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CINEMA LIVRO
Informais Séc. XIX Na antiguidade,
com a invenção da
escrita
CREDIBILIZA-SE
A CULTURA DO
LIVRO/ LETRAMENTO
INTERNET
RÁDIO TV
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20 50 90
SÉC. XV SÉC. XVIII SÉC. XIX SÉC. XX
INVENÇÃO DA INVENÇÃO DA
LEGITIMAÇAO
IMPRENSA: FOTOGRAFIA E
DO JORNAL
OS TIPOS MÓVEIS DO TELÉGRAFO
COMO VEÍCULO
DE GUTEMBERG
O HOMEM O HOMEM
TIPOGRÁFICO MIDIÁTICO
A CIDADE DAS LETRAS A CIDADE DAS LUZES
Tipo de comunicação Tipo de comunicação
de propagação lenta e de Integrada e de propagação
caráter individualizante instantânea
FEVEREIRO DE 1823
DEZEMBRO DE 1932
http://www.newseum.org/todaysfrontpages
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Jornalismo Impresso I – Veiga de Almeida (Campus Cabo Frio)
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a) é composta de palavras, expressões e regras combinatórias passíveis no
registro coloquial e aceitas no registro formal;
b) é objetiva e mais denotativa do que conotativa;
c) é empática: propõe linguagem agradável e proximidade com os públicos.
d) é convencional e arbitrária: o jornalista faz suas opções lingüísticas;
e) é referencial: centra-se no referente;
f) propõe metadiscursos: o discurso jornalístico refere-se a outros discursos
sociais; em relação a eles cria hierarquia de vozes, ética ao evitar usos pejorativos;
é análogo à sociedade, privilegiando valores e costumes (avanços sociais por
exemplo).
Angulação parecida
mas foco diferenciado
REFERENTE = ASSUNTO
Função referencial
A MENSAGEM
Função poética
B
EMISSOR RECEPTOR
CANAL (MEIO)
Função fática Função conativa
Função expressiva
(ou apelativa)
(ou emotiva)
CÓDIGO
Função metalingüística
Halliday (1984)
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