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EXEMPLOS DE PROCEDIMENTOS
OUTROS
01- DIAGRAMA DE MANUTENÇÃO/CALIBRAÇÃO DE EQUIPAMENTOS
02- PLANILHA DE CALIBRAÇÃO
03- RELATÓRIO DE MANUTENÇÃO
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DOCUMENTO Nº EDIÇÃO / REVISÃO Nº FOLHA:
CAPÍTULO: TÍTULO:
ORGANOGRAMA
Diretor Geral
UGQ/Biossegurança
Diretor Diretor
Técnico Administrativo
Descontaminação Secretaria
Secretaria
De Materiais
Segurança
Compras
Protocolo de Patrimonial
Amostras Almoxarifado
Transporte Compras
Farmacêuticos DST/AIDS
CQ Microbiologia Página 2 de 42
Tuberculose Alimentos Manutenção
DOCUMENTO Nº EDIÇÃO / REVISÃO Nº FOLHA:
CAPÍTULO: TÍTULO:
DESIGNAÇÃO DE CARGOS
Designar o Farmacêutico Industrial, Dr. Daniel Gonçalves Crespo, para exercer a função de
Coordenador da Unidade de Garantia da Qualidade do Laboratório Farmacêutico do Estado de
...........
Designar o Farmacêutico, Dr. Carlos Alberto Vinhas para exercer a função de substituto da função
de Coordenador da Unidade de Garantia da Qualidade do Laboratório Farmacêutico do
Estado de ...............
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DOCUMENTO Nº EDIÇÃO / REVISÃO Nº FOLHA:
DESIGNAÇÃO DE FUNÇÕES
A Farmacêutica, Kátia Grillo, para exercer a função de Responsável Técnico pelo Setor de
Equivalência Farmacêutica e seu substituto o Farmacêutico Oscar Gonçalves Costa;
O Farmacêutico, Dr. Edivar Marte Linhares para exercer a função de Responsável Técnico pelo
Setor de CQ Medicamentos e seu substituto o farmacêutico Milton Fugiko Honda;
O Farmacêutico José Targino Pandaré para exercer a função de Responsável Técnico pelo
Laboratório de Análises Físico-químicas e seu substituto a Farmacêutica Vera Lúcia Parado;
O Farmacêutico Zacharias Musse Pombo para exercer a função de Responsável Técnico pelo
Laboratório de Análises Microbiológicas e seu substituto o Microbiologista Carlos Picciani Mello;
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DOCUMENTO Nº EDIÇÃO / REVISÃO Nº FOLHA:
CAPÍTULO: TÍTULO:
01- Nenhum funcionário deve envolver-se em atividades externas ou internas que possam
02- Os resultados dos ensaios são propriedades do cliente, com isto toda e qualquer
03- Para garantir a confidencialidade dos clientes o pessoal envolvido com os ensaios deve
b. Nenhuma informação deve ser dada via telefone, rede de microcomputador, fax
ou outro meio eletrônico, sem a autorização do responsável técnico do laboratório
e a solicitação formal pelo cliente solicitante do ensaio. Após a transmissão, em
um intervalo de vinte e quatro (24) horas, deve ser emitido o Certificado de Ensaio
correspondente.
04- Todo o pessoal que possui senha de acesso aos sistemas informatizados existentes no
laboratório não deve, sob hipótese alguma, cede-la, ou de algum outro modo, possibilitar
o acesso de pessoas não autorizadas às informações.
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DOCUMENTO Nº EDIÇÃO / REVISÃO Nº FOLHA:
que possam, de algum modo, comprometer a organização estão sujeitos à Norma 20-
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DOCUMENTO Nº EDIÇÃO / REVISÃO Nº FOLHA:
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DOCUMENTO Nº EDIÇÃO / REVISÃO Nº FOLHA:
POP-LP-01.2
LABORATÓRIO PROCEDIMENTO DE 1/0
XYZ SISTEMA EMISSÃO: EMITIDO POR:
01/03
JUN/00 UGQ
CAPÍTULO:
TÍTULO:
2. Campo de Aplicação:
3. Documentos Complementares:
4. Responsabilidades:
5. Definições
5.1. Documento
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DOCUMENTO Nº EDIÇÃO / REVISÃO Nº FOLHA:
POP-LP-01.2
LABORATÓRIO PROCEDIMENTO DE 1/0
XYZ SISTEMA EMISSÃO: EMITIDO POR:
02/03
JUN/00 UGQ
CAPÍTULO:
● Política da Qualidade
● Política da Qualidade
TÍTULO:
6. Documentos Internos
6.2. Formato
6.3. Competências
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LABORATÓRIO
XYZ
DOCUMENTO
CAPÍTULO:
Política da Manual da Procedimento Proc.
