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Introdução

Ao longos dos anos , a nossa sociedade e regida por leis e por quem as fazem cumprir e

nem sempre è delegada de uma forma justa e muita vezes isso causa descontentamento

social e não sò, a actual conjuntura internacional onde o papel do estado soberano esta em

crise tambèm se carateriza pela flexibilização do conceito de fronteira e pela aceitação de

situações de cidadanias multiplas e de governância partilhada. Este cenàrio facilita o

crescimento da violência ( guerra) , a violência manifesta se de uma forma assemètrica ,não

tem uma origem clara pode surgir de qualquer lugar e apresentar uma cicatriz subversão e

sobre isso que vamos retratar aqui subversão , e os tipos de subversão porque e com

varias subversão que aconteceu ao longo dos anos que fez se a sociedade que temos hoje.
Ø Conceito de subversão

Subversão (do termo latino subversione) é uma revolta contra a ordem social, política e econômica
estabelecida vigente. Pode manifestar-se tanto sob a forma de uma oposição aberta e declarada,
como sob a forma de uma oposição sutil e prolongada.

São inúmeros os conceitos que podemos encontrar para a definição de subversão, todos eles
referindo uma intenção de alteração da ordem e do Poder vigentes, ou mesmo a sua conquista.

Existe uma confusão frequente entre o conceito de subversão e o de guerra subversiva. A subversão,
como aqui a definimos, nem sempre conduz à guerra subversiva, mas temos por certo que a
antecede ou que a acompanha.

Significado subversão

E o acto ou efeito de subverter insubordinação; revolta; ruìna.

Ø CARACTERIZAÇÃO DO FENÓMENO SUBVERSIVO

A subversão é um fenómeno progressivo que visa um Poder, político ou no interior de uma


instituição qualquer que interesse controlar ou dominar, “alargando-se para o efeito a todos ou a
parte dos aderentes desse Poder e exprimindo deste modo a luta entre o grupo subversivo e a
autoridade a abater” . Pode ter como objectivos políticos a criação de uma nova sociedade, a
simples modificação do regime existente, a substituição das autoridades que exercem o Poder ou a
modificação de políticas do antecedente . A escolha desses objectivos deve ter em conta as
tendências psicológicas da altura assim como as vulnerabilidades do adversário e dos parceiros a
utilizar.Empregando ou não métodos violentos, a subversão como técnica que visa não só desgastar
e eventualmente conquistar o Poder como também atingir subtilmente a opinião pública, utiliza os
conhecimentos das leis da psicologia e da psicosociologia, no bom uso das doutrinas de, para quem
a violação psíquica se faz sem que a isso nada se oponha. Baseada na exploração de problemas ou
contradições evidentes de natureza social, ideológica,

política, religiosa, racial, económica, geográfica ou mesmo exógena, susceptíveis de conquistar a


adesão de variados sectores da população, a subversão pode surgir em qualquer tipo de sociedade e
apresentar-se como uma proposta e/ou alternativa para a resolução desses problemas ou
contradições. O facto de existirem problemas reais e contradições em determinadas sociedades não
é sinónimo da existência de subversão, embora aqueles sejam propícios a esta. Porém, devemos
distinguir entre condições/factores favoráveis e causas. As primeiras serão genéricas; as causas, pelo
contrário, são particulares, dinâmicas e adaptáveis. Apesar de assentes em factores propícios
comuns, cada situação deve ser estudada de per si.

Ø A subversão e o crime organizado transnacional

Quando os Estados que têm as suas estruturas de soberania pouco consolidadas entram em colapso,
perdem o controlo, a legitimidade e a coesão , facilitando a criação, disseminação e consolidação de
coligações e redes de crime as Organizações Criminosas Transnacionais . Estas, que possuem
objectivos lucrativos muito bem definidos, uma capacidade de planeamento ao nível estratégico e
de condução de conflitos armados, envolvendo um inimigo ou uma rede de inimigos, socorrendo-se
muitas vezes das mais modernas tecnologias , desenvolvem a sua actividade criando um ambiente
subversivo, não visando, no entanto, a tomada técnica do Poder.Com as verbas geradas adquirem
um nível de poder que anteriormente era reservado exclusivamente a Estados. Exprimem-no pela
capacidade para destabilizar, económica, social e até politicamente os países onde operam e por
tentarem conquistar indirectamente o poder político pela corrupção dos seus órgãos de soberania e
dos funcionários, podendo até em alguns casos influenciar a eleição de um governo. Por outro lado,
com a finalidade de intimidar o Poder instituído de forma a garantirem completa liberdade de acção
nas suas actividades criminosas,grupos como o Mara Salva trucha, estão dispostos a usar elevados
níveis de violência armada e, tal como já acontece na Bolívia e na Colômbia, chegam a administrar
partes significativas de um determinado território, assumindo assim as funções do próprio Estado,
colocando os conceitos tradicionais de soberania e integridade territorial em causa. As novas formas
de subversão associadas aos conflitos armados que surgem no contexto da globalização também
têm uma dimensão económica, quer na origem, quer nas consequências. São ainda indivisíveis do
que é criminal, que passa para além das fronteiras e envolve regiões inteiras, misturando numa rede
económica informal o saque e a pilhagem, o tráfico de seres humanos, de armas e narcóticos, as
contribuições de imigrantes ,os “impostos” sobre assistência humanitária (Jean, 1996), tudo a viver
da insegurança, da guerra, carecendo da continuação do conflito.

