consultar eatdlogos de cabos! Os fabricantes A figura a seguir mostra um grifico de atenuaglo por usm dB / 100 fl ou dB / 100 metsos. Verifig 2 versus fequéneia para diversos tjpos de cabos —alensio © catélogo que vood esté usando, Na fig seguinte coaxinis. Observe © aumento da atenuagdo com a aatenuagdo caracteristica é apresentada em B/LO0pés, 109, Attenuation Ag in Decibels per 100 ft on 10 100 x00 10000 Frequency in MHz Figura 4: Atenuagio versus frequéncia de eabos coa { Exereicio 98: Determine a atenuagao caracteristica do cabo | [Exereieio 100: Um sinal cuja RG 58 C/U, na equéneia de 800 ME, 1 100 mWV € aplicado em um eabo coaxial do tipo RG 58, ICA com 30 metros de comprimento, Determine: an a) @ atenmagio caracteristica do cabo para essa frequéncia -7U, na frequéneia de 1,8 GHz, de operagios ])) a atenuagio introduzida pelo segmento de 30 metsos ieee abo, nessa frequén aT ion Wa i Teoria dat Comunicogdes: SitmasAnaligicas e Reide 2% [ova pone de aida nna extremidade oposta do cabo. | eee Exercielo 101: Um sinal Ede 10 was & aplieado em n cabo coaxial do tipo RG S8 C/U. A. frequéncia de operagio & de 800 MHz, Determine: a) a atenuagio earaeteristien desse tipo de cabo ma frequé ade operagao, | |by a atenaagaointodzida por um segment de 100 ps dosse eaby na frequéncia de operagio; Txorciio 102; Um sial cap pottnca € de iplicado em um eabo coaxial do tino RG 203. A) frequencia de operagao ¢ de 800 MHz. Determine: a) a alenmagao caracteristica desse tipo de cabo nal Frequéneta de opera b) a atemuago intoduzida por um segmento de 100 pes esse cabo, na fequéncia de operatio: ©) apotncia de saida, em dBm, 105; Qual 6 cabo Gps wo OR instalagio em 2.4 GHz, com altura de torre de consider [into pelo cabo tipo RG SU oo tipo 78? 5,0 metros, ndo-se como ftor mais importante a menor pera © parimetto bsico gue ea rteriza a qualidade de uma rede de dados & na de erros de bits. Em alguns sistemas ilo também pardmetros como taxas de blocas errads ¢ re sto cmpregados. O grande desafio ds indist prov ceabos de baixo custo que permitam transportar elevadas taxas de daudos sob longas dis limite distaneia * velocidade & fungsio de earact teas cconstrutivas do cabo, como espagamenta entre os condutores, material condutor e dielrieo, tor entre os condutores ¢ ambiente de trabalho, Este & 9 maior empecitho para a de redes domiciliares de popularizags dos de médiae alta eapacidade. el ison aria Dini Roar ‘© quaalro a seguir apresenta alguns valores tipicos de perda {de transmissao para diversos tipos de meios de transmissio. Quadro 3: Valores tipicos de ntenuagio Meio de tansmissia | Freau Pend, Ban Parmetitico paralelo (03) LkH2 | 005 cm de diimetrop Partrngado 16AWG | 10kti2 2 (Equivalence 1.3t mm | 100 ee 3 sooktiz | 6 Cabo coaxial (lemde | 100 tte 1 lame extemo) ane > 3 Miz 4 Cabo Coaxial(ISemds | 10oMie | 18 didmetro extemo) | | Guia de onda rtangular | 10 Gite s | (5*2,5em) Givin de onda heticodat | 100GK2 | Ls (Sem de didmetro) 0 de fibra Sptica 4x10" He 10 ca 10 susceptiveis & interferéncia, ndo interferidos, Como vantagens jidade de tanto gerando como tém-se 0 baixo prego e fi mendas e eonexdes. Alguinas caracteristicas para o transporte de dados. so melhoradas torvendo-se os pares de fios. Obtém-se assim o par trangado (rwisted pair, ou TP), to empregado em redes locais. Atualmente empregam-s we 08 cabos de categoria 5, ‘que permitem trifego em até 100 MHz, « curtas distancia Para distineias superiores as encontiadas dentro de um cseritério pode-se emprogar repetidores. No entanto 0 nimero de repetidores e sua distincia sto limitados pela propria concepeao da rede Ethernet, Melhorias adicionais incluem 0 proceso de ‘orgie, © min ero de torgSes. por Feria das Comnnicocdes:Sstomas Analiics eRide centimetso, a disposigao dos fios no cabo © emprego de (© quaudro a seguir apresenta os valores limites de atenuay’ para cabos de rede local, categoria 5. Quadro 4: Atenuagio de eabos paralelas para redes locais. Atenuagio, 8/100 m 18 100 66 25 1 100.0 l fa ofereee atualmente cabos que exeeder foperando a até 400 MHz, com uma de 42 dB/100 m, nesta frequéncia, (0 cabo atualmente utilizado em redes locais 60 UTP (cabo toreido no blindalo, unshielded swisted pair), categoria S ou UTP CATS, mostrado na figura ase F um cabo de bitolh AWG 2 isolamento de PE, com 4 pares, impoitincia nominal de 100 olims e adequade par uso em redes locais de até 100 Mbps. A capacitineia ris centre um paré de no maximo 5,6 pF / 100 metros ——_— SS Figura 5: Cabo UTP. — h) Atenuagao por espago livre também pode ser caleulada para enlaces sem fio, Um madelo de prop de ondas eletrom © modelo em espago livre, Caso mo haja obstrugdes ancl Con aa Dn Rae as antenas nem reflendes de sinal o enlace pode ser aproximado pela condigo ou modelo de espago livre, A atemuagio por espago livre & dada por: Lown = 92.4 + 20xlogio(fonz) + 20xlogio(dkm) Equagio 14: Atenuagao por espago livre Onde: Lo, dB: atenuagio por espace lives, expressa em dB; ncia de operacao, expressa em GHz; tg distneia entre as antenas. expressa em km. ‘atenuaglio por espago livre | para um enlace operando em $,4 GHz cujas antenas estio afastadas de 350 metros. | Exercieio 105 Determine a atenuagio por espago livre 1 Hz (Sistema Mével Pes frequéncia de 18 al), para ast distancia de 850 metros. 106: Determine a (enuagio por espag fequenein de uma Giz (redes sem fio loeais) pa io por espago Tv ermine @ a satshte | fiequéneia de 12 GHz, na distancia de 36000 kin ‘ereicio 108: A poténeia emitida por uma antena na fiequéncia de 1,8 GHz 6 de 30 watts, Determine © sinal recebido na contigo de espago livre a uma distancia de 850 motos, ercicio 109: A poténcia emitida por uma sequéncia de 2.4 GHZ recchido na condigho de espago livre a una di 500 metros, Exercieio 110: A poténeia efetivamente emitida por uma ‘antena na frequéncia de 12 GHz é de 4000 watts, Determine © sinal recebide a condigio de espace Teoria doe Connicacdee Sstemas dai Rs distancia de 36.000 km o sinal reeebide em ci wligbes de | Um sinal de 40W € transmitido por um | canal de comunicagdes e na recepedio © sinal recebido & de 75 dBm. Determine a atenuagio do enlace. 1.3.2 Distorgio 1) Definigao Distorgio & a alteragio da composicio espectral do. sinal pela passagem deste sinal em um dispositive nfo linear. Na surgem harmdnicos indesejados, Coloque seu radio ‘ou TV no miximo de volume ¢ voe@ terd ume experiéne! 20 vivo do que & distorglo (e do grau de tolerincia de seus Vizinhos). A distorgao & devida a mo linearidade dos bem como de circuitos, resposta de frequéneia diferencias Uma resposta & dita som disto ‘quando dado um sinal de entrada x(1), tom-se na sada um sit I que difere da entrada por um constante muliplicativa e por um retardo finite de tempo, de modo que o sinal de fa € dado por: yo Equagio 15: K x x(t) istema sem distorgie Onde K e ty sio constants No dominio do especteo de frequéneias 0 sist \istorglo ¢ earacterizade por Ye) = FQ] =K xe XD Pspectro de sinal sem distorg0 Assim, um sistema sem distorgo deve apresentar resposta de amplitude constante, K, € um deslocamento de fase linear negative dado por: 78 |H¢D)= IK} e angi) Jo 17: Sistema sem distorgao - amplitude e fase = 2atyf + mx 180° Onde H(0) & lo da fungao de transferineia. Nos sistemas prticos, as 1gH() so respectivamente © modulo © © ages 15 © 16 precisam ser vilid apenas para as jas nas quais haja um conteiido spectral significative do sinal. Podemos dein tés eos de distorgdo: distor tipos bis o de retard e distorgao nao linear de amplitude; distor 1b) Distorgao de Amplitude A distoreio de amplitude oeorte quando |H(D| (Ki. Neste caso as amplitudes das frequéncias do sinal de saida 14 proporgio do sinal de entrada. Isto focome porque {H1()] no & constante com a frequéncia © assim esta distorgdo tamipém & denominada de distoreao de Jrequencia. A forma mais comum de distorgio de frequincia & fem Tinhas de transmiss encontrad ceuja resposta de Fiequéncia depende da froqus rilmente do tipo passa aiva, ow seja, atenvando mais fortemente s frequéncins mais altas que compde o espectro do sinal de entrada, Um exemplo & a resposta do par telefOnico para transmissio de dados de ata velocidade. A maior taxa de dados exige um maior quantidade de componentes espectrais de-maior fequéncia do que as encontradas no sinal de voz. Na figura a seenir temos uma estrutura RC, na contiguragio passa-baisa ow filtro pas de 1 ondem, ou ainda célulaintegradora ow malha de de -m, por motives que veremos em seguida, aoe vo Hara Dn Wave Tria det Connciries Sitemotdnokigices ¢ Rid R Cc Vv out Figura 6: Circuito RC, pas baixa, 1° Ordem Um parametro caracteristieo da velocidade de resposta esse circuito & a constante de tempo, definida pelo tempo ‘quea resposta de saida leva para ating 36,8% de seu valor Final. A constante de tempo do eireuito passa-baiva de oritem da Figura 6 & dada pela equagao a seguir: o=RxC 18: Constante de tempo de tre RE de P ordem Onde AR: valor da resistencia do resistor, em ohms (0); CC: capacitineia do capacitor, expressa em farads (F), Na figura a seguir temos como sinal de entrada wine onda ‘quadrada © ts tipos de respostas possiveis, em fungio da Fiequéncia da onda e da eonstante de tempo RC. O sinal de fonda quaitrada & 0 sinal de entrada, em nha cheia, Os sinais de said esto em linkas traced, indefinite limiae de"0" © sistema decide se 0 sina hrapassa © nivel portanto, & deteetado como 1 ou se esti abaixe do limiar de nivel “O* e, portanto, detectado come nivel “0. Observe a regito de indefinigio. Caso © sinal estejn nesta regio 0 sistom: nlo & capaz de reconlhever se 6 bit é 0oW 1 caso uina repra eral deve ser adotadla asin Observe que a resposta “ec” no ultrapassa o limiar de docisio, Um citeuito com esse sin apresentaria uma clevada taxa de erros, senda de nenhum uso pritico em sis de transmissio de dados. A resposta “b" poderia ser uilizada, no entanto seria muito sensivel ao efeito do muito e, portanto, também apresentaria elevada taxa de eros. A resposta “a” & adlequaada po sistema comercial de telecomunicagdes de transmissio de dados, “Todos os reais de transmissao podem ser modelados por algum tipo de estrutura passa baixa, jé que os meios de comunicagio empregados na e nharia so limitados em banda, especialmente os fies metilicos paralelos (muito limitados em banda e, postanto, em velocidade de transmissia de dados) e mesmo os cubos telefBnicos e os ceabos eoaniais .1) Resposta no estado estacioniio A representagio do. di ama em blocos ¢ a resposta de Fiequéncia de um filtro passa baixa estio nostrados na Figura seguinte. Quanto maior a Faixa de passagem, maior 2 Jargura de banda do circuito e maior a taxa de daclos que o cireuito suport eee J @ ©) Figura 8: Fitro passa baiva (a) simbologi (0) resposta de frequéncia Na fiequéncia de corte, ou frequéncia de me: poténcia on! inde fiequéncia de 3B a poténcia de saida € 50% da pote entrada, A frequanei dada por de 3 dB estrutura RC da Figura 6 & ‘mics: SisemerAnaigicos eRe I Sans. Ta RAE Equaedo 19: Frequénci de 3 dB, filtro RC passa baisa de P orde © cireuilo RC da Figura 6 acima a de transfersneia, Hw), para sinal de entrada senoidal & dada por: y, 1 HCjw) = 22 = Ges 14 jx@xRxC “iiwy Fungao de tr = FPB orden Onde vv: frequéncia angular, em radls = 2 * xf f: frequéncia de operago, em Hz; Re resistencia do circuito, em ohms: © capaeitineia do cireuito, om Farad ferdncia para 0 cireuito RC da Fingtio da equine de operago, fy & dla feeguéncia de eorte por lnc) = {40 21: Médulo da Fungo de transferéncin, filtro passa ~baiva RC de [* ordem © Gngulo da fang. de transf do cirewito RE de i) a, filtro 4 6 € dad por arg H( jw) = 0 = ~aretg a0 22: Anguto da fungao de transferés RC de 1 ord Tac Oo Maa Di Ras Bxereicio 112: U consttuide por um | hcos ESASPAISY volts ee Observe que quando fy ~ fas tense que ORC= 2 * x Ex Rx C= Le 0-=~ 45" (atraso). Quando a frequéncia entrada tende para zero (DC) 0 médulo da fing’o de transferéneia tende para o valor unitiri (igual a 1). Quando 8 frequéneia de operagao tende para o infinite (muito alta) 0 idl da um filo passa bain Considere o sinal de entrada, vagy, 0 cireuito de Figura 6, um sinal senoidal da forma Vian =, xsen(ot+ 6) volts Equa 2: Sina seoial de ened ont valor de pico do sinal, em volts; ‘: frcquineia angular do sinal de entrada, em rad/s: fLonde “"é a frequéneia do sinal de entrada graus ot Neste caso, temse que o sinal de saida do eireuito di Figura 6, no dominio da frequéncia, & dado por: Man = VY, *|H iw) xsen(we+ p+ 2) volts Equagio 24: Sinal senoidal de said Isto € a distorgio: frequéncias diferentes so. tratadas Je maneiras diferentes, is de P ond stor de | kOe um capacitor de 0,0 HF. Detesm a) const de tempo do circuito; by A frequéncia de corte do circuito; ©) A amplitude de saida 8 um sinal de entrada igual a Terie as Comune Strasse Rus 4) A amplitude de saida para um sinal de entrada ign 12xcas(72,343%10)1) vols. srieio 113: Considere um filiro passa baiva de primeira (e n capacitive, com uum resistor de 1.000 ohims © um itor de 100 nf Determine a constante de zempo do scitivo, com um resistor de 1.000 obs © 4 stor de 100 nF. Determine a frequéncia de worte out de 38 ou de meia poténcia do cireuito, [E | Dp a Jord, comm R= 1 © C = 100 a. Um sina seni com [Sls de ample de pio om 1591849 ty capt 1) expresso do sna deen o dominio do tepo: [ove constant de tempo do iret je) fem in dle eon o circuit |i) 0 méduto da fingao de transferénecia do cizewito, para a sncia de operagio cansiderada: Je) 4 five da funeao de transferéneia do. civew », para a 1 | nequcncin de operagao considera, {1 6 nvidulo da amplitude do sinat de ssid sia s ida epresentadio na dominie do texnps, h) a atenuaga0 introduzida pelo circuko passa-baisa a fiequéneia de operagao de 15} [Even lordem, com R io 116: Considere um circuit passa baixa RC de 1 1 kOe C = 100 nF. Um sinal senoidl com| 5 votts dh | nplitude de pico em | $91,549 Hz 6 aplicad & Determine: 1a) a expresso do sinal de entrada no dominio do tempo: |b) 0 midulo da fingio de transferéneta do eitevito, para a | frequéncia de operagao considera fe) 8 fase da fungdo de transierénein do eiteuito, Frequéncia de operagio consideradas Wana Gen Maria D m fio passa baixa de primeira | 117: Considere um circuito passa baixa RC dem, com R= 1 kOe C = 100 nF Um sinal senoidal com 5 volts de amplitude de pico em |5.915,49 Fz aplicado & rads do circuit, | Determins: | a) a expressdo do sinal de entrada no domino do tempo: |b) 0 médulo da fung0 de transteréncia do circuit, para a frequen 0 considera Je) a fase da fingio de transferéncia do circuitoy, para a) Fiequéncia Ue operagio considerada; 2) 0 modulo da amplitute de s das ©) 0 sinal de saida representado no dominio de tempo. lerungio. intredzida pe! win ie operayso de 159.1549 He, Jordem, com 8 = 1 K.¢ C= 100 nF, Ln sinal senoidal com, 5 volts de amplitude de pico em 159.1549 He ¢ aplicato a entrada do eircuito. ! | Determine: 2) a expressio do sinal de entrada no dominio do tempo; b) 6 meédolo de fango dle tanslerEncia do i to, para a fiequéncia de operagao considerate Je) a fase da fungio de transferéneia do cireuito, para a| Frequéneia de operagdo eonsiderads <0 rnd ca amplitude do sins de sada 1) sinal de saida representado ne dominio des tempo, bax na [9 a atemcio introduzida pelo vitcuito pas Ji de 159,154.91, Fregua ie oporaga ‘A figura a seguir apresemta 0 médulo da fangio de transferéucia de um cireuito passa baixa RC de I ordei (igura 6), cujos componentes sto: R= 1 kOe C= 0.1 pF. A frequéncia de corte &1,59 Teoria das Commmicoses Stas Anabiicos e Rais geo 22 9: Fun 1.2) Resposta ap degra Pra analisarmos 1 resposta do cireuito passa baixa a palbos consideraremos o sinal de entrada um degrau aplicado em ¢ =, conforme mostrado na figura a seguir. v0 V, us ura 10: Degraw de tensio © sinal de sada para a resposta ao degeaw de entrada (carregamento dominio do tempo) do citeuito RE passa baixa da Figura 6 € dada por: Equagio 25: Resposta ao degrau (carregames eireuito RC de V ordem Onde “V, e valor de amplitude do deyrau de tensio apliead, 1 onlem, com resisténeia igual a 1,000 ohms pacitor de 100 nF. Determine 0 tempo para que a saida nee 1,2 vols ir representa a resposta no npo para um cireuito RC passa bakxa de P ordem, quando exeitato por ‘com $ volts de amplitude. 