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Tiago Dinis

byTiagoDinis

Hoje:…
Hoje…TIAGO DIAS

Hoje:…

Autor:
Tiago Dinis de Freitas Ribeiro Dias
Data: 15-12-2017

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Hoje…TIAGO DIAS

Agradecimentos:

Desde já agradeço este livro aos meus pais que sempre


me apoiaram ao longo da minha vida mesmo nesta fase
que me encontro, sem emprego onde senti que a força,
foi muita visto que passei muitas horas e meses a
escrever sem que com isso visse a cor do dinheiro.
Contudo esta força também devesse ao pequeno livro
lançado anteriormente que foi visto por centenas de
pessoas de diferentes países tais como Espanha,
Bolívia, América, Brasil e claro Portugal, nunca pensei
que tivesse tanta aderência e tantos leitores, onde cada
mês que passa fico surpreendido com a quantidade de
leitores e downloads registados.
Eu resolvi escrever este livro, porque são temas que
actualmente estão muito em voga, eu já sendo
estudante de Arquitectura e Turismo, acho que podia
reflectir sobre o assunto (mais uma vez) e com isso dar
a minha opinião, visto que já na altura que estudava
eram temas que eu tinha em mente e me interessavam.
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Resolvi então expor a minha opinião, de um forma


simplificada e que fosse do entendimento de todos,
muitas vezes algumas partes encontram-se
esquematizadas , mas acho que será perceptível.
Espero que gostem.

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Índice:
Agradecimentos……………………………………….3,4
Reino Ecológico……………………………………6,7,8,9
Teoria do Sistema globais………………………..9,10,11
Realidade Simulada……………………………..11,12,13
Civilização…………………………………....13,14,15,16
Plano Prosperidade………………………….17,18,19,20
Crescer………………...…………………………….21,22
Informação a Mais…………………………...22,23,24,25
Cidade Criativa………………………………….25,26,27
Economia Criativa…………………27,28,29,30,31,32,33
Sistema Pontos……………………………….34,35,36,37
Dinheiro da Droga…………………………...37,38,39,40
Efeito Marca……………………………...….41,42,43,44
Era Low-Cost…………………………….…..44,45,46,47
Turismo Sustentável……………….……………….47,48

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Reino ecológico

Tal nós homens mediante Deus e o seu criador, que ele arrase e
não os reconstrua, e assim, o respeito sobre a obra divina tal como
pela natureza.
Ecologia, e o valor intelectual e a capacidade de podermos
modificarmos, em valores atitudes e comportamentos, e a
necessidade a todos os níveis de uma revolução psicológica, que
está prestes a começar, o capitalismo o comunismo a política a
religião, as finanças, tudo junto podem dar a resolução ou a volta
tudo.
Qual é a ideologia, que melhor se alia a uma globalização e senão
um caminho para uma religião única senão estar aliado a um
futuro sustentável e a uma ecologia em crescente.
Analisando assim possíveis amigos e inimigos, podemos ser
globais, quando chegar ao próximo patamar.
Actualmente, a ecologia tem mais um carácter de ocupação de
mundo ideal, do que se tornar uma religião ou culto, onde muitas
vezes não é preciso as questões científicas exporem os seus
factos. Os acontecimentos falam por si, podemos observar desde
já a escassez de água o efeito estufa em algumas cidades bem
como todo tipo de poluição.
Porém nota-se, por parte de alguns países mais ricos, o
aproveitamento e consecutivo investimento em forças de energias
renováveis em países em desenvolvimento, não demonstrando
essa força de todo no seu próprio território, mas contudo continuo
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achar que a base disto tudo, é e será sempre por parte dos países
mais fortes estabelecer uma espécie de imperialismo, que caminha
de braço junto com uma globalização camuflada.
Como, por exemplo a utilização de certas organizações, tais como
a ONU que tem uma distribuição global, e um conjunto de
privilégios e imunidade em qualquer procedimento judicial.
Bem, como as suas instalações em qualquer zona que se situam,
nunca serem alvo de buscas, nem requisições e confiscos ou
expropriações. È só uma maneira de reconhecimento.
O globalismo é assim exposto, por grandes personalidades
actualmente todas parecem querer fazer parte dela. (América,
Rússia, FMI, Grandes corporações bancárias bem como
algum enraizamento de alguns países europeus neste
esquema) – está tudo a trabalhar nisso.
No entanto nunca a palavra aquecimento, e outros efeitos
ambientais foram tão globais e preocupantes, utilizando estes
factores, pode ser mesmo global, visto que se podem agarrar a
vida já muita delas está em causa.

O ponto pacificador está a ser procurado e utilizado – ONU.


Mais uma carta quem está a utilizar?
Obviamente de qualquer que seja a parte, trata-se de envio de
poder para outras partes e um consecutivo aumento e
consolidação de território com base em teoria pacificadoras.
Podemos ver as elites, a serem a favor de procedimentos
pacifistas, e a favor de consenso mas para que fique tudo sempre
na mesma o medo de perder alguma coisa é sempre comum a
todos.

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Mas quando há uma hierarquia, de sistemas onde o topo fomenta


tudo isto, para que não dê nas vistas e apelando a uma pacificação
onde já morreram milhares, a espera de paz para que com isso
possa abrir mais tarde o seu negócio ou reconstruir o destruído,
será preciso arriscar tanto.

Palavras de Globalização:

Globalismo, Multiculturalismo, progressismo, e ecologismo.

Foco:

Fui estudante de arquitectura, durante vários anos, e sempre


associei as cidades a um programa social gigante, mas quando
olhei, para o meu primeiro computador, e o abri a meio pude
ver, que aquilo pareciam pequenas cidades que ali
funcionavam e não existia internet, e agora com a evolução
dos sistemas operativos e pc´s , portáteis e tablets, parece que
tudo se condensou, pergunto-me varias vezes qual será o
próximo passo. Será que ainda há mais para explorar, neste
mundo, fico a espera que a verdadeira globalização, se dê no
ponto certo de partida.

No conteúdo organizações, empresas grupos o que é que lhe


queira-mos chamar as, crises não é mais de que uma revisão de
poderio por destas mesmas, bem como ver o seu grau de

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influência em determinados países, ou um movimento de capitais


dinheiro e pessoas.
Se a ideia, do mercado global se altera, também partirá para novas
organizações, bancos globais de economia de sentido único, tal
como sistemas judiciais eficazes e impostos comuns.( o todo será
sempre o todo).

