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Fichas de Avalição - Pág 100 PDF
Fichas de Avalição - Pág 100 PDF
8. Fichas …………………………………………………………………………………………… 83
Fichas de Diagnóstico ………………………………………………………………… 84
Fichas Formativas ……………………………………………………………………… 86
N.º 1 – Os alimentos como veículos de nutrientes - a alimentação 86
N.º 2 – Os alimentos como veículos de nutrientes – o sistema
digestivo ………………………………………………………………………… 88
N.º 3 – Circulação do ar ……………………………………………………………… 90
N.º 4 – Transporte de nutrientes e oxigénio até às células …………… 92
N.º 5 – Utilização de nutrientes na produção de energia ……………… 94
N.º 6 – Eliminação de produtos da atividade celular …………………… 96
N.º 7 – Alimentação e importância das plantas para o mundo vivo 98
N.º 8 – Reprodução nas plantas ………………………………………………… 100
N.º 9 – Reprodução humana e crescimento ………………………………… 102
N.º 10 – Micróbios………………………………………………………………………… 104
N.º 11 – Higiene e problemas sociais …………………………………………… 106
Fichas de Sumativas ………………………………………………………………… 108
N.º 1 – Os alimentos como veículos de nutrientes………………………… 108
N.º 2 – Circulação do ar. Transporte de nutrientes e de oxigénio até
às células ………………………………………………………………………… 110
N.º 3 – Utilização de nutrientes. Eliminação de produtos da
atividade celular ……………………………………………………………… 112
N.º 4 – As plantas ……………………………………………………………………… 114
N.º 5 – Reprodução humana e crescimento ………………………………… 116
N.º 6 – Os micróbios. Higiene e problemas sociais ……………………… 118
9. Soluções………………………………………………………………………………………… 121
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APRESENTAÇÃO
DO PROJETO
CIÊNCIA 3D
6 Ciências da Natureza 6 | Guia do Professor
O Projeto Ciência 3D pretende promover uma efetiva Educação das Ciências, de modo a que o trabalho
desenvolvido pelos alunos se assuma, não como um processo linear (que caminha dos factos para as ideias),
mas como um processo investigativo que envolve vários métodos e explicações, onde a criação, a incerteza,
a auto e a heterocrítica, e o erro possam desempenhar um papel fundamental.
• Para o aluno:
– Manual + óculos 3D. Este está disponível em formato multimédia (CD-ROM e online), permitindo uma
utilização mais dinâmica e rica de recursos.
– um conjunto de 8 imagens em 3D. O recurso a estas imagens assume-se como um fator de diferen-
ciação deste projecto, é um elemento motivador para o estudo das ciências, sendo ao mesmo tempo
um recurso que permite uma melhor compreensão dos conteúdos e conceitos associados.
– Caderno de Atividades. Este material pretende ser um instrumento de trabalho que permitirá ao aluno
aplicar os conhecimentos (através de um conjunto de fichas formativas e sumativas) e, através des-
tas, proceder à sua auto-avaliação.
• Para o professor:
– Manual – edição do Professor. Ao longo deste, é possível encontrar uma barra destinada aos profes-
sores com propostas de experiências de aprendizagem, sugestões metodológicas e ainda propostas
de resolução das várias actividades.
– um conjunto das conceções alternativas mais comuns, identificadas nos alunos do 6º ano de esco-
laridade. Acreditamos que, ao investir algum tempo no diagnóstico e discussão destas conceções,
a aprendizagem dos alunos, que se pretende significativa, será favorecida.
– uma proposta de carta de planificação, instrumento que entendemos ser uma ferramenta que per-
mitirá desenvolver nos alunos competências experimentais.
– Planos de Aula. Constituem um conjunto de propostas de gestão diária do programa com sugestões
de experiências de aprendizagem e dos recursos a utilizar.
– Aula Digital.
Ao longo do manual do aluno são propostas várias atividades práticas, algumas com o propósito de
desenvolver capacidades práticas e técnicas básicas, como por exemplo: manipulação, observação, medi-
ção, experimentação, pesquisas, entre outras.
Como tal, cada bloco de conteúdos é iniciado por uma Situação-problemática – “O que queremos
saber?”.
Esta questão assume-se como o aspecto central de toda a estratégia. A partir daqui surgem outras
questões que remetem para os diversos conteúdos de cada unidade, permitindo aos alunos irem construindo
o seu conhecimento. Propõe-se que os alunos procedam a uma reflexão, que se pretende estar articulada,
conceptual e metodologicamente, com a situação de partida e o percurso (os conteúdos programáticos), de
modo a permitir colocar as seguintes questões: “o que é que sabemos ou pensamos sobre o assunto?” e “o
que precisamos fazer?”.
Durante esta fase do processo, é possível ao professor identificar, nos alunos, as ideias subjacentes ao
que pensam, dizem, escrevem, desenham, etc.. Ou seja, é possível proceder a um levantamento de (algumas)
conceções alternativas relativas ao conteúdo, cujo estudo está prestes a ser iniciado.
Um levantamento das principais conceções alternativas apresentadas pelos alunos do 6º ano encontram-
se identificadas no Guia do Professor. Deste modo, e após a sua expressão, o trabalho a desenvolver não deve
ignorar as conceções alternativas, pois, de uma forma geral, estas podem criar obstáculos na aprendizagem
dos alunos.
Os alunos devem tornar-se aptos a pensar e a operar em domínios de conhecimento diferentes e que
sejam capazes de distinguir entre o “saber académico” e uma conceção alternativa.
A Equipa de Autores
8 Ciências da Natureza 6 | Guia do Professor
possibilita a fácil exploração do projeto Ciência 3D através da utilização das novas tec-
nologias em sala de aula. Esta ferramenta inovadora permitir-lhe-á tirar o melhor partido do seu projeto
escolar, simplificando o seu trabalho diário.
Jogos – jogos que permitem aplicar os conteúdos estudados no manual de forma apelativa, conci-
liando as componentes lúdica e didática.
Testes interativos – extenso banco de testes interativos, personalizáveis e organizados pelos diver-
sos capítulos do manual.
Links Internet – remissão para páginas na Internet de apoio às matérias, para complemento de infor-
mação.
São-lhe ainda fornecidas as sequências de recursos digitais feitas de acordo com os Planos de
Aula que acompanham o projeto, que o apoiarão nas suas aulas com recurso a projetor ou quadro inte-
rativo. Poderá personalizar estes ”Planos de Aula Digitais” com outros recursos do projeto ou com mate-
riais criados por si.
Para avaliar os seus alunos poderá utilizar os testes predefinidos ou criar um à medida da sua
turma, a partir de uma base de mais de 100 questões.
Poderá imprimir os testes para distribuir, projetá-los em sala de aula ou enviá-los aos seus alunos
com correção automática.
O progresso dos alunos é acompanhado através de relatórios de avaliação detalhados.
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PLANIFICAÇÕES A
LONGO E
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MÉDIO PRAZO
Temas organizadores das Ciências da Natureza e Ciências Naturais (a abordar ao longo dos três ciclos
do Ensino Básico):
CIÊNCIA
Terra no Espaço
Terra em
TECNOLOGIA
SOCIEDADE
Transformação Sujeito
Mundo Mundo Agente
material vivo ecológico biológico
Sustentabilidade
na Terra
Saúde Qualidade
e Segurança Viver Melhor na de vida
Terra
AMBIENTE
5º Ano 6º Ano
• Sustentabilidade na Terra
Temas transversais (a abordar ao longo dos três ciclos do Ensino Básico, na área das Ciências Físico-
- Naturais)
• Educação para a saúde e qualidade de vida
• Educação sexual
• Educação alimentar
• Educação para a cidadania
• Educação para os direitos humanos
• Educação ambiental
Planificações a Longo e Médio Prazo | Ciências da Natureza 6 11
Competências Gerais
(a desenvolver ao longo dos três ciclos do Ensino Básico)
• Mobilizar saberes culturais, científicos e tecnológicos para compreender a realidade e para abordar
situações e problemas do quotidiano.
• Usar adequadamente linguagens das diferentes áreas do saber cultural, científico e tecnológico para
se expressar.
• Usar corretamente a língua portuguesa para comunicar de forma adequada e para estruturar o pen-
samento próprio.
• Usar línguas estrangeiras para comunicar adequadamente em situações do quotidiano e para apro-
priação de informação.
• Adotar metodologias personalizadas de trabalho e de aprendizagem adequadas a objetivos visados.
• Pesquisar, selecionar e organizar informação para a transformar em conhecimento mobilizável.
• Adotar estratégias adequadas à resolução de problemas e à tomada de decisões.
• Realizar atividades de forma autónoma, responsável e criativa.
• Cooperar com outros em tarefas e projetos comuns.
• Relacionar harmoniosamente o corpo com o espaço, numa perspetiva pessoal e interpessoal promo-
tora da saúde e da qualidade de vida.
Competências Específicas
(a desenvolver ao longo do 6.º Ano)
• compreensão do modo como a sociedade pode condicionar, e tem condicionado, o rumo dos avanços
científicos e tecnológicos na área da saúde e segurança global;
• compreensão dos conceitos essenciais relacionados com a saúde, a utilização de recursos e proteção
ambiental, que devem fundamentar a ação humana no plano individual e comunitário;
• valorização de atitudes de segurança e de prevenção como condição essencial, em diversos aspetos
relacionados com a qualidade de vida.