ATIVIDADE Métodos Registros
Qualidade Qualidade de SQ Operacionais
Corpo Corpo
Elaboração / GQ/Corpo Técnico
GQ GQ Técnico/Staff Técnico/Staff
Revisão Gerencial Especialista
Qual. Qual.
Corpo
Análise Corpo Corpo Corpo
Staff Qualid. Técnico/Staff Staff Qual.
Crítica Gerencial Gerencial Técnico
Qual.
Aprovação Alta Direção Alta Direção Alta Direção GT GQ/GT GQ
Registro NI NI NI NI NI NI
Distribuição NI NI NI NI NI NI
Arquivamento NI NI NI NI NI NI
Remoção - NI NI NI NI NI
GQ Gerência da Qualidade
TÍTULO:
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DOCUMENTO Nº EDIÇÃO / REVISÃO Nº FOLHA:
POP-LP-01.2
LABORATÓRIO PROCEDIMENTO DE 1/0
XYZ SISTEMA EMISSÃO: EMITIDO POR:
03/03
JUN/00 UGQ
CAPÍTULO:
Todas as alterações realizadas nos documentos deverão estar registradas no formulário “Controle
de Alteração de Documentos”.
Deverá ser retido, pelo NI, original do documento obsoleto recolhido para efeitos de preservação
da memória técnica do laboratório. Este deverá conter um carimbo de “Documentos Obsoletos”.
8. Documentos Externos
Competências
Atividade Responsabilidade
Identificação da necessidade do
Gerente da área de aplicação do documento
documento
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DOCUMENTO Nº EDIÇÃO / REVISÃO Nº FOLHA:
PSQ-003 1/0
PROCEDIMENTO DE SQ EMISSÃO: EMITIDO POR:
01/01
JUN/00 UGQ
CAPÍTULO: TÍTULO:
1. Objetivos
2. Campo de Aplicação
3. Procedimento e Registros
Sistema da Qualidade.
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POP Nº FST.EQU.03.00.br
1. Objetivos
2. Campo de Aplicação
3. Procedimento e Registros
3.1. Quando utilizado pessoal de empresa prestadora de serviço, o laboratório deve ter um
3.2. O pessoal ainda não submetido a treinamento pode executar ensaios sob supervisão até
que seja treinado e considerado totalmente competente para executá-los por si próprio;
3.4. Todo o pessoal empregado na realização de ensaios e calibrações deve ser estabelecido
3.5. Convém que o laboratório mantenha a especialidade técnica e profissional de seu pessoal
através de treinamento programado no Plano Anual de Desenvolvimento de Recursos
Humanos.
3.6. A qualificação para a realização de ensaios e atividades acessórias a este, deve ser feita
através de treinamento interno conduzido pelo Responsável Técnico do Laboratório. Para
verificar a qualidade dos resultados produzidos após o treinamento podem ser utilizadas
técnicas estatísticas, como Programas Intralaboratoriais;
DOCUMENTO CONTROLADO
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Procedimento
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2. OBJETIVO
2.1. Este POP se aplica à utilização da balança analítica para a pesagem de substância
química.
3. DEFINIÇÕES
3.4. Calibração: Operação que tem por objetivo levar o instrumento de medição a uma
condição de desempenho e ausência de erros sistemáticos, adequados ao seu uso.
3.5. Equipamentos de Proteção Individual (EPI): todo dispositivo de uso individual destinado
a proteger a integridade física do trabalhador
4. RESPONSABILIDADES
4.3. Os Técnicos de Laboratório / Estagiários são responsáveis por manter limpo e fazer a
verificação diária deste equipamento com pesos padrões.
5. PROCEDIMENTO
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POP Nº FST.EQU.03.00.br
5.2. Limpeza
5.2.4. Caso haja algum produto sólido, retirá-lo com um pincel. Caso o produto seja
líquido, secar com papel absorvente macio.