Teoria dos Sistemas Globais

Um problema sistémico, influi na totalidade de uma sociedade


sobre os diversos subsistemas.
Como o que aconteceu actualmente, um estudo superficial mostra
no entanto as consequências sociais e políticas e as suas formas
de agir.
No entanto, o efeito estufa, pode vir a provocar problemas, bem
mais danosos no futuro e alterar tudo desde, economia, política
sociedade e território.
Podendo o efeito, de uma determinada região ser considerado um
problema aparentemente regional, mas que na realidade, é um
problema de carácter global. È preciso ver o que se passa nos
outros lados do globo, tudo importa neste jogo.
O sistema natureza, e globo é o principal, o que querem fazer dele
é que é mais complicado, é necessário com isto, mais atitudes,
métodos e estratégias.
Mas uma boa arma ideológica e um conjunto de boas razões são,
mais, que suficientes, actualmente quase que nem é preciso expor,

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simplesmente acontece, já todos repara-mos, que há necessidade


de mudança de comportamentos.

Vistos, que já temos tudo que é necessário para a mudança, do


ponto de vista tecnológico, bem como do ponto de vista de
divulgação, sendo no entanto só preciso incentivo ao uso da
mesma, não queremos dizer que vamos salvar a humanidade, mas
que podemos reduzir o impacto de algumas coisas isso é verdade.
Como é possível aprender, o sistema mundial uma metodologia,
conduz a um esquema, uns mais eficazes que outros, e se possível
de diagnóstico social.
Como o sistema é complexo.
Tudo está ligado sempre a uma outra coisa, no mundo terreno que
por sua vez esta ligado a uma outra ect… Mas quando olhamos o
mundo (planeta terra vimos que ele é só um) e que ele sempre
foi auto-sustentável muito antes de nós e o continua a ser. O que é
preciso é sempre pensar o mundo do geral, para o particular e a
suas relações até ao ponto de origem.
Onde na natureza quase para tudo, existe uma hierarquia, tal
como em sociedade ou comunidades, onde tudo é ordenado e
relacionado, podendo mesmo entre sociedades haver, umas
superiores e outras inferiores em determinados aspectos.
Podendo vir essa sua superioridade, advir da sua forma
organizacional, e de quem os governa bem como as infra-
estruturas, e sistemas de apoio criadas anteriormente e com vistas
no posterior.
Podendo, gerir-se mais sobre o ponto de vista qualitativo do que
quantitativo, e assim ser supremo. Tal como, nos exércitos o n.º
de soldados não interessa mas sim a maneira com eles são
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treinados e dispostos para combate. Podendo, advir do factor


qualidade chegar a grau exímio de quantidade qualidade.
Contudo, cuidado com a degradação dos outros, e do seu
território e ambiente, pode ser mais que um aviso a que todos se
organizem para que aconteça e é preciso acreditar que é possível
crescer, com um ambiente de maneira sustentável ( o nosso
mundo diz-nos isso todos os dias).
Muitas medidas ainda hoje, podem ser tomadas no setor
industrial, bem como politicas energéticas de transporte e
crescimento demográfico.
Podemos, assim com isto criar e abri novos caminhos e novas
soluções.
E assim possível, fazer um acordo de paz entre o ambiente e o
homem, para que assim haja mais condições para todos. Tendo
quem sabe condições para integração nos conteúdos educativos,
do futuro e o seu ensino consecutivo, ser objecto de participação e
alvo de um novo sistema de educação.

Realidade Simulada

Contudo com a criação, do instituto internacional de análise


aplicada de sistemas.
Com base em estudos de causas, que afectam directamente o
planeta, bem como a abordagem de novas fronteiras e seus blocos
de criação de ajustes que completem melhor as exigências da
humanidade e um repensar dos aspectos de localização
geográfica, e um reinventar, do espaço económico, financeiro e
politico.

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Actualmente, faz-se isso mas com um grau de ineficiência, e sem


pensar nas consequências que vamos pagar no futuro.
(Poderemos já estar em modo factura).
Contudo, toda a possibilidade, de poder ser capaz de criar tudo
isto, numa espécie de laboratório de simulação e que até se achar
capaz de por em prática, ta provado e visto que na realidade é
bem outra.
Quando falamos, em devastação de recursos naturais, bem como a
sua alteração e consecutiva e inexistência poderá ser possível
quando quebra de um ciclo que, por todos nós é considerado
normal, poderá isso mesmo ser possível.
Porque não uma era do fogo?
- Onde a extrema seca, efeitos estufa e poluição dos recursos
hídricos, sonora e luminosa.
No entanto considero que já vi dois filmes, onde era exactamente
relatos de sobrevivência, só que um num deserto, e um outro num
zona de montanha com temperaturas negativas. Pesa na
consciência ambiental os dois mas de salientar que no deserto foi
mais imperante na minha memória.
Uma espécie de consciencialização, de que uma explosão solar
em direcção ao planeta terra já, mais ficaria aqui alguém para
contar qual foi o ruído ou o som do impacto, e os que ficassem
ninguém queria estar na pele deles.
Actualmente, temos que estar em alerta, é só isso, é o meu ponto
de vista acerca de duas eras distintas onde uma já aconteceu.

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Se mais de metade, ainda não atingir o patamar por excelência a


nível de condições básicas gerais, humanas e sociais( parece que
há mesmo uma necessidade de implementar novas medidas
por parte do ocidente, em relação aos países do segundo
mundo)

Ps:
O aproximar as ideias, onde elas fudem-se, esgotam-se,
copiam-se, deslocam-se e pouco ou quase nada se evolui.
Onde, parece que o desconhecido trás mais imaginação ao
criativo e elabora pensamentos nunca antes realizados.
Porque não começamos a olhar para o céu.

1. Civilização

Para já, para o homem a terra ainda é um planeta bastante


fechado, não se sabe se o esgotamento dos recursos do planeta
poderá, por em total cheque o planeta, ou se podemos contar que
a perda é um motivo evolutivo noutra direcção, normalmente
quando se esgota ou acaba alguma coisa, o homem muda a sua
rota, no sentido e busca de melhor. A procura de vida, no exterior
do planeta sempre foi uma procura incessante actualmente , para
bem do nosso sistema evolutivo, precisamos de outras formas de
vida, bem como habitabilidade, e de matérias que possam ter
propriedades diferentes e gerem na mesma energia.

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Actualmente, muitas regiões e países já se deparam e reparam,


que o petróleo não é solução e que o caminho sempre foi outro.
Acho que os países, pensam na gestão dos seus próprios recursos,
de uma maneira a dinamizar em proveito próprio, sendo, cada vez
mais activos. (Pergunto-me se isso não pode levar um dia a
fechar-se sobre si mesmo.)