2º Ciclo
• Explicação sobre o funcionamento do corpo humano e sua relação com problemas de saúde e sua pre-
venção.
• Reconhecimento de que o organismo humano está sujeito a fatores nocivos que podem colocar em
risco a sua saúde física e mental.
• Compreensão de que o bom funcionamento do organismo decorre da interação de diferentes sistemas
de órgãos que asseguram a realização das funções essenciais à vida.
• Compreensão da importância da alimentação para o funcionamento equilibrado do organismo.
• Discussão sobre a influência da publicidade e da comunicação social nos hábitos de consumo e na
tomada de decisões que tenham em conta a defesa da saúde e a qualidade de vida.
Sustentabilidade na Terra
No terceiro tema - Sustentabilidade na Terra - pretende-se que os alunos tomem consciência da impor-
tância de atuar ao nível do sistema Terra, de forma a não provocar desequilíbrios, contribuindo para uma ges-
tão regrada dos recursos existentes. Para um desenvolvimento sustentável, a Educação em Ciência deverá
ter em conta a diversidade de ambientes físicos, biológicos, sociais, económicos e éticos.
No âmbito deste tema é essencial que os alunos vivam experiências de aprendizagem de forma ativa e
contextualizada, numa perspetiva global e interdisciplinar, visando o desenvolvimento das seguintes com-
petências:
• reconhecimento da necessidade humana de apropriação dos recursos existentes na Terra para os
transformar e, posteriormente, os utilizar;
• reconhecimento do papel da Ciência e da Tecnologia na transformação e utilização dos recursos exis-
tentes na Terra;
• reconhecimento de situações de desenvolvimento sustentável em diversas regiões;
• reconhecimento de que a intervenção humana na Terra afeta os indivíduos, a sociedade e o ambiente
e que coloca questões de natureza social e ética;
• compreensão das consequências que a utilização dos recursos existentes na Terra tem para os indi-
víduos, a sociedade e o ambiente;
• compreensão da importância do conhecimento científico e tecnológico na explicação e resolução de
situações que contribuam para a sustentabilidade da vida na Terra.
Planificações a Longo e Médio Prazo | Ciências da Natureza 6 13
2º Ciclo
• Reconhecimento de que a intervenção humana na Terra é fundamental para a obtenção dos alimentos
e da energia necessária à vida.
• Compreensão de como a intervenção humana na Terra pode afetar a qualidade da água, do solo e do
ar, com implicações para a vida das pessoas.
• Discussão da necessidade de utilização dos recursos hídricos e geológicos de uma forma sustentável.
• Identificação de medidas a tomar para a exploração sustentável dos recursos.
• Planificação e implementação de ações visando a proteção do ambiente, a preservação do património
e o equilíbrio entre a natureza e a sociedade.
1º Período
Tema organizador: Viver Melhor na Terra
2º Período
Tema organizador: Sustentabilidade na Terra/Viver Melhor na Terra
3º Período
Tema organizador: Sustentabilidade na Terra/Viver Melhor na Terra
1. Os micróbios 9
Total 33
NOTA: Esta planificação não contempla visitas de estudo e outras atividades relacionadas com a disciplina.
PROPOSTA DE PLANIFICAÇÃO A MÉDIO PRAZO
1º Período
TEMAS/ EXPERIÊNCIAS
CONTEÚDOS AVALIAÇÃO Nº AULAS
CONTEÚDOS DE APRENDIZAGEM
Gerais Específicas
• Mobilizar saberes culturais, científicos e • Reconhecimento da PROCESSOS VITAIS • Realizar atividades práticas 6
tecnológicos para compreender a realidade e necessidade de desenvolver COMUNS AOS SERES para identificação de
para abordar situações e problemas do hábitos de vida saudáveis e VIVOS nutrientes.
quotidiano. de segurança, numa
perspetiva biológica, • Interpretar a nova roda dos • Grelhas de
• Usar adequadamente linguagens das psicológica e social; 1. Trocas Nutricionais alimentos. observação
diferentes áreas do saber cultural, científico entre o Organismo
e tecnológico para se expressar. • Valorização de atitudes de e o Meio – nos • Consultar tabelas para recolher
segurança e de prevenção animais dados sobre o valor nutritivo
• Usar corretamente a língua portuguesa para como condição essencial, em de diversos alimentos. • Escalas de
comunicar de forma adequada e para diversos aspetos classificação
estruturar o pensamento próprio. relacionados com a qualidade • Escolher alimentos de acordo
de vida. com as regras da nova roda
• Adoptar metodologias personalizadas de dos alimentos.
trabalho e de aprendizagem adequadas a • Reconhecimento de que o 1.1 Os alimentos
objetivos visados. organismo humano está como veículo de • Construir uma “roda dos • Trabalhos
sujeito a fatores nocivos que nutrientes. alimentos” para afixar na sala escritos
• Pesquisar, selecionar e organizar podem colocar em risco a de aula.
informação para a transformar em sua saúde física e mental.
conhecimento mobilizável. • Analisar ementas.
• Compreensão da importância • Ficha de
• Adotar estratégias adequadas à resolução da alimentação para o – Como escolher os • Promover um debate sobre a avaliação
de problemas e à tomada de decisões. funcionamento equilibrado do nossos alimentos? publicidade dos alimentos.
organismo.
• Realizar actividades de forma autónoma, • Analisar notícias e discutir
responsável e criativa. • Discussão sobre a influência sobre a problemática dos
da publicidade e da aditivos alimentares e dos
• Cooperar com outros em tarefas e projetos comunicação social nos alimentos transgénicos.
comuns. hábitos de consumo e na
tomada de decisões que • Propor a realização de uma
• Relacionar harmoniosamente o corpo com o tenham em conta a defesa da atividade de pesquisa sobre a
espaço, numa perspetiva pessoal e saúde e a qualidade de vida. alimentação saudável e sobre
interpessoal promotora da saúde e da os alimentos consumidos na
qualidade de vida. escola.
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• Mobilizar saberes culturais, científicos e • Reconhecimento de que a 1.5 Utilização de • Pesquisar em rótulos de alguns
tecnológicos para compreender a realidade tomada de decisão relativa a nutrientes na elementos a quantidade de
e para abordar situações e problemas do comportamentos associados produção de energia por eles fornecida.
quotidiano. à saúde e segurança global energia.
• Grelhas de
é influenciada por aspetos
• Usar adequadamente linguagens das • Evidências da observação
sociais, culturais e • Explorar textos sobre a história
diferentes áreas do saber cultural, respiração celular.
económicos. da Ciência.
científico e tecnológico para se expressar.
• Relação entre
• Compreensão de como a
• Usar corretamente a língua portuguesa atividade física e • Escalas de
ciência e a tecnologia têm
para comunicar de forma adequada e para consumo de • Planificar e executar atividades classificação
contribuído para a melhoria
estruturar pensamento próprio. nutrientes. experimentais sobre os fatores
da qualidade de vida.
que influenciam o ritmo
• Adotar metodologias personalizadas de
• Compreensão do modo cardíaco.
trabalho e de aprendizagem adequadas a
como a sociedade pode
objetivos visados.
condicionar, e tem • Trabalhos
• Pesquisar, selecionar e organizar condicionado, o rumo dos escritos
informação para a transformar em avanços científicos e
conhecimento mobilizável. tecnológicos na área da
saúde e segurança global.
• Adotar estratégias adequadas à resolução
de problemas e à tomada de decisões. • Explicação sobre o • Ficha de
funcionamento do corpo avaliação
• Realizar atividades de forma autónoma, humano e sua relação com
responsável e criativa. problemas de saúde e sua
• Cooperar com outros em tarefas e projetos prevenção.
comuns. • Reconhecimento de que o
• Relacionar harmoniosamente o corpo com organismo humano está
o espaço, numa perspetiva pessoal e sujeito a fatores nocivos
interpessoal promotora da saúde e da que podem colocar em risco
qualidade de vida. a sua saúde física e mental.
• Compreensão de que o bom
funcionamento do
organismo decorre da
interação de diferentes
sistemas de órgãos que
asseguram a realização das
funções essenciais à vida.
• Compreensão da
importância da alimentação
para o funcionamento
equilibrado do organismo.
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2º Período TEMAS/ EXPERIÊNCIAS
CONTEÚDOS AVALIAÇÃO Nº AULAS
CONTEÚDOS DE APRENDIZAGEM
Gerais Específicas
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• Mobilizar saberes culturais, científicos e • Reconhecimento de que a 1.6 Eliminação de • Dissecar um rim de um
tecnológicos para compreender a realidade e tomada de decisão relativa a produtos da mamífero.
para abordar situações e problemas do comportamentos associados actividade celular.
• Observar preparações
quotidiano. à saúde e segurança global é
definitivas de pele humana. • Grelhas de
influenciada por aspetos
• Usar adequadamente linguagens das observação
sociais, culturais e • Principais produtos • Propor a realização de uma
diferentes áreas do saber cultural, científico
económicos. da excreção. atividade de pesquisa sobre as
e tecnológico para se expressar.
doenças que afetam o sistema
• Compreensão de como a
• Usar corretamente a língua portuguesa para urinário.