0 al 2 es 8 Figura 11: Resposta a d 0 quairo a s -guir apresenta os niveis pereentuais relatives slo sinal de saida para diversos periodos de tempo em Inigo da eonstante de tempo do cireuito, =6RC It | TRC vou, % L | vor | Analisaremos a seguir a resposta de descarga para o drat de tensio cuja forma de onda é mostrada na surat seguir “iano Cito ara Dn Tera as Comarca es Stns Amaia Rado v0 us descarga rr 12: Degrau de te Podemos agora considerar a situaglo do capacitor ccarrepado ¢ entao o sinal de entrada & levado a zero, Neste ‘easo a resposta ao degram (desearregamento) do cireuito RC passa baixa da Figura 6 & dada por 1 v(=h,e Equagao 26: Resposta de descarga de eireuito RC de 1 wrdem Neste caso 0 sinal pode ser considerado zero para a Wyica TTL (E1,SV). Se © sinal fosse uma onda guadrada com duragio de 100 ys 0 circuito w 0 apresentaria uma resposta, adlequacla (velocidade de resposta insuiciente), A fig lr apresenta curva de descarga de um cireuito RC passa baixa de ordem quando exeitado por tum degrau de tensd0 com 5 volts d 50 amplitude (Vy volts) até atingir 0 estado estacionsrio e enti levade a zero emt=0. A Yolts 5 4 3 ; fa [ums Figura 13: Curva de desearga RC - I" ordem ‘Nereieio 120: A tensio aph ja sobre um eireuito passe baixas de 1 ordem no estado estacionsrio 0 volts. Em Nanool Gion WraD Nanae 30/173 {0 a tensio é levada a zero, Considerando-se R= $0 ohms © C = 120 pF, determine o tempo para que a tensio se reduza a 12 e seu valor original psa Exercicio 121; Um degrau de tensio com amplitude de 5 volts &aplicado em t= 0 $1 um eireuito RC passa-baixa de 1 ordem com R = 1 kA. © = 100 nF. Determine 6 tempo volts n fli passa baixa de primeira fordem capacitive, com um resistor de 1000 ohms ¢ ume capacitor de 100 nF, Determine © tempo para o sinal de saida sleangar 90% do sinal fina 123: Considere um filtro passa baixa de primeira fordem capacitive, com um resistor de 1000 ohms © um capacitor de 100 nF. Caso o sina de entrada sefa um degra de tensio, determi e 0 tempo para 6 sinal de 99.9% da amplitude do sinal de entrada (neste eas0 100 3) | Exereicio 124: Considers um ro pasa baixa de primeira acitivo, com um resistor de 1000 ohms © um capacitor de 100 nF. Caso 6 sinal de entrada seja um degrau de tensio, deter ine © percentual do valor final obtido na sala, ap6s deeorrido o tempo de 2 constante de tempo Exercicio 125: Considore um filteo pass ba de primeira ‘ordem capacitive, com um resistor de 1000 ohms © um capacitor de 100 nF. Caso o sinal de entrada seja um degeau dle tensio determine © sina de said leangar apés um ‘tempo igual a cinco constantes de tempo do cirewito Bxerele 126: Determine © tempo para o capacitor do ccircuito RC de 1" ordem atingir 10% do valor limite final, quando o cit xlo por um degrau de tensto, Exercicio 127: Deter ne © tempo para 0 capacitor do cireuito RC de 1" ordem atingie 90% do valor limite final ‘quando o circuito & excitaulo por um degra de tensio, Teoria day Comunicae: Sisteas naga «Raid Exereieio 128: Considere umn filiro passa baixa de prime inal de entrada & uma ond capacitor de 100 nF, 0 eyele de 100% e taxa (x4)de 2,048 Mbps, conforme a fig Uy = 488,281 do cirevito ating (© valor miximo de apenas 0.49% 4 valor miximo do sinal de entrada, ou seja, valores © 3,5 volts o sinal ndo seria reconhecidlo ¢ © © puso ocupa toda a janela atribuida, Jo requer maiores niveis de poténeia o que fell a recepgdo, Para valores menores que 10 dle sinais distintos, mas dificulta a dete dlevido a0 menor nivel de energia recebido, Figura 14: Trem 2,048 Mbps © um filtro eapacitive pas ccircuito seja uma onda quadrada, de OV a SV, com duty eyete de 100% e na taxa de Mbps © 99.3 SRE = 4,8828125 = 10% deveria ser no miiximo 9,765625 pF. Um valor comerci de lay-out seriam preocupantes devide is capacitinci parasitas, Este exemple mostra a necessidade trabalharmos com valores de bai aoa Giison Maria Ds Waves conde capacitive, com unt resistor de 1000 ohms © um nso & de OV a $V, com uty a seguir. A largura do pulso do sinal de entrada € dada por as. No primeito pulso de entrada a sada ros 24 mV, Considerando que a figica TTL identifica como nivel alto informagao seria totalmente perdida. Um duy cycle de P60 pulso nto ‘ocupa toda a janela, Isto permite & multiplexasio no tempo dde primeira ordem, Caso o sinal aplicado na entrada do com excursio de tensio as. expecificagdo fosse que a saida deveria atingie "edo valor final em 10% da largura do pulso teriamos que a constante RC do circuito deveria ser no maximo de 9.765625 = 10°. Assim, caso 0s © resistor de 1000 ohms 0 novo capacitor dequado & 8.2 pF, Um valor bem reduzido, Consideragdes resisténeia em alas velocidade de transmissio implementados na 1 || configuragao seguidor de emissor. Caso reduzisseros 0 valor do resistor para SO ohms © novo valor maximo do Ja }] capacitor seria emtao de 1953 pF, de mais facil implementagio cireuitos priticos Exercicio 130: Considere um filro ipacilive pasa bal de primeira ordem. C: a entrada do 1s0 © inal aplicado do |) circuito seja uma onda quadrada, com excursio de tensa de OV a SV, com duty evele de 25% (a largura do pulso & ida largura da jane) c na taxa de 2,048 Mbps © a do a especificagio fosse que a sada deveria atingir 99, a largura do. pulso terfamos que a A} constante RC do circuito deveria ser no miximo de SRC = ta |) 48828125 « 107 « 12,20703125 * 10”. * Ol Assi, caso mantivéssemos 0 resistor de 1000 ohms e novo capacitor deveria ser no nyiximo 244 pF. Um valor Um valor extremamente womercial adeguado € 2,2 pe reduzido. Consideragdes de lay-out seriam preocupantes vido as capacitancias parasitas da ordem de alguns pF. Este exemplo mostra a necessidade de trabalharmos em alts. fey cias com valores de baixa resistencia, Dai a ide de tendéncia dos eireuitos de said em alta velocis idor serem implementados na configuragio sexs |] transmis || de emissor. Caso reduzissemos © valor do resistor para 50 ‘ohms @ novo valor miximo do capacitor seria entio de 48,83. pF de mais. implementagao em circuitos Priticos. Compare como valor anterior e pense nas taxas de 8.448 Mbps (E2, 128 canais de 6akbps), 34.366 Mbps (3, 512 eanais de 64kbps) e 139,264 Mbps (E4, 2048 eanais de (4kbps), na hierarquia PDH. Tilo passa baixa de primeira fordem capacitive, com um resistor de 1000 ohms & um | espsitor de 100 nF. Caso o capacitor tena sido eeeznd ial mnsio de SV e entéo sinal de entrada for Ievado inte a zero, determine a tensdo de saida apos frequéncias. Dai a tendéneia dos circuitos de saida em alta | Teoria das Comonicaex: Sistemas Anais ¢ Rudo 6) Distorgao por retardo A distorglo de retardo ocorre quando: argH(1) #~ 2ntaf+ m180° d) Distorgao néo linear A distorgio no linear ocorre quando existem dispositives so li es no sistema. O problema & que na pritica todos 0s dispositives amplifieadores so nfo lincares, A figura a sey ir representa a curva de resposta de um ispositivo nie linear Sails Sutrago ds shel desside Gitrgin) Tule tone ene oto a 1 18: Curva de resposta de dispostivo ni Na figura observamos (05 soguintes —parimetros cearacteristions de um dispositive amplifieador: + Ganbos + Pomto de compressio de | dB: + Ponto de compressio de 3 dB; + Ponto de itereeptagio de orden, + Patamar de rude: + Saturagao: + Menor sinal diseernivel ais Na reeepelo de um sinal complexo, © © retardo do deslocamento em fase dos componentes espectrais seja linear, Uma medida desta qualidade do sistema é a medida do retardo de grupo, Para «ue o retardo do deslocamnento em fase seja linear, o retardo} de grupo deveri ser: (A) igual a zero; (B) também tis (©) constante; (E) docreses (D) erescen Byer io 13 ‘Quando os sinais multiplesados em Banda isica so amplificados por um amplifieador no linear. (A) demultiplexagio da Banda Bisi (3) compressto da banda de frequencies: (C) filtragem das bandas laterais dos canais modulados: (D) ruido de imtermodulagaio; (E) retragao da banda de frequéncias, | produzidas por um canal linear im fe no tempo ‘causam interferéneta de um sinal em outro, desde que esses Wem originalmente bandas de frequéncia sobreposigao. Contudo, essas distorgdes eausam dispersio | temporal dos sinais e, consequentemente, contre s ‘multiplexados no tempo. Certo ou Errado? im eanal no linear distoree os trafegam por ele © causa a dispersio espectral desses (disforea0 extra banda), originando interferéncias entre os sinais. Contudo, os podem ser combatidos com a utilizagio de um equi ‘no receptor. Certo ou Errado? Exereicio 136: Un canal de transmissio pode ser linear ow rio Tinear, Um canal linear pode causar distorgtio de amplitude © de fase nos sinais que trafegam por ele, mas distorgio harménica ou intermodulagdo. Portanto, cana 1 interforéneia entre ar nto sinais amltiplexados por diviste de fiequéneia, Por outro Teoria das Comicabe: Sistemas Anatase Rudo esse tipo de deteriorn Indo linear. Certo ou Enrado? 1.3.3 Intermodulagao A intermodulagio corre quando DOIS ou mais. sinais (tons, sinais senoidais ou eomplexos) sio aplicados a um dispositive no linear. Um exemplo & m dispositive euja resposta de suida para si is Senoidais seja do linear, conforme a equagio a seguir. iou(t) = LO Ky % cig) + Ka ein (+ Kye) + rago 27: Resposta ni F que o sinal de entradas sf do tipo ea(t) = ay * cos(wo;1) + ay * cos Onde = 2 xx xf, O sinal de saida seré: dado pelos termos apresentalos. no quadro a sepuit pode ser eausado por um || “Compor Quadro §: Termos de inte \ci0 ‘Componente Amplitude | Harmonie Componente | To (Ri2Ka Par)? | Nivel DC be (Ky 8)Gay4 + 12 2430) +32) Kana, | xeos(2 # (Keats + 3/2) Kyaytay Gi2) Kaya] Xeostool + 82) Kayas'] xcosfol = harménico, 2h Prodduto soma, ffs Produto diferenga, ff de 3 orem frag 2% 2ehth 2h-6 FTA) Kaas + (5716) Keay’ + (5/4) Kea,ta,"] TUM) Kas + 5716) Keay’ + (5/4) Keay'as"] Keay‘ ast (1598) Ku age (15/8) Keaya'] Neos{ 2% +03) HOGI) Koay?ay + 5/4) xeos(2xeo-e)t harménico, ef - harménico, 3xh, Produto de 3" ordem Produto de 3 ordem Produto de ordem Produto de Forde Componentes | VKias GM) Ka 1 OB Tindamental, fandamentais | Kyayas” + (SI8) Keays fi (15/4) Kana (158) Kaas] xeostoy) + : Fundamental, Kyay ay + (5/8) Kya h (Si) Keay" (158) K,ay'a)] *c0ste2t) + 1102) Re +62) 1) Kaw z 2] xcos2 «| harminico, w+ 2h | “dT Mar Dis Nas Componentes de ordem FU) Kaa * cost + (18) Kea! * cost4 = ot) © (12) Kyay'ay * c0s(3 rt] 4h harminico, ax Prodiuto de # ordem Produto de 4 ordem Produto de 4 ordem Produto de 4 ordem | Teoria des Comaniaes: Sistemas nagar Raid [ 2*8 82% | + Gia) KuaZa? «cox | Produto de & oy +2% en 4 ordem Def -2e | 4G) Kuaeast x cos(2* | Produto de 4 ordem 2x oy Poderiamos continuar ad iyfiritum, mas vamos deixar es tarefa para uma tarde chuvosa de domingo, Os produtos que estamos mais interessados S20 0s prod de tereeira ordem, que costumam cair dentro da fiixa de ‘operagSo e por isso nilo podem ser Flas, Observe que os termos pares produzem saidas em cos pares da fiequéncia do sinal de entrada e que os produtos soma e diferenga estao afastados em frequéncia do sinal de entrada, podendo nto. serem filtrados sem. maiores probe Os produtos de ordem impar produzem sinais em Trequéncias praximas da frequéncia de entrada, costo, < ante Estes produtos t&m a mesma Fequéncia da mistura de um 2* harménico de um sinal com 1 fundamental do outro. A intermodulagio pode ocorrer entiio dentro do canal e fora do ca + Intermodulagao dentro do canal Zo om Trequéncia | 137: 0 canal 206 de radiodifus | nls oa $9. iz. Sapona que em centrado na frequéneia da postador m detemninado instante inal transmitide seja constituide por dois tons iguakmente afastados de 1 kHz da portadora, em $9,099 MHz e 89,101 Mllz, respectivamente. © servigo de rdidio difusio em fircqucncia modulada especifiea que o canal deve estar ccontido dentro de um af mento maximo de + 90 kHz de fomo da portadora, ocupando um total de 180 ktlz Determine os termos de intermodulagio de 3* ordem © jue se haverd interferénecia em outros sistemas de io 138: O anal 206 de radiodifusdo em frequéncia | smodulada (FM) esti ado na frequéneia da portadora || cm 89.1 Mttz, Suponha que mum determinado instante 0 val sinitido seja constituido por dois tons igualmente afastados dh kHz da portadora, em 89,075 MHz ¢ 89,125 Milz, respectivamente, O servigo de riidio dif fiequéncia modulada especifica que o canal deve estar contido dentro de um afastamento miximo de + 90 kHz de forme da portadora, ocupando um total de 180 kHz, Determine os termos de intermodulagdo de 3* ordem © verifique se haveri interferéncia em outros sistemas de ‘comunicagio via radio, © Intermodulagio fora do canal Exereicio 139: Considere os radiodifisio is 206 e 208 do servigo de (EM, em fi 89,1 Miz © 89,5 MHz, modula respect Determi Produtos de imtermodulagto de 3 ordem e os efeitos sobre emissoras de radiodifio em FM. 0 140: Ruidos de intermodulagio podem ser xgorados tanto nos Uansmissores quanto nos reveptores & suas fontes $20 dispositivos Hineares que mio tém resposte de amplitude © resposta de fase linear. A deter asada por esse tipo de ruido pode ser reduzida com 0 us0 de equalizadores. Certo ou Errado? Justifique 1.3.4 Retardo © Retardo & devito & velocidade finta de propagasio dos sinais elétricos nos meios de transmissio, A mixima velocidade de propagayio das ondas eletromagnsticas ‘corre no viieuo e & igual a 3:10 m/s. Em qualquer outro meio a velocidade de propagagio das cletromagneticas ¢ inferior a este valor. A velocidade de propagagio das ondas eletrom nos dielétrivos & dada por: anal Gibson Hara Ds Navas Teoria das Comunicorde: Sistas dips © Rado mis 0 em dielétricos ‘© velocidade de propagagZo das ondlas eletromagnéticas no \icwo, igual a 310° ms 1 indice de reffagio do meio, adimensional: 62 €2 constante dielétrica do material, adimensional Como exemplos de dielétricos (jolantes) tem-se 0 ar, Vidro, plisticos, borrach evias isolamtes ou de ‘© outros ms buaixas perdas. A constante dielétrica, ou permissividade relativa, do vier 6 igual a 8,842 pF € jgual a 1. A permissividade absoluta do Na pritica € usual referit-se a eonstante dickitriea ou permissividade selativa do material E=6, x6, tedielétrica do material (adimensional; 46 permissividade do vie 8.842 prim, ‘Ao se propagar em meios eujo i ice de refragio vara, a 5 ‘onda pode softer um “eneurvamento”, um afastamento da Lrajetoria retilinea, Isso aconteee tanto nos enlaces terrestres Via rédio. quanto nas Abra Spticas. 0 principio de funcionamento da Sptica & exatamente esse cencurvamento a propagagio da onda na forma de wn A velocidade retativa pode ser expressa como ume porcentagem da velocidade de propagagio das ondas cletromgnéticas no vacuo. A equagio € dada por: Wana ison Maras Ds Navas asyi7i yp 010% ” Equagio 30: Velocidade relati Onde: vp: Nelocidade relativa, em porcentay 1 indice de refragio do meio, adimensional étriea do dielétrico, adimensional A partir da velocidade de propagagio podemos detemminar © retardo provocado por uma linha de cabo coaxial, Neste caso 0 retardo, expresso em segundos por metro, & dado por: Moon Bale, Rn 3 Equagio 31: Retardo Onde: A: retando em sims ¢ dieétrica do materi 2s constan dimensional © quadro a seguir apresenta a velocidade de propagnca relativa © a constante dielériea de alguns materiais normalmente empregados como dieléirieas em eabos coaxiais comercias e outros materiais diektricos. Isolmento % "PE sitio 23 66 | PE anti Chama 26 e PE Expandio 132 0 PEE Sétido 207 ws PTFE Expandio 136 80 As, bélice de PE 1 9s Onde PF & polictleno. Teoria ds Comunicaes: Sistemas dnaiicos eR © Quadro a seguir apresenta algumas caracteristicas de cabos coaxiais comumente utiizaclos em sistemas de telecomunicagdes. Observe a diferenga de velocidade s6/108 Quadro 7: Caracteristieas gerais de cabos coaxiais Tipo s.ohms | VF,% — | Diimetro externa, | Material dielétrico Aplicagao ROSE 0 a 50 Polietileno Radio comunicagio RGC-S8 50 82 50 Polictileno © Celular RG213 30 66 los Polietiteno Radio comunicagio RGC-213 50 2 los Polietiteno © Celular RG-59 15 66 641 Polietiteno Radio comune RGC-S9 95 2 60 | cat ROC 75 2 69 | cATY ice de FelFagio do ar & fungio da Exercicio 141 pressio, temperatura © umidade relativa. Considere que em uma determinada situagZo o indice de refragaio do ar € igual 8 1,000546, Determine a velocidade de propagagao das ‘ondas eletromagnéticas nesse meio, © um material eomumente eabos eonxiais, Ske Dever cempregado como iso! A constants dielétrica do polictilene & igual a velocidade de propagagdo das ondas cletromagnsticas pa Exereicio M3: 0 indice de refragio doar pressio, temperatura e umidade relativa, Co ‘uma determinada situago 0 indice de reftagdo do ar & igual 4 1,000546, Determine a velocidade rela iva de propagagio das ondas eletromagnéticas nesse meio, [pecs 1s ressio, temp, | uma determinada situagdo o indice de refaeao clo ar & igual 8 1,000546, Determine: 4) 0 retardo earacteristico desse meio; © indice de reltagio do ar & cratura e umidade relative, Considere que em| kroduzido por 1.000 m desse meio, 146: © polietileao & um material comumente ‘empregadlo como isolante em cabos eosiais. A constante diclétriea do polietileno ¢ igual a 2,53. Determine: a) 0 relardo caracteristico desse meio; by o retard introduzido por SO m desse meio, Exercieio 147: Determine o relardo inirod ido por um segmento de cabo coaxial com 100 metros de comprimento Leujo diekstrico ¢ 0 PTFE expandide. © polietileno & um ulilizado como isolate em eabos coaxiais. A constante ielétrica do polietlono € igual a Deoterm velocidade relativa de propagagio das ondas cletromaynéticas nesse meio, Exercicio 148: Determine o retardo introduzido por um segmento de cabo coaxial com 100 metros de comprimento cujo dielétrico & o PE solide. ano Gilson Maria Dns Wa Teoria las Comnicogdes: Sistemas Aaliieor Rods Exercicio 149: A constante dielériea da baquelita, wm! isolamte, & igual a4 ¢ sua permissividade igual a 35,37 « 10"? Fim. D 8) a velocidade de propagagao das ondas eletromagneticas bya velocidade de fase pulso aplicado a um segmento de 50 meteos de cabo coral cujo dietétrico € © polietileno sélido caso ocorra wm problema de terminagSo, 1.3.5 Eco F 0 retormo de ums fraylo do sinal transmitide de volta & origem, a fonte. Caso © eco tenha um nivel de amplitude © de retardo acima do tolerivel seu efeito seri perturbador ras telecomunieagdes. Pode ter origem nas widades ou deseasamentes de impedineia a0 do canal de telecomunicag No caso de linhas de transmis define-se um coe! Equagio 34 Onde : covficiente de reflexto de tensio, adimensionak; Ze impedancia de cary Z<:impedineia © valor da poténcia ef dado pela equaglo a seguir Pabsorvidawats = Paptcadasvats * (I — p°) wine © valor da poténcia refletda v no absorvida pela carga & dada por: Preftetda,watts Equagao 34: Poténeia refletida Observa-se entdo, que parte da poténcia aplicada sobre a ga & efetivamente absorvida e parte ¢ refletida, Nos temas de telecomunicagies © objetivo & mant nivel de poténeia absorvida p cleo ran o maior possi vel de poténcia refletida © mais baixo possivel, Um parimetro também usado para caracterizar-s a perda Por descasamento, no caso de reflexdo do sinal na linha, € a Tava de Onda Estaciondria de Tensdo, TOE, também denominads Relagio de Onda Estacioniria, ROE, ow Coeficieme de Onda Estaciondrfa, COE, ow ind VSWR, Voltage Standing Wave Ratio, definido a partir do cocficiente de reflexo ¢ dado por © deseasamento acarref& perda da poténeia efetivame fentregue a carga. pelo transmissor ow pela linha de transmiss20. Dai a preocupagio quando da. inst cabos © sistemas irradiantes em manter-se 0 valor da VSWR o mais baixo possivel © ideal & 1, mas na pritica as ‘operadoras de telefonia mével exigem na instalagio um valor maximo de 1,3. © quatro a seguir apresenta alguns valores de_VSWR & respective cocficiente de refle relagdes de pot ‘ransmitida e reletia, noel Giison ars Dis Waves Tonya des Cumann Sates Amalia «Rado say t7 ‘Quadro 8: Taxa de Onda Estacionsiria ROE, VSWR, ] Return Transmission | Coeficiente de reflexdo | Poténcia Transmitida, | Poténcia Refletida, cor | toss tb) | toss (a8) és tensto % . 