1.1 Civilização una

O crescimento, e o aparecimento de uma nova


sociedade, parece inevitável, de um modo global
utopicamente disfarçado e pouco a pouco, caminha-mos
para que isso aconteça, onde se espera que no âmbito
cultural, não se altere e nem que com isso, possa-mos
alterar as outras culturas, e onde muitas abandonam as
sociedades tradicionais e muitas religiões e crenças e
não querem ficar a perder, porque que isso identifica o
seu ser.
O começo da indústria, foi o primeiro passo para
globalização, e a inserção de novos estares, onde
actualmente passamos para a era da revolução
tecnológica, que tem vindo mais de que tudo a diminuir
o espaço e o respeito pelo homem. (Mas acima de tudo
aceitável até que ponto isto vai dar em circuito
fechado)

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Onde guerras económicas, politicas e de classes, serão


cada vez mais constantes e a velocidade de mudança e
cada vez mais rápida e onde por vezes, parar para
pensar e reflectir e preciso.
(grupo de pensadores precisam-se cada vez mais )
O assistir, de um mundo onde tecnologia, homem e
natureza, chega cada vez mais a parecer que a criação
ganha quase sempre e nós torna-mos por diversas vezes
dependentes dela.
Contudo, aponto a tudo isso, como um desafio global da
natureza humana.
Novas cidade, assim apareceram com um
desenvolvimento urbanístico apoiado no que já referi e
onde, os factores e energia são cada vez mais
apreciados.
Novas cidade, serão precisas e aparecendo, de modo a
repensar o presente e o futuro, aproximando cada vezes
outras cidades, e a espera que com isso novas questões
surjam.
E sendo, muitas destas novas cidades, que aparecem
hoje em dia motivo de orgulho e de muitos países e
uma enorme demonstração de progresso e evolução,
bem como mostra que o seu sistema é eficaz.
Cada vez mais acrescenta-mos, já a ideia destas novas
cidades ao global, com um dado adquirido, de isto é um
sentido a percorrer.

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A onda da mudança está aí.

Com isto, toda uma renovação, está prestes a aparecer,


quer politicamente, economicamente, social, e cultural,
onde o mundo é o programa, é o conjunto de cidades e
novas cidades, são os subsistemas onde uma pequena
alteração por vezes imperceptível é bem capaz de alterar
um todo global. ( como um intruso que aloja no seio
de um grupo, podendo ele ser aceite ou não, ele
acaba sempre por alterar os restantes)
Para, a redefinição de projectos de civilização, ao nível
global, nada como utilizar o ambiente, como motor de
influência e útil visto que todos o utilizamos, para com
isso por em prática os nossos ideais.
Tendo em mente, este desafio global, com valores e
causas mais definidos podemos assim, colocar as nossas
ideias em prática, e os objectivos a que nos propusemos.
O nosso sistema ambiental, actualmente que se encontra
bastante alterado é mais que uma boa causa para que
tudo resulte.
Significa, uma espécie de que ainda há tempo para
salvar o planeta, porque por mais estranho que pareça
ele corre mesmo perigo, e as catástrofes estão um pouco
por toda parte.

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Plano prosperidade

A prosperidade é sempre algo visto como uma mais-


valia, é uma visão do progresso humano, prosperidade
essa que elimina o caos a fome a violência e a pobreza e
a injustiça.
Contudo prosperidade é nada mais, nada menos do que
sentir-se confortável, e também esperar que os que o
rodeiem se sintam ao mesmo patamar, sendo assim
considerado um acto próspero socialmente, e um acto
que a meu ver se baseia numa busca de sociedades
prefeitas para que os nossos filhos possam viver, e com
isso ser um lugar de triunfo.
Que vai desde a aceitação dos nosso filhos, por parte
dos órgãos sociais, que moldam o seu ser e carácter, que
o vai definindo como pessoa, de maneira a que ele
encontre a estabilidade e comodidade aceitação social.
Porque viver bem e ter qualidade de vida, interessa,
quer aos grandes centros urbanos, quer a periferia todos
os mecanismos sociais quando existentes, são
potenciadores de desenvolvimento e progresso , sendo o
objectivo final, deste angariar de forças uma forte
coesão social.
Cabendo a cada cidadão, nesta coesão saber qual é o seu
papel, trabalhando assim muita mais de que todas num
processo colectivo, onde o por vezes o mais ou o menos
é preciso ser retirado do lugar, num sentido de nunca
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desmoralizar o próximo e praticando assim valores


equalitários, demonstrando sempre que em comunidade
todos são importantes e que todos tem o seu papel e
função.
Mas a visão progressista, de prosperidade e de lugar
prospero, associado ao consumismo e ao materialismo
pode estar actualmente, estar muito fora de contexto
quando se incutir em sociedade, a importância e o lugar
que cada um está sujeito.
Podemos, ser prósperos quando auto-sustentáveis a
nível quase idênticos socialmente, em termos
económicos, é sendo preciso ver que as aspirações das
sociedades ditas civilizadas, correm neste sentido,
nunca querendo dizer, que as classes mais abastadas
deixem de existir.
Mas neste mundo finito, onde há a demonstração, de
que sociedades a nível social e económico igual
apareçam, se assim a racionalidade humana distributiva
o permitir.
Contudo, a prosperidade associada, também ao nível
nacional do PIB e a associação, que cada parte de
diferentes sectores contribui para este PIB podemos,
considerar a interpretação económica de prosperidade, a
uma explicação mediante regiões estatisticamente, sobre
qual foi o que mais contribui.

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Há sempre uma que tem mais força devido a localização


geográfica, historia, passado, capacidade de
fornecimento dessa matéria.
Como já referi, algo acaba sempre por se evidenciar
mas as razões existem sempre, nada é fruto do acaso.
Actualmente, as desigualdades aumentam a cada
momento no mundo que parece ser considerado
civilizado, onde economia e justiça, parecem que estão
cada vez mais relacionadas entre si, isto no juízo a dar a
determinados casos e problemas de carácter social, onde
tem uma influência sobre o ser social, e restringe outros
tantos, que nem imaginam e a outros só os fortalece a
tomar as mesmas acções, por vez muito desfocadas da
realidade, criando assim desníveis e diferenças entre uns
e outros, onde este tipo de crises só servem para ver
uma demonstração de força e poder por parte de
facções e elites.
Concorda-se, que o crescimento económico é fruto de
prosperidade e de um bom juízo.
Em acumulação as alterações climáticas e os efeitos
climáticos, são desde já como eu referi, podendo as
alterações, realizar consideráveis mutações em diversos
sectores em caso de catástrofe, se quisermos assim
considerar as alterações ao momento que tem no PIB de
um determinado pais.

