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O que é uma norma? Quando é que uma norma é constitucional?

Responder a estas perguntas pode


parecer fácil, mas numerosa jurisprudência do Tribunal Constitucional indica que em muitos casos a
interpretação mostrou-se controversa.

O autor Pedro Nogueira Antunes Simões, é Psicólogo (Membro Efetivo da Ordem dos Psicólogos
Portugueses) e Advogado (Membro Efetivo da Ordem dos Advogados Portugueses). É Licenciado e
Mestre em Psicologia Criminal/Forense; Mestre em Cognição Social Aplicada (Mestrado Integrado);
Licenciado em Direito; Mestre em Direito - Ramo Jurídico Políticas; Mestre em Direito - Ramo Jurídico
Forenses. Doutor em Psicologia Clínica (Doutoramento Europeu); Pós-Graduado em Depressão, Stress e
Ansiedade; Pós-Graduado em Psicopatologia.

Nesta dissertação, apresentada por Pedro Nogueira Antunes Simões, com a orientação e supervisão do
Professor Doutor José Manuel M. Cardoso da Costa, pretende-se delimitar o âmbito de competência do
Tribunal Constitucional, no domínio da fiscalização da constitucionalidade de normas jurídicas, sendo
essencial saber quando se está perante uma “norma”. Na investigação a realizar, ter-se-á primariamente
em conta a jurisprudência constitucional, incluindo já a da Comissão Constitucional, e, depois, os
contributos doutrinais.

Procurar-se-á abordar o tema, tanto numa perspetiva mais geral, como na do seu reflexo mais específico
na fiscalização concreta da constitucionalidade.

SUMÁRIO

Introdução

1. Introdução – a problemática existente e a importância da definição do conceito de norma

2. Abordagem jurisprudencial

2.1. Jurisprudência do Tribunal Constitucional acerca do Conceito de Norma

2.2. A Jurisprudência Constitucional no caso dos Atos «Provenientes de Autonomia Privada»

2.3. A Jurisprudência Constitucional nos Recursos de Fiscalização Concreta – Incidência sobre Normas e
Interpretações Normativas

2.4. A Competência do Tribunal Constitucional e o respetivo Processo de Fiscalização da


Constitucionalidade
2.4.1. O Sistema Português e a Comparação com Outros Sistemas Internacionais

2.4.2. O Caso Específico do Ordenamento Jurídico Português

2.4.3. O Tribunal Constitucional Português e as suas Competências e Processos

3. Abordagem doutrinal

3.1. O Conceito Específico de «Norma» Constitucional na doutrina

3.2. Catálogo de Atos Normativos Sujeitos a Controlo

3.3. A Expansão do Conceito de «Norma»

3.4. Os Atos «Provenientes de Autonomia Privada» e os Atos Políticos

4. Conclusões

5. Referências bibliográficas

6. Acórdãos

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