100 a 0 00 1000 oo 0 264 01 05 sos 02 120 20s oa ows 902 ox 130 117 o ous 983 i 0 7 30 0.26 v3 67 180 109 37 029 ous 82 190 02 as oa 903 96 200 95 1 om 889 na 2.80 14 ss oss S16 isa 3.00 a Las 050 750 4.00 44 ow oo ao 360 © 500 as os 556 a4 7.00 2s 339 o7s a7 so2 9.00 19 as oso 360 610 Iso PT) ass aa 166 200 09 zal 090 181 19 sno 06 904 oss srs i os 10.00 09s 100 200 © descasamemto entre 0 gerador, nha de transmissio & a carga acarrelam valores de VSWR superiores a 1, Quando a VSWR ¢ diferente de 1 esse deseasamento. pode ser tado como uma Perda de Transmiss0 Transmission interps Loss, expressa em dB, dada por: Th yy = W108, [1 =p ja x logy | ——___ 45VSWR Equagdo 36: Perda de Transmissio Quanto menor a Perda de Transmissio maior a poténeia cfetivamente aplicada a carga, Em sistemas comerciais de es busca-se o menor valor possivel de perda de ransmissto, ‘Outro parimetro que indica a porda relativa de po devido ao descasamento de impedineias entre a fonte © a Teoria des Comanicaies: Stemasdnabigicos Rudo carga € a Perda por Retorno — Retry Loss. A potda por retorno & dada por RL gg =10* loz. (p") Equagio 37: Perda de retorne Em sistemas comerciais de telecomunicagdes 0 valor ideal dda perda de retomno & i ito. Na pritca busca-se © maior valor possivel para a perda de retomno, Txereiclo 151; Um gender ea potincia do sas & 10) wats e imped de sda igual a $0 ohms ligado a wma carga cuja impedincia 647 ohms. Determine: A) O coeficiente de reflexso, b) A taxa de onda estacionitia Je) A perda de tram 0) A potdneia efetivamente aplicada& carga; ia refletida, sori situagio, a suspeita de Pedro estava correta, pois Iii eurto~ | uito no sistema itradiante. Certo ou errado? Justifique. 155: Um cabo coaxial com impedinein ccaracteristica de 50 ohms & ligado a uma carga cuja impedincia é 60 ohms. Determine a perda de transmissio, Bxercicio 156: Um cabo com impedineke caracteristica de $0 ohms & ligado a uma carga cuja impedineia & 60 ohms. A poténeia disponivel no eabo ¢ de 10 BW. Determine © percentual de poténcia absorvida pel 7 Medidas indicaram uma VSWR igual a 1,7 © 0 cabo con na ele concetada, A poténeia aplicada ao cabo coanial € de 10 wats, Determine: A) 9 Perla por Trans b) a poténcia absorvida pela carga, 152: Um cabo. coaxial com impodincia | caracteristiea de 50 ohms & ligado a uma carga cua impedincia € 60 ohms. A poténcia disponivel no eabo & de 100 watts. Determine a poténeia absorvida pela carga Um ‘cabo coaxial npedincia Jearacteristica de 50 ohms & figado a uma carga euja impedineia & 60 ohms. Determine 4) 0 coefiviente de tefl b) a porwentagem de poténcia efetivamente entregc a carga, ‘onsidere a seguinte situagio. Pedro, um \enico em telecomunicagdes, foi esealado para realizar a mamutengo em um sm transmnissor que apresemava deleito. Suspeitando que esse defeito encontrava-se no sistema radia Pedro desconectou o cabo coaxial que ligava o sistema radiante 90 sor € medi com jpamentos adequados a VSWR desse sisterna, O valor obtido por Pedro para a VSWR foi igual a 1. Nessa acon Waa Di 1.3.6 Ruido ( ruido & qualquer sinal indesejivel que perturbe © sinal desejado, Dentee as fontes de ruido citam-se: movimento aleatSrio dos elétrons nos condutores devido & temperatura lo zero absoluto (ruido térmico) sempre presente todos os temas de telecomnicagdes; ruido industrial (evido a chaveamento ¢ centelhamento de motores ov ‘comutadores); ruido solar (devido a atividade solar ccoracterizada pelas tempestades sokres, que inunda com ruido cm amplo espectro de frequéncias ¢ jualmente grande intensidade, sendo responsivel por tum dos mais belos espeticulos da natureza: a boreal} semicondutores, © ruido térmico € 0 mais invasive e ruido galictico € muide proxtuzido por ‘nipresente de todos em sistemas de telecomunicagdes. A poténcia média de rude térmico € dada por: Teoria das Comunicoc es: Sstemasdnalinicos Rui Kx Tx BW= 1,38 x10 x hx BW, Pr, Equagio 38: Poténeia de ruido Onde: Paras: Poténcin média de suid térmico, em watts; 4; constante de Boltzmann, 1,38 % 10° W x K~! T: temperatura equivalente de ruido, em kelvin, Se nao for expecificada pode-se usar 6 valor dt temperatura ambiente 4e teferéncia (room semperanue), To, igual a 300 K; ‘BW: largura de banda em U2, Em engentaria de telecomunicagdes & usual expressar-se a poténcia de ruido em dBm (dB em relagio a0 miliwatt) ‘A equaag2o acima em unidades usuais de engenharia & dada por: 68,6 dBm + 10 > logi(T.x) + 10 « logio(BW x12) PRyanm =~ Equagao 39: Potém emaBm Onde: PadBan: porcncia de ruido térmico, expressa em dBm (UB. em relago a0 miwatt; Tx: temperatura absoluta de ruido, em graus kelvin; BW: largura de banca, om Kile E comum espeeificar-se a temperatura de ruide em fangao de uma temperatura ambi geralmente 290K ou 300K. te (room temperature), Ty, Pa uma temperatura de referéneia de 300K © com a Targura de banda dle operagao (geralmeme # largura de banda do canal de F) expressa em KHz e poténcia de milo expressa_em dBm a equagdo acima pode ser representada por’ Phim =~ 144 dBm + 10 x logio(BWan) Equagio 40: Poténcia de ruid térmico @ 300K Nonae Giion Maras Dis Novae Exereieio 158: Determine a poténeia de ruido em um | sistema euja temperatura de ruido sefa 300K e largura de Danda igual a 200 KHz, mum Bxercicio 15 re @ poténcia de ruido sistema euja temperatura de ruide seja igual a 3.000K © a largura de banda igual a 200 KHz, temperatura de ruido ula de 200 kHz, Determine Exercicio 160: Um sist 2 op dde 300K com uma largura de ba ‘1 poténeia de ruido térmico desse sistem. Exereicio 161; Um sistema opera na temperatura de ruido de 300K com uma largura de banda de 200. kllz Determine a poténeia de ruido térmico desse sistema Bxerei 162: Um sistema opera a temperatura de ruido de 300K com una largura de banda de 200 kHz, Detormine poténcia de ruido térmico desse sistem em dBm, Exercicio 164: Um sistema opera na Exereicio 163: Um sistema opera na temperatura de ruido de 2500 K com uma targura de ban’a de 1.2 MHz, Determine a poténeia de ruido térmico desse sistema mperatura de ruido de 300K com wma largura de banda de 200 kHz, Determine ‘a poténeia de ruido térmico desse sistema, Exereieio 165: Um sistema opera na temperatura de ruido de 300 K com uma largura de banda de 1200 ktiz, Determi poténcia de mid térmico desse sistome, Exercicio 166: Um sistema com largura de banda de 200 Kz opera com ruido em excesso a KTyB de 12 4B. P Deter ine a poténcia de ruido térmico desse sistema, Exercicio 167: A temperatura de ruido equivalente de um | sistema ¢ de 150K. Determine a poténcia de raide térmico esse sistema, Teoria aes Comunlcgdes: Sumas Exercicio 168: A temperatura de ruido equivalente d sistema € de 500K. Determine o ruido em excesso a k ‘Quaiquer sistema de telecomunicagdes, em qualquer higar de OK esti do universo no qual a temperatura esteja ci sujeito a0 ruido térmico, ou seja, na priticn SEMPRE ‘corre © ruido térmico, pelo menos. Outras fontes de nuido ainda mais a rel dogradan sinal ruido de revepgio. Podemos ver e ouvir ruido. Ligue sua televisio no canal 3 ‘com a antena © 08 cabos de video desconcetadas, Aquelt chuva de cores e © chiado sio respectivamente © ruido na fhixa de video © o ruido na faixa de dudio, Na figura abaixo vemos 2 representagio do ruido de ipitude sobrepondo: se a0 sinal sonoidal, Na figura a seguir vemos em (a) um sinal senoidal com clevada relaedo sinal-ruido, E o que denominanos um tom senoidal puro. Em (b) vemos o mesmo sinal degradado pelo rid, ou seja, unm si I senoidal com baixa relago sinal ruido, Se fosse um sinal de dudio ouviriamos um chiado de Fund, que poderia ser to intenso a ponte de obscurecer 0 sinal, E 9 que acontece vom antigas fitas magnéticas de fiudio expostas a condigbes inadequadas de aemsizenamento, ‘Vocd pode ver 0 feito do ruide em video assistindo velhas tas de video. Aquele chuvisca é 0 muida em video. ay Figura 16: Sinal senoidal + ruido © nuido afeta os sinais analigicos ¢ os sinais digitais. No aso de si is digitais 0 de decidir se 0 bit recebido € 0 ow 1. Veja a figura a seguir, Em sistemas ‘analbicos a qualidade de recepeio (audio © video) sotie degradagao, vs ais Oeefeito do ruido em um sinal digital & mostrado na figus " 2 B (@) Sinal Limiar de ode 1 ERRO! Em (a) temos o sinal origi wil Em (b) temos o sinal de referéncia em pontilhado, ou seja, 0 que seria recebido se nfo houvesse nido. O si I recebido esti representado em linha cheia em (b), Observe que de ty a t © sinal apesar do tuido € detectado corretamente, De ty ats 0 sinal era “I" 6 tno entanto, pelo efeito do ruide & dete coma “0”. Ovorr so, De nal original Devido a0 efeita do ruido o sinal é ineorrctamente Xdetectado como “I, Ocorrew mais tm erro. Assit, em tres bis ocorreram 2 eros, logo a taxa de erros 6 igual 2 2/3 om cerea de 66,7%. Na pritica devemos esperar valores entee 1a 10" noo Gilson Nara Ds Waar Teora das Comncoc tes SutemcsAnaligico ¢ ido 1.3.7 Interferéncia b) Cabos de rede local E quakuer sinal que prejudique o sinal desejado, Pode ser Além da atenuagSo outros parimettos sio utlizados para gerada pelo préprio sistema ou por outro sistema on caracterizar este tipo de cabo: SRL (perda de retorno dispositive, Pode ocorrer no mesmo canal, neste caso estrutural), © Next, o Power Sum Nexi ¢ 0 ACR Powe Interferéncia co-canal ou no canal adjacente, neste caso Next. interferéncia em canal adjacente. \ interferéneia por canal) SRL: perda de retorno estrutural, expressa em dB, ¢ a aujacente pode ser reduzida polo uso de filuos allamente imunidade & reflexdo do sinal transmitido que um cabo seletivos (€ de maior custo) na FI ow pela distibuigio presenta, Esta imunidade previne 0 enfguecimento do adequada dos canais. Alguns sistemas especificam as sinal original pelo sinal refletide. Quanto maior o valor da relagdes minimas entre o sinal desejado e a interferéneia, SRL methor sera © cabo, pois @ eabo cheyard com mais Potncia ao receptor; b) NEXT: 6 a imunidade & interferéneia que um sinal a) Distancia de reuso imerferéneia distoree o sinal recebido ¢ aumenta a taxa de © sistema mével celular estabelece como relago entre a &FF0. Quanto maior o valor, maior a inwnidade e melhor 0 poténia de recepydo da portadora, C, eo nivel da Sabo; ime ‘a, 1,como sendo de pelo menos 17 dB, para uma ©) ACR: expressa ema, é medida eonjunta da perda de qualidade sceitivel do servigo. Neste caso pode-se Poténcia por atenuagio da magnitude do sinal associads demonstrar que para minimizar a imterferéncia cocanal a distoreo na qualidade deste sinal. A diferenga entre 0 valor relagdo entre © niimero de eélulas do conjunto (cluster), 0d NEXT € do valor da Atenuagio define entio 0 ACK. rao cla eéhula ea distancia minima de reuso & dada por: Quanto. maior @ valor do ACR maior a eapacidade de transmitir © sinal eom menor taxa de erro de bits 8) Powe 3 3x K interferéne Sum Next: expresso em 4B, 6 a imunidade & te um sinal trafegando em um par recebe de amemte, A. interte a todos os outros pares: simultan ia Equago 41: Distincia de reuso distorce o sinal reecbido © aumenta a taxa de erro. Quanto Onde maior o valor do Power Sum Next maior a imunidade © D: distincia minima de reuso, em ki melhor 0 cabo. Este parimetro avalia a possibilidade de Re raio de cobertura da cella, km; transmissto sit jos quatro pares do > niimero de esha que compse 0 conjunto ou cluster de 8. Valores tipicos s20 4 ¢ 7. 1.3.8 Desvio Doppler Exercicio 169: Um sistema de telefonia celular opera com cluster de? células, Determine a distineia minima de 80 | Conforme ocorre um movimento relativo entre o emissor & © receptor ocorre wn desvio da Frequéncia portadora, O para eélulas com rao médio de $00 m Ll feito & a maior dificuldade de sineronismo ¢ aumento di A fiequéncia Doppler ou 0 afastamento da frequéneia da Fonte & dada por: Tearia das Comunicade: SisiomasAnaliics Rude asin L,Y, ‘rami Sout = Yemis Bquagio 42: Frequi a Doppler Onde: Jo: frequéncia Dopller, ow afastamento da frequiéncia da fonte, em Hz; ff Hequénein da fonte(portadora), em Hz; va Velocidade relativa entre a fonte © 0 receptor, em m/s. ‘i Velocidad de propagago da onda oriunda da fonte, em Quando os pontos de transmissio e recepeao se aproxinsam a fiequéncia reeebida aumenta, Quando 0s pontos se afastam a frequéncia reecbida Exereicio 170: © desvio de trequ im sistema opera em SA Gllz nei para um dispositivo mOvel na velocidade de 80 knvh em relay a font. Exercicio 171: Uma fone em 2,4 Giz move-se relativamente a um ponto de rovepgao ns velocidad de $0 knvh, Determine ftequéneia Doppler. Ever cio 172: Um veiculo operando em uma frequéncia| \de 1,8 GHz aproxi velocidade de 100 knvh, Para essa sit destoc a) 20, 2) 200. se de uma estagio radio base com 10 valor do into Doppler maximo, em Hz, € de b) 50, 4) 500. Wanae Gion Nara Di 1.4 Parametros de qualidade Alguns dos parimetros de qualidade especifien mas de telcomunicagdes slo: rel rwlagto Portadora ~ Interferénela, relagio Energia mé bit — densidade speetral de ruida, taxa de bits ermados, rok os, sinal, ruido © distorgd0 para ruido e distor 4) Relacdo sinal-ruido, SIN: & a relagio entre a poténcia ia banda de do sinal desejalo e a poténeia de rude na mest foperago. FE geralmente expressa em dB. Cada sistema specifica uma S/NdB- minima de operagde para uma dterminada qualidade de comunica igio. A rela ruido expressa cm dB ¢ dada por SNR, dB =10% ies( =) = Sian — Neon Equagie 43: Re UN expressa em dB (© quado a seguir apresenta alguns valores tipicos minimos para relugdo inal banda de Fl rio para bem como a largura de tipica para diferentes sistemas de telecomunicagdes. Estes parimetios so wilizados no projeto e anilise de sistemas de telecomunieagdes a fim de cstubelecer niveis minimos de transmissto ou distineins de ccobertura Tera das Comnico ies Stems Anaiens eRe Quadro 9: Requisitos tipicos de SIN ¢ BW Tipo de sit argura de banda Relagao sinal ruido, dB Voz quase ininteligivel 500 Hz 2kHz 5-10 Voz com qualidade tele nica 200 Hz 3,2 kHz 2538 Audio em radiodifusio em AM 100 Hz Skitz 40-30 Audio de alta fidelidade 20 He 20 kHz 55.65 Video de televis 60 Ha 4,2 MHz 45~55 b) Relagio Portadora — interforéncia, CM: em sistemas moveis celulares & usual expressarse a relag3o CiL, dB ‘como medida de qualidade da lig Um valor tipieo conforms citado anteriormente ¢ 17 dB para sinais de voz digitalizados. versus densddade ©) Relagdo Energia média do bit espectral de ruido, Ey/Ny: By & energia do bit, expres joules © Ny & a densidade espectral de ruide térmico, cexpressa em W/llz, Como referéneia pode-se usar 0 valor Ny= 138107 Ty, onde Ty &a cequivalente em uraus kelvin, Em sistemas digitais € usual referirse & qualidade do canal pel cexpressa em dB. o de CIN (relagao 9 tipos de modulagio cesperada de 10°° (em © Quadro a seguir mostra © valor mit pportadorafruido) © Ey/No, para diver digital para ume taxa de erro méd édia 1 bit errado por 1 milho de bits cecebidos). Do quadro vemos que qui Jmples, © menos espectralmente cficiente ¢a modulagio, maior a resistencia a0 muido, Uma modulagio BPSK, por exemplo, requer uma relago C/N de apenas 10,6 dB para uma taxa de erros media de 10%, j uma modulag20 mais complexa, com neia espectral, como a 64 QAM requer uma relagdo C/N de 26,6 dB, Com isso vemos que para a mesma taxa de erros especificada (10°) a modulagdo 64M Fequer um canal 16 dB mais limpo do que a modulay 10,648). BPSK (26,6 dB Quadro 10: CIN ¢ Ey/Ng para BER = 10" Téenieade | Relayao | Rely Medulagio | (C/NJUB | EVN, (AB) BPSK Tos 106 Qpsk B86 106 4QAM B6 106 QAM 176 106 SPSK 18s 140 16PSK 243 83 16QAM las 520AM 4 64QAM Iss Observe que ao invés de SIN & especificado © parimetro CIN, a telagdo entre © nivel da portadora © do ruido, Este pardmetro é adotado