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(Podemos, reparar que na história da politica e da


economia acreditamos que por vezes parece que
nada aconteceu.)
A existência de protocolos como de Kyoto que
compromete as nações mais desenvolvidas a um corte
na emissão de gases. Mas onde neste caso uma vez mais
os mais ricos passam a bola aos mais pobres, para que
eles(ricos) possam emitir, comprando poluição .

Acho no entanto, desnecessário este tipo de resposta,


visto que já existe avanços consideráveis na ciência, e
na tecnologia capaz de dar resposta a tudo isto e
maneira a reduzir todas as consequências que possam
advir das alterações climáticas.
No entanto muitas catástrofes, derivadas destas
alterações, trazem por vezes benefícios a muitas
seguradoras, bancos ou até mesmo empresas de
construção.
Acredito, que actualmente com uma crise de possa-mos
erguer a cabeça, e ter a oportunidade de repensar e
investir na mudança. Para que um novo começo esteja
para breve com novas ideias e novas políticas.
Politicas essas, que podem ser aguardadas, no caminho
a prosperidade e ir além da materialização, onde o
relacionamento de confiança na comunidade possa ser
reposto, e que a satisfação de viver em sociedade nos
seja desde já garantida.
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Crescer

Prosperidade, de crescimento não é a mesma coisa que


crescimento económico.
O crescimento funcional prospero, quando á uma
atribuição, ou associativismo economico é só uma
mascara na face da realidade social, de uma civilização
organizada. Claro contudo atribuímos um certo
relacionamento do crescimento económico que está,
actualmente ligado aos direitos básicos, tais como saúde
e educação por que há uma necessidade de
equipamentos, e tecnologia que levam ao maior
rendimento e funcionalidade destes direitos.
O crescimentos contínuo funcional desde sempre teve
as suas barreiras, e nunca foi tão continuo assim.
Porque, ambos temos diferentes necessidades, e á
factores, e certos bens e recursos que vão ocupando
lugares diversificados, ao longo do nosso ciclo, refiro-
me também a bens materiais, que grande parte,
modificam de sítio, e de estatuto devido as diferentes
actividades de lazer praticadas e modas, bem como a
interacção social.
Os bens de consumo e materialismo, alteram-se os seus
requisitos da sua formação, e isso associado a uma
tendência do homem fazer-se pertencer a algo, ou a um

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grupo faz com que muitos interesses se modifiquem e se


comecem a articular com outras, e assim proporcionar o
ambiente ideal.
No entanto, aquando de uma perda humanitária e
turbulência económica podendo mesmo ser
considerado, colapso tem de existir uma grande
estrutura financiadora, e mão de obra suficiente capaz
de recuperar a estabilidade.
Quando, olha-mos para economias capitalistas
podemos, verificar que há cidades, quase com as
mesmas valências que as outras, para que com isso
possa servir, como fonte de remendo, em situações mais
frágeis. Há então a necessidade de um estudo, nestes
casos de complementações entre cidades, podemos
então considerar essas cidades de cidades tampão, onde
quando uma luz se desliga, uma outra se liga, uma
espécie de copia da chave original .

Informação a mais

Na passagem da era industrial, para uma sociedade de


informação, tem-se alterado bastante os grupos sociais,
bem com os hábitos, onde o conhecimento está aí e
encontra-se espalhado pelos mais diversos sítios em
diferentes conteúdos e formas, umas mais concordantes

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outras mais sérias, e outras autênticas produções de


Hollywood, contudo o ambiente está ai e é preciso saber
pesquisar correctamente e ver se a informação bate
certo.
Todas as empresas, e entidades, com intervenção social
activa, necessitam dela de maneira ou de outra mesmo
que para isso tragam profundas alterações, como
inovações, e transformações na natureza
socioeconómica e empresarial.
Se, a informação for considerada verídica, podemos
dizer, que grande parte das organizações se encontra
prontas, e adaptadas a qualquer, que seja a influência
externa exercida pelo mesmo ambiente.
Toda esta informação, serve assim, para dar mais que
uma vez resposta aos exigentes mercados, bem como
serviços prestados ao cliente, onde uma boa leitura
correcta dos ambientes, em que estes se inserem podem
vir a ser uma mais-valia. (não havendo alteração de
hábitos).
No campo académico, as ideias e a inovação surge a
cada momento, quer quando se lê um artigo académico
ou profissional ou a comunicação documental em massa
entre universidades e pólos.
Esta quantidade de informação, servem cada vez mais o
mercado das ideias e das industrias criativas,
procurando nesta informação termos conceitos ou
ideias, para que possam assim começar o seu trabalho,
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Hoje…TIAGO DIAS

(a inspiração) como também analisar a realidade interna


e externa.
A verdade, é que a informação e conhecimento cada vez
mais são uma base sólida em que qualquer oficio agora
é preciso.
E saber, a maneira como são adquiridos, produzidos e
compartilhados, e utilizados e a maneira que eles podem
contribuir, para os planos do desenvolvimento da
sociedade, e da economia da organizações e um facto
interessante nos dias de hoje.
Sabemos, que a capacidade do conhecimento é
potencializar os objectivos que nos propomos delinear,
e com isso traçar uma estratégia.
Sendo a gestão do conhecimento algo que pode ser,
cada vez mais partilhado relatado discutido, de varias
formas e meios tais, como redes sociais plataformas
online, tv, rádio, revista, jornais e em colóquios,
seminários ect… Sendo, um bem cada vez mais
acessível a todos onde, cabe a cada um escolher e nem
sempre a qualidade esta associada ao preço.
Em alguns casos, já há certos sites que já fazem a
selecção automática do conhecimento, a reter bem como
uma base de busca de género e tipo de informação indo
assim de encontro ao que gostamos.
Já outras, subdividem-se por tópicos e evidenciam as
coisas mais apreciadas pelo utilizador, utilizando um
sistema de letras padrão diferenciadas das outras.
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Hoje…TIAGO DIAS

Contudo, actualmente ter uma boa base de dados é


fundamental e essencial, em casa e no trabalho,
podendo a organização ser feita ao nosso gosto e querer,
desde que os dados que queremos assentem em base
sólida.

