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Rodrigues Alves

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Francisco de Paula Rodrigues Alves (Guaratinguetá, 7 de julho
de 1848 – Rio de Janeiro, 16 de janeiro de 1919) foi um advogado, Rodrigues Alves
político brasileiro, Conselheiro do Império, presidente da província
de São Paulo, presidente do estado de São Paulo, ministro da
fazenda e quinto presidente do Brasil.

Governou São Paulo por três mandatos: 1887-1888, como


presidente da província, e como quinto presidente do estado de
1900 a 1902 e como nono presidente do estado de 1912 a 1916.

Elegeu-se duas vezes, cumprindo integralmente o primeiro


mandato (1902 a 1906), mas faleceu antes de assumir o segundo
mandato (que deveria se estender de 1918 a 1922). Rodrigues
Alves foi o último paulista empossado como Presidente do Brasil
até 31 de agosto de 2016, quando tomou posse definitiva o também
paulista Michel Temer como Presidente da República.

5.º Presidente do Brasil


Índice Período 15 de novembro de 1902
a 15 de novembro de 1906
Biografia
Vice- Nenhum (1902-1903)
Início da carreira política presidente Afonso Pena (1903-1906)
Governo de São Paulo
Presidente da República
Antecessor(a) Campos Sales
O último governo em São Paulo e a reeleição para Sucessor(a) Afonso Pena
Presidente do Brasil Senador por São Paulo
Composição do governo
Período 3 de maio de 1916
Cronologia sumária a 14 de novembro de 1918
Referências Período 3 de maio de 1897
a 30 de abril de 1900
Notas
Período 3 de maio de 1893
Bibliografia a 14 de novembro de 1894
Ligações externas 9º Presidente do Estado de São Paulo
Período 1 de maio de 1912
a 1 de abril de 1916
Biografia Antecessor(a) Manuel de Albuquerque Lins
Sucessor(a) Altino Arantes
5º Presidente do Estado de São Paulo
Início da carreira política
Período 1 de maio de 1900
Filho do português Domingos Rodrigues Alves (natural de Ponte a 13 de fevereiro de 1902
de Lima) e de Isabel Perpétua de Marins, estudou no Colégio Antecessor(a) Fernando Prestes
Pedro II no Rio de Janeiro. O pai veio para o Brasil em 1832, Sucessor(a) Bernardino de Campos Júnior
fixando-se em Guaratinguetá; abandonou a vida de comércio e se 50.º Presidente da Província de São Paulo
dedicou à lavoura, tornando-se plantador de café. Casou-se com a Período 19 de novembro de 1887
a 13 de fevereiro de 1902
filha de Antônio de Paula e Silva, um membro de uma antiga
família local, Isabel; a outra filha de Paula e Silva, Guilhermina, se Antecessor(a) O Conde de Parnaíba
casou com o filho do Visconde de Guaratinguetá, José Martiniano Sucessor(a) Dutra Rodrigues
de Oliveira Borges. Viviam no Largo do Rosário, hoje Praça Dados pessoais
Conselheiro Rodrigues Alves, e tiveram 13 filhos. Domingos Nome Francisco de Paula Rodrigues
Rodrigues Alves morreu aos 94 anos. completo Alves
Nascimento 7 de julho de 1848
Depois dos estudos, passou para o Colégio Pedro II, e ali Guaratinguetá, São Paulo
permaneceu sete anos no internato. Era colega de Joaquim Nabuco, Morte 16 de janeiro de 1919 (70 anos)
que dizia nunca ter tirado o primeiro lugar por culpa de Rodrigues Rio de Janeiro, Distrito Federal
Alves! Bacharelou-se em letras e diplomou-se na tradicional Alma mater Faculdade de Direito da
Universidade de São Paulo
Academia do Largo de São Francisco (Academia de Direito de São
Paulo, hoje USP), na turma de 1870. A ela, em determinado
Cônjuge Ana Guilhermina Borges
período, pertenceram também Rui Barbosa, Aureliano Coutinho, Partido Conservador (até 1889)
Republicano Paulista(1889–1919)
Castro Alves e Afonso Pena. Também pertenceu a essa privilegiada
turma o paranaense Brasílio Itiberê da Cunha, autor da modinha A
Profissão Advogado
Sertaneja, a primeira manifestação nacionalista na música Assinatura
brasileira. Itiberê foi destacado diplomata, honrando seu grupo
acadêmico. Segundo Afonso Arinos foi a turma mais gloriosa que
jamais cursou qualquer faculdade de direito brasileira.