em comunicagdes telefinicas maveis, jf que usa 0 nivel recebido da portadora como indicagiio do nivel do sinal reeebido 4) Taxa de bits errados, BER (hit error rave): indica a uantidade de bits errados em um detcrminade pacote de ‘dados. Para tlefonia vor digitalizada valores de 107 (1 bit cerrado em cada 1000 bits recebidos), ou melhor, (menos) Para wansmissio de dados de io adequados. aka ‘dade © maior confiabilidade em enlaces 6ptis Teoria das Comunteaces: Sbremas Anges ¢ Rado valores de 10” a 10°" sfo tipicos. Uma BER igual 2 15 10 Indien em média 3 bits errados @ cada 20.000 bits recebidos, ©) SINAD: Relagao de poténcia de sinal, nuido ¢ distorg3o versus poténcia de ruido ¢ distorgio, A medida € feita em ccquipamento espeeifieo, com um filtro do tipo note para @ sinal des jado. Pode ser express em dB ou em valores pereentuais, come por exemplo, a distoreao, Considerando- segue todos os sistemas analogicos introduzem uma parcel de distorgio é um parimetro mais adequado para especifiear-se sistemas analégicos, Encontra-se em desuso. D. QoS: a qualidade do servigo pode ser especiticada quanto a0 niimero de chamadas no completadas (Eelang 1B), quanto & BER mxima, quanto a disponibilidade do sorvigo dontio de parimetros minimos de qualidade ou tempo msiximo de recuperagio do sistema apés_uma ntermupedo, dentre dezen siar de outros. Nao espere tum contrato deste tipo com sua operadora de telefon. Isto 36 para o cliente eorporativo, Os meios ou eanais de transmissio. tm nonnalmente ccapacidade Timitada. Por isso, existe um grande imeresse eas que propiciem um uso mais eficiente dos meios porté de transmissto, Uma dessas técnica & 2 muti que possibilta a transmissio da informagio_proveniente de as fontes por um Gnico meio ou canal de transmis, [Exercicio 173: Em um determinado sistema de telecomunicagdes 6 nivel do sinal revebide & de 85 dB | 0 mito € de -112 dBm. Determine a relaglo sinal — ride dosse sistema | Exereiclo 174: Um determinado sistema de {clecomunicagdes opera com relagio sinal — ruido 1 de 25 dB, O ruido & de 115 dBm. Determine o sina ‘minimo para atender-se a especificagio de relagio sinal rio, asri78 istemna opera na frequéncia de 1,8 GHz ereicio 175: Ums (Sistema Mével Pessoa), com largura de banda de 200 kHz, (GSM). O inal transmitido & de watts, Para uma distincia de 850 metros determine a relagio sinal ruido devido 20 ruido térmico vonsiderando 0 enk em espago Exereicio 176: Por questOes priticas, a comunicagio via radio no & realizada com sinais em banda baisica, sem uso de portadora, Por isso, modulador ¢ componente indispensivel em sistemas de ridio conmnicagiio. Certo ou Exrado? usttique. Exercivio 177: Os demoduladores podem ser clasificados ‘em sinerono (ou eoerente) ¢ assinerono (ow no coerente), Independente do tipo de transmissio, pode-se usar um demodulador de qualquer um dos tipos. Certo ou Errado? Justitique, Exercicio 178: Em receptores do tipo super-heterddino, a | seletividade & determinada prineipalmente pelos fatores de qualidade do Giltro e do amplificador de RF sintoniziveis, localizados na sua entrada. Certo ou Errado? Justifique ianda por Os meios de transmisso guiada por cabo coaxial © bra Sptiew propiciam comunicagao mais confidvel e segura, no tocante privacidade, mas oferecem larguras de handa menores que quelas ofereedias pelos sistemas de comunicagio sem fio Certo ou Errado? Justifique ‘digital tem, em rehgio do analogica, varias vantagens, que incluem 9 maior robustez face ao ruido. Com 0 uso de codificadores, de modulagao digital com grande eficiéncia espectral, & possivel até mesmo que a transmissio. “i H requeira uma banda de transmissdo mais estr Taal ison Was Di Teoria os Commnicacies: Siemas Anbigioas Bido a requerida pela transmissio analégica, Certo ou Errado? Justitique, wins conveniente pars enlaces de curtas distincias em visada, Certo ou Errado? Justifique. Ta adle Sto) Exercicio 181; No caso de comunivag duplex, so necessirias sempre duas faixas de frequencias: ‘wma para a comunicagao em um sentido € a outa paras ‘comunicagdo em sentido contririo. Certo ou Frrado? Justifique Exercicio 182: Fm sistemas via radio, a recepgiio tmultipercurso ~ isto &, a recepglo de si que Fizeram diferentes percursos entre © transmissor © © receptor ~ & uma das prineipais fontes de degradaga0, pois pode «a desvaneeimento seletivo em frequéncia. Certo ou Errado? Exercicio 183: Os sisten projetados para operar na configurag3e pont a ponte ov pponto-mukiponto. As estagdes de radiodifiustio eomerciais AM sd exemplos de sistonms ponto-multiponto que ope ia, Ademais, existem diversos sistemas fixes do tipo ponto a ponto que operam em fem radio. freq firequéncias na faixa de micro ondas. Certo ow Errado? Ju Eyer © informaglo a ser transmitida ‘ocupa uma faixs de frequéncia percentual em tomo da Portadora, ¢ correto afirmar que quanto menor for 0 comprimento de onda da portadora maior seria sua idade de carregar informagio. Certo. ow capa Justitique, As caracterstieas de propag cespectio eletro magnético slo dependentes da frequéncia 4s veres, definem como um sistema via radio deve sor projetado. Nesses sistemas, as fixas de frequencias Exercicio 186: Na téenica ASK (amplitucle shift keying), a amplitude varia no tempo de acordo com os bits a transmitir, de modo a obler a variagio ma frequéncia da porta Corto ou Errad? hustitique. Exercicio 187: Na wonica FSK (Frequency shift beying). para cada bit de dados ¢ produzido um desvio especitico na nte da portadora, Certo ou Errado? Exercicio 188: Na tenica PSK (phase shift keying), para ceada valor bina io de dados & produzido um desvio na fase a portadora, que causa variago no valor da amplitude em Fungdo do tempo. Certo ou Errado? Justifique. Exereicio 189; A técnica PCM (pulse code modulation) dove ser utilizada em conformidade com a lei de Shannon, sobre a capacidade méxima de um canal desde raddo? Ju ‘que este no apresente ruido, Certo ou ifique. xereisio 190: Fin TDM ime dviion maltlexing) © | dominio do tempo & dividido em intervalos de tamanho fixo em que cada intervalo & subdividido em um determinado nimero de Tntervalos, Certo ou Exrado? 191: AS sighs FDM, TDM e CDM identifica as 118s principais tGenicas de multiplexagio usadas em sistemas de comunicagao, Certo ou Errado? Justitique. Exercicio 192: A (frequency division multiplexing) & wsada apenas em Ieoniea de FDM ea de multiplexagio sistemas de comunicagdo analigicos. Os sistemas de ccomunicagao digitais usam as tenieas TDM ¢ CDM. Certo superiores Uo espectro, como a de luz visivel, si | sates para propagagio em longas distincins, 90 ou Brado? Justifique. contritio da faixa de radio frequ ‘Manoel Con Tata Dr Teoria ds Commmicagies Stas vali Rate 1.5 Respostas dos exercicios 1) Transmissor, Canal, receptor. O transmissor adapta a informa canal. O canal transporta os sinais. 0 receptor converte os sinais em informagio. 2) Formatage, codificagao da fonte, eodificago do ean, codificagdo de linha, cifragem, compressio, multiplexagao, itiplo, espalhamento espectral, modulag cconversio de frequéneia, transmissio. 3) Recepeio, dlemultiplexaglo, deseonversio de frequéncia, demoduls amplificagao, 4) Par metilico: baixo produto distineia-banda passant, fii acesso ao usuirio e baixo custo. Cabo coaxial: meio produto distineia-banda passante, grau medio de assinante, custo médio, difieuldade de ncesso ibra sebanda passante, dificil de produto distincia-banda passante, grau de diffeuldade de acesso ao assinante estabelecide pels condicdes de visibilidade, custo médlio“clovado, 5) Atenuagdo, desvane mento, distorg2o, disper retardo, interferéneia, interferéncia intersimbolica, ovo, ride, 6) Adaptar 0 sinai de entrada ao processam ko posterior. 7) Coditieagao da Fonte: compressa do sinal, redugo da redundineia, por exemplo, MPEG e JPEG. Codificagao do ‘canal: aeréscimo de redundineia para deteecao ¢ core de erro, por exemplo, c6digo de Hamming, eédigos BCH ccidigos Turbo. Codifieagio de linha: adaptar o sinal 20 ‘canal, para recuperagio do sineronismo e reduglo do ni DC na Tinha, por exemple, c6digos AMI, HDB-3 Manchester 8) A muttiptexagio ocoere na pla 1 de cireuito, 0 weesso :miitiplo ocorte no sistema na transmissio © na reeepeo, 9). Formatagaio © moxtulago, 1O)AM, FM PM. H)ASK, FSK, PS Ke QAM MM)FM e PM 15)AMISSB, 16)FM. 17)Bainissimos custo e complexidade da ddemodulagao/receptor 18) Acesso milkplo © aumento da efieiéncia espeeteal do sistema, 19) BPSK, BPSK diferencial, Q SK, m4 QPSK, S-PSK & 16. 20) BPSK, GMSK ¢ 32-QAM. 21BPSK. DESK, 23) Newbum: 24)/4 QPSK, 25) Errado. Sistemas digitais podem transportarsinais| (lado), albicos (v07, imagens, misica) ¢ digit 26) Opelo (B). As frequeéneias de saida sto: 20.000 3400 = 16,600 He; 20.000 300 300 = 20,300 Hz 620,000 19.700 fla; 20.000 3400 = 23.400 Hz. Que sio os termos de subirayao © soma, Na questo so consierados apenas os termos de subtragao. 27) Opgiio (C). Técnicas de muliptexago no tempo requerem a digitalizagio da informago transmitida 28) Opsie (C). Como nfo hei banda de guards a kay banda total ¢ sema das bandas de eada um dos canis (3 « 4 KElz), 29) Opedo (). 30), Opie (B), 1: Frrado, Se est modulado nao & banda base. q Il: Correto, A modulagio deve prod ‘compativel com as caracteristicas de resposta de frequén da a telefiniea 1k: Erado, amplitude & fas. 31) 04 32) Corto. Ast ‘TDMA e CDMA 33). Enrado, FDMA, TDMA e CDMA si rnias de miltiplo acesso incluem FDMA. tenicas de _miiltiplo acesso endo modulagao. TDMA: acesso miltiplo ieesso miiltiplo por divisto 2)Redugao do comprimento das antenas ocupagio eave de freguéncia; CDMA: acesso miltiplo por dvisio de 13)AM. cédigo. Hono Gilson Marta Da Rar Teoria das Comueasde: Sbtemas Analneo eB 34) Opgio (C. 35), 3 met 36) 33,3 em 37) 166 em. 38) 12,5 em. 39) 2.14 om. 40) 7S em. 41) 83m 42) 4,17 em. 43) 3,125 em. 44) 5.387 mm, 45). Transformar os sinais das ondas eletromagn sinais elétricas. 46) Compensaras pers de sinal entre a antena © 0 misturador. 47) Gerara(s) frequencia(s) para 0 processo de heterodi ygem no misturador. AB). Receber os: is de entrads do amplificador de RF e do oscitador e converter sinal desejado na # 49) Amplifiar e filtro sal da 1° freq 50) © amplificador de RF. 51) O amplificador de RF. 52) O amplificador de RF 53) A antena reeebe uma mii inal desejado © 08 aplica a um filtro na entrada do “amplificador de RF. O amplificador de RF amplitica 0 sinais na banda do filto e os aplica ap misturador. O sinal Alesejado ¢ entio convertido na I* FI pelo misturador. O filtro da FI atenua Fortemente os sais indesejados, de ‘eanais adjacentes ou afastados, 54) 0 filtro da FI 55) O fio da FI, $6) Oseilador local. 57) Errado. A seletividade & d pelo filtro da FI. As demas frases estio corretas 58) Opsio B. 59) Errado, 4 soletividade & dada pel fit de FL 60) A frequ 1249 do Servigo de Radiodit Sonora em Frequéneia Moduleda & 97,7 MHz, portanto a indo cat Manoa Gitson Mariah air Trequéncia do 1* oscilador local em um receptor down ‘converter com 1" FI de 21,4 MH 6 dada por fo, =97,7 Mil +21,4 MHz= 119.1 MHz, 61) 0 valor da frequéncia imagem & dada POF finn ~ fr + 2% f= fox + fer 119.1 MHz-+ 21.4 MElz-= 140,5 MHz, fora da anda do servigo de FM. Observe que neste e280 fy = fn — fe 62) De 88,1 Mile + 21,4 Miz = 109,5 MHz até 107.9 Mitz +214 Miz = 129.3 Miz 63) De 109,5 MHz +214 MHz Mltz-+ 21,4 Mll2 = 150.7 MH, 64) A freques igual a 108.1 Mite Mllz-= 146.9 Mite 65) A freque 1309 Miz user cia imagem do canal 201 do servigo de radiodifusio em frequéncia modulada ¢ igual a 88,1 MHz + 2821.4 Miz = 130,9 MHz, Fora da faixa do servig. 66) Certo 67), Errado, Em roveptores super heterodinos a seletividade & dada pelo filtro de Frequéncia Intermedia (FD, Oamplifieador de RE sponsivel pela sensibitidade 68) A igual a 10 « logifS*10° / 10510") = 3 dB. Dize se entao que a 420 introduzida pelo cabo atenvayao ¢ igual a 3 dB, Observe que deliberadamente foi Domitid na frase o terme “mn Se é atenuagio, por Aefinigtio te sg um sinal negativo na fente do nitmero, 3aB", 69) Arenuagdo, UB = 10 » togy(20* 10° / 10010") = ‘Assim, uma atcnuagio de “3 JB” é na verdade 6, 9.989 AB ou ume atemagio de aproximadamente 7 dB. Observe gue o sinal “-" foi Yesquecido”. A. emuagiio & sempre negativa em dB, por detinigio. 70) A stemua2o de um seumento de 20 metros desse cabo dB» 20/100= 0,5 6B. S igual a 10 earactersticn desse cabo esse frequéncia igual a8 dB = 100 /25 = 32 dB/ 100 metros. 72) Un atenuagao de 3 UB na poténcia do sinal aplieado equivale a multiplicar-se a poténcia do sinal de entrada por A= 10 = 0,5 a1 50%, ou seja, 1 poténein de saida é a ‘metade da poténeia de entrada. 73) Uma atenuagio de 7 dB equivale a1 iplicar-se a Poténcia do sinal de entrada por A~ 10°?" = 0,199 ow Teoria ht Commricasdos: Sistmatdnubiica Ruy 20%, ou seja, na saida a pot 1m quinto da poténcia de entrada 74) Umm atenuagio de 10 dB equivale a mutipl poténeia do sinal de entrada por A= 10°!" =0,1, ou sea, na sada 0 sina € 10% ow un de mo, da potGneia do sina de entrada 75). Na sada teremos uma poténeia igual a 10 mW x 10* = 10 mW = 0,5 = 5 mW. 76) a) A atemuagao introduzida pelo cabo & dada por 20 m 8 dB / 100 m= 1,6 dB.b) Este valor de atenuagio ccomtesponde a A = 10"! = 0,691831, ou 69,1831%. Assim, na sada do cabo teremos uma poténeia de 100 W 0.691831 = 69,1831 watts, ™ 1ayao introduzida pelo cabo € de 10 % log (70,8 1499667423 ow arredondando-se uma ntenuagio ido”) de 1,5 dB (0 sinal negative foi “esq ) A atenua db» 100/20 agao caraeteristien do cabo ¢ entdo dada por I.5 7,5 AB / 100 m ©) A atermagao introduzida por um segmento de 1S metros ae; 4B / 100. m= 1.12 6 dada por 1S m* d) Um segment de 15 metros de cabs atenuagio de 10'S" = 0,772, Loge a poténeia de suida & 100 watts = 0,772 = 77,2 watts, 78) poteneia de sada expressa em dBW € dada por: 10 » fog (200) = 23 dBW. 79) A poténcia de entrada expressa em dBW & dada por 10 * Woxio0,01) 80) A poténcia de sada expressa em watts 6: Py 20 dBW. ror = sO watts 81) A potGneia de entrada expressa em watts ¢ igual a: Py 2.10 W 1mm 2 milion, 82) A potencia de entrada express em watts ¢ igual a: Pyy 10"! 3,16 107 watts ou 31,6 pW, 83) A atenuagio é dada por A.dB = 20 dBW 25 dBW sap, sty 4) A potencia de sida em dBW & dada por Pas. ay =~ B+ 0dBW=~7anW; by A poténeia de saida em watts & dada por Praia. w= 107" = 199,5 mW, 85) A potncia de saida express em dBm 6 dado por P, = 10 * fogia(200) = 23 dBm. 86) A pottnein de entrada nesse amplifieador, expressa em 0 logio(10/ 1) = 10 dBm 8m &: dBm 87) A poténcia mW, 88) poténcia de entrada desse 2 109 W=2 mW. pelo cabo & dada por: A, 748m aida desse amplifieador, expressa cm é: dada por PW = 10'7" = SO mW, nplifieador, expressa em mW, €: Py = 10 1 intrody 10% logy( 10) 89) A stem 10 * togid(3) 10 dBm~-34B, (ou se, una atenuago de 3 UB, 90) se um sinal euja pot ia € igual a: 7aB8 + 10dBm= 3 dBm; .9953 mW ow Paste = Maan + Poa sh 3 dBm equivalem a 10°" cD mW, arredondando- 90) a) Na entrada do cabo a pot Passe” Aas = 108m by 15 dBm oqiivatems a 10! qual a: Pogats an (348) = 13. dBm: "= 19,95 mW ow arredondndo-se 20 mW. 92) 44) Na entrada do cabo a poéneia & igual Pasa P aan = 10> Togu( 100) B= 23 dBm 'b) 23 dBm equivalem a 10°" = 199,536 mW, o 100 mW, 040.2 We (34) =20 €Bm+ 3 arredondando- o10" 93) A pote 30 dB = ony 0,5 ou 50%. em dBm é dada por P,dBm= 135 dBW + 105 dBm, 8) uma atenuagao de 30 4B equivale a 10°" = 10° poténcia de saida ¢ dada por 0,1 W * 0,001 = 0,1 mW 10% loi (10™) le a “40 dBW + 30 dB = by Uma poténeia de 0,1 mW equivale 40 ABW. Essa poténcia equiv 10 dBm, ou 0,1 mW 95) Das Equagaes 9¢ LOtem-se que: P, + 30dB + 36 dB = Bw 26 dBm 40 ABW + 30 dB + 3648 dBm 30:48 = 30 dBm = 1,000 mila dBm ~30 dB = 30 dBW; Tas Gita Mina Dis Nawes Teoria de Comuscaer: Sema Anois Rio 97) Pout = 20 dBW +20 dB ~ 0 dBW = | wat. 98) Pelo eri ccaracteristica 10 obtém-se que a atenvi sdesse cabo em 800 MELz€ jgual a 20 dB/100pes ou lente & 65,6 dB por 100 metros. 99). Pelo grifico absém-se que a atenuagio caracteristica lesse eaho em 1800 MHz ¢ igual a 30 dB/100pés ow cquivalente 2 98.4 dB por 100 metros 100) tenuagdo do cabo na frequeneia de 800 MIIz € igual a 20 dB / 100 A ou 65,62 4B por 100, metros; by) Um comprimento de 30 metros equivale a 30% 3,28 98.4 pés. Assim tems pa mage igual a 984 * 20/ 100 = 19,68 dB; ©) 0 sinal de sada & obtido de Pst, an ~ 10* log 100) 19,68 dB = 20 dBm 19,68 dB ceqivalentemente 102" = 1,076 mW. sse comprimento una 032. d8m wo) 8) 0 cabo coaxial considerado apresenta como atentagiio ccaracterstica 0 valor de 20 dB / 100 ft ou 63,6 dB por 100 mete. by para o comprimento de 100 pés a atenuago inteoduzidn pelo cabo ¢ igual a 20 dB, o) una ateruag’ de 20 dB equivate a uma redugaio de 10" = 10 = 1/100 na poténeiainiial, Considerando ‘que a poténcia do sinal de entrada & 10 wats, na sada obteriamos 10 watts « 001 W ou 100 mW, ow 10-log, (100) = 20 dBm. Alternativamente: Pous,dBm = 10xlog,9(10) dB = 20 dBm (bem mais fieile rapido!) 