Cidade criativa
As cidades criativas baseadas na cultura, artes e
recursos culturais e industriais, encontram-se já alojadas
em algumas cidades como justificação e apoio a uma
economia crescente, tendo as primeiras aparições nos
países como U.S.A, e U.K, Austrália, onde deu para
reparar que este método tinha, grande impacto
económico, e mesmo desenvolvimento regional em
várias áreas e sectores.
Mudando, a área urbana e estabelecendo uma relação de
planeamento, com as áreas circundantes e
consequentemente, o apoio as indústrias e a sua
deslocação das áreas urbanas. Deslocando-se, muito do
particular para o geral.
Sem este tipo de conceitos, em mão e sem estratégia é
quase impossível se impor.
Não querendo nunca dizer, que uma cidade criativa
não funcione na periferia.

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Hoje…TIAGO DIAS

A cidade criativa, tem que viver na expectativa, do


grande centro urbano, e na propriedade do seu
desenvolvimento, tem que ter uma espécie de fio
condutor no qual possa, conduzir a sociedade a um
sonho e a possibilidade de atingir determinados níveis
de excelência.
O processo passa, por um sonho colectivo da sua
fomentação a construção, sem nunca negar as
necessidades básicas.
E porque é na cidade, e nos grandes centros urbanos,
que se encontra a maior diversidade e força de trabalho,
bem como a grande oferta de recursos e infra-estruturas
assumindo assim a cidade criativa como algo de todos e
da comunidade, trabalhando no desenvolvimento dos
seus diferentes sectores.
As indústrias criativas, do meu ponto vista passam pelos
seguintes sectores.
Artesanato/ arquitectura/ artes/ ciências/
antiguidades/ cinema/ design/ editorial/ moda/
musica/ publicidade/ software/ software interativo de
lazer.
Sendo isto, muito importante no desenvolvimento das
economias ligadas ao desporto artes e antiguidades
festivais, feiras e turismo.
Contudo, muitas cidades se tornam ícones da economia
criativa e se apresentam a nova arquitectura de
edifícios, e aliados sempre a uma enorme diversidade
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Hoje…TIAGO DIAS

cultural e a um conjunto de estrelas emergindo sempre


som o factor novidade por excelência.
Porque é perfeitamente notável, nos edifícios e nas
infra-estruturas o processo e a civilização que estamos a
falar.
Sendo, o ambiente criativo o lugar e o conjunto de
edifícios da parte da cidade, e da região e do lugar onde
as ideias e invenções se realizam, sendo este ambiente
todo criado a nossa imagem e a nossa identidade.

Economia Criativa

A criatividade, nos dias de hoje não é de fácil


consenso, apesar de ser amplamente estudada do ponto
de vista da psicologia.
A criatividade interage, em vários planos como o capital
humano, tecnologia, ambiente institucional, ambiente
social, e uma abertura a diversidade contudo a
economia criativa, sendo esta uma extensão das
industrias criativas.
Uma definição, adicional ou alternativa de produtos e
serviços culturais, e a possibilidade, de que esses
serviços, possam gerar valores culturais.
Das valorizados, por razões sociais e económicas, onde
produtos como moda, software são por exemplo,

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produtos das industrias criativas e podem assim atingir


os níveis definidos de ser vendidos e fazer parte da
produção.
A industria cultural, por exemplo conforme p discutido
são industrias que produzem produtos e serviços
culturais.
Na Unesco, por exemplo, as indústrias culturais são
tidas como a combinação a criação e produção e
comercialização de produtos intangíveis e culturais.
A classificação, de economia criativa é o
relacionamento que a criatividade tem, com a economia,
isto quando unido serve para que ofereçam um maior
valor e riqueza, abrangendo principalmente as indústrias
criativas.
Esta criatividade, está na humanidade e é encontrado
em todas as sociedades e culturas, a bem quando o
envolvimento, de ciência, ligada a inovação, tecnologia
bem como o direito a propriedade intelectual nas
sociedades industriais podendo assim ser considerado
criatividade.
Qual é a verdadeira definição de economia criativa?
A economia criativa é um conceito em evolução que
gera e potencializa crescimento e desenvolvimento
económico.
- Cria empregos, e exporta ganhos e promove a inclusão
social, diversidade cultural e desenvolvimento humano.

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- Interage com tecnologia, bem como a propriedade


intelectual e turismo.
- Conjunto de actividades, baseadas no conhecimento
com desenvolvimento e interligação cruzadas.
- E uma resposta a necessidades políticas inovadoras e
multidisciplinares de acção territorial ou global.
- Normalmente, a economia criativa localiza-se na
indústria criativa.
No mundo, já se reconhece a dimensão e a valência
do desenvolvimento das indústrias tecnológicas.
- Onde cultura, e tradições e politicas comerciais e
tecnologia são tidas em conta.
- A resolução de assimetrias, e inserção destas
indústrias nos países em vias de desenvolvimento.
- Reforçar o investimento em tecnologia,
empreendedorismo e comercio.
- Identificar causa, e respostas de políticas inovadoras e
aprimorar a economia criativa ao fim de gerar ganhos.
Podemos observar, que a economia criativa, foi algo
que evolui ao longo dos últimos anos, materializando-
se no desenvolvimento cultural, bem como o das boas
práticas politicas regionais, podendo assim dar um mar
de respostas a um desenvolvimento sustentável, e
consequente crescimento económico, com a criação de
emprego, onde a participação activa em comunidade é

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cada vez mais precisa, e activa para com isto estabelecer


elos de valorização e criação inigualáveis. (participar é
preciso).
Com o sistema de recursos intelectuais, disponíveis,
numa determinada área geográfica são, estes os recursos
e a área em que se inserem, a imagem de uma cidade,
onde movimentos artísticos são reconhecidos e tornam a
cidade viva intelectualmente.
Contudo actualmente, conjuga-se todas as vertentes do
poder intelectual em prol de mudanças no território e na
paisagem de maneira a obtenção do enriquecimento e
financiamento, dos agentes locais, representando todos
os dias um novo desafio em prol de comunidade cada
vez mais exigente.
Quando a criatividade exposta, para além do
conhecimento, da sociedade que o envolve, a noção de
reconhecimento começa aparecer pelos órgãos
exteriores a região envolvente.
Ao nível da dimensão do desenvolvimento da economia
criativa esta obedece a estratégias prontas a ser
actualizadas, mudanças essas que surgem no campo
cultural, económico, social e tecnológico e
transformando a nossa sociedade rapidamente.
- Muitas interpolações complexas surgem para a
economia criativa.

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Dimensão política Educação

Politicas económicas Trabalho lazer e

Tecnologias culturais e sociais entretenimento

Cultura trabalho, Comercio

Tecnologia educação, Turismo

Valores culturais históricos Toda Sociedade

Diversidade antropológica estética

Étnica e cultural

Ps: Turismo actualmente ligadas as indústrias


criativas, e economia criativa, é motivo de observação e
reflexão e consequente exportação.