5.2.6. Limpar o arco protetor do prato e o prato com papel absorvente macio umedecido
em álcool etílico e depois com outro papel absorvente macio umedecido em
acetona
5.2.7. Limpar o interior da balança assim como os trilhos onde correm os vidros com
papel absorvente macio umedecido em acetona. Tomar cuidado para não forçar
o pino de suporte do prato e para não jogar líquido na região do pino.
5.2.8. Limpar os vidros da balança assim como os trilhos onde correm os vidros com
papel absorvente macio umedecido em álcool e depois com papel absorvente
macio umedecido em acetona.
5.2.9. Colocar o arco protetor do prato e o prato da balança em seus locais originais.
5.3. Verificação
5.3.1. Esta balança deve ficar permanentemente conectada a energia elétrica (110V)
5.3.2. Caso a balança não esteja conectada em 110V, conectá-la e aguardar quinze
minutos antes de qualquer operação.
5.3.3. Fazer verificação da balança todos os dias úteis, no período da manhã e mesmo
que a balança já tenha sido verificada, verifica-la novamente antes da pesagem
para estudos BPL.
5.3.4. Pressionar a barra ON/OFF/MODE/0 situada na parte frontal da balança. Isto ligará
a balança e aparecerá no visor “0,0000”.
5.3.5. Verificar que a chave “CAL”(localizada do lado direito ) esteja totalmente para
frente (na direção do operador).
5.3.7. Liberar a barra e aguardar até aparecer no visor “CAL100” de forma intermitente.
5.3.8. Logo após, empurrar a chave com o nome “CAL” para trás (sentido da parede) e
aguardar até aparecer no visor “100.0000” de forma intermitente. Logo após
aparecerá no visor “CAL 0” de forma intermitente.
DOCUMENTO CONTROLADO
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POP Nº FST.EQU.03.00.br
5.3.9. Puxar a chave com o nome “CAL” para frente (sentido do operador ) e esperar
aparecer no visor “0.0000” de forma intermitente.
5.3.10. Em seguida, pesar os pesos padrões para verificação começando com o de menor
massa e terminando com o de maior massa, seguindo os itens:
3/4
5.3.10.3 Colocar o peso no prato da balança utilizando uma pinça ou uma luva.
DOCUMENTO CONTROLADO
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POP Nº FST.EQU.03.00.br
3/4
5.3.10.7 Caso o desvio da massa lida no display esteja fora do intervalo descrito no
cabeçalho do “Logbook” de verificação deve-se fazer um círculo ao redor
da massa pesada e chamar a empresa descrita no anexo 9 do manual de
anexos BPL para que seja feita uma nova calibração da balança.
5.4. Utilização
5.4.1. Certificar de que a balança foi verificada, olhando o “Logbook” de verificação. Caso
a balança não tenha sido verificada, fazer a verificação seguindo o item de
verificação.
5.4.5. Colocar o prato da balança no recipiente que irá conter o material a ser pesado.
5.4.7. Abrir umas das portas da balança e adicionar o material a ser pesado dentro do
recipiente colocado anteriormente.
5.4.9. Fazer a leitura da massa pesada, quando o ponto luminoso do lado esquerdo do
display desaparecer.
5.4.11. Abrir uma das portas da balança e retirar o recipiente com o produto.
DOCUMENTO CONTROLADO
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POP Nº FST.EQU.03.00.br
5.5.2. As datas serão marcadas mediante acordo entre as duas partes.
5.5.3. Uma vez o equipamento calibrado, deve ser fixada uma etiqueta com a data da
calibração e data da próxima calibração.
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5.6.1. Será realizada a manutenção não rotineira sempre que ocorrer algum problema
com este equipamento. Neste caso, deve-se contatar a assistência técnica
descrita no Anexo 09 do Manual de Anexos BPL.
5.7. Registros.
5.7.1. Utilização
5.7.1.1.3. Nº Estudo: número do estudo BPL para a balança. Quando não houver,
passar um traço neste campo.