102) 2048 +30 4) 0 abo coaxial consideradio apresenta como atenuaga ccaracteristica 0 valor de § dB / 100 fou de 8 dB por 100 1s na frequéneia de operagio; }) para o comprimento de 100 pes atenuagio introzida pelo cabo ¢ igual a $ dB; ©) uma atenuagao de 8 dB equivale a uma redugio para 1S! 10 = 0,158 (15.8% dda poténcia inicial, Ca ppoténcia do sinal de entrada seja 10 watts, wa sud cobter 0 10 ¥ 0,158 = 1,58 W, um valor quase 16 vezes superior ao obtido como eabo RGS® acima. Essa poténeia Mansel Fin Waa Bi sora ‘em dBm & dada por 10logy(1,58) + 30 dB = $1,9865 dBm ‘ou aproximadamente 32 6Bm. Ae 3048, 32 dBm, (bom mais ativamente: Puaann = 1Orlogio( 10) ~ 8 dB pido!) 103)Se 0 parametro de esvolha 8a menor pert eseolhemos ‘0 cabo de 7/8", No entanto deveriamos estar preparados ‘para trabathar com um cabo semi-rigido, eujo didmetre ¢ de 2 em. De mancira yeral eabos com malha externa ‘rangada provocam maior atenuagio do que eabos com igi, 104) atenuagio por espago livre & dada por: L 20alopio(5.A) + 20xog4(0,35) = 97,9 UB. ‘matha externa sem w= 924 105), atenuagio por espaga lire & dada por: Lo 20rlogio(1.8) + 200 ( 0.85) = 96,1 dB. 106), atemuagio por espaga livre & dada por: Logy = 924 #20 logiu(2A) + 20+low( 0.5) ~ 94 dB 107)A atenuag20 por espace livre é dada por: Logas =924 + 20,logy(12)-+ 20%tog (36000) = 205.2 dB. 108) poténeia reeds ¢ dada por: Phan = Paw Ags 10 logye(30)- 96,1 dB =~ 81,3 dBW ow na maneiea mais usual - 81,3 dBW + 30 dB = 51,3 dBm. 10930 sinal recebidlo em condligBes de espayo livre &: igual 10% logio(.01) 94 dS = 114 dBW ow 114 BW + wod 84 dBm. 110)A poténeia recebida € igual a: 10 * h B= 36 dBW ~ 205.2 dB (4000) -205,2 169.2 dBW ou na maeira 169.2 dBW + 30 dB ~ 139.2 dBm, Inicialmente conver nos a potneia em Bm para dBW: Pots = 75 dBm 30.48 =~ 105 dBW, 111A poténcia transmitida expressa em dBW é dada por 10 * loxis(40) = 16 dBW. A atenuagio total do enlace & dada por Atay ~~ 105 UBW- 16 dBW = 121 aR, 112) 8) 61.000 « 0,022 * 10 =22 ps; b) BAB =1/ (2x0) ~ 7.23432 He: ©) |MGwy)= 1/0 + (7.2843177234317)'2 = 0,707, 45°) 8,484 % Veal) = 12» 0,707 * cos(45. 454,545 cos(45.454,5451 «que 20 » logio(0,707) = -3 4B: 45°) volts, Uma atenuago de 3 4B, ji Teoria das Comune: Sstomas Anges eo 4) Yuult)= 12% 0,0995 » eos(45.454,545t 1,194 » cos(45.454,545¢ 20dB- 113) A constante de tempo do cireuito & dada pelo produto R C= 100 ps (100% 10°). 843) 84,3") volts. Uma atenuagao de 114) A fequéneia de 3.4B do eitcuito & dada por 1 /(2 a 10° «100 10°) = 1,591,549 Hz, ls) 2) Vy) 5 sen(2 159,1549 1) volts = sn 1.0000 byo= RX C= 10" 10010 = 100 ps; ©) fgg = 1 RO) T (DR 10! 10010) = 191.549 Hz, 4.0 médulo da fino de tansferéneia na feguéncia de 159.1549 Hz 6 dado por: |HGwy= 1/1" 59,1549 / 191,549)? = 0.998; ©) O fingulo da fungdo de transferéneia na frequéneta de 159.1549 112 € dado por argHGw) = ~ 5.7106" =~ 0,0997 radianos; 4).6 modulo da amplitude de pico do sinal de sada & dado 0,995 » 5 = 4,975 vot 1) = 5 * 0,995 sen( 1000 0.0997) volts por H{jwy!* Vin.pieo 18) O sinal de saida & dado por: vy 0,0997) = 4,975 « sen(10°t 1h) A stenuagao em dB do cireuito para este sinal de obi de 20 Tog Veo Vin (0.995) ~ Aten 0.0435 4B, Um, uae. ji que a frequencia de operagio & uum décimo da frequéneia de corte, 116) Sison{ 2a 1 $91,549) volts 2) Vans sen( 10.0008) volts (Equagd0 20); ) 0 modulo da fangao de transferéncia ma frequen 1,591,549 Hz & dado por: |HGw)| = 0,707 (70, a: gulo da fango de transfer ‘04 50% da poten oc 1,591,549 Hz é dado por argH{jw) =~ 45° neia na frequéneia de 4 radianos. «d) © médulo da amplitude de pico do sinal de saida ¢ dado 707 «5 por [EGjw)] * Vin,pieo 3,535 volts; ©) O sinal de sada € dado por: sen(10,000t = 50,107 AiA) = 3,535 » sen( 10" x/4) volts; 1) A atenuago em dB do cireuito para este sinal de enteads obtida de 20 * log, 1 Vana) Atemuago ~ 20% Jogys(3,535//5) = 20 » togi(0.707) = ~ 3,01 AB. Por isto esta frequéneia & denominads “irequéneta de 3 dB" para este cireuito RC passacbaixa de M ordem, 17) 8) Viqy = 5 * Sena 15.915,49 1) volts = 5 ‘sen( 00,0001) volts (Equag0 20) +b) O modulo da fangao de transferéncia 15,915.49 Hz € dado por: [Hjw)| = 0,095: cia na frequéncia de ©).0 fingulo da Fungo de transfe 15,915.49 He 6 dado por: argh) 4) o mbdulo da amplitude de pico do sinal de saida & dado por H(w)] * Vin,pieo = 0,0995 «5 ©) O sinal de saida € dado por: Yauy) = 5% 0.0995 sen(100.0001 ~~ 1,471) = 0.4975 x sen(10°t~ 1,471) vols; 1 A atenuago em dB do circuito para este sinal de enteada E oblida de 20 * logit Voasgun! V ¥ log 9(0.4975 / 5) = 20 * tog (0.0995) A fiequin 0.4975 volts .) por: Atenuago = 20 = 2048, ces maior (um déeada) ia de operagio & 10. do que. trequéncia de 3 UB. Por isso diz-se que um circuito passa-baixa RC de [* ordem & uma estnitura com assintota deatenvayio de 118) 4) Vyqy = 5 & Sen(2¥M 159.154,9 x1) vols= 5 « sen( 1.040.000) volts 1) O md da fn 159.154.9 Hi & dado por: /H{jw){ = 0,0099995 20 dB / decade, 5 * sen(10°9) volts; fia de de transferee ©) 0 dngulo da fungo de transferéneia na frequéneia de 159.154,9 Hz 6 dado por: arglijw) = ~ 89,427" =~ 1.5608 radianos, al de suida & dado {6 modulo da amplitude de pieo do por [tGjw)] * Vin.pice = 00009995 % 5 S * 0,00099995 1.5608) 9.9975 mvolts: 10) O sinal de sida & dado por: Voy sen( 000.0001 -1,$608) = 49,9975 » sen(L0"e mVs 1) A atenuagio cm dB do cireuito para este sinal de enteada| 1lVearis! Vino) POF: Atenuagio = 20 > 4og(0,0099995) = — 40 dB, obtida de 20 x lg aaa ion Mara Bi Raver Teoria Comicogtes Sistemas Anais ¢ Rado A frequéncia de op dlo que a frequéncia de 3 UB, logo ado & 100 vézes maior (duas décadas) 1m eixcuito apresenta uma asintota de 20d / dada a atenuagao para duas Adécadas aeima é le 40 dB. 119) 1.2=5% 1M =5 (1-6), Logo, (12 1 ei" Assi © logaritmo neperiano a ambos os lados da equago tem-se que 0.274 = 1/0,0001, ¢ portanto 120) 0,12 = €™™© onde RE= 610", logo 121) 45-5 «C1 oom 5) 18", Assim, O41 “0 Apticando-se 27.44 ns, es) ). Logo, (4,5 / Aplicando-se © Jogaritmo neperiano a ambos os lados da equagio tem-se (que 2,3025 = /0,0001, e portanto t= 230,258 ys ou 0,238 122) Caso o sinal de entrada seja um degeau de tensio, 0 tempo para.o sinal de sada atingir 90% da amplitude do sinal de entrada & dado por: 0,9 = 1°" ou seja, t= 230,26 js. Que o mesmo cxomplo anterior, generalizado, ala 690.8 us ) O sinal de sada sort 63,2 123) 0 tempo. do sina de entrada (1 125) Apos decorrido 6 tempo de cinco constantes de tempo (neste easo 500 1s) 0 sina de saida seri 99.32% do sil de entrada (1 ~€°), 126) 0.1= Jago = =0.9. Aplicandonse 0 Fogaritmo neperiano 10s dois ludos da equagio tem-se que: ‘VRC Info) = In(0,9). Mas Infe) = 1, entdo URC = 0,105. Logo o tempo para o capacitor aleangar 10 Final (ea 127)09=1 ar-se) & dado por:1= 0,105 » RC oe logo e™ 0,1. Aplicando-se 0 logaritno neperiano nes dois kudos da equagio tem-se que URC » tn(e) = In(0,1). Mas Ine) = Lento: URE = 2.3, Logo o tempo para o capacitor sleangar 90% do valor limite 1se) € dado por: t= 2,3 «RC. 128) Veja exercicio, I (carrey 129) Veja exercicio, 130) Veja exereicio 131) A tensto de said final & obtida de 152) Ope (C) Sinal complex ~ mips fr 133) Opgdo (D). Qualguer amplitisador no we linear gera distorgo quando a UM sinal senoidal e gers INTERMODULACAO quando alimen por MAIS de um sinal, Observe o plural do e nciado da quest. 134) Cert, 135) Errado. 136) Cert, 137) Seja f, = 89,099 MHze f= 89.101 MHz 2% fy + = 267.209 Miz, for da faixa de FM, interferéncia no servigo fixo aeroniutieo, Pode ser filtrad 89,097 ME, inter 2x h+G 2*f dentro do priprio canal. Impossivel de flrs 267,301 MH, fora five de FM, interferéncia no servigafixo acroniutico Pvt sor fitrado; 2 * f,~ f= 89,103 MH, interferéncia dentro clo proprio canal. Impossivel de Filtra 138) Soja fj = 89,075 MHz e f= 89.125 Mil. 2 fh += 267.275 MHz, fora da fa dde FM, interfenéncia no servigo Fixo acroniutieo. Pode ser fitrados 2 = fy ~ f= 89,025 Mite tii ¢ do canal, interferéneia dentro de préprio canal Impossivel de filtrar. 2 f+ fj = 267,325 MHz, fora da faixa de FM, interferéncia no servigo fixo aceon f= 89,175MH2, lin ico, Pode ser fi rado; 2 f do canal, imterteréncia dentro do priprio canal. Impossivel de iltrar. 139) Seja f, = 89,1 MHYz.e = 89,5 MHz. 2 * fy 6 Mit, interferéncia no eanal 204 de FM! 2» £3 ~ 210 em FME No exemplo cima iio hi interferéneia no préprio canal, nas em oulteas ‘emissoras do servigo. O dng responsivel pela fisealizagio ce atendim Xo das normas em vigor na rea de radiodifustio 0 ANATEL 140) Errado, primeira frase esta certa, Para reduzir 0 ‘uido por intermodulagao & necessirio utilizar-se dispositivos “mais” lineates (menor participagso de termos de ordem igual ou superior 2 2), A deterir io pode ser sminimizada pela redugdo da amplitude dos sinais de entrada ‘ou pet ilizagao de dispositivos 4 © operem na regio linear para os niveis dos sinais de entrads, Tora des Conmmicacdes: Sistemas Anaigic ae Rode 3 * 10°, 1,000546 = 299,832,094 mvs, percentual de eerea de 0,056% inferior & velocidade de propagago no vicuo, 142) v= /(6)!= 188,608,384 mis, uma variagio percentual de cerca de 37,1% menor do que a da velocidad de propagagio das 143) 6 as eletromagnéticas no vicuo. 99,945% da velocidad de 100% propagagio das ondas eletromagnétias no vena, wine ‘riage pereentual de ~0,085% 144) 5, = 100% / (6)! = 62,87% da velockdade de propagao das ondas cletromagnéticas no vctuo, ui ago percentual de ~ 37.13%. Ms) a) retardo earaet istico ¢ igual a 10 % (1,000846) (3 = 3.335153 ns'm ») um percurso de 1,000 metros equivale a um retarde de 3.335153 ns/m x 1000 m= 3,335153 ps. 146) 1) retard earacteristico desse material & igual a (10/3) (2,53)! = $302 nvm, by um material introduz um retardo de $,302 asim *S0 m= 265,1 nento de 50 metros de cabo coaxial desse 147) 0 atraso de ponta a ponta & igual a 416,667 nano segundos. 148) O atraso de ponta aponta ¢ igual a 505,051 nano segundos by a velocidace de fase ou a velocidad relativa da onda cletromagnética na baguelita 50" 150) O tempo para 6 retorno do pulso nesse segmento de ‘cabo & de 252,7625 nano segundos. a) 00031; by 1.064; ©) 0.0042 aB; ©) 9.99039 watts; 961 mW, 152) A carga absorve 99,2 watts, 153) nT 8) 0 coet ») Apes 99.2% da poténeia aplicada ‘emte de reflexio na carga & igual a 0,09, 8 0,8 % da poténeia aplicada & refletida © que transmitida @ carga 154) Errado, Una VSWR igual a 1 aplicado & efetiv gnifiea que todo sinal ente absorvido ou transferide para a ‘carga (60 sonho de todo téenieo), Uma situagao de custo ou na VSWR i de citeuito aberto levaria init 155) A perda por transmissd0 6 de 0,036 dB. Este valor esti arredondado para 0,04 no Quadro, 156) A poténcia absorvida pel 0,036 B= 9,964 ABW ow 10%" = 9,917 W. Ou seja, apenas rea é de 10 dBW 82,55 mW retornam a0 eabo e ndo so aplicados a carga 137) 8) A porda por transmis 203 dB. b) A poténcia efetivamente absorvida & de 10 dBW — 0,3 B=9,7 dBW ou corca de 9,33 W. 158) Pyaae= ~ 120,82 dBi, 159) Pyose= ~ 110,82 dBm, 16D) Py guns = KT x BW yp, = 1,38 210 To BWye = 1,38 10 x 300 * 200,000 = 8,28 « 10" Ww, TOL) Pa wats = KT % BWap, = 138 10 Ty BWane 38 107 3000 « 200,000 = 8,28 » 10 SW, 162) Py dy =—168,6 dBm + 10 * logiel Tax) + 10 logia( Wasa) = “168,6 dBm + 10 > Jogiy(300) + 10 logio(200) = -168,6 dBm # 24,77 B+ 23 dB = 120,83 dBm. 163) A poténeia de ido térmico & dada por -168,6++ 10 Fogia(2500) + 10-logye( 1200) = 30,8 aB 1" 4,17 « 10°" mW ou 4,17 = 10" W, 168,6 dBm 4 34 dB + 103,8 dBm, Convertendo para miliwatts tem se Comparando com 0 excmplo anterior observa-se que {quanto maior a kargura de banda de operagio © maior a temperatura de ruide maior © nivel de ruido 16 canal. 164) A poténcia de ruid térmico € dada por 14+ 10»log)4(200) = -144 dBm +23 dB ~~-121 dBm. Convertendo para miliwatts tem-se 10°17!" = 7,94 « 10° mW 00 7,94 10" W, 165) A poténcia de ruid térmico & dada por — 144+ LO logig(1200) = —144 dBm + 30,8 dB =—113,2 dBm, 1ort8280 Convertendo para miliwatts tom — se eto” Mane! Gilson Wars Dis Naas Teoria ds Comanicus es: Suton dnaliicas Rudo WV ou 4,8 * 10°" W, Observa-se que a redo da poténcia de ruido térmico é obtida pela redugio da largura de banda de operagao e pela redugdo da temperatura de operao, 166) A poténcia de ruido térmico & total igual a Py aie ~ 144 + 10 logiy(200) + 12dB = —108,9897 dBm ou arredondando cerea de ~109 dBm, Observe que o valor cal tunidade derivada do watt, 0 dBm, 167) A targura de banda € de 200 kHz. \ poten’ 10% togyu( 1,38 * 10 1500 lado & uma poténeia e, portanto expresso em uma ruido ténico & dade: P, 200» 10°) + 30 dB = 113,83 dBi, 168) O ruido em excesso a KT9B & dado por: N.oxedB = 10 » logyo(1500/300) = 7 dB, 169) Temese que a distancia minima de reuse & de 3,667 km, Um valor conservative seria da ordem de 4,0 km para evilar efeitos indesejiveis de sobre sleance, 179) 171) Temvse que f= 2.4 GHz, v= 80.000 / 3600 mvs 1718 Hz.A frequéncin de re edo é 3°10" vs, Logo fi igual 2.4 GHz + 177.8 He se os pontos estiverem se A Gz aproximando 1728 Hz se 6s ponios estiverem se afastando, 172) Anutada, A resposta eorreta & 166,67 Hz 1 —ruido & dada por SNR.AB 'N.dBm, ou seja: SNR, dB =~ 85 dBm -(~ 112 dBm) = 173) A relagio si 27a, 174) O sinal minimo para atender-se ae relagao sinal ruido & dado por S.dB = SNR.dB + N.dBm, ou sea: S, dBm = 25 + (-L15dBm) = -90 dBm. ecificayo de 175) Inicialmente caleulamos a atenuagdo por espago livre ‘da distineia do enkace: ‘pantie da frequeneia de opera Ly = 92.4 + 20 » logy 1,8) + 20 * loaye(0.85) = 96,1 dB. O sina recebido em dBm é dado por: Pin = Paap Lo + 30 AB = 10 * logyo(25) — 96,1 dB + 30.dB = ~ 52,1 dBm. valor de 30 dB converte de dBW para dBm, Encontramos assim que 0 valor do sinal reeebido considerando 0 enlace ‘em espago livre & de -52,1 dBm, Considerando apenas a tcmperaturs de referéncia (300K) temos que a poténcia de 144+ 10 * log(BW) 121 dBm. Portanto, a relago ruido térmico € dada por: Pan = 144 + 10 « logiy(200) ane Gon Mara Dn Wave sinal ruido, considerando o enlace em espage livre e apenas ‘© nuido térmico devido & temperature de referéneia & dada por: SNRAB = 52,1 dBm=(- 121 dBm) = 68,9 4B, 176) Certo, Na modulagio a informagio & deslocada para $.l83m — NdBm = Arequéncias mais alts 0 que permite 6 uso de antenas de © maior eanalizagio do servigo. 177) Errado, O modulador e 0 demodulador devemn ser absolutamente da mesma familia (fase, frequencia, amplitude, diferencia, coeremte) 178) Frrado, Nos receptores super heterSdinos a seletividade & dada pelo filtro de FT ea sensibilidade pelo amplificador de RF de entrada (fomt-end), 179) Errado. Os sistemas de comuni regulados por normas ¢ canalizados, pa cspectto de frequen ce redugo da interferéncia sistemas. Sistemas em meio eonfinado (cabos m Spticos) podem utilizar toda a banda do meio, maior, Portanto, do que a dos sistemas sem fo, 180} Certo, Couifiadores de fonte realizam a compressao lo sinal digital reduzindo a taxa de dados. Os modutadores com elevada eficitneiaespectral de modulo reduzem a banda de feequ ninada taxa nein necessirin para wana de de dados. A combinago de ambos pode levat a larguras de banda inferiores & do sinal a I81) Brrado, Na co wien equivatente, wunieagio via radio semi dplex on duplex, a comunicagao se estabelece em ambos 0s Se ‘mas apenas umm de cada v mite a utilizagio de 10 que pi apenas uma fiequéncia portadora de operagio (8.0 PTT sh to all). Na comunicagio via radio fll - duplex a ‘comunicagdo em ambas as diregses & simultanea , portanto, requer frequéncias portadoras distintas para cada iregao, 182) 0. O multipereurso & @ principal fator de limitagaio cla veloeidade de trans 10 dos sistemas radio moveis, provocanco a interferéneia intersimbdlica e 0 esvanecimento selotive o Frequéneia (treque ia ma qual © sinal diteto eo refletido estdo cerca de 180° fora de fi 183) Cento. Si 1s ponto-multiponto também podem ser considerados ponto-irca, Outros exemplos de sistemas ponte: nultiponto s20 a radiodifusio em FM, radiodifasio Teoria das Comnieagdes: Sistema nahi ¢ Ride em sons e imagens (TV), telefonia mével celular, sat (DTH/TV) e MDS, 184) Certo. Quanto menor 0 comprimento de onda maior a frequéncia da portadora e valores percentuais em torno dessa portadora so maiores, © que acarreta em maior nimero de canais, 185) Cer 0, As comunicagdes via luz geralmen nna regio do espectro fora da pereepgio humana (no so ivcis). Como exemplos temos © controle remoto por infravermetho e as comunieagdes via fbra Optica, As ‘comunicages via luz slo extremamente vulneriveis a obsiru ncia de poucos metros es, sendo aplicveis em di ‘quando em meio no confinado (controle remota). As onda de radio, dependendo da frequéncia podem estabelecer enlaces de alguns quilimetros (enlaces terrestres) até alguns tmithares de quilémettas (enlaces via satéhite) 186) Frrado. Em ASK a variagio € apenas na amplitude © no a frequencia 187) Certo, Em FSK 0 sinal de dados alfera apenas fequéncia da portadora 188) Errado, Em PSK a variaga apenas na ase, 2 amplitude 189) Errado. O teorema de imcximo da taxa de dads, sem erros, em canal Jo se alter missto), Shannon mostra o limite tado em brand e sujeito a ruido branco aditivo gaussiano. 