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20/01/2018 Klemens Wenzel von Metternich – Wikipédia, a enciclopédia livre

Klemens Wenzel von Metternich


Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Klemens Wenzel Nepomuk Lothar, Príncipe
de Metternich-Winneburg-Beilstein (15 de Maio de Klemens Wenzel von Metternich
1773 – 11 de Junho de 1859[1]) foi um estadista do
Império Austríaco e um dos mais importantes
diplomatas do seu tempo, a serviço do Ministro do
Exterior imperial desde 1809 e Chanceler a partir de
1821 até à revolução liberal de 1848, que forçou a
sua demissão.

Uma das suas primeiras responsabilidades foi o


estabelecimento de uma détente com França que
incluísse o casamento de Napoleão com a
arquiduquesa austríaca Maria Luísa. Pouco depois,
tratou da entrada da Áustria na Guerra da Sexta
Coligação, no lado Aliado, assinou o Tratado de
Fontainebleau que enviou Napoleão para o exílio, e
liderou a delegação austríaca presente no Congresso
de Viena que dividiu a Europa pós-napoleónica
entre as principais potências. Pelo seu papel ao
serviço do Império Austríaco, recebeu o título de Klemens Wenzel von Metternich, chanceler austríaco
Príncipe em Outubro de 1813. Sob a sua orientação, Chanceler de Estado da Áustria
o seu "Sistema" de congressos internacionais Período 25 de maio de 1821
prolongou-se por mais uma década, com a Áustria até 13 de março de 1848
aliada à Rússia e, de forma menos alargada, à Monarca Francisco I (1809-1835)
Prússia. Esta situação assinalou o auge da Fernando I (1835-1848)
importância diplomática da Áustria e, a partir deste Antecessor(a) Wenzel Anton Kaunitz-Rietberg
momento, de forma discreta, Metternich passou a Sucessor(a) Franz Anton von Kolowrat-Liebsteinsky
dedicar-se unicamente à diplomacia internacional 2º Ministro do Exterior da Áustria
mais periférica. No seu país, Metternich manteve o Período 8 de outubro de 1809
cargo de Chanceler de Estado de 1821 até 1848, sob até 13 de março de 1848
os reinados de Francisco I e do seu filho Fernando I. Monarca Francisco I (1809-1835)
Após um breve exílio em Londres, Brighton e
Fernando I (1835-1848)
Bruxelas, que durou até 1851, regressou à corte Antecessor(a) Johann Philipp von Stadion
vienense, desta vez para apenas servir como Sucessor(a) Karl Ludwig von Ficquelmont
conselheiro do sucessor de Fernando, Francisco Dados pessoais
José I. Depois de ter passado por toda a sua geração Nascimento 15 de maio de 1773
de políticos, Metternich morreu com 86 anos de Coblença
idade 1859. Morte 11 de junho de 1859 (86 anos)
Viena
Nascido no seio da família Metternich em 1773, filho Religião Igreja Católica
de um diplomata, recebeu o nome do seu padrinho, Profissão Diplomata
Clemens Wenceslaus da Saxónia, Arcebispo de
Trier. Metternich estudou nas universidades de Estrasburgo e Mainz. Participou na coroação de Francisco II em 1792 e
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na do seu antecessor Leopoldo II, em 1792. Após uma breve viagem a Inglaterra, Metternich foi nomeado embaixador
austríaco para os Países Baixos, um cargo de curta duração, dado que este estado ter ficado sob o controlo francês no
ano seguinte. Casou pela primeira vez com Eleonore von Kaunitz (descendente de Carolina de Legnica-Brieg, nobre
polaca), em 1795, facto que o ajudou a entrar na corte vienense. Apesar de ter tido várias relações extra-conjugais,
ficou arrasado pela sua morte em 1825. Mais tarde casaria de novo, desta vez com a baronesa Antoinette Leykam em
1827 e, após a morte desta, em 1829, com a condessa Melanie Zichy-Ferraris em 1831, que faleceu cinco anos de
Metternich. Antes de assumir o cargo de ministro do Exterior, Metternich passou por vários pequenos cargos,
incluindo o de embaixador no Reino da Saxónia, no Reino da Prússia e na França napoleónica. Um dos filhos de
Metternich, Richard von Metternich, foi também um diplomata de sucesso; muitos dos filhos reconhecidos de
Metternich também morreriam antes do seu pai. Conservador tradicional, Metternich desejava manter o equilíbrio de
poder, em particular ao resistir às ambições territoriais dos russos na Europa Central e territórios pertencentes ao
Império Otomano. Não gostava do liberalismo e o seu trabalho ia no sentido de prevenir a desagregaçãodo Império
Austríaco, por exemplo, ao esmagar as revoltas nacionalistas austríacas no Norte de Itália e nos estados germânicos.
No seu país, seguiu uma política semelhante utilizando a censura e uma vasta rede de espionagem para evitar as
agitações domésticas.