Ciências da Natureza 6 | Guia do Professor
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• Mobilizar saberes culturais, científicos e • Compreensão dos conceitos 2. Trocas nutricionais • Planificar e realizar atividades
tecnológicos para compreender a realidade essenciais relacionados entre o organismo e práticas sobre:
e para abordar situações e problemas do com a saúde, a utilização de o meio – nas – a circulação da água e sais
quotidiano. recursos e proteção plantas. minerais na planta.
• Grelhas de
ambiental, que devem
• Usar adequadamente linguagens das • Como se alimentam? – os fatores que influenciam a observação
fundamentar a ação humana
diferentes áreas do saber cultural, transpiração nas plantas.
no plano individual e • Captação de água e
científico e tecnológico para se expressar.
comunitário. sais minerais. – a influência da intensidade
• Usar corretamente a língua portuguesa luminosa na produção de • Escalas de
• Compreensão da • A água e os sais
para comunicar de forma adequada e para alimentos durante a classificação
importância da alimentação minerais na planta.
estruturar o pensamento próprio. fotossíntese.
para o funcionamento
equilibrado do organismo. • As plantas elaboram
• Adotar metodologias personalizadas de • Observar ao microscópio ótico
o seu alimento
trabalho e de aprendizagem adequadas a composto a epiderme de uma
• Reconhecimento da fotossíntese.
objetivos visados. folha e os estomas.
necessidade humana de • Trabalhos
apropriação dos recursos - Fatores
• Pesquisar, selecionar e organizar • Simular uma cadeia alimentar escritos
existentes na Terra para os intervenientes na
informação para a transformar em (relações
transformar e, atividade
conhecimento mobilizável. produtor/presa/predador).
posteriormente, os utilizar. fotossintética.
• Adotar estratégias adequadas à resolução • Identificar amido em órgãos que
• Reconhecimento do papel - Produtos resultantes. • Ficha de
de problemas e à tomada de decisões. acumulam substâncias de
da ciência e da tecnologia reserva. avaliação
- Acumulação de
• Realizar atividades de forma autónoma, na transformação e reservas.
responsável e criativa. utilização dos recursos • Realizar uma atividade de
existentes na Terra. pesquisa sobre os órgãos das
• Cooperar com outros em tarefas e projetos
plantas que têm interesse
comuns.
alimentar.
• Discutir sobre a utilidade das
• Importância das plantas.
plantas para o mundo • Propor a realização de
vivo. atividades de pesquisa sobre: a
- As trocas gasosas utilidade das plantas ao longo
nas plantas – da história; a constituição do
qualidade do ar. papel e a história da botânica –
história da ciência.
- As plantas: fonte de
alimento e de
matérias-primas.
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2º Período TEMAS/ EXPERIÊNCIAS
CONTEÚDOS AVALIAÇÃO Nº AULAS
CONTEÚDOS DE APRENDIZAGEM
Gerais Específicas
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• Mobilizar saberes culturais, científicos e • Compreensão do modo como 3. Transmissão da • Explorar imagens de diferentes
tecnológicos para compreender a realidade a sociedade pode Vida tipos de flores.
e para abordar situações e problemas do condicionar, e tem
• Realizar jogos de
quotidiano. condicionado, o rumo dos
correspondência entre os • Grelhas de
avanços científicos e 3.1 Reprodução nas
• Usar adequadamente linguagens das agentes polinizadores e as observação
tecnológicos na área da plantas.
diferentes áreas do saber cultural, flores.
saúde e segurança global.
científico e tecnológico para se expressar. • Reprodução por
• Observar grãos de pólen ao
• Compreensão dos conceitos semente.
• Usar corretamente a língua portuguesa microscópio ótico composto.
Ciências da Natureza 6 | Guia do Professor
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• Mobilizar saberes culturais, científicos e • Reconhecimento da 3.2 Reprodução • Visualizar filmes sobre o
tecnológicos para compreender a realidade e necessidade de desenvolver humana e desenvolvimento embrionário e
para abordar situações e problemas do hábitos de vida saudáveis e crescimento. a gravidez.
quotidiano. de segurança, numa
– Caracteres • Explorar imagens sobre o • Grelhas de
perspetiva biológica,
• Usar adequadamente linguagens das sexuais. sistema reprodutor humano. observação
psicológica e social.
diferentes áreas do saber cultural, científico
– Sistema • Dinamizar debates sobre as
e tecnológico para se expressar. • Reconhecimento da
reprodutor. mudanças decorrentes da
necessidade de uma análise
• Usar corretamente a língua portuguesa para adolescência. • Escalas de
crítica face às questões – Fecundação e
comunicar de forma adequada e para classificação
éticas de algumas das desenvolvimento • Observar óvulos e
estruturar o pensamento próprio.
aplicações científicas e do feto. espermatozoides ao
• Adotar metodologias personalizadas de tecnológicas; microscópio ótico composto.
– O nascimento e os
trabalho e de aprendizagem adequadas a
• Explicação sobre o primeiros anos de • Propor uma atividade de
objetivos visados.
funcionamento do corpo vida – sua pesquisa sobre a infeção • Trabalhos
• Pesquisar, selecionar e organizar humano e sua relação com importância. VIH/SIDA; elaboração de escritos
informação para a transformar em problemas de saúde e sua brochuras informativas sobre as
conhecimento mobilizável. prevenção. formas de transmissão do VIH.
• Adotar estratégias adequadas à resolução • Reconhecimento de que o
de problemas e à tomada de decisões. organismo humano está • Ficha de
sujeito a fatores nocivos avaliação
• Realizar atividades de forma autónoma, que podem colocar em
responsável e criativa. risco a sua saúde física e
• Cooperar com outros em tarefas e projetos mental.
comuns. • Discussão sobre a
• Relacionar harmoniosamente o corpo com o influência da publicidade e
espaço, numa perspetiva pessoal e da comunicação social nos
interpessoal promotora da saúde e da hábitos de consumo e na
qualidade de vida. tomada de decisões que
tenham em conta a defesa
da saúde e a qualidade de
vida.
Planificações a Longo e Médio Prazo | Ciências da Natureza 6
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2º Período TEMAS/ EXPERIÊNCIAS
CONTEÚDOS AVALIAÇÃO Nº AULAS
CONTEÚDOS DE APRENDIZAGEM
Gerais Específicas
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• Mobilizar saberes culturais, científicos e • Reconhecimento da AGRESSÕES DO • Observar microrganismos à
tecnológicos para compreender a realidade e necessidade de desenvolver MEIO E lupa binocular e ao microscópio
para abordar situações e problemas do hábitos de vida saudáveis e INTEGRIDADE DO ótico composto.
quotidiano. de segurança, numa ORGANISMO.
• Investigar quais os fatores que • Grelhas de
perspetiva biológica,
• Usar adequadamente linguagens das influenciam o desenvolvimento observação
psicológica e social.
diferentes áreas do saber cultural, científico do bolor do pão.
1. Os micróbios:
e tecnológico para se expressar. • Compreensão de como a
ciência e a tecnologia têm - Micróbios úteis. • Investigar quais os fatores que
• Usar corretamente a língua portuguesa para
Ciências da Natureza 6 | Guia do Professor
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• Mobilizar saberes culturais, científicos e • Reconhecimento da 2. Higiene e • Propor a realização de uma
tecnológicos para compreender a realidade necessidade de desenvolver Problemas atividade de pesquisa sobre
e para abordar situações e problemas do hábitos de vida saudáveis e de Sociais. regras de higiene individual e
quotidiano. segurança, numa perspetiva coletiva.
biológica, psicológica e social. • Grelhas de
• Usar adequadamente linguagens das • Propor a realização de um observação
• Reconhecimento de que a • Higiene pessoal.
diferentes áreas do saber cultural, científico cartaz que apele ao não
e tecnológico para se expressar. tomada de decisão relativa a
consumo do tabaco.
comportamentos associados à
• Usar corretamente a língua portuguesa para saúde e segurança global é • Propor a realização de uma • Escalas de
comunicar de forma adequada e para influenciada por aspetos atividade de pesquisa sobre a classificação
estruturar pensamento próprio. sociais, culturais e económicos. publicidade às bebidas
• Adotar metodologias personalizadas de • Compreensão dos conceitos alcoólicas – dar a noção de
trabalho e de aprendizagem adequadas a essenciais relacionados com a “droga”.
objetivos visados. saúde, a utilização de recursos • Propor a realização de uma
e proteção ambiental, que • O tabagismo, o atividade de pesquisa sobre os • Trabalhos
• Pesquisar, selecionar e organizar devem fundamentar a ação alcoolismo e outras escritos
informação para a transformar em efeitos do consumo de drogas
humana no plano individual e drogas. no organismo.
conhecimento mobilizável. comunitário.
• Adotar estratégias adequadas à resolução • Valorização de atitudes de
de problemas e à tomada de decisões. • Ficha de
segurança e de prevenção
como condição essencial, em avaliação
• Realizar atividades de forma autónoma,
diversos aspetos relacionados
responsável e criativa.
com a qualidade de vida.