190) Cent. 191) Cent. ‘TDM: multiplexacao por divisio do tempo; © meio de sto & compartithado alocando-se intervalos de tempo (slots) definids para cada tibutariog EDM: multiplexagio por divisio de frequéneia: @ meio de la transmissao & compartlhade dividindo-se a b Uisponivel ealocando-se intervals de frequincia (canais) detinidos para eada tibutério; CDM: muttiplexagio por divisio de eédigo: os usuirios compartitham am na Frequéncia ao mesmo tempo, sendo diferenciados por um eédigo, nico para cada usuirio ‘durante 6 petiodo em que ocorrer a comunicasio, ssre 192) Errado. Muttiplexagio de comunieago por varios usuarios. O que tral tneio nfo & questo da multiplex: Ted Giison arg Di \Wenica de eompartlbar 0 Teoria ds Comnicoc des: Stemas Analg e Rad Capitulo 2: Distribuigdo espectral de sin 2.4 Introdugao Neste capitulo abordaremos os seguintes tépieos: poténcia, enengia, valor de pico ¢ efieaz de sinal senoidal, offset © Aistribuigdo espectral de sinais nda base e resposta passa baixa, (0s conccitos agui abordados tém aplicagio na analise de sinais ¢ resposta no dominio do tempo e da frequéne 2.2 Poténciae energia Define-se 6 valor médio de um sinal periddico ¥(t) por Onde Ty é 6 periodo do sina. Define-se 0 valor médio quadréico dew inal periédico por 4S: Valor médio quadri Onde Ty € 0 periodo do sinal Para nossa anilise adotaremos como sinal periédica o sinal ‘de tensdo senoidal e 0 cossenoidal. Estes sinais so representados respectivamen por ¥() = Ves * Sent) volts e 4) ~ Vj * cos(ot) volts, Estes sinais sie ‘encontrados em nossas easas mas tomadas de corrente alternada, Os yeradores senoidais (ou cossenoidais) de 6/173 fiudio e de RF (radioftequéncia) também geram sinais deste sent um sinal de tensdo euja variago 1 tempo & do tipo senoidal, ou seja, v(t) v, Vaca Senge) Amplitude/V Valor de pico Valor eficaz 0,707xVpico US Valor pico-a-pico pa) Ty, periodo do sinal Na figura obsermese: ‘+ Fmt =Otem-se que yyy =0 vot, ja que sen(0") = 0; + 0 valorde pico do sinal, Vp. expresso em vol # O valor pico a pico do sina, 2Vpqu expresso em vo +O valor eficaz do sina, Vga expresso em volt + 0 valor médio do sina, expresso em volt Para o sina da lio & igual a zer0, devida & simetria de cexeurso do sinal em torno de 0 volt; +O periodo do sinal, Ty, ou seja, a duragao de um ciclo ‘completo do sinal, expresso em segundo; A frequéneia do sinal, U/To, expressa em Hz: '*A.amplitude instantinea do sinal, expressa em volt; ‘© A fiequéneia angular do sinal, dada por «= 27 express em radiano“Sogunde, anol ison aria Dn Nave ‘figura a egw apreenta um sna de ensio uj wring 16 tapi dds tipo esteeolal, oi ¥5* Vie # Us eos(ot)V ‘@irad @/graus Amplitude/V Valor de pico Yalor efiea 0.707Vpico ts Valor pico-a-pico Tp, periodo do sinal Figura 19) fa anterior figura observa-se: = Em O tense que V(t) = Vjun Vol, que e0s(0") ~ © O valor de pico do sinal, Vj. expresso em volt; valor pico-mpicn do sina, 2 expresso em volt; #0 valor efieaz do sinal, Vig, expresso em volts #0 valor médio do sinal, expresso em volt, Para o sinal dda figura 0 valor médio & igual a zero, devida& simetria de cexcursto do sinal em tomo de 0 vo +O period do sinal, Ty, ou seja, a duragio de wim cielo completo do sina | expresso em segundo; ‘© A frequéneia do sinal, f, igual a 1/Ty, express em Has em volt ‘+ A-amplitude instanténea do sinal, express ‘+ A fiequéncia angular do sinal, dada por @ = 2a0f, cexprossa em radiano/segunda, Os sinais de tensio senoidais cossenoidais podem apresentar 6 eixo das abscissas em tempo (periodo), ise iano ou fase em grav, conforme mostrado ne figura a “Mee Tso Mara Dns Nas Figura 20: Sinal senoidal ~ periodo e fase Da figura anterior observa-se que "4 do periodo do sinal equivale a 90° ou 2/2 radianos & que um periodo completo do sinal equivale a To, 360” ou 2x radianos. Para um sinal senoidal de tensio do tipo %4y = Vice * sen(ot) volts, como © mostrado na figura anterior, © valor incl & dado por: 1 Oa PY pcosen(eondt = 0 ot Equagao 46: Onde: To durag20 do ciclo (periodo do sinal), em seeundo: Vig: valor de pico do sin (: frequéncia angular do nos/segundd, igual a 2xnx fronde féa frequéncia do sinal, em Hz P 1 um sinal senoidal de tensio do tipo vo, sa)? 0 volts bit 1 1m, > sq > 2 vols. A impedineia de carga & igual a 100 obs. Determi ‘a energia de cada simbolo; b) acnergi ia dos simbolos do conjunto de mensagens; ©) poténcia de eada simbolo: 4) a poténcia média dos simbolos do conjunto de mensagens: ©) a velocidade de transmissao em simbolos por segundo: 1) a duragao do simbolo; a duragio do pulso; hy a duragao do bit Exercieio 203: Um sistema de transmissio de dados opera | wal NRZ, nia taxa de 6st Kbps, banda base bindria, A probabitidade de ocorréncia do bit “0” é igual a 0.3, impedincia de carga € igual a 100 ohms. Os simbolos sie representados pelos sinais mostrados a seguir s(vv bit 1 ) a eneruia media dos imbolos do conjunto de smensagens: ©) apoténeia de ead simbolo; aoa Gilson Mara Ds Navas Tora ds Conmmieace: Sita Anaigicor © Rudo earns «d) a poténcia média dos simbolos do eonjunto de ‘mensagens; ©) a velocidad de transmissio, em simbolos por segundo; | 1) a velocidade de modulagio; #) at taxa de transmissto, Exercicio 204: Um sistema de transmissio de dados opera em banda base na taxa de 64 kbps, com sinal NRZ. A probabilidade de ocorrénein do bit 0" & igual a 0,7... mpediincia de earga ¢ igual a 100 ohms. Os simbolos so representados pelos sinais a seguir. si) Observe que o bit “0” esti associndo & forma de onda (simbolo)" Ay/2”, no intervalo de tempo Ts, © que 0 bit “1° esté associado a forma de onda (simbolo) “A, intervalo de tempo Ts s(t se) bit o bit Determi a) ») ° 0 erga de cada sina, gia média do conjunto de: 1 poténeia de cada sinal 4 poténeia média do eonjunto de s ‘A redugio do nivel DC meio do trem de pulsos NRZ pode Exercicio 206: Determine a energia média dos simbolos para a forma de onda mostrada a seguir. Considere os simbolos equiproviveis (Po) = Py sl) A, ° t 0 on TT, Observe que o bit “0” esti associado & forma de onda (simbolo) *- A,".no intervalo de tempo Ts, ¢ queo bit “P ‘esti associado a forma de onda (simbola) “A, no intervalo de tempo Ts ser obtida pela opera com sinal bipolar. O nivel DC nie transporta informagio © un desperdicio de pote 1 por isso o interesse em reduzi-o. Os exemplos a seguir abordam este tipo de sina Exercieio 208: Para a forma de onda a seguir determine: 8) aeneraia de cada simbolo: nbolo by aceneraia média dos ©) energia média dos simbolos pa 03). Simbotos, equiprovaveis (Pio)= Py Exereicio 207 Para o conjunto de formas de onda a Segui Puy =O, Ap 3.5 volts, Ts = 100 ns ea resisténeia de carga igual 100 considere 0s simbolos equiproviveis, Pe ohms, Determine: aa | gia media Uos simbolos para o conjunto de formas de onda >) a taxa de transmissto sit) A, " t 0 “a iT, 2, bit aoe Gon Mara Da Waar Feri ds Comics Sumas Anais do sues Observe que 0 BRO" ext associndo Forma de onda ww o (simbolo) “- A,", no interval de tempo Ts, ¢ que o bit “I” “ estit associado a forma de onda (simbolo) “A,,” st) de tempo Ts ; m sa | | BN : so TT Exercicio 208: Um sistema de transmissio de dados 0 ‘ {igitais opera com sinal NRZ.,biniio simetrco (polar ™, ot a iit “00" dibin“OL” ibie“I1" aibit“10 | nz). taxa de 64 Kbps ea impetnia de carga ¢ gual |» 100 ohms. Os sinbolos sto equiprovivescrepresenados pele segues formas do onde: | dit my rs =~ L vols, 01s Te bit 1m, -95i = 1 volts, t mL > 549) = 0 vols, 0-< lit 01 > m2 libit 11 sy = L volts, 0 StS Ts 0 > Sy = 2 volt ibit 10 mt > Sy) = 3 volts, Ot Ts A impedincia de carga & ual a 100 ohms. Determine: a) a energia de cada forma de onda associado a0 respective simbolo: by» energia media do conjunte de sinaiss, ©) a enongia media de bit 4) a poténcia média do eonjunto de si ©) a poténeia média de bit, || eaiproviveis © represe | | ‘A modulagaio em banda base ASK & pouco utilizads em nas comereiais de telecomunicagées devido 8 sua grande sensibilidade 20 ruido. 0 exemplo a seguir aborda este tipo de modulagio em banda base, Exereicio 210: Um sistema de transmissao biniria de dados off na taxa de 64.000 bps, nia de carga & igual a 100 ohms. Os simbolos si0 ‘opera em banda base AS A imped ios pelos seguintes sinais: bit 0 my yy =O volts, O<1= Ty Bm = =v ts oststs Teoria as Comunicac des Sistemas Anabel 65173 by aen gia média do conjunto de sinas: ©) apoténeia média de cada forma de onda associa &) apoténci 1édia lo vonjunto des simbolos. «le realzar-se a multiplexagio no tempo (sistemas PCM), «dura plso, na jancla, pode ser reduzida, A dlesvantagem da redugo da largura do pulso & o aumenta da lrgura de banda minima de passagem. O exemplo a seguir aborda a reduedo da duragio do pu, earacterizade pelo duty eye. Sistema de transis de dados opera em 64 kbps, sinal RZ, com dlury cyele de $0%, em banda base binitia, Os simbolos sto equiproviveis ea impedincia iual a 100 ohms. © bit 0 éassociado & forma de ‘onda s(t) = 0 volt eo bit 1é associade a sinal s()= A, no imervalo 0.51.5 Ts, €6=Ts/2€A~2 vols 5) bit | inal RZ unipolar Determine: 41) energia média dos simbotos do conjunto de sinais; b) a poténeia médi (Os sistemas de transmissio de dados sem flo utiizam a :modilago BPSK, quando as condigdies de relago sinal nuido so desfavoraveis. Este tipo de modulagio apresenta| baixa eficigneia espeetral ¢ maior imunidade ao ru {quando comparada com os demais tipos de modulagées Ligital O exemplo a seguir apresenta este tipa de sina analigico ope kbps. A iumpedancia de carga ¢ igual a 100 ohms. Os simibolos sio equiprovaveis ¢ representados pelas seguintes formas de ond Dit 0 > my > sy) = sent4.021 *10"D volts, 0<¢ <7, bit 1 m, 549) =~ sen(4,021 10% volts, O << Ts; so so) Ay t t 0 0 > bit Figura 32: Sinal BPSK | | Onde A, volt Deten 4) energia média dos simbolos do conjunto de sing b) a poténcia média dos simbolos do conjunto de sinais 2.3. Série de Fourrier © estudo da transmissi0 de sinais por meio de eanais de telocomuniea 's requer © conhecimento da distibuigao spectral de poténcia do sinal transmitido, Além disso, os ccanais de telecomunieagdes sour riqueza limitada, de forma que a conformagio do espectro do sinal transmitide para o mixin aproveitan 'o da banda disponivel é uma Taal ion Mara Dh Toor ax Commo: Stomas Analg © Rudo imposigio, Veremos em seguida wma ferramenta, a decomposigto spectral pela Série de Fourrier, adequada para aanalise de sinais no dominio da f Aplicaremos esta téenica para determinarmos a perturbagio «do canal em sinais dieitas, Seja v(t) uma fangdo periddiea no tempo, com periodo T 0,12. Equagio 60: Fungio periédica Onde: periodo ‘A fung0 v(t) pode entho ser expressa por Vay = Cy + ype xc, |x cos(2amfy + 8,) uaiglo 62: Expansio em série de Fourrier Onde os hos termos so os harmdnicos da frequéncia Das equagies a 2 observacse que: * todas as componentes espectrais do sinal slo miltiplas 8 da frequéneia fundamental. A distribuigio especteal das ras que eompdem o sinal v(t) esto espagadas de fi aaa Gin Vara Dis Wa e6ri75 o> x fr@xar= vr) i, qt Equagio 64: Termo ¢y - valor médio + caso v(t) seja uma angio real no tempo (ndo-complexo, sempre & em sistemas comerei ),tem-se que: Equago 65: Simetria dos coeficientes 0 eaileulo de, geralmente envolve a utilizagio da fungi sene(x) dada senc(x) = A poténcia total do sinal relaciona-se com a pottneia das ‘componentes especttais dadas pela série de Fourrier pelo teorema de Parseval, abordado no préncimo item, 2.4 Teorema de Parseval © Teorema de Parseval selaciona a poténeia média de um al com os coeficientes da série de Fourier desse um - portanto, uma relaglo entre os dominios do tempo eda frequéncia 0 Teores de Parseval & dado por: Teora lat Comunisge Star Analigicos Ride poténei média,j4 que a poténcia total de x(t) (dominio do tempo) € igual a soma das poténcias mi componentes fisoriais do sinal (Lominio da freq Veremos em 8 composigao espeetral dos sins, pela anise de Fourier 2.5 Composigao Espectral inio do empo © a composigao espectral das sepuintes sinais em bound base: + NRZ unipolar + RZ unipolar dy cvete igual a $0% + RZ unipolar, cay eye igual a «= NRZ bipolar: + RZ unipolar, dy eyele igual a 50%; + Manchester Fase Diviidas ‘© Pulso senoida 4) Sinal NRZ unipolar (dauy cycle = 100%) Este tipo de sinal & utilizado em cirewitos cletrnicos, dentro do equipamento, ou em aplicagdes de curta distancia. Entre as vantagens citam-se a ficilidade de ado nivel de energia j4 que o p cragio € 0 el a0, 29 ocupa ddoragio da jane Como desvanta se © clevado nivel DC © a diffeuldade de nismo para longas soquéncias de 0's © V's, ‘A forma de onda de um si seguir onn s(tV/V “duty cycle = 100%" A, pe o, 0 Us Tt BT, Figura 33: Sinal NRZu A rela’ 100%, 0 / Ts 6 igual a um, logo o duty eyele & igual a A durago do pulso (simbolo, forma de onda), o, Ts €0 periodo do sinal é igual a 2x Ts A fiequéncia fundamental, 6 dada por a velocidade de ‘modulagdo, expressa em simbolos por segundo, sps, ot Frauds, dada por: Vonsps =— ‘msps Equagiio 70: Velocidade de modulagao Onde a duraeao do menor puso presente no sinal neste caso Ts, Os termos “e.", da composigio espectral pela. série de Fourricr sto dados por: anol Gio Mara De Naar ‘Taga ds Comnicages Satan Anais Rais Lf Pi yc = OF JA,xe xdt= A, —*—x|eos(nz)-1- jx sen(na)] TRNXT Equagio 71: Termo "cy" © mull do “w-ésimo” termo “e” & dado por AeXTs ffeos(2xaxn)—IP + 72: Modul Equagi 1ésimo termo Onde: Equacio 73: Frequéncia angular © termo sob o radical na equaglo anterior & igual a zero se par (2.4.6. ¢ igual a dois se m6 impar (1, 3,5.) 0 miGdulo do termo gera + para n impar € dado por 4, n= 13.5, 0 74: Termo geral lel. impar, NRZ unipolar A tase do a ésimo termo, 0 & dada por: 0, = aretg| A) |_ gg ‘cos(ir 7) Equagto 75: Frequéncia angular assaremos em seguida a0 céleulo dos cocficientes da série, © term [ey 0 terme do nivel DC, aoa Gio Maria Di Naas asri7s O terme [e\| 60 termo da frequénet primeito harmdnico. Equagdo 77: Termo e, term | ‘6 termo do 2" has ico (2 * fy). O termo [es| 60 termo do 3° harménico (3 * fy) 4 3xa 79: Termo 0 terma les 60 termo do 4" Equagio 80: Termo ¢, (© terme [es| 60 terme do 5* harmnico (5 % fy). ble eo 81: Termo es © terme fel & 0 terme do 6" hatmdnico (6 * f). kel=0 Equagio 82: Terme ¢, Observa-se que no existem os harmdnicos pares 2, 4, 6 ) da ), apenas os harménicos impares (I, 3, 5 fundamental em um sinal NRZ. Teora las Comanicandes: Stas dnahigicore Rud 10 n9 dominio do tempo pode entdo ser expressa pelos harminicas impares e termos ey por FO= ey + +2e;fcos(2aKr+0,)+ 42|e,|cos(2203 fut +0,)+..= (termo DC) c0s(22t ful) + (Jfundamentaly 4, Heos(2a3fytt)+ — (3 harménica) 3 (2r3 fez) Oh ) nS ft) + (S'harménico) 83: Decomposigio no espectro A distribuigd0 no dominio da frequéncia & constituida pelas diversas raias espectens, eujas amplitudes sio dadas pelos termos "e,” na frequéneia “f,", conforme mostrado na figura a seguie asnyv Bw. 2 Vide V2 2AM pono = 2g = Var Ver / 2Ay3n ops Figura 4: C Observe: ‘+ acomposigio espectal édisereta, composta pot espeettas, harmdnieas da frequéncia fundamental, ‘+a frequéncia fundamental do sinal, fs ‘+o primeiro nulo estdlocalizado em vy. | o= 12s + otermo 19 6: velocidad de modulagao, expressa em simbolos por segundo ou baud + otermo ry &a taxa de transmissio, expressa em bits por cauundo ou bps ae Oo Mara Ds Nas ala 12x73). wworiss > cmum sinal NRZ (duty exete igual 2 100%) a velocidade de modulagao ¢ igual a velocidade de ansmissio (bau ~ bps) # existe o termo DC ‘+ 0 expectto de frequeéncias de um sinal NRZ ¢ composto apenas pelo termo DC ¢ as componentes impares da fundamental: ‘+0 espagamento entre as rains espeetrais (linhas no espectro) ¢iguala fe=ry/2=1/2* Tes =o espectro de fequéncias de um digital &infinivo A figura a seguir apresenta o sinal consttuido apenas pelo nivel DC ea fundamental, para um sinal NR unipolar, com 25,0 volts e duragio i ima do pulso. valor de pico igual a 500 us, ou soja, uma a de dados de 2 Kbps e uma velocidade de modulagio de 2 ksps. Ong nivel DC + fundamental 0 = 0,68 10 1s Figura 35: Nivel DC e fundamental Observe que o nivel DC é eonstante« igual a2,5 volts. A fundamental é um sinal senoidal na frequéncia f= 1 / xT) = 1.000 Hz O sinal excursions de 2,5 + 10x = 5,68 vols 02.8 - 10ix = 0,68 votts. Este 60 sinal obtido peta fiiragem em “f." (1 KE2) para a a transiglo de pulsos (0°s e 1’s eon wm veutivos) A figura a seguir apresenta o sinal constituide pelo nivel DC, » fundamental e 6 primeito harminico existente na Aistribuigdo espectral (3«f.). O sinal & mais parecido com o sinal original do que o da figura anterior, Tera das Comunicoyes: Sstomas Analgieose Reid A fregut ba cia maxima no sinal é entdo 3 kHz, que éa ra de banda minima de transmissio. $2 pivel DCs fundamental” harmdnico rer fy A Figura a seguir apresenta o sinal constituide pelo nivel DC, a fundamental, o primeiro harmdnico (3%f,) € 0 2" hharminico (Sf) presentes na distibuicao espectral do sina, O sinal é ainda mais parecido com 0 sinal original, 8 ccusta de uma maior kargura de banda minima, A Rrequeneia imixima & emao 5 kiIz, que € a largura de banda minima de Figura A 1.0 sinal constituide pelo nivel DC, a fundamental, © primeiro harménico (3%), 02° hharmdnien (5) € 0 3 harménico (7>fe) prese 7 Listribuigdo espectral do sinal ori Ton ar DRE O sinal & cada ver mais parceide com o sinal original, & cesta de uma maior largura de banda enim, A fiequéncia maxima & entdo 7 kHz, que &a lary Ora, se cespectto de frequéneias ¢ infiito, como & possivel luangmiti sina digas em meios de transmis largura de banda finita? Simples, da: mesma mania que quando a mala nio fecha, Deixamos algo de fora, Deixar de lado aqui significa transmitie apenas parte do spectro. O problema 6: onde cortar? Pademos, arbi jamente, decidir que se transmitinnos 90% da total do sinalo sinal seri uma versio aceitivel do E qual éa larg aque passe 90% da poténeia do sinal? Para responder a esta pergunta utlizaremos 0 teorema de Parseval. Sabemos que a poténcia