Os conceitos da economia criativa, é algo multidisciplinar


por natureza, mas a articulação com as entidades locais
torna, mais fácil a organização das actividades a
sincronização, sendo um óptimo elemento de exposição e

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exportação da imagem, bem como os elementos


tecnológicos de divulgação e informação.
Queremos expor as nossas tradições, e os nossos
costumes e ideias bem como a nossa cultura para que
nunca se acabe. Quebrando a nossa barreira.

Esta exposição de experiências ligadas, a uma


criatividade, pode ser algo memorável onde o desfrutar de
experiências maravilhosas e emocionais ligados a um
consumo de produtos e serviços funcionam, como um
negócio de economia criativa.
Temos, que ter em consideração, que os negócios criativos
devem orquestrar eventos memoráveis para os
consumidores.
A experiência, deve ser sempre multifacetada e abranger o
maior número de áreas possíveis, e ambientes de modo a
que a experiência seja única invulgar e alvo de repetição.
Este potencial de economia e experiência quando assente
nos mídia, e redes sociais bem como as plataformas
digitais, podem vir a ser aplicadas, as artes, turismo,
cultura, musica ect… podem ter lucros inimagináveis.
Nos países em vias de desenvolvimento onde, o
património se encontra em fase de degradação, e onde
pessoas talentosas tem poucas condições de triunfarem no
mundo das artes, e onde a insegurança é algo presente na
cultura diária da população, muitos artistas, aproveitam os

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Hoje…TIAGO DIAS

antigos países colonizadores como plataforma de


lançamento da sua carreira, procurando assim um habitat
mais favorável. Não sendo por vezes, muito fácil se
afirmar em solo estrangeiro, mas também devido aos graus
de exigência do consumidor, que é muito superior.
No entanto quando ouço, alguns artistas que se afirmaram
nas antigas colónias afirmarem que é preciso o dom, para
que se chegue ao patamar de excelência, do meu ponto de
vista, é mais preciso que alguém por vezes esteja disposto
a escrever uma boa letra e ter a sorte da música ser
divulgada nos sítios certos, e depois deixar com que a
música faça parte do nosso quotidiano.
PS: Actualmente pode se pensar que este progresso
cultural caminha no intercâmbio que mais parece uma
invasão cultural por parte de outros países, interagindo
uns com outros e mesmo fixando-se durante dias e,
funcionando como uma espécie de intercâmbio de
cultura história, ideias de uma determinada localidade
que nos é alheia e que vai entrando na nossa vida
durante uma determinada fase e nos marca.
( Deslocações temporárias)

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Sistema Pontos

Funcionamento, como um sistema de base de dados de


carácter público de acesso em qualquer estabelecimento
aberto ao publico bem como em sistemas digitais.
Todo sistema funciona por pontuação, com base o oficio
ou cargo desempenhado na empresa, ou trabalhos extras
prontos a ser pontuados mediante uma entidade patronal
com base de dados disponível acerca do funcionário em
questão as actividades desempenhadas diariamente.
Todas as transacções são registadas e acessadas por
sistema de password a sua conta via, telemóvel, pc, tv tem
sempre um carácter privado( mas de acesso por parte das
entidades competentes em caso de falha do sistema ou
burla)
Todo o sistema, quando acessado tem sistema de
geolocalização bem como as transacções é feito sem
intermediários, podendo ser impresso aquando uma
compra ser visível o seu saldo, se assim o quiser.
As transacções, de pontuações podem ser feitas, sem
intermediários, e o servidor estar sempre em constante
actualização.
Quando a não existência de pontos há uma necessidade de
pontuação, podemos considerar ou pedir uma troca de
pontuação simulada em troca de serviços que virão a ser
prestados como forma de contrato.

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Esta base de dados, está em serviço de crédito e débito, em


todas as plataformas de serviços e compras, onde o único
cartão universal QR code vinculado a uma serie de
diferentes serviços facilita a sua transacção e possível
compra.
E a consequente facturação é enviada para a base de
dados.
Todo o serviço de pagamento, pode ser gerado por Qr
codes que diferem de código, mediante a compra
estabelecida e pago na quantias a ter em conta.
Acabando assim, com o processo tradicional de
pagamento, vem como os serviços de transferência
(basicamente é somas e subtracções).
Quanto os custos de transacções, são quase inexistentes,
dependendo da operadora que explore o conceito, e do
país em que estejamos a efectuar a compra, podendo
países em causa atribuir diferentes taxas. Quando caso de
suspeita de fraude é possível ser visto nos servidores e as
suas transacções através de uma simples inserção de nome
por parte das entidades reguladoras.
Quando no acto de compras, eu posso estar registado
online, e em rede e gerar o qr code com determindo poder
de compra (pontos), isto podendo servir para diferentes
plataformas , só para aquele uso e circunstância, evitando
assim o risco de fraude, podendo ou não pagar taxas
mediante o vendedor e o encargo.

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Aqui neste tipo de serviço tudo é rastreado por um


servidor regional, que por sua vez, conectado a um
servidor nacional, e por sua vez a um intercontinetal, que
não sabemos onde está.
Não sei mas do meu ponto de vista, a implementação,
deste sistema nos países mais pobres, poderia vir a ser
uma mais-valia no desenvolvimento, e no acesso a
serviços básicos, na ideia que é preciso a democratização
financeira, cobrindo áreas rurais, e áreas urbanas, de modo
a uma interacção global.
No financiamento a empresas continuara a existir neste
sistema, onde podemos passar de incógnitos ou não.
Neste processo ninguém está imune em caso de corrupção
é muito fácil de detectar o erro.
O sistema de serviço consequência, é que faz oscilar o
sistema pontual tudo é baseado em factores humanos.
Neste mundo as matérias terão um outro mercado. Que
não o do homem. Onde ouro, prata metal e jogo terão uma
outra bolsa de valores e um outro sistema.
Contudo neste caso, teremos grandes bancos de reserva
mas de dados e em permanente actualização mediante
a actividade do homem.
Em caso particular, todo o seu cadastro pode ser
descarregado e guardado em ficheiros ou mesmo impresso
e guardado.

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Sistema

Dinheiro da droga

A droga é uma questão muito debatida, neste século


sabendo, que a droga e a delinquência está sempre
associado de uma maneira geral.