• Cooperar com outros em tarefas e projetos • Explicação sobre o
comuns. funcionamento do corpo
• Relacionar harmoniosamente o corpo com o humano e sua relação com
espaço, numa perspetiva pessoal e problemas de saúde e sua
interpessoal promotora da saúde e da prevenção.
qualidade de vida. • Reconhecimento de que o
organismo humano está sujeito
a fatores nocivos que podem
colocar em risco a sua saúde
física e mental.
• Compreensão de que o bom
funcionamento do organismo
decorre da interação de
diferentes sistemas de órgãos
que asseguram a realização
das funções essenciais à vida.
• Discussão sobre a influência da
publicidade e da comunicação
social nos hábitos de consumo
e na tomada de decisões que
tenham em conta a defesa da
Planificações a Longo e Médio Prazo | Ciências da Natureza 6
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• Mobilizar saberes culturais, científicos e • Conhecer as principais • A poluição. • Propor a realização de um
tecnológicos para compreender a realidade manifestações de poluição dossiê com noticias sobre a
e para abordar situações e problemas do tendo em vista proteger a poluição.
quotidiano. saúde e a integridade do
• Realizar uma atividade de • Grelhas de
meio.
• Usar adequadamente linguagens das pesquisa sobre a qualidade do observação
diferentes áreas do saber cultural, científico • Assumir uma atitude ar e da água na região de
e tecnológico para se expressar. responsável pelo equilíbrio de residência.
que depende a saúde do
• Usar corretamente a língua portuguesa para
Ciências da Natureza 6 | Guia do Professor
Exploração imagens 3D
Os dentes
O coração
Os vasos sanguíneos
A O sistema digestivo
Vista anterior.
Após a identificação dos órgãos do sistema digestivo
poderá ser interessante colocar a seguinte questão: “Com
base na imagem A é possível explicitar o local onde o intes-
tino delgado se liga ao intestino grosso?”. Após alguma
observação, os alunos irão perceber que a resposta a esta
questão não pode ser obtida através desta imagem. De
seguida, peça aos alunos para, através da imagem B, res-
ponderem à questão anteriormente enunciada. Assim,
poderá discutir com eles a importância de observar várias
B imagens (com diferentes perspetivas e cortes) para que a
Vista posterior. compreensão dos diferentes sistemas possa ser mais rica.
O sistema respiratório
Anexos embrionários
Explore o grau de desenvolvimento e posição do feto,
no útero. Partindo desta análise coloque a seguinte ques-
tão: “Será que o feto está preparado para o nascimento?”.
Dado o seu grau de desenvolvimento é possível inferir que
grávida se encontra próximo do final da gestão. No entanto,
é habitual o feto “dar a volta” antes de se iniciar o trabalho
de parto. De seguida, oriente os alunos para a identifica-
ção dos anexos embrionários e explore as suas funções.
A folha
Poderá iniciar a exploração desta imagem solicitando
aos alunos para indicarem que tipo de corte foi efectuado
na folha (corte transversal). Após esta análise, poderá soli-
citar aos alunos a identificação da epiderme superior e
inferior, para que os mesmos compreendam qual a orien-
tação deste corte em relação à folha. Após esta contex-
tualização será relevante a identificação dos estomas,
predominantemente localizados na página inferior da folha.
A análise pormenorizada dos feixes de vasos condutores
poderá revelar a disposição justaposta dos vasos que con-
duzem a seiva bruta e a seiva elaborada, na folha. Pode,
com o intuito de avaliar o conhecimento dos alunos, soli-
citar a indicação do movimento da seiva nestes diferentes
vasos condutores. Por fim, faça referência aos espaços de
ar existentes entre as células; a impossibilidade de obser-
var estes espaços a olho nu torna esta referência particu-
larmente interessante.
4
Conceções Alternativas | Ciências da Natureza 6 31
4
4
CONCEÇÕES
ALTERNATIVAS
32 Ciências da Natureza 6 | Guia do Professor
Os alunos, ao longo da sua vida, vão construindo ideias e explicações sobre os fenómenos e as situa-
ções com que se defrontam. Como tal, chegam à sala de aula com ideias prévias sobre o mundo que os
rodeia, sendo que, muitas vezes, essas ideias não coincidem com as aceites pela comunidade científica.
Essas ideias prévias designam-se por conceções alternativas.
Estas conceções são sentidas pelos alunos como sensatas e úteis, pois permitem-lhes a resolução de
problemas do seu quotidiano e, por isso mesmo, persistem e resistem à mudança. Várias investigações têm
destacado a importância de efetuar o levantamento das conceções alternativas no início do estudo de cada
assunto. Acreditamos que, ao investir algum tempo no diagnóstico e discussão destas, a aprendizagem dos
alunos, que se pretende significativa, será favorecida. Por isso, no início de cada unidade, apresentamos
uma situação-problema que poderá ser utilizada para efetuar esse diagnóstico de uma forma motivante.
De seguida, apresentamos algumas conceções dos alunos sobre os temas em estudo que foram iden-
tificadas em diferentes investigações.
Circulação do ar
• A respiração é sinónimo de ventilação pulmonar (entrada e saída do ar– o fenómeno observá-
vel), ou seja, é um “fenómeno pulmonar”, um “acontecimento que se realiza nos pulmões”.
• O oxigénio é o único gás que é inspirado e o dióxido de carbono é o único gás que é expirado.
• O papel ativo dos fenómenos respiratórios deve-se exclusivamente ao oxigénio.
• O dióxido de carbono eliminado na expiração é o mesmo que entrou durante a inspiração.
• A distinção entre o oxigénio e o dióxido de carbono deve-se à utilidade dos mesmos para a vida
humana. Ao oxigénio associam características positivas e ao dióxido de carbono associam
características negativas, usando frases como: “o oxigénio é bom e o dióxido de carbono é
mau”.
• O homem possui um papel ativo (ao colocar a «semente» ou o esperma no corpo da mulher),
enquanto que a mulher tem um papel mais passivo (funcionando quase exclusivamente como
recetáculo do novo ser).
• Os bebés desenvolvem-se na barriga da mãe.
• Os aparelhos reprodutores são constituídos maioritariamente pelos órgãos sexuais externos.
• O desenvolvimento do novo ser tem início com as relações sexuais, o que revela o desconhe-
cimento generalizado dos processos internos, que se passam a nível microscópio, nos ovários
e testículos.
Micróbios
• Os microrganismos são prejudiciais ao Homem relacionando-os, estritamente, com doenças.
Esta visão é frequentemente reforçada pelo contexto quotidiano onde, maioritariamente, se fala
dos microrganismos como agentes causadores de doenças.
• Os seres originam-se por “geração espontânea”.
• Os microrganismos possuem características antropomórficas, ou seja, características huma-
nas (fruto de imagens presentes em alguns manuais ou mesmo em programas televisivos).
SITUAÇÃO PROBLEMÁTICA
“CHUVA DE IDEIAS”
Tipo de precipitação
“FORMULANDO AS QUESTÕES-PROBLEMA”
Questão-problema:
Será que o tipo de solo influencia a permeabilidade do solo?
Quantidade de solo
Solo arenoso 25 ml
argiloso arenoso franco
Tipo de solo
Solo franco 20 ml
O que mudei
Verificamos que: (procura regularidades nos resultados/tenta perceber o que aconteceu); (variável
observada/medida); (quando mudaste a variável mudada).
Resposta à questão-problema:
SITUAÇÃO PROBLEMÁTICA
“CHUVA DE IDEIAS”
FORMULANDO AS QUESTÕES-PROBLEMA
Questão-problema:
(o que
mudei) (o que medi/observei)
o que observei/medi
O que mudei
Verificamos que:
(procura regularidades nos resultados/tenta perceber o que aconteceu);
(variável observada/medida); (quando mudaste a variável mudada).
Resposta à questão-problema:
6 6
Documentos de Apoio | Ciências da Natureza 6 43
DOCUMENTOS DE 6
APOIO
Vamos desenhar
A elaboração de um desenho pode ser uma excelente técnica para diagnosticar algumas conceções
alternativas dos alunos. Caso considere pertinente poderá imprimir esta folha e solicitar aos alunos o
desenho da constituição do sistema cujo estudo irá iniciar. Após o estudo formal do mesmo pode soli-
citar um novo desenho e pedir aos alunos para, no caderno diário, colocarem o “antes” e o “depois” e
confrontarem-nos, promovendo assim a mudança conceptual.
46 Ciências da Natureza 6 | Guia do professor
Mãos à obra…
• Contorna todas as faces do cubo de açúcar inteiro (cubo A) e do cubo partido ao meio (cubo B).
A Ana tem 2 peixes, da mesma espécie e com as mesmas dimensões, num aquário. Como é muito obser-
vadora fica horas a olhar para os peixes e a contar o número de vezes que estes abrem e fecham a boca.
Aprendeu, nas aulas de Ciências da Natureza, que à medida que a temperatura da água aumenta, a quanti-
dade de oxigénio dissolvido na água diminui. Intrigada questionou-se: “Será que a temperatura da água
influencia o número de vezes que o peixe abre e fecha a boca?”. Ajuda a Ana a planificar esta experiência,
utilizando a carta de planificação.