Em 1875 casou-se com Ana Guilhermina de Oliveira Borges, neta de Francisco de


Assis e Oliveira Borges, Visconde de Guaratinguetá, cuja propriedade principal era a
Fazenda das Três Barras.

O visconde era de humilde extração, diz Afonso Arinos. Filho de pais pouco
abonados, a fortuna veio a princípio da primeira esposa. No decorrer da sua
existência, pelas suas qualidades pessoais e pelo seu amor ao trabalho, transformou-
se em verdadeiro potentado. Falecido em 1879, sendo Rodrigues Alves advogado da
viúva e inventariante, verificou-se que devia ser um dos homens mais ricos do Brasil
no Segundo Reinado. O montante partilhável foi a mais de mil contos, fortuna
gigantesca pois correspondia a meio por cento de toda a circulação monetária do
país.

A carreira política de Rodrigues Alves começou apoiada em dois importantes e


sólidos pilares: primeiro, a influência que lhe passou o poderoso visconde, chefe
Constituição brasileira de 1891,
conservador da província, escolhido justamente por representar na época a região
página da assinatura de Rodrigues
que, em razão da enorme produção cafeeira, era a mais rica de São Paulo. Segundo, Alves (terceira assinatura). Acervo
o fato de pertencer à Burschenschaft ou Bucha como chamavam os estudantes, Arquivo Nacional
misteriosa sociedade secreta que existiu por muitos anos no Largo de São Francisco.
De seus quadros saíram um sem número de estadistas com fortíssima influência na
política brasileira do final doImpério e na República Velha.

Foi juiz de paz, promotor e vereador em Guaratinguetá, deputado provincial e geral pelo Partido Conservador. Empresário de sucesso
do ramo do café, tornou-se a terceira maior fortuna do país; a fazenda onde morava tinha quatrocentos cômodos e as refeições eram
servidas em talheres devermeil.[nota 1]

Governo de São Paulo


Governou São Paulo entre 1887 e 1888 como presidente da província de São Pauloe foi conselheiro do império, título que usou até o
fim da vida, sempre chamado de "Conselheiro Rodrigues Alves", e pela alcunha de Chiquinho de Paula. Seu filho, Oscar Rodrigues
Alves e seu irmão Virgílio Rodrigues Alves, também se destacaram na política paulista.

Com o advento da República filia-se ao Partido Republicano Paulista(PRP) ao qual permaneceria afiliado até o fim da vida. Em 1890
foi eleito deputado para a Assembleia Constituintee em 1891 foi nomeado ministro da Fazenda do governo de Floriano Peixoto. Em
1893 foi eleito senador por seu estado, renunciando em 1894 para ocupar novamente a pasta da Fazenda no governo Prudente de
Morais. Rodrigues Alves foi o negociador da consolidação dos empréstimos externos com os banqueiros ingleses da Família
Rothschild.

Rodrigues Alves foi presidente do estado deSão Paulo em 1900, antes de assumir a presidência da República em 1901, época na qual
inaugurou a primeira usina hidrelétrica da São Paulo Light, a Usina de Santana de Parnaíba, conhecida como Barragem Edgard de
Souza.