Ø As democracias e a subversão

Partindo do princípio que as sociedades dos países subdesenvolvidos ou em vias de

desenvolvimento são aquelas onde surgem as maiores contradições internas, seriam estas que, face
a uma primeira observação, se encontrariam particularmente vulneráveis à subversão de qualquer
sinal e procedência.

Tudo isso è acto ou efeito de subversão insubordinação etc.

Formas de Subversão
Ø Subversão do Estado (Politica)

A subversão política é um processo que conduz à ruptura, seja ela parcial ou total, de uma
determinada ordem social e política instaurada. Este processo e as acções que engloba são
clandestinos e demarcados pelo desacordo e mesmo incompatibilidade de projectos relativamente
aos valores e ordem jurídica vigentes, tendo como principal objectivo de substituir essa mesma
ordem pela que idealiza.

De entre as formas de subversão, podemos enumerar:


v A Guerra por guerra entendem-se todas as acções violentas recíprocas entre dois ou mais
governos, ou ainda entre um governo e um ou mais grupos que se opõem ao mesmo.

Segundo Samuel P. Hungthington, pode fazer-se a distinção entre três tipos de guerra, a saber:

q Guerra Total: este tipo de guerra acontece quando pelo menos um das partes intervenientes
tem como objectivo a destruição absoluta do (s) seu (s) adversário (s), utilizando para isso
todos os meios de que é detentor.

q Guerra Geral: mantém-se o mesmo desejo de destruição mencionado anteriormente, mas


os intervenientes não fazem uso de todos os recursos de que dispõem para o efeito.

q Guerra Limitada ou Cirúrgica: acontece quando os intervenientes utilizam apenas parte dos
seus recursos, não tendo o objectivo de destruir completamente o seu adversário.

v Guerra Civil consiste num conflito armado interanacional de âmbito geral (já que envolve
tanto os cidadãos, como o próprio Estado e as sociedades menores a este ligadas). As partes
envolvidas neste tipo de conflito possuem, por norma geral, um poderio genérico
semelhante. Apesar de se realizar dentro dos limites físicos das fronteiras de um Estado, a
guerra civil pode ter incidências internacionais, caso outros Estados intervenham, visando a
preservação do regime político vigente.

Este tipo de conflito nunca surge por um motivo exclusivo, mas por uma panóplia de razões, das
quais são exemplo os interesses económicos de uma dada região, divergências culturais profundas
e/ou a vontade manifestada por uma das parte intervenientes de seguir a política por outros meios.

v Golpe de Estado é derrubar ilegalmente um governo constitucionalmente legítimo. Os


golpes de estado podem ser violentos ou não, e podem corresponder aos interesses da
maioria ou de uma minoria, embora este tipo de ações normalmente só triunfa quando tem
apoio popular.

O golpe de estado pode consistir simplesmente na aprovação por parte de um órgão de soberania
de um diploma que revogue a constituição e que confira todo o poderes do estado a uma só pessoa
ou organização, ou também um golpe militar, em que unidades das forças armadas ou de um
exército popular conquistam alguns lugares estratégicos do poder político para assim forçar a
rendição do governo. Para ser considerado golpe de Estado, não necessariamente o governante que
assumiu o poder pela força tem de ser militar, como aconteceu no Brasil.

Tem este nome de golpe, porque se caracteriza por uma ruptura institucional repentina,
contrariando a normalidade da lei e da ordem e submetendo o controle do Estado a pessoas que
não haviam sido legalmente designadas, seja através de eleição, hereditariedade ou outro processo
de transição. No modelo mais comum de golpes, as forças rebeladas cercam ou tomam de assalto a
sede do governo, muitas vezes expulsando, prendendo ou até mesmo executando os membros do
governo deposto.

Esta modificação do governo instituído ou do regime político de um país representa uma ruptura
drástica da ordem constitucional. Normalmente um golpe de estado é mais do que uma simples
revolta ou demonstração de insurreição, porque consiste em uma decisão tomada por elementos
que pertencem à classe política ou militar.