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Contudo o seu mercado e seus intervenientes devem


desde já ser considerados em atenção, onde temos casos
como a Colômbia onde o lucro do nacro atinge os 4
biliões.
A intenção disto, é perceber o comportamento da
mercadoria bem como o seu funcionamento, e perceber
como, com a diminuição consecutiva, e mostrar também
com alguns se mantém insensíveis ao mercado.
Bem como a espécie de bom moralismo, por parte de
agentes governativos e os seus atores e as suas campanhas
quase credíveis.
Sabendo, que o verdadeiro interesse a quando da
interacção social, deste sistema de sociedade é a
investigação económica e o seu sentido e nunca a causa a
raiz de quem realmente prejudicou tudo isto.
Actualmente debate-se a legalização do consumo, e o que
garantiria a sociedade tudo isto.
Se trazia algo de inovador, bem-estar ou se deveria ser
mesmo o estado a comercializa-la. No entanto, existe
muita discussão e actualmente por aqui, ainda não se
chegou a lugar nenhum e a todo lado e direcções que todos
sabemos quais são.
Contudo, no acto da produção de droga ela, apropria-se de
terrenos com grandes superfícies de cultivo, pronta a ser
extraída(na realidade simulada pode-se ter a percepção
de tudo isso).

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Contudo existem países que parecem legalmente


credenciados e creditados, para que possam exercer essa
tarefa sem que nada aconteça.
Na produção de heroína e ópio os principais produtores
são (Afeganistão, Irão, Paquistão) sendo alguns destes
produtores de 30% do Ópio mundial.
-E com 70% Birmânia, Laos e Tailândia
- Maiores consumidores U.S.A e Europa loga a seguir
Quanto ao haxixe e marijuana é ocupada como principal
produtor pelo México Colômbia e Jamaica.
Contudo como maiores produtores de cocaína temos a
Colômbia, em primeiro lugar seguido de outros países
como o Brasil.
Estados unidos tendência de consumo:
Em 1994 12.5 milhões reconhecem ter sonsumido droga
1985 eram 23 milhões
1994 10 milhões fumam marijuana e em 1994, 1.3 milhões
haviam tomado cocaína ( isto claro pessoas que
resolveram assumir)
Quantos aos factores de risco, e as pessoas mais atingidas
são jovens, considerado como o principal grupo de risco.
Na Europa é difícil actualmente estabelecer, um panorama
acerca dos consumos mas sabe-se, que á grandes
consumidores haxixe e marijuana.

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Hoje…TIAGO DIAS

No entanto acho interessante questionar-mos quanto a


subida de preço de um determinado estupefaciente, e sobre
o que faz realmente o prece no mercado.
Normalmente, quando á subida de um preço a quantidade
consumida decresce. Ou seja o aumento do preço x o
consumo baixa em alguns casos, quando nos referimos, a
heroína é considerada inelástica devido ao alto nível de
viciação e ao grau de delinquência que está envolvido para
que se pode-se obter o rendimento necessário a compra da
quantidade necessária.
No entanto, podemos constatar, que quando os preços
estão em baixo e são alternados os tem um diferente tipo
de consumidor de quando os preços estão em alta.
Mas podemos perceber que quando, os preços estão todos
a um preço elevado num espaço de tempo, é sinal que o
fornecedor principal é comum ou, são fornecedores com
algo em comum entre si, normalmente associada a origem
ou região de provem a mercadoria, ou a coerência e
múltiplos acordos entre os principais traficantes. E sendo
assim, o seu esquema de preços no comércio não altera
muito.
No entanto está industria segundo um estudo de 1990 o
volume de negócios é constituído por 22 biliões de
dólares entre U.S.A , Europa ao nível de todas as
drogas.
Contudo, não se sabe os valores verdadeiros dos
rendimentos nos países de origem de fabrico.
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Em relação a Portugal, segundo o INCSR é descrito como


a porta de entrada de drogas para o resto da Europa e afins
,onde mercadoria proveniente do norte de África
(Marrocos), Brasil Venezuela Colômbia Equador , passam
por aqui.

Efeito Marca

A marca, é união de atributos tangíveis e intangíveis,


simbolizados num logótipo, gerênciados de forma a criar
influência e valor. Trata-se de um sistema integrado que
promete integrar soluções desejadas.
Actualmente a força da marca é importante em cada
segmento de mercado, o que leva a uma economia de
marcas e a um consecutivo reforço de qualidade.
O que significa que as marcas representem cada vez mais
organizações regiões e locais, fortalecendo-os. E criando
laços entre as pessoas e a sua empresa, instituição ou
organização.
Onde , os consumidores cada vez estão mais sincronizados
com a marca e nas suas decisões de compra, sendo a
marca sempre identificada como sinonimo de qualidade e
são sempre motivo de opção e escolha.

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Contudo empresas, fazem quase todos os anos, as suas


embalagens, bem como nas formas de apresentação, de
promoção e venda dos seus produtos e serviços na
tentativa de sempre apresentar algo novo que seja motivo
de curiosidade, e motivo de experimentação.
Como tudo o valor e a marca existe a pensar no
consumidor com objectivos empresariais, focados nos
resultados financeiros, e as suas posições de mercado.
A gestão marca envolve o domínio de técnicas de brand
equity.
A avaliação da marca torna-se uma parte preponderante
para sua compreensão e sucesso.
Contudo, a marca é possuidora de bens tangíveis e
intangíveis que podem, ser um somatório e consecutiva
valorização, onde lucros aparecem bem como os seus
proprietários e accionistas.
Nos mercados, onde há a existência de pequenas ou
médias empresas existe uma segmentação de
consumidores relacionados com o posicionamento das
marcas concorrentes. Contudo o brand equity, organiza em
torno da marca, a maneira sustentada e a riqueza das
organizações e a utilização de instrumentos sofisticados de
pesquisa e sistemas de informação adequados.
prática de culto, abrangendo numerosos grupos e facções,
sendo esta adesão foco de estudo.