total do sinal original (cielo completo, bitte bit 0) & igual a A,"/2 [No quadro a seguir apresentamos a composigii acumulada de enda rain espectral para a poténcia do sina Teoria as Comuicog des Sites Anais Ruler nis Quadro 11: Distribuigdo espectral de poténcin Termo Poténeia do termo: Poténeia | cumolaiva 50% 90.53% fundamental 90,53% harménice * 95.03% hormBnico Do quadro anterior observa-se que 90% da poténcia de Jos quando limitamos a banda de ©) potGncia média deste inal, considerando os simbolos lequiproviveis, sobre uma carga de 100 ohms; 1) poténcia media deste sina, considerando que a [probabitidade de ocorréncia do bit “1” é igual a 60%, sobre luma earga de 100 ohms; 12) 4 poténcia media deste sinal, considerando que a [probabitidade de ocorréncia do bit “1” & igual a 40%, sobre luma carga de 100 ohms: udamental; In) a frequéncia da i) a representaao espectral dest hharminico Latéo 5° da frequéncia fundamental; |) contribuigao percentual de poténcia cada raia espectral ate 0 5° harmanico a fargura de banca mis ima para transmiti-se pelo menos 90% da poténcia total do sinal; Da largura de band: Nyqu inima do sinal pelo teorema de transmissio de 0 Hz (nivel DC) a6 “1°, a Fieguéncia ‘A fargura de band unilateral (one sided spectrum) mini die transmisstio de Nyquist & dada por: BW, f, 2xT, 2xo Equaeao 84: Largura de banda unilateral minima de transmissio = Nyquist Exerei : Ur Sistema digital de supervisio remota em bat transmite si la base NRZ unipolar na taxa de 10 14 5,0 vols, O bit 0" & kbps. com valor de pico ‘codificado por uma forma de onda s(t) = 0 volts, 05 Ts, cobit cercicio 214 Um sistema digital de supervisio remota ina em bang base NRZ unipolar na taxa de Kbps, com valor de pico igual a $,0 volts. Obit “0" & codificado por uma forma de onda s(t) = O volts, 0 ‘nin is 7, axe 2 quagio 101: Largura de banda unilateral minima de sinal RZ unipolar, com «ty 1. O valor de pico do sinal é 3,5 volts. O sinal & plicado sobre uma canga de 100 ohms. Determine: 4) a forma de onda do sinal, no dominio do tempo; by largura da janetas ©) largura do pulse: 4) a frequéncia fundamen ©) avtasa de transmisstio; nel ikon Maa Dini Nar ransmissio de dados | 4) Sinal NRZ. bipolar sinal NRZ bipolar, para sequéncias equilibradas de 0 1's, reduz 0 nivel DC. No entanto para ongas sequéncias debits 0 ou de bits I 6 problema do nivel DC essurge bem ‘com o problema de sincronismo, ‘A figura a seguir apresenta um sinal NRZ. bipolar, com off set igual a ero, ou sefa, 0 sinal € simétrico em relagdo a nivel zero. Observe que “Ts” é 1a 1008 nenor largura de pulso do (NRZ). A duragto do inal, O diay evele & so € igual a = Ts. O periodo do sinal é igual a 2% Ts, Son Aq Figura 49: Sinal NRZ. bipolar A frequéncia fundamental, “f", 6 dada por: Sate Equagao 102: I v, 2K vrequéncia fundamental Teoria ds Commo: Sattar Amabigicos «Rudo A velocidade de modulaea0, “Vy”, ¢ defini por: Vinspe = nN Equagio 103: Velocidade de modulagiio A poténeia normalizada (R= 1 ©) média dos simbolos do Sina, para o maximo de tansigdes do sinal (1's consecutivos), ¢ igual a 7 ‘A fango no dominio do tempo pode entdo ser express pelos harmdnicos impares e termos e, por xz yA x08 oy) + 2A cos 3ayt+0) + det Equagdo 10S: Fungo em série de Fourrier (Os termos “e," so dados por: at [cos ean) 20 (ae) +1] Equagio 106: Termos "cy A distribuigao no dominio da frequéneia & consttuida pelas diversas rains espeetrais, cujas amplitudes sto dadas pelos termos “ey” na frequeéncia “f,", conforme mostrado na figura a seguir. Observe a + As raias estao afistadas de fy # Nio existe o termo DC; + Quanto mais esteito 6 pulso, maior a largura de banda minima de transmissto;, io existem termos em harminicos de 2 f (pares); So existem harmdnicos impares do sina +O primeiro nuto & na frequénea de 2 * f (em va) 91078 ‘linha pontithada nite existe na pritica, & apenas uma representagio grifiea do decaimento da poténeia com frequencia, Amplitudery 0 2, 3h af, of, ): Disteibuigdo espeetral - Quadro Tero Pos ccumutativa be | 0 % Fundamental ¥ harmbnico 0 3% F harminico C4 90% 18x27 FP harminico o- 90% Confirmando que o 1” lébulo contém eerea de 80% da 7 poténcia do si Wena Gian War Ds Wave Teoria dx Comunicaces: SntomasAnaigicose Raids Equagao 107: Largura de bi 50% ©) Sinal RZ. 0 periodo do sina Dipolar, day evele ala? * Ts onde“o” éa menor largura de pulso do sinal SMe Ap Tsto 27, Hz 9g o Ap Figura SI: Sinal RZ-bipolar, duty eyele = 50% A largura do pulso, 0. & a0/Ts=%= 50% (RZ). La Ts / 2. O duty evele & igual A frequéneia fundamental, “fy”, & dada por: Is 2xT, Equagio 108: Frequéncia fundamental A velocidade de modulagao, 1 Vin = = auds ou simbolos por 6 definida por sgundo Equagio 109: locidade de modulagao A poténeia normalizada (R = 1 ©) média dos simbolos do sina, para © miximo de wansigdes do sinal (1's consceutives), € igual a P=A,/2 watts Equago 110: PotGneia normalizada média do sinal A fungdo pode entio ser expressa pelos harminicos Jmpares e termos ¢, por: cKO ANE (sem terme DC) (sem 1" harméinico par) (sem 0 2° harménico par) (sem 0 3° harmdnico par) ich 111: Termos da dist cespectral A distribuigio no dominio da froquéneta do sinal-RZ, com dy cycle igual a 50 % & constituida peas diversas raias espectrais, cujas amplitudes sao dadas pelos termos “e," na frequéncia f, nfs, eonforme mostrado na figura a seguir, FISOVY £2 Bt, en of, Figura $2: Distribuigo espeetral - RZ. unipota cespectral obser «Nao existe o terme DC; «Nao existem harménieos pares; * Oprimeiro nulo é na trequéneia 2; aoa Giison Mari Di Naver Teoria cs Commnicoptes: Steas Anakigicos ¢ Rado sins +A lorgura de banda é o dobro da largura de banda para @ cequivalente NRZ. ‘A argura de banda minima unilateral de transmissio, ou de Nyquist, do sinal é dada por: Figura 54: Pulso senoidal A distibuigao espectral do sinal & continua, © nao em raies, conforme mostrado na Figura a seguir. 1) Sinal Manchester de Fase Dividida © sinal Manchester virtualmente elimina 0 probleme do nivel DC © assegura as transigbes necessirias a0 sineronismo, mesmo em longas sequéncias de O ou L presenta um sinal Manchester de fase us To a ST, Oly Figura Manchester de Fase dividida 1) Pulso senoidal © pubo senoidal & um sinal ASK on — off, com durago Ts. conforme mostra na Figura a seguir AWV us amo Gon aa Ta var 2.6 Resumo de Poténcia e Energia a) Sina NRZ,unipole sa) t t ° tr 0 1, vivo bit do bit 0: Ey = 04; Energia do bit 1: ie Loe ALT. = Py x2 oles; Poténcia do bit 0 = 0 watts; 1 Ter Poténcia do bit | _ 4 media = Prins te Pe 1 simbolos equiproviveis: Teoyia des Comaioa es: Sistemas Anaigias © Reid Energia médin, simbolos = 1/2 « B, xR b) Sina NRZ, polar s(t) Az 0 “AQ aT, bio bit Bneraia do bit | soa L (4) 2 ps Energia média, simbolos (independe ds probabilidade de ‘ocorréncia) = AT, Pay « By + Poy X By 4x Porn do bit 0 ems BT, Poténcia do bit | 1 Fy 1 ‘yy! pe ome gel S) aa Poténeia média = P= I, waits Teac on arta DE a sovi Relagdes entre poténeia, energia e taxa Pa By Xn, = Big X55 fy =. Te=Tse y= E ©) Sinal RZ, unipolar (duty cycle < 100%) st) bito bit stl) sO duty exele = 61 Ts. Energia do bit 0: Ey = 0 joules; 1 Energia do bit 1: Ey = alt dt = mbolos = Po*Ey + PoysEx = Pay = wy AES wing screenees R R Poténcia do bit 0 0 watts; Para simbolos equiprovaveis ja mdi: ABXT, 2xR duty oy * joules; Relugdes entre poténeia, enoraia Terie doe Comunica: Sistemas Anais Rudo ai Ps = E,xn, = Ey Xt, spss ) Sinal Maio Ov A : 7 o 4} Avm Ap tmx A= 0, 1.2.00M= de Energia mdi, simbolos = Pay Fo + Phy * By + + Py Para simbolos e KB pL AXTS XA Te. sO) (aka Bie Se) E sequin = (2 + A? +.Al, Poténcia: més, simbolos: Pepin = Sette r, vee HS) - (ue eda Se ) wats Relagdies entre potd .energa € taxa 5 log, (M): Ps, =B,xr; =B,Xh ©) Sinal ASK multnivel (M~ ASK) ov Figura $6: Sinal ASK multi Ags Ag tnd n=0,1..M-1 SA) = A sen(ent nde a =2 «0% fe Energia do simbolo Sefy«T,=n/4, onde tem-se que , = ts joules Poténcia do simbole: E,_ Al wants T, xR Energia média equivalente dos simbolos: 1 Beata SRE, Joules Poténcia média cquivalente dos simbolos ana ison ra Dis Waar Tenia das Comics: Sistas sales ¢ Rio XE, watts /M, temse que: pe tana? 2xM 2M Relagdes entre poténeia, eneraia e taxa PL= Box 85> By ty By = By * lus(M) Sinal BPSK sv) 3,0) Ay t t 0 o Te Ms “Ay “Ay bit o bit 1 Figura BPSK bit > my 541)= —Avzsen(ert) volts, O< bit 1m, 5,0 = Ay*sen(aut) volts, 0 my, Us T. 21. 1d) = Apesen(ost) volts, 0 -18 =40- ‘Sinal senoidal com offser negative b) 40 volts a 1.0 volt; 0 volts; (= 15-425 xcos377) mA; ©) Phan = (15Y + (2,572! / 1000 Pam = 4/100 160 mW. 53,75 mW; Teoria das Comune Sutomes Analigeos¢ Rado Ocosrem 1,2 10% 1,715 «10° 198) 058 milhoes| os da portadors. 199) a) Ey=Ojoules: » &, joules AyxT, o E, a joules ; J sen (cot)ar Considerando-se que Ts/ Te= 1, 2,3 at, ou seja, durante Tocorre um niimero inteiro de cies. 200) a) Po= O watt we watts oP Fea] Her (ot) d= 3 was Consiterando-se que Ts/‘Te = 1, 2,3 ..n, ow seja, durante Ts ocorre um niimero inteiro de cielos. 201) 8) Eatin = Pays + Pay®Ba = M6 x0 4 14% APTS (R= 5/2 joules: BY Eps 0.7 © ACTS /R joules ©) Pyass = 0.7 404 03 A? XT5/R= 0.3% AP TSR 202) 4) A enengia do simbolo 0 & dada por Ey ~ 0 joules; a ‘energia do simbolo 1 & dada por E, = 625 nl: b) Aer ns dos simbolos é dada por Epa =312.5 ©) A poténcia do simbolo 0 & dada por Py = 0 watts; mbolo | 10 mW; bolas & dada por Py =20 cenergia do lada por P ) A poténcia média dos sit ant anne eon Mara Dis a1 igual 64.000 simbolos por segundo ou 64 bands; £8) A duragao do simboto & igual a T, =| / 64,000 ~ 15,625 iss £8) A durag3o do pulso 6 igual a'T, = 15,625 ys 1) A duragio do bit Gigual a T, = 15,625 ps 203) da forn a) ener de onda que representa o simbolo ssoeiad ao bit " & igual a O joules. A energia da forma, de onda que represenia.o simbolo associa ao bit “I" & ipual a2? «1, / R= 625 nl; x Eig) + RB, = 07» B= 4975 mp R ines ©) Pos Owats; B= =—— [dt = 40 mI? TyxRy €) Pgs = 28 Ws ©) 64 Ksps; 1) 64 Kbauds; 8) 64 Kbps 0 joules: Ey = 2 Ty) R= 625 032? TI R= 1875 as ©) y= O watts; Py = 227 ~ 40 a ) Pygae = 0.3 4. = 12 mW. Ap! 2) TLR = Ag Ts /(4* RY; By = (Ap! PRT R= AC XTX RI: 1) Esta = Poy Aa? *Ts / (ARR) + Py % AK? Te (Cd RY ©) Ends equiprninen = Ye * 2% (Ap x Ts/ 4 * RY= Ay XT s / GR), 100/100 = b) Rigg = 1/100" = 10 Mbps. Teoria ls Comanicos et SskenasAnabipicos «Rid 208) a) By C1! Ty/ R= 196.25 mh; Ey = (1) «TSR 156,25 nl » stn snto= 16 * By +42 By = 156,25 nl eB Ena se 209) ae, Bus B= aye TS/R 9 =0 joules; T./R= 3125 nb 12508, al GAP «Ts /R=2812, rita = Pay * Bo + Pay Et + Pay * Bat Pay Bs 2812.5) nd = 1093,75 mJ. bE (04312 + 1250 ©) A cada sinal com até 4 niveis esto associndos logs(4) = 2bits. A energia média por bit é dada por: Ensen Ean mats /2 = 46,8 ny 1d) A potneia média dos simbolos & dada por: Psnsis Bjaias * Re = Eqns *Rom onde Ry = Rs * logs(M) log3(4) / Ts ,fogo Pyata = $46,875 » 10 x64,000 = 35 mW; ©) Py=Po/2 17S mW, 210) a) By =O joules, 78.125 nf 1) Bpatasiniin 14 * 0-4 % 78,125 nb = 39,0625 nf; ©) Pp =O watts; PL = A?/2R = $ mW: 4) Pout, = Emig ! Ts = 2,5 mW. 2) a) By= 04 By =Ay 6 / R= 3125 nb MI = 156,25 mh: Lom. Epatasintler= 4 * 312, BY Pstasinan = A*/ 4 R) a) By = By = AP xT5/(2 * R= 78,125 mk; Entiat = 12 +2 * Ey) = 78125 wh = Pant = 1/2005 mW. DY Prats wins 213) scyv 5,0 o “Tos tis 100 200 300 by n= 10 Kops: ©) fy = 10 ksps (simbolos por segundo ou bauds); T= 1 / r= 100 ps: ©) 5°/(2 100) = 125 mW; Loo = 150 mw; 100 = 100 mv; (2 100 ps) = 5 kHz; ASV 38 Compo 5) Po = 62,5 mW; Pie $0,562 mW; Pae= OW; Pye = 5,618, mW; Pyy= 0 Ws Poe 0, ky BWo 0 espectral Skile Vn 2 W faiasogs 21a) a Fin Hz (DCy: Ay =2,5 V Em S Kllz: Asi) = 0.707 © 3,18 = 2. Em 10 kHz: 0 Em 15 kHz: Avs = 106 % 1 /[1 + (15/5)°)"2 = 03352 V Fm 20 kHz: Argun 0 Em 25 kHz: Assn 068% L/L » 4826 V (25/5)')"? = 0,12: Manoel GTtson Marta Di Feria das Comic: Sistemas Anaigicos Rody Fase em 0 Hz: 0p = 0 rad; Fase em 5 KH: Ose — 24 rad se em 15 KHz: Oy, =~ 1,249 rads Fase em 20 kita: 0 rad; Fase em 25 kHz: Ossi, = 1,373 ral; FUOIY Oo 5 0 15 2% 25 Composigao espeetrat 0 Amplitude’ sinal de entrada nivel Dc 0 1002000 Sinal de saida ») o a 216) a) Figura 41 b)Ts=1/ 10"= 100 ns; }o=1/(2* 105) =500ns; 4) f= 1/2 «50 10°) = 10 Mz Me! Gio aris Ds Waa sss 9 1) r= LO Mbps: 8) vq = 1/ (5010) hy iy BW, i 20 Msps; lo Miz, 217) a) Figura 3. b) 100 ns; ° 4) =20MHe, ©) 10. Mbps: 9) 40 Msps; 2) Figura 44 até by As i) 20 MH i) 60 Mit Wy 65, Teoria es Commies: Ssiemat Analg & Ras wer Capitulo 3: Ruido Térmico 3.1 Introdugao ste capitulo aborda 0 efeito do ruido térmico nos sistemas de telecomunicagies considerando as caracteristicas das linhas de transmissio, filtros © amplifieadores, Sto ico, densidade espoetral de fator de ruido, de mito, ruido, poténcia de figura nsibilidade © menor temperatura de ruido equivatente, sinal de operagio. © muido térmico esti: SEMPRE presente em TODOS os sistemas de telecomunicagdes. A origem do ruido térmico & ‘© movimento sleatorio dos elétrons devido & temperatura Veremos a aliar 0 nivel de ruide em un ceuir como sistema e qual a degradagso decorrente, em. sistemas analogies. 3.2 Poténcia de ruido térmico Qualquer condutor toma-se uma Fonte de stubmetido acima de 0° K (~ 273° C). Neste easo, a rensao de ruido media quacdrvica expressa em volt & dada por: 2, =4xkxTXBxR 2 :tensdo de ruido médio quad ‘k:constante de Boltzmann, dada por 1,38 «10 WK; T: temperatura absoluta de ruido, em K (graus kelvin) 2B: largura de banda de ruide, Hz 2: resistencia do condutor, ohms. A fim de reduriemos © ruido, mantendo-se © valor de R ‘constante, temos apenas duas alternativas: eduzie @largura de banda, © que pode signifiear redugao da taxa de dados ot centio reduzir a temperatura de ruide, © que nem sempre & possivel fazer, Uma aplicagao da reduedo da temperatura de ‘il pode ser encontrada nos receptores das estagoes terrenas de satclite de grande eapacidade, resistor R pode ser modelado, para fins de andlise de vido, como uina fonte de tensio ideal, sua tensa de saida 2 R, conforme em aberto, Vocy © © impedineia de mostra a figura a seguir. a R a Figura 50: dada por ie 114: Ten tag, em termos de degradagio do pelo 1. oeorre quando o miximo da poténcia de ‘ido térmico é transferida do resistor fonte para uma carga Esta situagtio & mostrada na figura seguinte, Esta sitaagio ‘ocore quando 0 resistor fonte © 0 resistor carga aprese ‘© mesmo valor Shmico, no que 6 conhecide come maxima transfor a de poténcia ow carga casada, Estamos consideranda 0 caso de impe cia de carga ¢ fonte puramente resistivas como um simplifieagio. O mesmo es podem ser aplicados para impe complexas. amo son a De ae Teoria ds Comnicoptes: stems dnakigicos e Rods [Na figura a seguir temos © pior caso. fonte de ruido esta casada com a earga, de modo que © miximo da poténcia de ruido disponivel na fonte é transferida para a carga, ‘gura 60: carga casada ~ ruido Porque considerar a carga casada com a fonte de ruido? Porque se nosso sistem apresentar um bom desempeno tcorico nessa situagdo desfavordvel espera-se que tenha um bom desempentio na situago real onde ndo ocorra tal ceasamento de ruido, A tensio na carga na stage de smetade ga casa Ua tensdo de cireuito aberto é data por: ve Vee VKxTXBXR io de ruida - ea = Onde: ‘A: constante de Boltzmann, dada por 1,38 «10K; T: temperatura absohita de ru B: fo, em K (gras kelv sora de banda de ruido, em zs 2: valor Ohi da resistencia do conddutor, em ohms. Bxerciecio 218: ‘quadratica produzida por um resistor de 100 ohms, 2 30° C em 30 kfz de largura de band Determine @ tensio de ruido média io 219 Determine a tensio de ruide em aberio, Va, (Figura 18) produzida por um resistor de 100 ohins, a 30° C em 30 kz de fargura de banda, Exercicio 22 vedi Determin ‘de ruido isponi 100 ohms, a 30°C: sobre uma carga casnda devida a um resistor de m30 kHz de largura de banda, [Estamos interessidos na poténcia de ruido entregue a carga rma situagio de carga casada, ou seja, de méxima transferéneia de rude da. fon 1c 6 0 pior «aso para a degradagio do sinal pelo ruido, ‘A poténein de ride térmico entregue & ea rea & dada por: Virms KxT, xB, mow He clo 116: PotGncia de ruido térmico - carga casada Onde: Pry: poténca de ruido, em watts; 4 constante de Boltzmann, dada por 1.38 *10 WK: Tq: temperatura absoluta de ruido, em K (graus kelvin) Br largura de banda de ruido, em He Vis tenso eficaz sobre 0 Re resistencia do resistor, [ Exereicio 221 cequivalente de ruide de 5000 K ¢om uma lar Um stoma ma de 1,2 Miz, Determine a poténcia media de muido témico para essas conuigdes, em dBm, Byer ade walle médio na 22: Determine @ pots condigio de room temperature, para um sistema cuja largura de bands de operagio € igual a 200 kHz. Exercicio 223: Determine a poténeia de ruido média dlisponivel devido a um resistor de 100 ohms, a 30" C em 30 lla, expressa em dBm Teoria de Commmicacdes:SatomarAnoligeo e Ride Se 0 muido & prejudicial degradando a qualidade do servigo de telecomunicagdes, como fazer entio para reduzir-se 0 nivel de ruido em uma carga? Podemos adotar uma ou mais das seguintesaternativas: + deseasara fonte de ruido da carga; ‘+ reduvir a temperatura de ruido ‘© reduzira largura de banda de operagio A primeira sitagio é a mais ficil, Basta que saibamos a impedineia da fonte de ruido ¢ entio € s6 escolher uma Impedineia de carga que pelo descasamento no acople tanto ruido, mas ainda acople o sinal desejado. © problema a consequente atenuag20 do sinal, devide 3 perda por descasamento, A. segunda altema requet componentes com baixa temperatura de ruido de operagio on entdo devemos reduzir amento, Isto & feito em receptores de apacidade de dados, Os receptores so Iitcralmente merguthados em um ambiente cuja temperatura extremamente bisa, Nao 6 possivel adotar-se tal solusio em um receptor de satélite domieiliar. © conceito adotado na dren de projetos ¢ usar a menor Ia ra de banda possivel que permita 9, trifeyo da nformagio dentro da taxa de erros especifieada para um dada relagdo sinal ruido © confiabilidade, para uma dada modulo Em aplicagdes priticas a poténcia de rwido térmico & expressa em dBm (UB em relago. a0 miliwatt), A cconversio & dada pela equagdo absixo Po, apm = 10 * logio(Pamw) = = 10 * logio(k ¥ Tk x By) + 30 dB Onde: 4; constante de Boltzmann, dada por 1,38 *10™ WK. Ty: temperatura absoluta de ruido, em K (graus kelvin): Bux: largura de banda de ruido, em Itz aes ‘A equagdo anterior pode ser expressa em nidades usais ‘de engenharia por: ~ 168,6 + 10 * logio(Tx) + +10 logio(Bun,) Py, atm Onde. Pranm: potsneia de ruide, em dBm; Ty: temperatura absoluta de ruido, emt K (eraus kelvin) de ruido, em kt Bane: targura de ba Nao se assuste com @ valor de pottnei negative. Na verdade © dBm é uma unidade relativa de poténcia, Um nivel de 137,84 dBm significa um nivel de poténeia #800 1.68 « 10"! 