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MARTINHO
FICHA DE ORTOGRAFIA
Um dia, estava eu muito bem no meu quarto, quando comessei a ouvir um som de cavides a partiremse
dentro do guarda-fatos. Abri e vi que não estava lá roupa nenhuma, só um pouco de teçido verde que não era meu
decerteza abesoluta. Logo asseguir, ouvi um barulho que parcia de mastigar. Sobi para o guarda-fatos e vi uma
figura baixinha com o cabelo erissado e com a cara muito redonda. Usava uma tunica verde um pouco rasgada
embaixo. Então preguntei-lhe:
- Quem és tu? Como te chamas? Porque é que estás na minha casa? Onde…
- Calma! – berrou ele com voz esquesita. – Eu estou aqui porque no meu mundo, aos mil anos, os país dão
um quarto aos filhos, mas os meus enganaramse e deram-me um guarda-fatos que, ainda por cima, já te jente.
- Eu não te comi a roupa, comi comida. E olha que tu tinhas comida da boa! Fiquei de barriga cheia!
- Bom, eu entrei por aqui – disse ele, apomtando para as costas do armário.
Um dia, estava eu muito bem no meu quarto, quando comessei a ouvir um som de cavides a partiremse
dentro do guarda-fatos. Abri e vi que não estava lá roupa nenhuma, só um pouco de teçido verde que não era meu
decerteza abesoluta. Logo asseguir, ouvi um barulho que parcia de mastigar. Sobi para o guarda-fatos e vi uma
figura baixinha com o cabelo erissado e com a cara muito redonda. Usava uma tunica verde um pouco rasgada
embaixo. Então preguntei-lhe:
- Quem és tu? Como te chamas? Porque é que estás na minha casa? Onde…
- Calma! – berrou ele com voz esquesita. – Eu estou aqui porque no meu mundo, aos mil anos, os país dão
um quarto aos filhos, mas os meus enganaramse e deram-me um guarda-fatos que, ainda por cima, já te jente.
- Eu não te comi a roupa, comi comida. E olha que tu tinhas comida da boa! Fiquei de barriga cheia!
- Bom, eu entrei por aqui – disse ele, apomtando para as costas do armário.