5.7.2. Verificação
DOCUMENTO CONTROLADO
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POP Nº FST.EQU.03.00.br
5.7.2.1.4. Observação: escrever qualquer observação que seja pertinente.
5.7.3.1.1. Data.
5.7.4.1.1.1. Data.
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6. REFERÊNCIAS
6.4. POP. FST. ADM. 09. zz.br – ALTERAÇÕES DO LOGBOOKS E DE OUTROS REGISTROS
DOCUMENTO CONTROLADO
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POP Nº FST.EQU.03.00.br
6.6. Manual da balança analítica FORM A006
7. ANEXOS
8. REVISÕES
Página 05 de 06
DOCUMENTO CONTROLADO
Página 22 de 51
POP Nº FST.EQU.03.00.br
Página 06 de 06
DOCUMENTO CONTROLADO
Página 23 de 51
POP Nº FST.EQU.27.00.br
1ª Edição: 06/01/2002
Documento do Sistema da Qualidade
Revisão 02
Procedimento
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2. OBJETIVO
2.1 Este POP se aplica ao registro de temperatura dos laboratórios de analítica e preparação
e da sala de estoque.
3. DEFINIÇÕES
3.1 Equipamentos de Proteção Individual (EPI): todo dispositivo de uso individual destinado
a proteger a integridade física do trabalhador.
4. RESPONSABILIDADE
5. PROCEDIMENTO
5.1.2. Utilizar máscara para solventes orgânicos e pós para entrar na sala de estoque.
5.3 Fazer a leitura das temperaturas todos os dias úteis de trabalho no período da manhã
e seguindo o POP FST.QUE.26.zz.br
Aprovado por:
DOCUMENTO CONTROLADO
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5.4 Registrar as temperaturas lidas no “Logbook” de temperatura do laboratório de
analítica, laboratório de preparação e sala de estoque (Anexo 1), preenchendo os
campos:
5.4.1. Sala: sala que se está fazendo a leitura (Analítica, Preparação ou Estoque).
7 ANEXOS
8. REVISÕES
Aprovado por:
DOCUMENTO CONTROLADO
Página 25 de 51
Revisão nº 00
PRI 609/500
PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS LABORATORIAIS
1ª Edição: 06/01/97
Procedimento
Página 1 de 4
SUMÁRIO
1. Objetivo
2. Campo de Aplicação
3. Documentos de Referência
4. Definições
5. Autoridade e responsabilidade
6. Metodologia
7. Registros da Qualidade
8. Alterações
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Anexos
1. OBJETIVO
2. CAMPO DE AVALIAÇÃO
3. DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA
4. Definições
SEBRAE – Serviço de Apoio a Pequena e Média
CNPJ – Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica
Empresa
SISACOS – Sistema de Acompanhamento de
Ordens de Serviço
INMETRO – Instituto Nacional de Metrologia EQL – Escritório da Qualidade Local
OS – Ordem de Serviço
REVISÃO 06 Confira lista mestra para assegurar o uso da revisão atualizada 1/4
Aprovado por:
DOCUMENTO CONTROLADO
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PRI 609/500
5. AUTORIDADE E RESPONSABILIDADE
6 METODOLOGIA
REVISÃO 06 Confira lista mestra para assegurar o uso da revisão atualizada 4/4
POP Nº FST.EQU.03.00.br
• Ordens de Serviço;
8 ALTERAÇÕES
ANEXOS
ANEXO I – Ordem de Serviço
ANEXO II - Formulário utilizado para impressão de Relatório de Ensaio para Ensaios Credenciados
ANEXO III - Formulário utilizado para impressão de Relatório de Ensaio para Ensaios Não
Credenciados
ANEXO IV - Ficha parcial de controle de Serviços Tecnológicos
ANEXO V - Protocolo para retirada do Relatório de Ensaio
ANEXO VI - Ficha de controle de Serviços Tecnológicos
ANEXO VII - Ficha de Acompanhamento de Ensaios
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Revisão nº 00 Preparado por: Revisado por:
DOCUMENTO CONTROLADO
REGISTROS TÉCNICOS PRI 609/545
1ª Edição: 02/07/97
Procedimento Página 1 de 1
1. OBJETIVO
Este procedimento visa orientar o registro, manutenção e guarda dos registros técnicos.
2. CAMPO DE APLICAÇÃO
Este procedimento é aplicável a todos os laboratórios de ensaios e de calibração do
LABORATÓRIO XYZ.