Em seu 2º governo em São Paulo, em 1901, explodiu uma revolta em Paranaíba no sul do Mato Grosso do Sul que ameaçou o oeste
de São Paulo levando Rodrigues Alves a enviar tropas estaduais para a região, e houve neste governo grandes surtos de febre amarela
e outras doenças fatais.

Presidente da República
Rodrigues Alves foi eleito presidente da república em 1 de março de 1902, obtendo 592.039
votos contra 42.542 de seu principal competidor Quintino Bocaiúva. O vice-presidente
eleito foi Francisco Silviano de Almeida Brandão, que faleceu, sendo substituído por
Afonso Pena.[1]

Seu governo foi destacado pela campanha de vacina obrigatória (que ocasionou a Revolta
da Vacina), promovida pelo médico sanitarista e ministro da Saúde Osvaldo Cruz, e pela
reforma urbana da cidade do Rio de Janeiro, realizada sob os planos do prefeito do Rio de
Janeiro, o engenheiro Pereira Passos, que incluiu, além do remodelamento da cidade, a
melhoria de estradas de ferro e a construção do Teatro Municipal do Rio de Janeiro.
Ocorreu também em seu governo a chamada revolta da Escola Militar. Houve também o
Convênio de Taubaté, que foi a primeira política de valorização do café. Esse convênio
Presidente Rodrigues Alves. reuniu São Paulo, Minas Gerais e Rio de Janeiro. Os três estados decidiram que o governo
federal compraria e estocaria as sacas de café para evitar a queda de preço.Também
determinaram um imposto de três francos por saca exportada.

Sua administração financeira foi muito bem sucedida. O presidente dispunha de muito dinheiro, já que seu governo coincidiu com o
auge do ciclo da borracha no Brasil, cabendo ao país 97% da produção mundial. Em 1903, Rodrigues Alves comprou a região do
Acre da Bolívia, pelo Tratado de Petrópolis - processo conduzido pelo entãodiplomata José Maria da Silva Paranhos Júnior(barão do
Rio Branco). Deixou a presidência com grande prestígio, sendo chamado "o grande presidente".

Após Rodrigues Alves, nenhum paulista governou o Brasil, exceto por alguns dias apenas Ranieri Mazzilli, Ulisses Guimarães e
Michel Temer.

O último governo em São Paulo e a reeleição para Presidente do Brasil


Em 1912, foi novamente eleito presidente do estado de São Paulo, ficando vários meses afastado por motivo de doença, e, em 1916,
encerrado o mandato de Presidente de São Paulo, voltou a ocupar uma cadeira no Senado Federal. Dado o prestígio de Rodrigues
Alves em todo o Brasil, o Presidente Hermes da Fonseca não se arriscou a declarar a intervenção federal em São Paulo, como fizera
com os outros estados que não apoiaram sua candidatura em 1910, na suaPolítica das Salvações.
Neste governo iniciou a restauração do Rodovia Caminho do Mar, chamada de Estrada do Vergueiro, construiu a Ponte no Rio Tietê
em Barra Bonita, que existe até hoje.

Em 1912, reorganizou o Gabinete de Investigações e Capturas criado em 1910, o que modernizou e reequipou a Polícia Civil de São
Paulo.

Também em 1912, a lei 1357, implantou a Faculdade de Medicina e Cirurgia de São Paulo, atual Faculdade de Medicina da USP,
sendo que as primeiras aulas foram dadas já em 1913.

Foi eleito para o segundo mandato como presidente em 1 de março de 1918 com quase a totalidade dos votos: 386.467 votos contra
1.258 votos obtidos porNilo Peçanha.

Contraiu a gripe espanhola e não tomou posse na presidência da república em 15 de novembro de 1918.[2] O vice-presidente eleito
Delfim Moreira o substituiu na presidência no dia 15 de novembro de 1918. Em virtude do falecimento de Rodrigues Alves, ocorrido
em janeiro de 1919, Delfim Moreira assumiu interinamente até ser feita nova eleição (à época a Constituição previa que o vice só
assumiria definitivamente, caso o presidente morresse depois de dois anos de sua posse, ou seja, a metade de seu mandato).[3] De sua
posse em 15 de novembro até o falecimento de Rodrigues Alves, Delfim Moreira sempre o visitava para pedir sua orientação e
conselhos.