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Hoje…TIAGO DIAS

Sim, culto diz quando um grupo abraça uma ideia e as


suas crenças prevalecem na cultura. Contudo esta espécie
de seita, acredita numa espécie de religião que fortalece a
sua ideologia, em torno de uma marca fundamentalista
culta na sua definição.
È um grupo ou movimento que manifesta uma intensa
devoção, a uma pessoa ideia ou coisa, e emprega técnicas
manipuladoras de persuasão e de controlo, destinados a
alcançar os objectivos dos seus líderes em detrimento das
suas famílias ou comunidade.
A marca culto é uma marca pela qual, é dedicação. A sua
ideologia é distintiva e possui uma comunidade bem
definida e colaborante.
O que leva muitas pessoas a aderirem é a detenção a esse
determinado culto e marca pondo em causa muito do seu
tempo e dinheiro no afecto e lealdade de prevalência.
Contudo estes são liderados e manipulados por lideres
com um grau de psiquismo brilhante. Funcionando, numa
espécie de lavagem cerebral feitas gradualmente e sem que
se note, tudo isto feito num maior civismo por parte de
grandes empresas.
Contudo, também muitos apoiantes de determinadas
marcas quando da adesão a outras marcas são objecto de
discriminação, e é quase inevitável que cultos a marca
estejam presentes no seu quotidiano e normalmente, este
tipo de pessoas surge de gente supostamente estável
emocionalmente e das classes mais elitistas.
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Hoje…TIAGO DIAS

Ou seja, aqueles que aderem não fazem por serem


intelectualmente frágeis, ou por falta de formação.
Normalmente são gente que age em comunidade, e
trabalha para ela e sente-se parte dela. Sentindo-se, assim
seguras e sentindo-se como parte de um todo e auto-
realizados, onde do meu ponto de vista o acto de pertença
e mais uma prisão na sociedade onde nos inserimos, onde
a não experimentação de outros géneros de produtos com
a mesma qualidade, ou qualidade superior fica aquém
daqueles que praticam o culto, tornando-os quase
obcecados e pensando que tem sempre o melhor, e nunca
olhando para o lado, e vendo que do outro lado também
existe progresso, é necessário quebrar barreiras e ver e
utilizas experimentar, para podermos assim melhorar
alguns aspectos da comunidade ( as vezes é preciso sair
fora)

Era Low-Cost

Sociedade muda-se tanto, ao ponto de considerar as


ofertas low-cost como um modelo a seguir, isto devido a
simplicidade do serviço e a qualidade oferecida.
Contudo, o low-cost apareceu e criou mais força na crise
económica que atravessou a Europa e América, contudo
este inovador sistema de fácil percepção, tomou desde
logo conta do consumidor, onde os preços baratos e o
excesso de oferta e uma interactividade e criatividade que
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Hoje…TIAGO DIAS

por vezes aliada ao serviço destas empresas deste género


de serviço está desde logo sempre presente.
Os praticantes do low-cost, tornam cada vez mais o
mercado tradicional um mercado banal sem alternativas.
Contudo, este tipo de empresas quando associado a preços
baixos e a qualidade , bem como a um elevado grau de
consumo faz com que o nivelamento do preço médio de
mercado, bem como o também o aumento da qualidade de
outras empresas.
Ou seja a ascensão do low-cost muda muitos
comportamentos dos antigos senhores do mercado, onde
cabe a cada um se adaptar ou melhorar, cair ou desistir.
Tal como já referi isto reflecte-se quando da saída da
segunda guerra mundial, e consecutiva crise económica e
a duvida de se gastar tanto dinheiro em determinadas
coisas.
Houve assim um mudar de perspectiva, e de compra aliado
sempre á uma procura de preços baixos.
Embora em Portugal tem alguma empresas de
telecomunicações que quase o preço não varia muiti
independentemente do distribuidor, onde há uma espécie
de acordo de preços e a qualidade preço e quase a mesma,
isso sem falar no serviço de energias.
Como justificar, um preço mais elevado numa loja ou
numa agência bancária quando a qualidade de informação

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do vendedor, não é melhor do que aquela que pode ser


encontrada na internet ou num banco on-line.
Com o low-cost, os clientes vigam-se nos fabricantes e
prestadores de serviço, onde cada produtor passou a estar
obrigado a justificar o preço.
Actualmente em Portugal em alguns sectores, desde
transporte a área de distribuição alimentar e não alimentar
já começa a aparecer low- cost tais com em companhias
de seguro, aluger de veículos, salões de cabeleireiro,
hotelaria, bares, restaurantes, oculistas ect…
As outras que se mantêm já sabemos quem são, e
porque não aparece clientes.
Contudo a base da sua publicidade é caracterizada, pela
agressividade centrada nos preços baixos, tendo em
consideração o volume e uma distribuição que diminuí os
seus intermediários. O cliente é um publico em geral, está
cada vez mais mentalizado que a poupança é um enorme
beneficio e veio para ficar.
É um Back to Basic é o saber, que vou estar num lugar
limpo seguro e com produtos alimentares essenciais de
qualidade e com bons profissionais , e assistir a isso é mais
que suficiente para garantir um bom low-cost.
E isto também porque assistimos a um emergir por
excesso de profissionais em determinadas áreas .
A estratégia low-cost muitas vezes, ligadas a região, e a
produtos regionais onde estas empresas, se situam, são

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muitas vezes as bases do sucesso, onde a boa relação dos


fornecedores locais faz com que se mantenha um bom
preço base e o consecutivo baixo custo, valorizando assim
a região e os produtos locais. Envolvendo tudo isto muito
estudo antecipado.

Normalmente ao nível de divulgação de imagem, vende


melhor o low-cost sendo esta uma figura das massas.
Onde o filme base, que passa qualquer empresa low-cost,
parece atravessar é quando de inicio de função, é que está
a travar uma luta desigual, onde será difícil sobreviver no
mercado onde as grandes companhias absorvem tudo, e no
entanto já vimos que não é assim, devido a maneira como
estás empresas se organizam e estão dispostas a minimizar
os serviços e os preços, e com a simplificação sempre
presente gerando um consumo muito superior em alguns
sectores.

Turismo Sustentável

O turismo é a base que existe maior responsabilidade


social e informação disponível, quer por parte do turista
quer por parte dos órgãos regionais e receptores.
A prática e a satisfação dos turistas são os principais
objectivos a adquirir.

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1.º objectivo È dar um óptimo uso aos recursos do meio


ambiente, mantendo os processo ecológicos essenciais e
ajudando a conservar os recursos naturais bem como a
diversidade biológica e arquitectónica de carácter histórico
e considerando património social e motivo de preservação.

2.º objectivo É respeitar a autenticidade sócio- cultural das


comunidades, preservando, os seus activos culturais
valores tradições e esperando assim um entendimento e
tolerância intercultural. (Sem alterar a nossa cultura)

3.º objectivo È obter contudo benefícios de toda a sua


cultura, de maneira a agilização das comunidades
tornando-as mas activas socialmente bem como também
ajudando-as num maior combate a pobreza.

Outras coisas que se pode ter em consideração são, a


utilização de determinados serviços, mais favoráveis para
a sua deslocação bem como transportes, menos poluente e
mais amigos do ambiente, utilizar energias renováveis e
tentar desde sempre favorecer a economia e serviços como
o artesanato e hotéis locais.

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Bibliografia:

Jean- Paul Tréguer- A Revolução do Low-Cost

Douglas Atkin -O culto das marcas

Império Ecológico- Bernadin Pascal

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Fim…

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