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Ideal Engenharia Pára-Raios - Proteção de desgargas atmosféricas Page 1 of 3

LEIS E RESOLUÇÕES
PAGINAS EM
DESTAQUE Código de Obras do Município de São Paulo

Eletrodo Seção K
PÁRA-RAIOS
Baroquímico - BQ2400 Art.18. É obrigatória a instalação de pára-raios com observância das normas
específicas, nos edifícios referidos nas alíneas das Categorias II, III e IV definidas
no artigo 2, assim relacionadas:
Produtos

CATEGORIA II
Leis e Resoluções
g) prédios de apartamentos com 4 ou mais pavimentos, ou piso a mais de 8,00 metros acima
da soleira;

h) prédios de escritórios com 4 ou mais pavimentos, ou piso a mais de 8,00 metros acima da
soleira;

i) hotéis e motéis com mais de 20 quartos para hóspedes, com 4 ou mais pavimentos e piso a
mais de 8,00 metros acima da soleira;

k) estabelecimentos de ensino;

l) locais de reunião com lotação entre 100 e 300 pessoas.

CATEGORIAS III E IV

Incluídos todos os edifícios relacionados nas alíneas destas categorias.

1°. Os edifícios isolados que se elevem a mais de 10m acima das construções vizinhas
abrangidas por um círculo de raio 80 metros, com centro coincidindo com o da parte mais
elevada da edificação em questão, devem ser dotados de pára-raios.

2°. Devem ainda ser munidos de pára-raios os edifícios que se elevem a mais de 10m acima
do terreno circunvizinho num raio de 80 metros.

3°. A repartição municipal competente poderá a qualquer tempo intimar o proprietário à


observância do disposto no corpo deste artigo e seus parágrafos.

Resolução N° 04, De 19.04.89, Da Comissão Nacional De


Energia Nuclear - DOU De 09.05.89

Controle do meio ambiente - Utilização de material radioativo em pára-raios - Proibição

A Comissão Nacional de Energia Nuclear (CNEN), usando das atribuições que lhe confere o
artigo 1°, Inciso I, da Lei n° 6.189 de 16 de dezembro de 1974, o artigo 141 do Decreto n°
51.726, de 19 de fevereiro de 1963, e o artigo 21, inciso I e V do Decreto n° 75.569, de 07 de
abril de 1975, por decisão de sua Comissão Deliberativa, na 534 sessão realizada em 19 de

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abril de 1989.

Considerando que o comércio de substâncias radioativas constitui monopólio da União,


instituído pela Lei n° 4.118, de 27 de agosto de 1962, artigo 1°, inciso II., In fine;

Considerando que esse monopólio é exercido pela CNEN na qualidade de órgão superior de
orientação, planejamento, supervisão e fiscalização;

Considerando que compete à CNEN baixar normas gerais sobre substâncias radioativas;

Considerando que à CNEN cabe, ainda, registrar as pessoas que utilizam substâncias
radioativas, bem como receber e depositar rejeitos radioativos;

Considerando a proliferação do uso de substâncias radioativas em pára-raios;

Considerando que não está tecnicamente comprovada a maior eficácia de pára-raios


radioativos em relação aos convencionais e que portanto o "princípio"da justificação" previsto
na Norma CNEN-NE-3.01 - "Diretrizes Básicas de Radioproteção" não está demonstrado;

Considerando a necessidade de dar destino adequado ao material radioativo dos pára-raios


desativados.

Resolve:

1) Suspender, a partir da vigência desta Resolução, a concessão de autorização para utilização


de material radioativo em pára-raios.

2) O material radioativo remanescente dos pára-raios desativados deve ser imediatamente


recolhido à CNEN.

3) Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação.

Decreto N° 33.123 De 23 De Abril De 1.993


Pára-raios Radioativos Substituição Obrigatória

Dispõe sobre a substituição e retirada de pára-raios radioativos e dá outras providências Paulo


Maluf, prefeito do município de São Paulo, usando das atribuições que lhe são conferidas por
lei, e Considerando que é dever da Prefeitura do Município de São Paulo não só garantir boas
condições de saúde à população, como também zelar pela segurança dos imóveis;

Considerando que o manuseio de radioisótopos requer cuidados específicos para manutenção


e descarte, afim de evitar riscos ao meio-ambiente e à saúde;

Considerando o disposto na resolução nº 4, de 19 de abril de 1.989, na Comissão Nacional de


Energia Nuclear-CNEN, publicada no Diário Oficial da União, em 19 de maio de 1.989, que
suspende a concessão de autorização para utilização de material radioativo em pára-raios;

Considerando que não está comprovado o aumento do raio de proteção pela presença de
material radioativo;

Considerando a explícita exclusão deste tipo de equipamento no corpo da NBR-5419, em seu


item "campo de aplicação";

Decreta:

Art.1º - Os proprietários de edificações que tenham pára-raios radioativos instalados deverão


efetuar sua substituição e adequação do sistema de proteção contra descargas elétricas
atmosféricas à NBR-5419 da ABNT, garantindo abrangência para todo o imóvel.

Art.2º - Fica estipulado o prazo de 720 (setecentos e vinte) dias para atendimento no disposto
no artigo 1º (vencido em abril/95).

Art.3º - a retirada do material radioativo e sua destinação deverão obedecer às normas e


legislação pertinentes.

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Art.4º - Os responsáveis pela desativação dos captores iônicos radioativos deverão


providenciar sua entrega ao órgão governamental competente (CNEN-Comissão Nacional de
Energia Nuclear), com o objetivo de evitar a dispersão de radioisótos no meio-ambiente.

Art.5º - A regulamentação complementar do disposto neste decreto será efetuada através de


portaria do diretor de Departamento de Controle do Uso de Imóveis-CONTRU.

Art.6º - Este decreto entrará em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições
em contrário

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