Rodrigues Alves morreu em sua casa, na Rua Senador Vergueiro, no bairro do Flamengo. Seu corpo embalsamado foi velado na
[4], no Cemitério da Irmandade do Senhor dos Passos.
capela do Palácio do Catete e depois sepultado em Guaratinguetá

É homenageado dando seu nome àcidade de Presidente Alves.

Composição do governo

Ministros

Fazenda: José Leopoldo de Bulhões Jardim


Guerra: general Francisco de Paula Argolo
Indústria, Viação e Obras Públicas:Lauro Severiano Müller
Justiça e Negócios Interiores:José Joaquim Seabra, Félix Gaspar de
Barros e Almeida
Marinha: vice-almiranteJúlio César de Noronha
Relações Exteriores: José Joaquim Seabra - interino; José Maria da
Silva Paranhos Júnior, o Barão do Rio Branco. Conselheiro Rodrigues Alves e
quatro de seus filhos.

Cronologia sumária
Vereador em Guaratinguetá - 1886 — 1870
Deputado provincial de São Paulo - 1872 — 1884
Deputado Geral - 1885 — 1887
Presidente da província de São Paulo - 1887 — 1888
Conselheiro do Império - 1888
Deputado Federal Constituinte - 1891 — 1893
Senador da República - 1893 — 1899
Ministro da Fazenda - 1891 — 1892 e 1894 — 1896
Presidente de São Paulo - 1900 — 1902 e 1912 — 1916
Presidente da República - 1902 — 1906

Referências
1. Porto, Walter Costa (2002-01-01).O voto no Brasil (https://books.google.com/books?id=WU8P
AAAAYAAJ). [S.l.]:
Topbooks Verifique data em: |ano= (ajuda)
2. McCann, Frank D. (2004-01-01).Soldiers of the Pátria: A History of the Brazilian Army
, 1889-1937 (https://books.go
ogle.com/books?id=xDep7jGaHPwC). [S.l.]: Stanford University Press.ISBN 9780804732222 Verifique data em:
|ano= (ajuda)
3. Tales Pinto. «Regência republicana de Delfim Moreira»(http://alunosonline.uol.com.br/historia-do-brasil/regencia-rep
ublicana-delfim-moreira.html). alunosonline.uol.com. Consultado em 12 de fevereiro de 2017.
4. «Fiéis visitam túmulo vazio no interior de SP»(http://www.estadao.com.br/arquivo/cidades/2001/not20011102p2152
8.htm) (O Estado de S. Paulo). 2 de novembro de 2001. Consultado em 18 de janeiro de 2013

Notas
1. Vermeil é uma combinação deprata com outros metais, o que dá umatonalidade avermelhada(http://www.aulete.co
m.br/vermeil) ao material. O uso de talheres e outros utensílios fabricados com este material era símbolo de riqueza.
(Equipamentos, usos e costumes da casa brasileira: Objetos , autor Ernani Silva Bruno, página 197 - ISBN
8586297062)