3. DOCUMNETOS COMPLEMENTARES
MQD- 001 Manual da qualidade;
NBR ISO/IEC 17025:2001 Requisito para a Competência de Laboratório de Ensaios e de
Calibração;
4. PROCEDIMENTOS
4.1 Os registros dos resultados dos ensaios devem ser feitos em livros de laboratório, com
páginas numeradas seqüencialmente, ou formulários próprios autorizados pelo
responsável pela qualidade do laboratório.
4.3 Cada folha de resultados deve conter o número da amostra, identificação dos
equipamentos/instrumentos utilizados, condições ambientais requeridas, data de
realização do ensaio, material de referência utilizado (quando pertinente), valores da
amostra em branco, identificação do executante e outros dados que possibilitem a
rastreabilidade.
4.4 Quaisquer alterações no resultado já registrado devem ser feitas colocando-se um traço
horizontal no valor a ser alterado, seguido do valor correto, e o motivo da alteração
e a identificação do técnico que realizou a alteração.
4.5 A impressão de resultados como fitas, cromatogramas e outros devem ser identificados
com o número da amostra ensaiada.
4.6 Os registros dos ensaios e documentos associados devem ser retidos, no laboratório,
durante o prazo de validade do produto, acrescido de mais um ano.
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4.7 Os resultados finais dos ensaios devem estar arquivados na Sala de documentação a qual
tem acesso limitado por pessoas autorizadas formalmente pela gerência do
laboratório. O sistema permite identificar o usuário, de modo a garantir a
confidencialidade e segurança da informação.
Procedimento Página 1 de 1
SUMÁRIO
1. Objetivo
2. Campo de Aplicação
3. Documentos de Referência
4. Definições
5. Autoridade e responsabilidade
6. Metodologia
7. Registros da Qualidade
8. Alterações
Anexos
1. OBJETIVO
2. CAMPO APLICAÇÃO
3. DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA
Não aplicável
4. DEFINIÇÕES
Não aplicável
5. AUTORIDADE E RESPONSABILIDADE
6. METODOLOGIA
Nos casos em que forem necessárias correções em registros originais, o dado a ser corrigido
é riscado de forma que o registro permaneça legível. Em seguida é feito o registro correto e
o responsável pela correção, rubrica o mesmo.
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7. REGISTROS DA QUALIDADE
Não aplicável
8. ALTERAÇÕES
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LABORATÓRIO XYZ – DIAGRAMA DE MANUTENÇÃO/CALIBRAÇÃO DE EQUIPAMENTOS
QUEM COMO QUANDO
Identificação da necessidade de manutenção Técnico executante Check list Na realização do ensaio
Farmacêutico responsável
Solicitação da manutenção ao
fabricante
Realiza Calibração
Check list Na realização do ensaio
PO O equipamento estiver
apto
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LABORATÓRIO XYZ - PLANILHA DE CALIBRAÇÃO
Calibração Verificação
EME/MR TAG Intervalo Intervalo
Calibrador Atual Próxima Atual Próxima
(meses) (semanal)
Balança Analítica 99E001 12 01
CG HP 5890 99E10 06 04
CL HPLC-1 99E11 06 04
Imx system 99E46 06 04
Mufla 99E50 12 01
Freezer 99E51 12 01
Autoclave 99E52 06 01
Termômetro 110C 99T01 12 04
Termômetro 112C 99T02 12 04
Termômetro 120C 99T03 12 04
Balão vol. 250 ML. 99V01 36 52
Balão vol. 500 ML 99V02 36 52
Balão vol. 1000 ML 99V03 36 52
Pipeta Grad 5 ML 99P36 24 26
Pipeta Grad 2 ML 99P37 24 26
Pipeta Grad 10 ML 99P38 24 26
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Nº Relat.:
RELATÓRIO DE MANUTENÇÃO
( ) PREVENTIVA
( ) CORRETIVA
Data:
Execut.:
Folha: 01/02
Equipamento: Modelo:
Nº de Identificação: Série:
Fabricante: Classe:
1. Display
2. Terminais
3. Chave ON/OFF
4. Fusível
5. Cabos de Força
6. Conexões Elétricas
7. Termostato
8. Termômetro
9. Termômetro regular
10. Septo
11. Resistência
12. Eletrodo
13. Sensores
14. Lâmpada
15. Alinhamento
16. Nível
17. Rotação
18. Vibração
19. Alimentação (C.A.)
20. Vazão
21. Linha/Mangueira
22. Válvula
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23. Programa
24. Sensibilidade
25. Linearidade
26. Range
27. Escala
28. Temporizador
29. Sistema Óptico
30. Wattímetro
31. Regulador de Tensão
32. Acurácia
33. Calibração
Nº Relat.:
RELATÓRIO DE MANUTENÇÃO
( ) PREVENTIVA
( ) CORRETIVA
Data:
Execut.:
Folha: 02/02
Equipamento: Modelo:
Nº de Identificação: Série:
Fabricante: Classe:
LEGENDA
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P11 Segurança C11 Acionadores A11 Faltou Material
PRÁTICA DE AUDITORIA
FORMULÁRIOS
Página 39 de 51
GGLAS/ANVISA CURSO GESTÃO DA QUALIDADE NBR ISO/IEC 17025 E BPFC/RDC 210 AUDITORIA
ANVISA
CHECK-LIST DE AUDITORIA
Norma de Referência:
Página 40 de 51
GGLAS/ANVISA CURSO GESTÃO DA QUALIDADE NBR ISO/IEC 17025 E BPFC/RDC 210 AUDITORIA
ANVISA
Laboratório Área
GERENTE DO LABORATÓRIO
Nome:
Página 41 de 51
GGLAS/ANVISA CURSO GESTÃO DA QUALIDADE NBR ISO/IEC 17025 E BPFC/RDC 210 AUDITORIA
ANVISA
OBJETO DA AUDITORIA
ESCOPO DA AUDITORIA
NOME CARGO
EQUIPE AUDITORA
NOME FUNÇÃO
IDIOMA DA AVALIAÇÃO:
1 2 3
Página 42 de 51
GGLAS/ANVISA CURSO GESTÃO DA QUALIDADE NBR ISO/IEC 17025 E BPFC/RDC 210 AUDITORIA
ANVISA
4 5 6
7 8 9
LABORATÓRIO ÁREA
Página 43 de 51
GGLAS/ANVISA CURSO GESTÃO DA QUALIDADE NBR ISO/IEC 17025 E BPFC/RDC 210 AUDITORIA
ANVISA
Nº
RELATÓRIO DE AUDIT
ORIA Folha /
Organização Auditada:
Endereço:
Data da Auditoria:
Tipo de Auditoria:
Documentos de Referência:
Objetivos da Auditoria
Equipe Auditora:
Página 44 de 51
GGLAS/ANVISA CURSO GESTÃO DA QUALIDADE NBR ISO/IEC 17025 E BPFC/RDC 210 AUDITORIA
ANVISA
Nº
RELATÓRIO DE AUDITORIA
Folha /
Pessoas Contratadas
Nome Função
Titulo Norma/POP
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GGLAS/ANVISA CURSO GESTÃO DA QUALIDADE NBR ISO/IEC 17025 E BPFC/RDC 210 AUDITORIA
ANVISA
Nº
RELATÓRIO DE AUDOTORIA
Folha /
Norma de Referência:
Página 46 de 51
GGLAS/ANVISA CURSO GESTÃO DA QUALIDADE NBR ISO/IEC 17025 E BPFC/RDC 210 AUDITORIA
ANVISA
Página 47 de 51
Nº
RELATÓRIO DE AUDITORIA
Folha /
Norma Referência:
Nº
RELATÓRIO DE AUDITORIA
Folha /
Observações/Comentários
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GGLAS/ANVISA CURSO GESTÃO DA QUALIDADE NBR ISO/IEC 17025 E BPFC/RDC 210 AUDITORIA
ANVISA
Conclusões
Anexos
RELÁTORIO DE AUDITORIA Nº
Folha /
Reunião Data
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GGLAS/ANVISA CURSO GESTÃO DA QUALIDADE NBR ISO/IEC 17025 E BPFC/RDC 210 AUDITORIA
ANVISA
Inicial
Final
Presença
Lista de
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GGLAS/ANVISA CURSO GESTÃO DA QUALIDADE NBR ISO/IEC 17025 E BPFC/RDC 210 AUDITORIA
ANVISA
Nome/Rubrica do Auditor
Nome/Rubrica do Auditado Data:
Ação Corretiva a ser Tomada Prazo:
Descrição:
Prazo: Responsável:
Data da Conclusão: Assinatura:
Acompanhamento
Parecer:
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