1. Explica o que acontece ao opérculo quando o peixe abre a boca. E quando o peixe fecha a boca?
Sugestões metodológicas
1. Usando fita-adesiva ou giz marque no chão o seguinte esquema:
5. Explique aos alunos que os balões vermelhos irão representar o oxigénio, os amarelos o dióxido de
carbono e os roxos o azoto. Indique aos alunos que as caixas junto aos pulmões representam o ar
inspirado e as caixas junto aos músculos, os gases produzidos pelas células musculares. Peça a
cada equipa para colocar os balões nas respetivas caixas, ou seja, nos locais de “origem” desses
gases. (Ar inspirado: 40 balões roxos, 30 balões vermelhos e 1 balão amarelo; músculos: apenas
balões amarelos).
7. Proponha o seguinte desafio: vamos realizar uma corrida para verificar qual o grupo mais rápido.
Explique que os músculos do coração contraem-se e relaxam-se cerca de 70 a 80 vezes por minuto.
Um glóbulo vermelho demora aproximadamente cerca de 20 segundos para completar uma volta ao
sistema circulatório. Os alunos devem personificar um glóbulo vermelho e perceber exatamente por
onde “viajar”. Um aluno, em cada grupo, deve efetuar uma viagem completa por todo o sistema cir-
culatório até que outro aluno possa entrar no sistema. A contagem do tempo tem início quando o pri-
meiro aluno sair do ventrículo esquerdo e termina quando o último aluno do grupo entrar na aurícula
esquerda. Antes de dar início ao percurso pergunte aos alunos qual o gás que o primeiro glóbulo ver-
melho, no ventrículo esquerdo, deve conter e quais os locais onde devem ocorrer trocas gasosas.
Após as respostas, peça ao primeiro aluno para ir buscar um balão vermelho e reforce a importân-
cia de efetuarem trocas gasosas junto aos músculos e aos pulmões.
Documentos de Apoio | Ciências da Natureza 6 49
8. Dê início à “corrida”. A equipa vencedora é a primeira a completar esta tarefa desde que efetue as
trocas gasosas corretamente.
11. Peça a dois alunos para se juntarem no percurso que um glóbulo vermelho faz de forma a simular o
estreitamento de uma artéria. Pergunte aos alunos: “Qual será o impacto deste estreitamento?”; “E
se as válvulas existentes entre as aurículas e os ventrículos não funcionarem corretamente?”; “Quais
os fatores que podem afetar a eficiência da circulação no organismos humano?”
Proposta interdisciplinar: peça aos alunos para redigirem uma história intitulada “A viagem de um gló-
bulo vermelho”.
2. Observação ao Microscópio Ótico Composto (MOC) e contagem dos batimentos cardíacos por
minuto (BPM) – Controlo (Água)
• Colocar a preparação na platina e acender a luz (menor intensidade possível para evitar stress).
• O ritmo cardíaco das Dáfnias varia, geralmente, entre 200 a 300 Batimentos Cardíacos por Minuto
(BPM).
Atenção:
– As contagens devem ser realizadas rapidamente caso contrário deve adicionar mais gotas de água.
– Valores superiores ou inferiores devem ser repetidas.
– As contagens devem ser sempre realizadas pelo mesmo elemento do grupo.
Numa folha de registo (ex.: quadro II) fazer uma previsão do modo como a solução experimental (droga)
irá influenciar os batimentos cardíacos da dáfnia.
a) Numa preparação com uma dáfnia colocar uma ou duas gotas da solução com a droga a testar, por
exemplo, do lado direito da dáfnia, enquanto com uma tira de papel de filtro, se absorve a água em
excesso, pelo lado esquerdo. Esperar um minuto.
b) Observar ao microscópio a dáfnia, com baixa intensidade luminosa.
Quadro I – Ritmo cardíaco da dáfnia para o controlo – água ou droga (riscar o que não interessa).
Ritmo Cardíaco/10seg 2 b
3 c
Classificação da droga
estimulante/depressora
LEGENDA
Material
• fitas de três cores diferentes (o número de fitas de cada cor deve ser superior ao número de partici-
pantes do jogo);
• apito (opcional);
• tabela para acompanhar o desenvolvimento do jogo, conforme o seguinte modelo.
Sugestões metodológicas
1. A turma deverá ser dividida em 3 grupos, deixando-se, porém, o grupo das plantas com um número
ligeiramente maior que os restantes. Da mesma forma, o grupo dos coelhos deve ser maior que o das
raposas. Por exemplo, caso a turma possua 30 alunos, o melhor será dividi-la da seguinte forma:
14 plantas, 10 coelhos e 6 raposas.
2. As fitas devem ser amarradas na cabeça ou no pulso de cada um dos participantes. Cada cor repre-
senta um elo da cadeia.
3. As plantas ficarão espalhadas pelo pátio, os coelhos deverão ser dispostos em círculo, ficando dis-
tantes 5 a 6 metros das raposas, que também estarão dispostas em círculo, envolvendo o círculo dos
coelhos, conforme mostra a figura.
4. O jogo terá 10 rodadas. Para marcar o início de uma rodada pode apitar 1 vez, e para terminá-la,
2 vezes.
Documentos de Apoio | Ciências da Natureza 6 53
Regras do jogo
1. Plantas: as plantas deverão ficar espalhadas pelo pátio ou no lugar escolhido para o jogo, e perma-
necer nos seus lugares. Quando apanhadas pelos coelhos, deverão permanecer no local onde foram
apanhadas até a próxima rodada, e depois ir para o grupo dos coelhos.
2. Coelhos: cada coelho deve procurar apanhar uma planta e evitar ser capturado por uma raposa. A
única defesa possível dos coelhos é baixarem-se. Baixando-se, estarão escondidos das raposas.
Quando apanhados por uma raposa, os coelhos deverão permanecer no local onde foram capturados
até ao fim da rodada. Na rodada seguinte, estes coelhos passarão a ser raposas.
3. Raposas: as raposas deverão tentar capturar um coelho.
Os coelhos e as raposas que não conseguirem alimento voltarão na rodada seguinte, como plantas.
Explicação: os animais que não conseguem alimento morrem de fome. Os seus corpos são decom-
postos e deles só restam os minerais que as plantas incorporam. Por isso voltam como plantas.
Os coelhos e as raposas que conseguirem alimento continuarão como tal. Explicação: coelhos e rapo-
sas que conseguem alimentos são bem-sucedidos. Isso permite que se mantenham saudáveis e se
reproduzam, garantindo novos indivíduos para a geração seguinte.
As plantas que foram capturadas voltam como coelhos. Os coelhos capturados voltam como raposas.
Explicação: quando um ser vivo serve de alimento para outro, as substâncias que fazem parte do seu
corpo passam a fazer parte desse outro ser. Por isso, as plantas capturadas pelos coelhos, voltam
como coelhos e estes, quando capturados, voltam como raposas.
O termo hidroponia deriva do grego e significa trabalho ou cultura (ponos) na água (hydros), pelo que, em rigor eti-
mológico, este nome deveria ser utilizado para designar apenas a “cultura em água”. No entanto, a tecnologia é seme-
lhante nos diferentes sistemas de cultura sem solo, pelo que muitas vezes se englobam na designação genérica de
hidroponia (sentido lato).
Quadro 1 – Classificação dos sistemas de cultura sem solo (hidroponia sentido lato).
1. cultura em substrato
1.1. Lã de rocha
1.2. Perlite
1.3. Outros
2. Cultura em água (Hidroponia em sentido restrito)
2.1. NFT (Nutrient Film Technique)
2.2. Cultura em tanque
2.3. Outros
3. Aeroponia
O solo desempenha quatro funções fundamentais na produção vegetal: ancoragem das plantas; fornecimento de
água, de nutrientes e oxigénio às raízes. Nos sistemas de cultura sem solo o fornecimento de água e de nutrientes é
assegurado pela solução nutritiva. O arejamento é assegurado, de diferentes formas, dependendo do sistema utilizado.
A função de suporte ou ancoragem tem de ser assegurada por substratos ou por outros suportes de cultura. Em sis-
temas de hidroponia propriamente dita, como o NFT, o suporte das plantas é assegurado por meios mecânicos.
Na escolha do substrato intervêm considerações de ordem técnica e económica. Na realidade, não existe um subs-
trato perfeito, mas sim um tipo de maneio ideal para cada tipo de substrato.
A solução nutritiva
Nos sistemas de cultura sem solo a solução nutritiva deve aportar todos os nutrientes necessários às plantas.
Existem publicadas diversas receitas para a composição de soluções nutritivas. Algumas, como a solução Knop derivam
dos trabalhos de fisiologia vegetal e podem ser consideradas de uso geral, ou pontos de partida para a otimização da
solução nutritiva para determinada cultura.