Bibliografia
AMARAL, Márcio Tavares do, MELO FRANCO, Afonso Arinos, A Vida dos Grandes Brasileiros - Rodrigues Alves,
Editora Três, 1974.
BARBOSA, Francisco de Assis.Retratos de Família. Livraria José Olympio editora, Rio de Janeiro, 1954.
CHALITA, Gabriel, Org.. Vale do Paraíba: Política e Sociedade. Aparecida: Editora Santuário, 1993.
COELHO, Benedito Carlos Marcondes.O Pacote da Saúde no Governo de Rodrigues Alves .
GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO. Centenário do Conselheiro Rodrigues Alves. São Paulo: Editora
Secretaria de Fazenda, 1951.
KOIFMAN, Fábio, Organizador -Presidentes do Brasil. Rio de Janeiro: Editora Rio, 2001.
MELO FRANCO, Afonso Arinos de.Rodrigues Alves: Apogeu e Declínio do Presidencialismo . Rio de Janeiro: José
Olympio Editora, 1973, 2 vols.
RICARDO, Cassiano. Centenário do Conselheiro Rodrigues Alves. São Paulo: Editora Revista dos Tribunais, 1951.
RODRIGUES ALVES, Francisco de Paula.Mensagem ao Congresso do Estado, anos de 1888, 1900, 1901, 1902,
1912, 1913, 1914, 1915, 1916.
SILVA, Gastão Pereira da. Rodrigues Alves e Sua Época. São Paulo: Ed. A Noite, s.d..

Ligações externas
O governo Rodrigues Alves no sítio oficial da Presidência da República do Brasil
Relatório apresentado à Assembleia Legislativa Provincial de São Paulo pelo presidente da província, exmo.. sr
dr.
Francisco de Paula Rodrigues Alves, no dia 10 de janeiro de 1888
Relatório com que o exmo. sr. dr. Francisco de Paula Rodrigues Alvespassou a administração da província de
São Paulo ao exmo. sr. dr. Francisco Antônio Dutra Rodrigues 1º vice-presidente no dia 72 de abril de 1888
Mensagem enviada ao Congresso do Estado de São Paulo a 7 de abril de 1901 pelo .drFrancisco de Paula
Rodrigues Alves, presidente do estado
Manifesto inaugural deFrancisco de Paula Rodrigues Alves, presidente eleito para o quadriênio de 1902 a 1906,
em 15 de novembro de 1902
Mensagem apresentada ao Congresso Nacional na abertura da 1ª sessão da 5ª legislatura pelo Presidente da
República Francisco de Paula Rodrigues Alvesem 3 de maio de 1903
Mensagem enviada ao Congresso do Estado de São Paulo a 14 de julho de 1912 pelo .drFrancisco de Paula
Rodrigues Alves, presidente do estado
Mensagem enviada ao Congresso do Estado de São Paulo a 14 de julho de 1913 pelo .drFrancisco de Paula
Rodrigues Alves, presidente do estado
Mensagem enviada ao Congresso do Estado a 14 de julho de 1915 pelo dr . Francisco de Paula Rodrigues Alves,
Presidente do Estado de São Paulo
Mensagem apresentada ao exmo. sr. dr. Altino Arantes Marques em 1 de maio de 1916 p elo exmo. sr. dr.
Francisco de Paula Rodrigues Alves
Presidente da província de São Sucedido por
Precedido por
Paulo Francisco Antônio Dutra
Antônio de Queirós Teles
1887 — 1888 Rodrigues
Precedido por Ministro da Fazenda do Brasil Sucedido por
Antão Gonçalves de Faria 1891 — 1892 Antão Gonçalves de Faria
Precedido por Ministro da Justiça do Brasil Sucedido por
Antão Gonçalves de Faria 1891 — 1892 Inocêncio Serzedelo Correia
Precedido por Sucedido por
Ministro da Fazenda do Brasil
Alexandre Cassiano do Bernardino José de Campos
1894
Nascimento Júnior
Precedido por
Presidente de São Paulo Sucedido por
Fernando Prestes de
1900 — 1902 Domingos de Morais
Albuquerque
Precedido por Presidente do Brasil Sucedido por
Campos Sales 1902 — 1906 Afonso Pena
Precedido por
Presidente de São Paulo Sucedido por
Manuel Joaquim de Albuquerque
1912 — 1916 Altino Arantes
Lins
Precedido por Presidente do Brasil Sucedido por
Venceslau Brás não tomou posse (1918) Delfim Moreira

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