São raros os países do mundo que nunca sofreram um golpe de Estado desde sua independência,
como Austrália, Nova Zelândia, África do Sul, os Estados Unidos, Canadá e outros.

Por exemplo os Golpes de Estado no Brasil

O Brasil já viveu dois golpes de estado: um em 1937 e outro em 1964.

Em 1937, Getúlio Vargas utilizou a "ameaça comunista" como uma forma de aumentar a sua
autoridade no Governo, garantindo a sua permanência no poder, conseguindo mesmo anular
as eleições agendadas para o ano seguinte.

Tambèm o golpe de estado de portugal ;A revolução de 25 de Abril.

Foi no dia 25 de Abril onde os militares conscencializaram que estavam a ser humilhados
usados que estavam numa guerra sem sentido numa guerra onde sò seria para delapidar a
riquesa de portugal e deram o golpe de estado contra o regime salazarista com o objectivo de
afastar sàlazar do poder criaram a fma e saìram as ruas sob o lema de 3d .

1. Desenvolver

2. Democratizar

3. Descolonizar

v Revolução é uma palavra com origem no latim revolutione, que significa ato ou efeito de
revolver ou revolucionar. Pode ter vários significados aplicados a várias áreas diferentes,
podendo ser sinônimo de revolta ou de um movimento giratório.

Uma revolução é alteração violenta nas instituições políticas de uma nação, muitas vezes alcançadas
através de uma rebelião ou motim. É uma mudança radical dentro de uma sociedade, que ocorre no
contexto político, econômico, cultural e social, onde é estabelecida uma nova ordem, que é
instituída pelas forças políticas e sociais vencedoras.

No sentido figurado, uma revolução pode ser o sinal de uma transformação profunda. Ex: Depois de
ter sofrido uma parada cardíaca, o seu estilo de vida sofreu uma revolução.

No contexto da Astronomia, revolução está relacionado com o movimento de um determinado


astro, mais concretamente o tempo que um astro demora a percorrer a sua órbita.

De acordo com a Geometria, uma revolução corresponde ao movimento suposto de um plano em


volta de um dos seus lado, que cria um sólido.
No âmbito da Física, uma revolução remete para o movimento circular em torno de um eixo fixo,
sendo que o objecto em questão volta ou passa pela sua posição inicial.

v Guerrilha è caracterizada pela sua intranacionalidade, ilegalidade, sendo as partes que


entram em conflito o governo e um ou mais grupos anti-governamentais, utilizando para
isso meios militares entre outros.

Quem apoia a guerrilha, demonstra-se resistente e contestante perante o governo legal,


participando com acções violentas não só individuais ou realizadas por grupos organizados ou
através de sabotagem, podendo ser esta de pequena o larga escala.

v Terrorismo sempre encarado como um acto político, sendo um meio para atingir um fim
da mesma natureza.

Podem distinguir-se dois tipos de terrorismo:

 Terrorismo Indiscriminado: Quando os atentados não têm uma personalidade como alvo
específico mas sim o lugar todo. Por exemplo, quando é colocada uma bomba num espaço
público frequentado por diversas pessoas aleatórias.

 Terrorismo Selectivo: Existe a definição de uma personalidade enquanto alvo a atingir e esta
é, por exemplo, sequestrada ou mesmo assassinada.

v Super Terrorismo novo tipo de terrorismo que recorre a meios cada vez mais mortíferos,
como é o caso das armas biológicas, químicas, nucleares. O terrorismo transforma-se em
super-terrorismo não só pelos meios que utiliza actualmente, mas também pelo carácter
transnacional que assumiu ao sair das suas fronteiras para atacar alvos internacionais.

Do super terrorismo, temos o ataque ao World Trade Center em 2001, como exemplo mais
conhecido.

Conclusão
Ao longo do nosso trabalho solicitado pelo professor Marco Paulo Silva sobre subversão e os tipos
de subversão entendemos que subversão e uma revolta contra o estado ou uma elite vigente,
tambèm descobrimos varias formas de subversão como guerras, golpe de estado guerrilhas,
revolução, terrorismo desenvolvemos alguns golpes de estado exemplificamos alguns tipos de
guerra.
Este trabalho não foi de difìcel elaboração nem compreensão porque foi uma matèria jà dada na sala
pelo professor, tivemos tambèm o auxilio da internect por meio de alguns sites.

Bibliografia

Lara, António de Sousa (2007) Ciência Política Estudo da Ordem e da Subversão. ISCSP -UTL

https://www.significados.com.br/revolucao/

https://www.significados.com.br/golpe-de-estado

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