E F
G H
Marca o nível
da solução
Coloca a solução
de Hoagland na bandeja
I J
Coloca a
placa de
esferovite
na bandeja
J K
Pêssego
Tomate
Melancia
Ácer
Framboesa
Milho
10
9
8
7
6
5
10
4 9
3 8
2
7
1 6
0 5
3
2
1
0
58 Ciências da Natureza 6 | Guia do professor
Exemplo de uma folha de registo preenchida (será necessário preencher uma folha de registo por cada
observação)
Registos
Semente Condições a que a semente está sujeita Data
Medições Compr. da raiz (cm) 2,0 6,0 5,2 Compr. do caule (cm) 0,0 1,9 1,7
Notas Ilustração
Questão-problema
Semente Grupo
Condições a que a semente esteve sujeita Condições a que a semente esteve sujeita
Compr. raiz (cm) Compr. caule (cm) Compr. raiz (cm) Compr. caule (cm)
Dia 1 2 3 Média 1 2 3 M 1 2 3 Média 1 2 3 M
1
3
5
7
9
11
13
15
17
Comentários
Gráficos
60 Ciências da Natureza 6 | Guia do professor
O que é que o embrião precisa para dar a origem a uma nova planta?
Após a análise dos diferentes constituintes da semente poderá iniciar um diálogo com os alunos e con-
frontá-los com questões do tipo: se o embrião é a estrutura que vai dar origem à nova planta, será que o tegu-
mento e os cotilédones são necessários para que o feijão germine? Através das respostas poderá conhecer
as ideias dos alunos e formular diferentes questões-problema. Cada uma das questões poderá ser investi-
gada através de uma experiência. Apresenta-se a planificação de uma das experiências.
Questão-problema:
Será que o tegumento é necessário na germinação?
1. Colocar seis sementes de feijão, do mesmo tipo, em água. – 6 sementes de feijão manteiga
Verificamos que:
Quer as sementes com tegumento quer as sementes sem tegumento germinam.
Resposta à questão-problema:
O tegumento não é indispensável para que a semente de feijão manteiga germine.
(É importante referir que o tegumento apenas foi retirado no momento em que as condições ambientais eram favoráveis à
germinação da semente. Caso o tegumento seja retirado antes, os resultados obtidos serão outros, uma vez que o tegu-
mento permite: proteger a semente, manter unidas as partes internas da semente, proteger as partes internas contra cho-
ques e abrasões, servir como barreira à entrada de microrganismos na semente).
Documentos de Apoio | Ciências da Natureza 6 61
Calendário de frutas
Calendário
de Frutas
(Produção Nacional)
jan. fev. mar. abr. mai. jun. jul. ago. set. out. nov. dez.
Alperce
Ameixa
Amora
Ananás dos Açores
Banana da Madeira
Cereja
Diospiro
Figo
Framboesa
Kiwi
Laranja
Limão
Maçã
Melancia
Melão e Meloa
Mirtilo
Morango
Nêspera
Pera
Pêssego
Romã
Tangerina
Uva
Frutos secos
Amêndoa
Avelâ
Castanha
Nozes
Pinhão
jan. fev. mar. abr. mai. jun. jul. ago. set. out. nov. dez.
Questão-problema:
Será que algumas especiarias ou temperos têm poder antimicrobiano?
Verificamos que:
À volta das substâncias utilizadas não se registou desenvolvimento de bactérias.
Resposta à questão-problema:
As substâncias utilizadas (cravinho, alho e orégãos) funcionaram como inibidores do crescimento das
bactérias. Os resultados permitem sugerir que essas substâncias têm poder antimicrobiano.
Notas: Depois dos resultados obtidos, as placas devem ser colocadas dentro de água com lixívia por um adulto.
(Adaptado de “A cozinha é um laboratório, 6º fórum Ciência Viva, maio 2002 - Inst. Superior de Agronomia”)
Material
• Cartões de situação: álcool e tabaco.
Sugestões metodológicas
1. Dividir os participantes por grupos de três alunos e dar a cada um deles um “cartão de situação”.
2. Pedir ao aluno “A” e ao aluno “B” que desempenhem a situação indicada no cartão durante 10 minu-
tos. Os “C” figuram como observadores.
3. Após o desempenho de cada papel, passar ao debate sobre a pressão exercida pelo grupo e sobre
as estratégias de recusa.
4. Reunir o grupo em plenário, de modo a discutir os resultados gerais do desempenho de papéis.
Entre outras, será pertinente explorar as seguintes questões:
• O que ajuda a dizer não?
• Por que motivo é, por vezes, tão difícil dizer não?
• Qual a razão que leva as pessoas a dizer sim?
• O que significa ser diferente?
Documentos de Apoio | Ciências da Natureza 6 65
Insistes com “B” para que tome “A” oferece-te uma bebida, mas Deverás observar a interação
uma bebida. Sabes que “B” não tu não costumas beber. Vês que entre “A” e “B“ e registar que
quer beber álcool e está com o grupo está “satisfeito”, mas já estratégias este último utiliza
vontade de sair do bar. conheces a situação de “vá lá, é para recusar a oferta da bebida.
Quanto a ti, sentes-te bem, não só um copo, qual é o mal? Que- Deves verificar se estas estra-
queres sair nem pretendes que res sair mas “A” insiste bastante. tégias resultaram ou não em
alguém do grupo saia. êxito.
Uma vez numa festa de amigos, Ofereces um cigarro a “A” quando Deverás observar a interação
experimentaste fumar um cigar- estás num grupo de amigos. entre ”A” e “B” e registar que
ro. Não gostaste e até ficaste Dizes que não faz mal e que a estratégias este último utiliza
mal disposto. No entanto, sen- maioria até já fuma. És insis- para recusar ou aceitar a oferta
tiste-te integrado no grupo. tente… do cigarro.
Como não gostastes, não que-
res voltar a fumar, mas tens
receio de te mostrares dife-
rente. Estás confuso.
(Adaptado de “Promover a saúde da juventude europeia – Educação para a saúde nas escolas”)
FICHAS
DE AMPLIAÇÃO
7
7 7
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68 Ciências da natureza 6 | Guia do Professor
Data: / /
Nome: Nº Turma:
O Jogo da Pirâmide
1. Assinala com uma cruz (X) os alimentos que comeste durante os dois últimos dias.
Por exemplo: se comeste duas fatias de pão ontem e três anteontem deves colocar cinco cruzes em
frente da palavra pão.
Gelados Gelados
Bolos Rebuçados
Chocolate Frango panado
Peixe frito Hamburguers
Rissóis Pizza
Batidos Enchidos (Paio, fiambre)
Bolachas Chouriço, salsichas
Refrigerantes
Data: / /
Nome: Nº Turma:
CALORIAS PROTEÍNAS GORDURAS HIDRATOS DE FERRO VITAM. C SÓDIO POTÁSSIO FÓSFORO CÁLCIO MAGNÉSIO FIBRA
ALIMENTOS (kcal) (g) (g) CARBONO (mg) (mg) (mg) (mg) (mg) (mg) (mg) (g)
Abacaxi 38 0,35 0,40 6,80 0,40 27 11 210 10 17 14 2,90
Açúcar 396 — — 99 0,10 — 0,30 — 1 5 — —
Agrião 26 2,8 0,40 3,30 1,90 44 33 180 76 117 10 1,20
Alface 18 1,2 0,2 2,8 1,6 12 12 140 30 40 15 0,7
Arroz 360 7,2 0,6 79,7 1,4 — 17 63 104 9 33 0,3
Amêndoa 635 18,6 54,1 19,6 4,4 3,6 93 690 472 254 275 1,4
Bacalhau 363 81,8 2,8 — 3,6 — 5730 603 891 50 35 —
Banana 103 1,2 0,2 25,4 0,7 11 35 333 27 9 24 0,6
Chocolate 462 12 32 60,5 3,2 20 59 900 53 62 1,92 0,4
Carne bovina 244 18,7 18,2 — 3,2 7 84 — 207 11 32 0,9
Carne galinha 243 18,3 18,5 — 1,8 2 26 231 200 10 47 —
Cebola 46 1,4 0,2 9,7 1 8 36 36 40 30 16 0,6
Cenoura 42 0,9 0,35 8,9 0,8 6 31 410 26 35 20 1,8
Couve 50 4,5 0,7 7,5 2,2 83 15 410 66 251 55 1,3
Ervilha 109 7,6 0,4 21 2 26 160 370 124 24 36 3,5
Gelatina 360 80 0,1 88,7 0,5 — 152 42 13 17 — 0,3
Iogurte 62 3 3,4 4,9 0,1 1 47 132 87 110 — —
Laranja 88 1,2 0,2 12,6 0,75 60 19 220 21 46 11 4,3
Leite vaca magro 55 3,6 2,8 5,5 0,3 1 52 166 93 160 — —
Maçã 61 0,3 0,3 15,2 0,4 6 4 76 10 6 6 2,3
Maionese 708 1,5 78 13,9 1 — 590 25 30 9 — —
Manteiga s/ sal 751 1 84 — 2 — 15 18 19 2 — —
Mel 308 0,2 — 78 0,8 4 14 37 16 20 4 0,1
Melão 27 0,55 0,1 6,2 1,2 32 85 230 15 15 15 0,6
Nozes 665 13,7 67,1 13,2 3,3 2 2 450 380 92 132 5,5
Óleos vegetais 900 — 99 — — — 6 3 — — — —
Ovo 146 11,4 9,8 2,7 2,5 — 81 100 204 54 9
Pão integral 242 8,4 1,5 46,1 2,92 — 420 240 210 49 150 2,9
Salsicha 330 16,8 23,1 — 2,5 1 1009 220 215 10 — —
Sardinha 270 23 18 — 1,3 7 130 296 265 25 35 —
Tomate 23 0,9 0,3 4,6 0,6 23 42 230 25 8 16 1
Uva 68 0,6 0,7 16,8 0,9 3 3 190 15 12 4 1,8
Data: / /
Nome: Nº Turma:
5%
Carnes, 16,3%
pescado Carnes,
13%
e ovos pescado
Hortículas
e ovos
4%
23%
Leguminosas 0,7%
Hortículas
secas 30% Leguminosas
28% Cereais secas
Cereais e tubérculos e tubérculos
Os números da Balança Alimentar Portuguesa divulgados ontem pelo Instituto Nacional de Estatís-
tica revelaram que a “dieta alimentar portuguesa tem vindo a afastar-se progressivamente dos princípios
básicos de uma dieta saudável”. Como tal é necessário a aplicação de medidas de educação alimentar.