Metternich tem sido, simultaneamente, elogiado e criticado pelas suas políticas. Os seus apoiantes destacam a sua
presidência na "Era de Metternich", quando a diplomacia internacional ajudava a evitar as principais guerras na
Europa. As suas qualidades como diplomata são elogiadas, salientando-se que os seus sucessos eram muito
consideráveis face à sua fraca posição de negociação. A sua decisão de se opor ao imperialismo russo é vista como
positiva. Os seus críticos descrevem-no como teimoso e descuidado, com princípios conservadores por vaidade, e uma
sensação de infalibilidade. Argumentam que ele podia ter feito melhor para assegurar o futuro da Áustria; em vez
disso, as suas propostas de 1817 para a reforma administrativa foram maioritariamente rejeitadas, e a sua oposição ao
nacionalismo germânico terá sido a causa para a unificação da Alemanha com a Prússia e não com a Áustria. Outros
historiadores discutem ele teria menos poder do que é sugerido e que as suas políticas eram exercidas quando estavam
em linha com as perspectivas da monarquia de Habsburgo da Áustria.

Índice
Biografia
Décadas 1830-1840
Com relação a Portugal
Casamentos e descendência
Referências
Bibliografia

Biografia
De nobre família de origens alemãs, estudou em colégios de Estrasburgo e Mogúncia. Partiu, após completar os
estudos, para Viena, na Áustria, e suas ideias tradicionalistas, o levaram a se colocar ao serviço dos Habsburgo, assim
que a expansão da Revolução Francesa afectou os negócios da família na Alemanha.

A partir de 1794, passa a desempenhar missões diplomáticas, sem grande importância, porém, sendo notório o rigor e
habilidade com que tratou tais funções, em estados como a Reino Unido, a Saxónia, a Prússia e a França. Embaixador
em Paris de 1806 a 1809, as derrotas sucessivas do Império Austríaco contra a França de Napoleão e as convulsões
sociais resultantes da malograda guerra, todavia, levaram-no ao poder como Ministro dos Assuntos Exteriores, em
1809.

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Desde então, a sua "concepção conservadora" do equilíbrio europeu foi


posta por si em marcha, destinada a impedir que a grande potência
liberalista francesa exercesse a sua hegemonia sobre a Áustria e que o
continente fosse repartido consoante as influências, que variavam entre o
liberalismo e o absolutismo, defendido este último pelo Império Austríaco,
pela Suécia, pela Alemanha e, até mesmo, pelo Império Otomano, que
punha em causa o liberalismo de Napoleão, estando ele a contribuir para o
sufrágio europeu. Assim, e com a ajuda das potências autoritárias, manteve
as fronteiras austro-húngaras.

Todavia, dado o poderio militar francês, Metternich aconselhou o


imperador a acordar com a França um pacto de Paz, tendo este sido
simbolizado pelo casamento entre Napoleão e um das filhas do imperador,
D. Maria Luísa de Habsburgo, realizado em 1810. Inconformado, aprovou
até a colaboração da Áustria na campanha napoleónica contra a Rússia, em
1812.
Klemens Wenzel Lothar Nepomuk
von Metternich. Porém, secretamente, manteve negócios com o tsar, a fim de buscar um
subtil manejo da diplomacia a favor dos interesses do país em solo francês,
tal como o mantimento da fronteiras. Além disso, manteve-se,
teoricamente, à margem da coligação russo-prussiana.