137,84 dB abaixo de 0 dBm ou 10"! watts, Caso a temperatura seja a temperatura de referéncia, também denominada room semperaiure, ow seja 300K. “144 + 10 * logio(Byn.) @ 300K Pa, asm, 300K, de ruide termi 3.3 Densidade espectral de poténcia de ruido © termo AT € a densidade espectral de postneta de rnido térmico, representaa pelo simbolo No. express em poténeia por largura de banda, W/Hz. Assim: kxT dade espectral de poténcia de ruido W/H No Equagio 120: oe on Ma Dis Was Teoria das Comicasdee Sstomardnaligicos Buds ‘A densidad espeetral de poténeia de ruido térmico & muito Utilizada na especificagao do nivel dos sistemas digit 1 EYNp. forma de uma relaea ara uma dada téeniea de ‘modulagdo digital & possivel estimar-se a taxa de erros para uma dada relagdo EyNy de recep edo. Da equagio anterior observa-se que a poténein média de rdlo téem 10 € a densidade espeetral de poténeia de ruido témnico rekicionam-se por Paw = Nowan * BW rotencia de ruido térmico versus densidade espectral Exercicie 224: Determine a densidade espectral de rida nperatura de 30? C 225: Um resistor de 50 ohn & ligado @ wna fonte de ruido com 100 ohms de impedkincia de saida e com ico disponivel de 112 nV. A medida & realizada sobre uma largura de banda de 200. kHz. Determine a densidade espectral de poténeia de ruido térmico sobre o resistor de carga de 50 ohn 3.4 Relagao Sinal ruido, S/N Em sistemas comerciais de telecom cages, mals importante do que o nivel do sinal recebido ou do nivel de ruido presente & a relagdo sinal ruido, definida como a reluedo entre a poténeia do sinal desciado, S, expressa em Walls OU multiplos ow submilkiplos do watt e a poténeia total de ruido presente, N, também em watts, miltiplos ow submiltiplos do watt, escrita abreviadamente SNe A rolagho $ / N é adimensional A cquagio a seguir apresenta a definigto da relagto sinal uid. veins S _ Poténcia do sinal,W N_ Poténcia do Ruido,W Equagao 122: Relagao sinal - ruido. Onde: ‘5: poténcia do sinal desejado, watts; LN: poténcia de ruido, em watts, Quanto MAIOR a SIN, para uma mesma modulagio © largura de banda, MELHOR a qualidade de sudio, da imagem ¢ a integridade dos dados e, portanto, menor a BER. A relagao sinal ruido pode ser expressa como relagio de es ¢ poténeias, porém de modo consistente em dB, com relages de potsncis. Conforms mostram as equagdes Na pritica a relagdo sinal ruido, S/N. é express aba. SNRaaw = 10 * logio(S /N) = 10 Logie(S.) — 10 * login(Ne) = = Sw ~ Noaww Equagio 123: Relagao sinal ruide - nived m watts Em sistemas de (elecomunicagées a relagio sinal ruide & particularmente empregada na recepeio, quando os niveis Ae sinal ede ruido sho expressos em dBm, Assian te SNRaw = Swim — Nam Equagio 124: Relagao sinal ruide Js de po em dm Onde: Sunn nivel de poténcia do sinal desejado, em dB anu: nivel de porsncia do ruido, em dBm. ¢ Em unm determinado sistema de recepgio & do sinal revebido desejao & igual a 9,210 alts © a poténeia de muido é de 3,710"! watts, Determine 1 relagio sinal ruido, aoe Gibcon Mara Dn Nan Teor da Comunicocdes:Sotemas Anligios «Rudo Exereieio 227: Em um determinado sistema de recep a potdncia do sinal & de ~ 85 dBBm ea poténcia de ruido & de 117 dBm, Determine a relagio sinal ruido. Exercieio 228° Para um determin de transmissfo de video, a relago sinal ruido minima especificada ¢ de $5 dB, Considerando-se uma poténeia de inal recebida igual a 76 dBm, smixima de ruido para atender-se © grau de qualidade expecificado, um deterininado sistema de Exercicio 229; Para transmissdo de video, a retago sinal uid minima cespecificada € de 55 dB, Consider \lo-se uma poténcia de ruido recebida igual a 126 dBm, determine a poténeia minima de sinal para atenderse 0 grav de qualidade cespeciticado, Exercicio 230: Em um determinado sistema © nivel do sinal recebido desejado & de 2,5 pV e 0 nivel de ruido 6 de 23 nV, Determine «rela do sinal © 2 tensio de ruide, sinal recebido desejado é de 2,5 V € 0 nivel de ruide é de 23 nV. Determing 93/178 nivel de poténcia do ruido na saida do dispositive, Os valores S.indBm=~35 dBm; N.in,dBm=~70 dBm S.out,dBm =~ 25 dBm; N.out,dBm=~ $8 dBm. Determine: 2) © ganho do dispositive, em JB b) a relago sinal ruido de entrada: ©) a relagdo sinal ruido de said, Veremos em seguida © Fator de Ruido © como esse ppardmetrocaraeteriza a sensibilidade dos sistemas, receptores de telecomunicagdes. 3.5 Fator de Ruido gura a seguir apresenta © modelo de um amplificador real, constituide por um somador, uma fonte de ride intrinseea © um amplificador ideal, que nio contribui com ido, Amplifieador real Exereicio 232: Em um determinado sistema a impedine de entrada & 50 ohms com 2, AV de sinal de entrada nV de ruito de entrada, Determine: do sinal de entrada em dBm; do ruido de entrada em dBm; ntrada em dB, 10 sinal ruédo de a © circilo abaixo Sin € o nivel de ‘pot@neia do sinal na entrada do dispositive, Nin &o nivel de potgncia do na entrada do dispositivo, Sout é 0 nivel de pot@ncia do sinal na saida do dispositive © No Amplificador i | ideal Ns + | T Na S Lodlelo de dispositive ruidaso Figura 61 Onde: ‘Si: poténcia de entrada do sinal desejado, em watts; ‘as: densidade espectral de ruido térmico da fonte. em Will, dada por k = Ty; al Gio Mara Dine Teoria als Conumicaes: Sstemas Anbipicos © Rudo aa ‘ne: donsidade espectral de ruido térmico intrinseca do Aispositivo amplificador, em W/Hlz, dada por k » T.s G ndB ‘Su: poténcia de saida do sinal desejado, em inbo do amplificador, adimensional, Nao & ats; Np: poténeia de saida de rid térmico, em watts; 7, temperatura equivalente de ruido da fonte, em Kz Te: temperatura equivalente de ruido do dispositivo, em K. © amplificador ideal nio introduz rude, apenas 9: ‘opera na regio linear, © ruido do dispositive & modelado pela densidade espeetral de poténeia de muido do Aispositivo, ny. O sinal descjado ¢ S,, € 0 muido externo & modelado pel fa de ruido da densidade expectral de pot fonte de rio, ns Na sida obtém-se um sinal eomposto pelo sinal desejado, 5, € pelo muido de saida, caracterizado pela poténcia de ruido, N.. ou soja $,(t) + N,() Ambos estes sinais oeupam largura de banda, de modo que no & possivel separi-los por meio de Giltrags em no tempo, AA pottncia de ruide térmico da fonte, Ns, € dada por: Ns, watts = Ns * BW =k x Ts * BW Equacio 125: Poténeia de ruido térmico - fonte Onde: 4: constante de Boltzman, 1,38 107° Ks BAY. lorgura de banda a0 longo da qual © ruido & considerado, em Hz, Em sistemas receptores. pode ser considerada como a largura de 3 dB da Frequéni Intermedia Te. semper 1a de ruido térmico da fonte, em graus bsolutos, kelvin A potdneia de ruido intrinseca do dispositive, Ny, € dada por Nu, waus = Na * BW =k x Ty x BW Equacio 126: Poténeia de ruido térmica do dispositive Onde Ty é at disposi A poténeia de mide de saida miximo ma sada do lispositivo, N,, na contigo de carga easada, & dada por: No = GX (Ns +Nq) = =GXkx BWx (Ts + Ty) 30 127: Poténcia de ruide térmico de saida Onde: ganho do amplifieador, adimensional. Nao em dB; Ng: potGneia de ruido térmico da fonte, em wats; Ng potGncia de ruido térmico do dispositive, em watts, 4; constante de Boltzman, 138 «107° BIW: targura de banda de ruido, He Ts temperatura de ewido térmico da fone, em geaus absolutos, keh Tj temperatura de ruido térmico do dispositive, em graus albsolutos. kelvin, A temperatura de ruido térmico total equivalente na entrada do dispositivo, Tiyarys € dada por: Toorak = Tse Tax. equivatente n un determinado sistema de recepeie de rmicroondas a temperatura de ruido da fonte & igual 2 750K © temperatura de ruido do dispositive amplificador (LNA. Jow noise amplifier) & de 47K. Determine a temperatura de ruido total equivalente referida& entrada, ‘em microondas © valor miximo da temperatura de ruide equivalente total referida entrada de 800K. Considerando: 500K temperatura de ruide da fonte & de @ mine a temperatura de ruido maxima do dispositive ampificador, aoe Gian Maria Dini Navas Teoria cos Comuniogtes: Stemas Anligicos Rida Exereieio 236: A densidade espectral de poténeia de vido Kérmico de uma determinada fonte € igual a 1.2 « 10"! Willz. Determine a poténcia de ruide mixima disponivel para uma largura de banda de ruido igual a 200 kHz, Exercieio 237: A poténcia de ruido térmico de uma fonte & 4 pW. dessa fonte. Considere a largura de banda de a 200 KH. Determine a temperatura de ruido Salar te tha Rata] reicio 238: Um ampli fapresenta uma temperatura de ruido térmico equivalente gual a SAK. Dete 2) a densidad espectral de poténcia de ruido te b) a poténcia a poténcia de ruido térmico intrinseea do dispositive ao longo de uma banda de 6 MHz, [seve 239: Un amp ador cujo ganho & igual a 8 dB tal a 54 © euja temperatura intrinseea de euido térmico ¢ i Kea mentalo por uma fonte cus temperatura de tuido térmico equivalente ¢ igual a 301 K, Determine 2) 4 poténcia de ruido de sada, em dBm; b) a temperatura de muido térmico total equivalente na «entrada do dispositive. 1 240: Para o si joma a seguir determin: a) a temperatura de ruilo total equivalente na entrada do dixpositivo: byarel 10 sinal ruido de saida, em dB, Amp. 90 dBm: |G: 1048 BW: 1 Miia; Te 1.000 K, Ty: 28°C; eae lion Mra Di ons Exercicio 241: Para 0 sistema a seguir determine a ibilidaule ou 0 menor sinal diseernivel, JOnde Ty ¢ temperatura equivalente do dispositive, BW: Miz; Ts: 28" G18 Ty=1.000K, A rel sinalrido de ssa referencia entrada, SN 6 dada pr: 5, Gx, Sis GREXBW (TAT) RRBW.Tgeag io 129: Relagio sinal - rude Onde: 5: poténeia do sinal de saida, em watts; Ny: poténcia do rufdo de sada, em watts; G: wanho do dispositive, adimensions Se poténeia do sinal de entrada, em wats; J: constante de Boltzman, 1,38 ¥ 10-23 J/K: ‘BIV: kagura de banda de medigao do ruido, hertz; em Ks T,: temperatura equivalente de ruide do dispositivo, em K. Te: temperatura equivalente de raid da fonte, Observe que a relagdo sinal ruido independe do ganho e & funedo da largura de banda © da temperatura total de ruide do sistema, Define-se a Sensibilidade ou 0 Menor Sinal Diseernivel como @ intensidade do sinal aplicado & entrada que leva a tuna relagio sinal-uido de saida igual a 0 dB (S!N = 1 ow SNRAB = 0 dB). Da equagio anterior obtém-se que a sensibilidade ow o menor sinal disecrnivel de um dispositive & dado por: Teoria car Corona des Sita Anatase Rada 96/178 Suisp.asin = 10*Logio(k* Twat BW) + 30 dB Equago 130: Sensibilidade, dBm Onde: ‘A: constante de Boltzanan, 1,38 «10 VK: Tina: temperatura de suide total, em graus absolutos, kelvin; BW largura de banda de ruido, Hz; 30 dB: cortegio de watts para miliwatts (IBW para dBm), Define-se © Fator de Ruido, F, como a razio entre poténeia de ruido total disponivel na saida do dispositive, devido a0 dispositive e a fonte, por unidade de kargura de banda ¢ a fragio disso devido apenas a fonte. Assim: — oS) GN)*1,.P) Equagio 131: Fator de ido Onde: eo: densidade cspectsal de poténeis de ruido total dlisponivel na sada, em W/Hz: Aust) lensidaute espectral de poténeia de ruido disponivel 1a saida,devido apenas a fonte, em Wile; GQ; wanbo do amplificador na frequéncia central na qual © ruido é medio, adimensional, Para s mesma largura de banda de medida do ruido tem-se que: GAT, x BW 4 GXkxT, x BW GxkxT, BW Equagdo 132: Fator de ruide Onde: No: potneia do ruido de saida, em wats; Ng: poténeia do ruido da forte, G: ganho do dispositivo, adimensional; ‘e constante de Boltziman, 1,38 * 10-23 JK; ‘BIW: largura de banda Ts: temperatura equivalente de ruido da font medligio do ruido, hert nk: de ruido térmico do dispositive, em K Tes tomy Assim, na condigdo de carga casada tem-se que: yl Ts Equagio 133: Fator de ruido Podemos agora expressar a temperatura equivalente do Lispositivo em fung0 do Fator de Rudo por: T.=Ts* (F=1) quacao 134: Temperatura equivatente de ruido do dispositive A poténcia de saida de ruid do dispositive & dada por No = G * Fx Ng voténcia de ruido de saida Podemos agora expressar o Fator de Rui poténcias dos sinais ma entrada ¢ ma said do dispositive. GxFXN, _S,xGxFxN, GxN, S,xGxN, SxN, _ S,xN, NsxGxS, NsxS, Equagio 136: Fator de ruide Caso consideremos que 0 ruido de entrada do amplificador, N, € 0 mido da fonte, N, (Ns = Nj, podemos definir 0 Fator de Ruide, F, (noise factor) como a relagio dimensional entre a relagio sinal-ruido de entrada ¢ a “aonT Cian Mara Din Nae Teora des Comunicogier;SstemarAnaligicoseRuido orem reb%0 sinalruido de saida na forma de relies de Soustm = Singm + Gap ppoténeia, Assim: an? Gy + NEw SNR sup = Sinan ~ Nina (SIN anata a OEE Jenrada SNR nao Season ~ Nowlin (s IN )eaiaa NF gp = SNR jn.ap ~ SNR outas = 018: Ptr deal “iG miogelt) Equacio 140: SNR, Ge NF, em dB F Eq Onde: (SIN) cut’ telaga0 sinal-ruido de entrada; (SIN)ouu:tolagdo sinal-raide de sada, adimensional Podemos também expressar 0s coneeitos com unidades de potincia ¢ relagbes de poténcia, Sooutmw = S.inmw * G amw * GF Em sistemas reais 0 Fator de Ruklo em dispositives analégicos é SEMPRE maior do que 1, ou seja, TODOS os Alispostivos analigieos degradam a rela sal —ruido de Now mw = Ni contrada, Para. sistemas d igtais a coisa & diferente, O bit (SN)in = Sinmy / Ninn conreto pode ser reeuperado pelos eircuitos regeneradores aso milo tenha sido degradado abaixo do nivel de (SAN)ou = S.ourmiv # Noatsmv i F=(SIN)in? (S/NJoue WN. GeF ides Equagio 141 Na pritica empreaese o termo Figures de Rudo, NE (noise figure), expresso em dB, dado por: [Exe 0 de temperatura de ruido de um LNB (low noise block) & de 47K. Determine o Fator de ruido equivalente deste dispositivo. 10 logio(F) na LNB € de 1,2 4B. Determine a temperatura de ruide NF,dB Equagio 138: Figura de ruido BA expeclcago de Fair de 6 de um equivalent, referida 4 entrada Exercicio 244 A. Fator de ruido LNB ¢ de 1.5 dB. Determine a temp NF,dB = SNR, in, dB —SNR,out,dB | se. toerida 8 entrada, Equago 139: Figura de ruido ¢ relagii sinal - ruido A Figura de Ruido também & dada por: ira de raid © quaclro a seguir apresenta 0 valor da © outros parimetros, ch isponiveis comercialmente Podemos agora resumir os conceitos acima nas equagdes abaixo, expressos em dB e dBm: Tame ion Mara Dns Navas Teoria das Comumeages: Salma Anaigicns e Buide iro 16: Parlimetros caracteristicos de ampli owars Modelo JCAWS 201 Frequeney range (GH) | 0000-80 Gain (€B) min 25 Gain fatness (4B) 20 NF (aB) Max 8 SIP yp (dBm) | 10 1B Comp? (0B) 0 VSWR in/out max 20:1 DC current, (mA) 7s jeadores JeAooLO- 201 | JCAD12- 303 | JCAOTIS- 303 D010 | aor-13.0 4 30 20 25 “s 45 10 20 0 o 10 7 201 :1 20:1 175 350 *acima de 300 MHZ ¥7 acim de 300 Milz Exercicio 245: A relagio sinal ruido na entrada de wn Aispositivo & de 43,6 dB. Considerando-se a Figura de ride deste dispositivo igual a 8,3 dB determine a relagio sinal mide de sai lL 246: A especificagio de rela sida minima de um determinado sistema Considerandk al uma relagio si fd de entrada no lispositivo iqual a 49,3 dB determine a Figura de ruido snxixima do dispositive, Temperatura de ruido da fonte: 200K; ‘Ganho do dispositive: 10 Fator de ruido do dispositive: 6 dB, Determine: 2) relagio sina ruido de entrada; b)_relagao sinal id de sada. Exercicio 247: determinado dispositive € igual a 37,5 dB © Sinal-ruido de entrada & igual a 46,2 4B, Determine a relagao figura de ruido do dispositivo A relagao sinal-muido de saida de um mum determinado sistema a relagio sinal-ruido de entrada € de 20 4B ¢ a relaga0 sinal-tuido de saida 6 de 15 dB. Determine a Figura de Rude do Exercicio 249; Para o dispositive amplificador mostrado| na figura tem-se que: Poténcia do sinal de entrada (desejado): 1 pW; Tazo dispar abatio determine 3) o nivel do sina de sida em dB, 2) nivel do sina de sid em mV © em pW; rads, md, 18) © nivel do sina! de euido na saida, em di5m; ©) arelagto sinal ruido de 'e) © nivel de ruido de saida em mW e-em tW ida, em dB. Darel lagi sinal ruido de. 45 dBm: N= saB 65 dBm: Mann ion Maria Dn Nae

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