Segundo a presidente da Associação Nacional de Nutricionistas, para terem uma alimentação equi-
librada, os portugueses devem “aumentar em cerca de cinco vezes as quantidades consumidas de legu-
minosas secas” e em cerca de 50% o consumo de frutas e legumes.
Cada pessoa consome meia maçã e um terço de uma pera por dia. E, apesar de o consumo ainda ser
muito inferior ao valor recomendado, está em recuperação.
Embora o consumo de peixe e de lacticínios (queijo e iogurtes) tenha diminuído, provavelmente
devido ao aumento dos preços, pela positiva, a bebida não alcoólica preferida é a água. Existem outras
tendências positivas na alimentação nacional, como a quebra no consumo de cereais e tubérculos, que
agora se começa a aproximar da média recomendada.
Adaptado de Diário de Notícias (1.12.2010)
1. Diz se, segundo a notícia, consideras que os portugueses têm uma alimentação saudável.
2. Por que razão se considera que o aumento do consumo de água é um aspeto positivo.
3. Refere outros aspetos positivos referidos no texto.
4. Imagina que és o diretor de uma escola. Escreve uma carta dirigida a todos os pais onde justifi-
ques a necessidade de uma alimentação saudável e aconselhes a consumir e/ou a reduzir certos
alimentos.
Fichas de Ampliação | Ciências da natureza 6 71
Data: / /
Nome: Nº Turma:
1. Refere alguns sintomas apresentados pelos marinheiros durante algumas viagens durante a época
dos descobrimentos portugueses.
2. Com base nos sintomas apresentados pelos marinheiros, indica que doença podes diagnosticar.
3. Como explicas a ocorrência da doença referida na alínea anterior.
72 Ciências da natureza 6 | Guia do Professor
Circulação do Ar
Data: / /
Nome: Nº Turma:
Mais de 3600 crianças e adolescentes da Califórnia do Sul (Estados Unidos), com idades com-
preendidas entres os 10 e os 18 anos, foram seguidas ao longo de oito anos, e as suas funções pulmo-
nares medidas anualmente.
Durante os exames, os jovens tinham de inspirar fundo e expirar o ar dos pulmões, o mais que con-
seguissem. O volume máximo de ar expirado, nas crianças que viviam a menos de 500 metros de uma
via com muito trânsito foi 3% menor quando comparado com crianças que viviam a mais de 500 metros
dessa via.
Estes resultados colocam importantes questões à sociedade sobre a estrutura do nosso sistema de
transportes, os motores e o pó das estradas das zonas urbanas.
Adaptado de Diário Digital / Lusa (26.01.2007)
Data: / /
Nome: Nº Turma:
1. Refere:
a) qual é a taxa de mortalidade em Portugal por Acidente Vascular Cerebral (AVC).
b) três sinais indicadores de um AVC.
c) dois motivos para os maus resultados de Portugal relativamente a esta doença.
d) que atitudes podem prevenir a doença.
74 Ciências da natureza 6 | Guia do Professor
Data: / /
Nome: Nº Turma:
“A mediação do pulso é uma técnica muito simples e rápida que permite saber qual o ritmo car-
díaco. É a maneira mais simples de nos apercebermos logo se existe algo de errado com o ritmo do
nosso coração”, afirmou Carlos Morais, coordenador nacional da campanha “Bate, Bate Coração”.
A maioria dos portugueses não mede a pulsação com regularidade, o que é fundamental para
detetar uma arritmia cardíaca, revela um estudo europeu. De acordo com Carlos Morais, uma arritmia
é uma perturbação do ritmo dos batimentos cardíacos e pode ter consequências fatais quando não tra-
tada. Os sintomas de alerta são palpitações, fadiga, tonturas, falta de ar e dor de peito. De acordo
com o cardiologista, os portugueses
justificam não medirem regular-
mente a pulsação por não saberem
como o fazer (85,5 %) e desco-
nhecerem a importância deste
teste (14,5%).
Data: / /
Nome: Nº Turma:
Carpelo Carpelo
Estame
Pétala Pétala
Recetáculo floral Sépala Recetáculo floral Sépala
Pedúnculo floral Pedúnculo floral
A C
Carpelo
Estame Estame
Pétala Pétala
Recetáculo floral Sépala Recetáculo floral
Pedúnculo floral Pedúnculo floral
B D
Data: / /
Nome: Nº Turma:
Agente Características
Modelo Exemplos
de disseminação especiais
Vento
nº 1
Possui estruturas
em forma de asas
Animais (através
da digestão)
Possui ganchos
Consegue flutuar
2. Pesquisa em livros ou na Internet e tenta encontrar uma planta que apresente frutos com estratégias
de dispersão idênticas às dos modelos anteriores.
Fichas de Ampliação | Ciências da natureza 6 77
Data: / /
Nome: Nº Turma:
A B C
D E F
G H I
Data: / /
Nome: Nº Turma:
A vida da cenoura!
Analisa os seguintes cartões. Decide onde gostarias de começar e coloca os cartões ordenados, de
forma a evidenciar cada etapa do ciclo de vida da cenoura. Não te esqueças que a cenoura é uma planta
bianual – demora 2 anos a completar a seu ciclo de vida (da semente à semente).
Na primavera novas
folhas crescem bem como Formação da semente que
as primeiras flores. será disseminada.
Data: / /
Nome: Nº Turma:
Data: / /
Nome: Nº Turma:
Não são precisos mais que 15 a 30 minutos para que o fumo do tabaco provoque lesões nas célu-
las, aumentando assim o risco de cancro do pulmão. Os elementos químicos presentes no tabaco são
os responsáveis por provocar pelo menos 18 tipos de cancro, tal como foi recentemente publicado na
revista Chemical Reserch in Toxicology.
Este estudo não vem só confirmar o problema, como também lembrar a necessidade de as pes-
soas deixarem de fumar e de preservar os não fumadores.
Segundo os últimos indicadores publicados pela Direção-Geral da Saúde, cerca de 20% da popu-
lação portuguesa é fumadora. Um hábito associado a 85% dos cancros do pulmão detetados no nosso
país. Em 2008, este e os tumores da laringe, traqueia e brônquios mataram 3681 pessoas.
Adaptado de Diário de Notícias (17.01.2011)
1. Com base na imagem, justifica a afirmação: “O consumo de tabaco afeta todo o organismo”.
2. Refere por que razão o consumo de tabaco é responsável por vários tipos de cancro.
3. Tendo em consideração que a população portuguesa tem 11 milhões de pessoas, indica quantos são
os fumadores.
4. Cria uma frase que possa ser usada numa campanha de sensibilização contra o tabagismo.
Fichas de Ampliação | Ciências da natureza 6 81
Data: / /
Nome: Nº Turma:
ppm
CO2 º. C
380 14,5
370
360
14,3
340
320 14,1
300 13,9
280 13,7
260
13,5
50
40
60
70
80
90
00
70
80
90
00
10
20
30
1000 1100 1200 1300 1400 1500 1600 1700 1800 1900 2000
19
20
18
19
B Concentração global do dióxido de carbono atmos- C Evolução da temperatura média do planeta nos últimos 1000 anos.
férico (em partes por milhão).
8 FICHAS
84 Ciências da Natureza 6 | Guia do professor
Ficha de Diagnóstico
Data: / /
Nome: Nº Turma:
1. O corpo humano é um conjunto de sistemas que se encontram ligados entre si. Observa com atenção
a representação de alguns desses sistemas å.
A B C
A.
B.
C.
å
1.2. Associa os seguintes termos aos diferentes sistemas identificados na alínea anterior, utilizando
as letras da figura å.
A.
B
B.
C
C.
ç
Fichas | Ciências da Natureza 6 85
2.1. Ordena os seguintes níveis de organização biológica, do menor para o maior grau de complexidade.
Carpelo ________
Antera ________
2
Filete ________
3 7
8 Estigma ________
9
1
Estame ________
Sépala ________
4 10
Pétala ________
11
Estilete ________
Ovário ________
é 5
Caule ________
6
Folha ________
4. Das seguintes figuras, assinala com um X aquelas que estão associadas à promoção da saúde.
A
B D
F
C
86 Ciências da Natureza 6 | Guia do professor
Data: / /
Nome: Nº Turma:
1. Classifica como verdadeira (V) ou falsa (F) cada uma das frases que se seguem.
a) Os alimentos fornecem ao organismo a energia necessária para a atividade diária.
b) Todos os alimentos possuem os mesmos nutrientes.
c) Os alimentos repõem o material do corpo que se desgasta.
d) Os alimentos fornecem materiais que vão ser acumulados como reservas.
e) Os alimentos não incluem nutrientes minerais.
f) Todos os alimentos devem ser consumidos em quantidades semelhantes.