Assim, o Conde de Metternich foi decisivo na atribulada e arrasadora


derrota de Napoleão, que levou, consequentemente, à restauração
dos Bourbon na França, que, desgastada de uma exaltada guerra, não
teve outra opção senão aceitar a restauração do trono a favor de uma
família que a governou e a engrandeceu durante séculos.

Foi então que, em 1813, o imperador austríaco lhe concedeu o título


de Príncipe, já que, até então, era somente conde.

Depois de realizados os seus objectivos de manter a hegemonia


absolutista e o vigor das famílias reais e da Nobreza na Europa,
consagrou o feito diplomático da sua vida presidindo, em 1815, o
famoso Congresso de Viena, no qual foi decisivo em quaisquer
decisões tomadas. Com este congresso pôde, sem objecções,
reorganizar o mapa político do continente europeu, sob as teorias da
legitimidade dinástica e nobiliárquica e o equilíbrio europeu.
Metternich fez entrar a Áustria na
coligação contra a França em 1813, Para a reorganização política do continente, contou com total apoio
participou do Congresso de Viena e opôs- da Prússia e da Rússia, não tendo feito objecções às pretensões
se ao desenvolvimento dos movimentos destes dois países, já que, por um lado, neles tinha vastos interesses,
liberais na Europa. e por outro, para se manter um equilíbrio na Europa era essencial
que a paz vigorasse na Rússia e na Prússia, que eram, afinal, duas das
mais ricas e importantes potências europeias.

Todavia, receando uma nova revolução, manteve o sufrágio liberalista em França, criando, fronteirescos a esta,
diversos estados, entre eles a Sardenha-Piemonte, os Países Baixos, para além do alargamento da Prússia para oeste e
sudoeste.

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Negou-se à reconstrução do Sacro Império Romano Germânico, pedida pela Espanha, substituindo-o por uma fraca e
débil Confederação Germânica, presidida pela Áustria-Hungria. Converteu igualmente o Norte da Península Itálica,
num protectorado austríaco, o Reino Lombardo-Vêneto, anexando aos seus territórios a Lombardia e Veneza, regiões
a partir das quais manteve uma influência decisiva sobre a vasta península mediterrânica.

Nos seguintes anos, Metternich esforçou-se vigorosamente para amenizar os motins ou revoluções liberalistas ou
nacionalistas que sacudiam a Europa, entre 1820 e 1848.

Seu sistema "anti-revolucionário" começou a debilitar-se, sobretudo devido à independência da Grécia, em 1827 e da
Bélgica, em 1830, assim como a queda dos Bourbon em França, também em 1830. Assim, nunca conseguiu que o
imperador e o seu sucessor, lhe concedessem a influência decisiva no Assuntos Internos, ficando, as suas pretensões
políticas para o país ao qual sempre se dedicou, sem efeito.

A explosão da Revolução de 1848, na Itália, na Alemanha e dentro do próprio Império Austríaco, pôs em causa todo o
sistema tradicionalista revigorado por Metternich, caindo este do poder. Teve então que exilar-se e, Fernando I, o
imperador, que abdicar da Coroa. Foi o culminar do declínio de um dos maiores diplomatas que a Europa já conheceu.

Regressou àquele que considerava o seu país no ano de 1851. Mas, o novo imperador, Francisco José I, não o convidou
a participar do governo, enquanto a ascensão do poderio prussiano sobre Alemanha e da ascensão da França punha
em causa o equilíbrio europeu, ditado por Metternich em 1815.

Décadas 1830-1840
Durante mais de 30 anos Metternich dominou a política exterior austríaca como principal ministro e depois de 1835
como membro do Conselho de Regência, pois o imperador Fernando I era incapaz de reinar.

Supremo garante da ordem européia abalada pelas revoluções de 1830, Metternich se fez o campeão do
conservadorismo no interior do Império. O sistema da Santa Aliança permitia à Áustria conter os movimentos de
rebelião dos alemães, italianos, eslavos e húngaros, cuja emancipação provocaria a dissolução do Império. Metternich
desconfia mesmo dos inícios da industrialização na Boêmia. Contribui a estabelecer um regime com base numa polícia
eficiente, no exército, na burocracia e na Igreja. Sua política imobilista permitiu à Áustria deixar de fazer as reformas
necessárias, mas não pode impedir a monarquia de vacilar na crise de 1848.

O Império conserva suas instituições pluralistas, em partículas suas dietas numerosas, dominadas pela nobreza, mas
cujos poderes são reduzidos. O despertar das diversas nacionalidades dentro do Império teve origem no domínio
literário, nos círculos instruídos de sábios e poetas (o historiador checo Palacký, o poeta húngaro Petöfi), assim como
no domínio político como o demonstrou a ação de Kossuth, deputado à Dieta da Hungria, de tendência liberal.
Metternich não se preocuparia com tais movimentos e seu aparente imobilismo teve fim na revolução de Viena em
março de 1848 que o forçou a fugir.

Com relação a Portugal


Tentou reprimir ao máximo a conquista do poder, em Portugal, pelos liberalistas. Contudo, estes conseguiram,
atribuladamente, alcançar o poder. Assim, estrategicamente, Metternich, que não tinha quaisquer tipo de interesses
económicos no estado ibérico, cortou, simplesmente, relações com o país, opondo-se com rigor às muitas tentativas do
embaixador D. Francisco de Almeida Portugal de restabelecer os intercâmbios diplomáticos entre Portugal e a Áustria.

Aquando da sua estadia em Paris, por ordem do rei, Almeida Portugal foi mandado a Viena, para restabelecer a
diplomacia entre Portugal e a decadente potência austríaca. Todavia, a sua entrada no país foi negada por Metternich,
tendo Almeida Portugal que se manter em Paris, onde, posteriormente, tentou renegociar os interesses portugueses

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com o embaixador austríaco, que acabaram por não ter sucesso. Aqui é
notável a influência de Metternich sobre a potência da qual era ministro,
exercendo um poder praticamente maior que o do imperador, que quase
metia o Estado nas suas mãos.

Casamentos e descendência
Casou-se pela primeira vez em Slavkov a 27 de Setembro de 1795 com
Maria Leonor, princesa de Kaunitz-Rietberg, com quem teve:

1. Maria Leopoldina Metternich-Winneburg, nascida a 17 de janeiro 1797


2. Franz Karl Johann Georg Metternich-Winneburg, nascido a 21 de
fevereiro de 1798
3. Clemens Eduard Metternich-Winneburg, nascido a 10 de junho de
1799 Klemens, príncipe de Metternich-
4. Viktor Metternich-Winneburg, nascido a 12 de janeiro de 1803 Winneburg.
5. Clementine Marie Octavie Metternich-Winneburg, nascida a 30 de
agosto de 1804
6. Maria Antonia Metternich-Winneburg, nascida a 25 de agosto de 1806
7. Leontine Adelheid Maria Pauline Metternich-Winneburg, nascida a 18 de junho de 1811
8. Hermine Gabriele Marie Eleonore Leopoldine Metternich-Winneburg, nascida a 1 de setembro de 1815
Casou-se pela segunda vez em Viena a 5 de Novembro de 1827 com Maria Antónia de Leykam, com quem teve

1. Richard Clemens, Fürst von Metternich-Winneburg, nascido a 7 de janeiro de 1829


Casou-se pela terceira vez em Viena a 30 de Janeiro de 1831 com Melanie de Zichy-Ferraris, condessa de Zich e
Vasanykeö, com quem teve:

1. Melanie von Metternich-Winneburg, nascida a 27 de março de 1832


2. Clemens von Metternich-Winneburg, nascido a 21 de abril de 1833
3. Paul Clemens Lothar von Metternich-Winneburg, nascido a 14 de outubro de 1834
4. Maria von Metternich-Winneburg, nascida a 1836
5. Lothar von Metternich-Winneburg, nascido a 12 de setembro de 1837

Referências
1. Palmer 1972, pp. 5–6, 339

Bibliografia
Este artigo incorpora texto da Encyclopædia Britannica (11ª edição), publicação em domínio público.
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Sked, Alan (2008). Metternich and Austria: An Evaluation. Basingstoke, England: Palgrave Macmillan. ISBN 978-
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