2. Observa com atenção as palavras que se seguem e seleciona as que se referem a nutrientes.
3.2. Com base nos dados da tabela, comenta a frase seguinte: “O leite é um alimento completo.”.
Fichas | Ciências da Natureza 6 87
4. A Ana procura fazer uma alimentação de acordo com a roda dos alimentos. Num restaurante apre-
sentaram-lhe as seguintes ementas:
4.1. Indica a ementa que a Ana deve escolher para ter uma alimentação saudável.
4.2. Justifica a resposta dada na alínea anterior.
B
X
/X
/4
16
Denominação de venda:
Iogurte aromatizado de banana
A meio gordo (1,8%)
Condições de Conservação:
Conservar entre 0.º C e 6.º C
Nome e morada da entidade: 5g Quantidade líquida:
12
que lança o produto no mercado 125g
å
6.2. Explica por que razão é tão importante ler os rótulos dos alimentos.
88 Ciências da Natureza 6 | Guia do professor
Data: / /
Nome: Nº Turma:
A.
B.
Fichas | Ciências da Natureza 6 89
2.2. É no intestino delgado que ocorre grande parte da absorção devido às seguintes características:
[seleciona a(s) opção(ões) correta(s)].
a) Produção de uma grande quantidade de sucos digestivos.
b) Encontrar-se perto do coração.
c) Elevada espessura das paredes do intestino.
d) Grande comprimento.
2.3. A doença celíaca é uma doença do intestino delgado, onde se verifica uma grande diminuição das
vilosidades intestinais. Prevê o que acontecerá às pessoas que sofrem desta doença.
2.4. Comenta a seguinte afirmação: “Apenas os nutrientes úteis são aproveitados pelo organismo
Humano”.
3.5. Explica qual a relação entre o comprimento do intestino dos animais e o regime alimentar.
90 Ciências da Natureza 6 | Guia do professor
Data: / /
Nome: Nº Turma:
1. Para conseguir realizar as trocas gasosas, o corpo humano possui um conjunto de órgãos que lhe
permite realizar essa tarefa. Observa com atenção a figura å.
A B 3
2
4
å 4
2 2
1 1
3
ç Gráfico Y
Gráfico X
Nos peixes as a) _________ dividem-se em numerosas b) _________ irrigadas por c) _________ o que
permite que os peixes disponham de uma grande superfície de contacto com a água facilitando as tro-
cas d) _________.
4. A Ana foi observar o peixe do João é. Verificou que, em cada um dos lados da cabeça, existe uma
placa que abre e fecha.
Data: / /
Nome: Nº Turma:
[x1000]
D
å C B
ç A B C
Data: / /
Nome: Nº Turma:
1. Os gráficos da figura å representam o volume de ar que a Joana inspirou e expirou antes e durante
a realização de exercício físico.
2000 2000
1000 1000 ar ar
inspirado expirado
0 0
0 5 10 0 5 10
Tempo (segundos) Tempo (segundos)
å
1.2. Calcula a diferença entre o volume de ar que a Joana inspirou em cada movimento respiratório,
antes e durante o exercício.
1.3. Explica por que razão a Joana precisou de aumentar o número e a intensidade das inspirações
durante o exercício físico.
1.4. Completa os espaços com as seguintes palavras:
À medida que a Joana realiza exercício físico o ritmo a)____________ e a frequência da b)____________
aumentam. Como consequência do aumento dos batimentos cardíacos o sangue c)__________________ em
oxigénio chega com maior rapidez às células onde se realiza a d)________________. Por isso mesmo, durante
o exercício físico se a Joana correr mais e) ____________, o volume de ar inspirado também f) ____________.
Fichas | Ciências da Natureza 6 95
2. O batimento cardíaco depende das atividades de cada indivíduo e varia várias vezes ao longo do dia.
O gráfico da figura ç ilustra algumas alterações que podem ocorrer ao longo do dia de um indivíduo.
140
(Nº de batidas em 1 minuto)
Frequência cardiaca
120
Quando um carro
100 trava á sua frente
Quando toca o
80 despertador
60
. 7 horas 8 horas 9 horas 10 horas 11 horas 12 horas 13 horas
40
Dormir Comer o Caminhar Sentado A realizar Aula de Sentado Correr para
pequeno-almoço para na aula experiências educação na aula casa
ç a escola física
2.1. Indica, aproximadamente, qual o batimento cardíaco normal do indivíduo representado no gráfico.
2.2. Refere duas atividades que podem provocar o aumento do batimento cardíaco.
2.3. Indica quando é que o batimento cardíaco é:
2.3.1. mínimo.
2.3.2. máximo.
3. A figura é representa a atividade física realizada por três indivíduos e os alimentos que ingerem.
Indivíduo 1 Indivíduo 2 Indivíduo 3
Alimentos
ingeridos
Actividade
física
3.1. Os círculos cor-de-rosa ilustram a quantidade de energia obtida a partir dos alimentos e os azuis
a quantidade gasta nas atividades diárias. Estabelece a correspondência entre os indivíduos e os
seguintes esquemas ( A , B e C ).
A B C
96 Ciências da Natureza 6 | Guia do Professor
Data: / /
Nome: Nº Turma:
C Proteínas 82 0
Lípidos 4,5 0
D
Glícidos 1 0
å
Ureia 0,4 20-30
2.1. Compara a composição do plasma sanguíneo e da urina, indicando o(s) constituinte(s) do quadro:
2.2. Com base nos dados do quadro, justifica a afirmação: “Durante a filtração do sangue, que ocorre nos
rins, ocorre uma seleção de substâncias”.
Fichas | Ciências da Natureza 6 97
3. Observa a figura Íque representa, de forma esquemática, um corte microscópico da pele humana.
Í
4. Lê com atenção a notícia seguinte:
Ficha Formativa n.° 7 – Alimentação e importância das plantas para o mundo vivo
Data: / /
Nome: Nº Turma:
1. Colocaram-se 2 cenouras em dois copos com água e corante vermelho å. Foram retiradas as folhas
da cenoura do copo B .
Resultado 1 Resultado 2
Número de bolhas por minuto 5 10 15 25 30
3. A respiração é um processo a partir do qual os seres vivos obtêm energia. Das seguintes afirma-
ções seleciona as duas que distinguem corretamente a fotossíntese da respiração.
1 2 3 4
é 5
6
100 Ciências da natureza 6 | Guia do Professor
Data: / /
Nome: Nº Turma:
1. Analisa a figura å.
1
4
5 9
2
7
3
å A
A BB
2. Analisa a figura ç.
2.1. Faz a legenda da figura.
2.2. Seleciona a opção que completa corretamente a seguinte afirmação.
As estruturas florais que dão origem ao fruto e à semente são,
respetivamente:
B a) ovário e óvulo.
C b) grão de pólen e óvulo.
c) estigma e antera.
d) ovário e grão de pólen.
A
2.3. Indica três mecanismos de disseminação das sementes.
D
B
2.4. Seleciona a opção que completa corretamente a seguinte
B
afirmação:
Devido às sementes ocorre a…
a) nutrição e fecundação da planta.
b) polinização e fecundação da planta.
c) proteção e dispersão do embrião.
ç d) polinização e nutrição do embrião.
Fichas | Ciências da natureza 6 101
Coluna I Coluna II
1. Tegumento A. Revestimento que protege as sementes
2. Cotilédones B. Estrutura que originará a nova planta
3. Gémulas C. Futura raiz
4. Radícula D. Futuro caule
5. Caulículo E. Primeiras folhas
6. Embrião F. Armazena substâncias de reserva
4. A Ana colocou 10 ervilhas dentro de um recipiente. Todas as sementes foram sujeitas às mesmas
condições de temperatura, oxigénio e água. Passado algum tempo a Ana verificou que apenas 8
tinham germinado.
D Feto
C A
B
é
Data: / /
Nome: Nº Turma:
d) armazenar óvulos. A å
Fichas | Ciências da natureza 6 103
Coluna I Coluna II
3
1 4
3
A
5
ç
Órgãos Funções
6. No final da gravidez dá-se o parto. Indica dois sinais que podem indicar à futura mãe que o parto
vai começar.
104 Ciências da Natureza 6 | Guia do Professor
Pé de atleta Tuberculose
Malária Gripe A
3. A seguinte tabela ilustra o número de doentes por ano, numa cidade, bem como, a percentagem de
crianças que foram imunizadas.
Papeira 1 95
Tétano 8 89
Meningite 218 63
3.1. Indica o nome de uma doença relativamente à qual as crianças estão geralmente imunizadas.
Fichas | Ciências da Natureza 6 105
4. A eficiência de 3 antibióticos relativamente a 3 doenças conhecidas foi testada. Para cada teste
colocou-se, no centro de uma caixa de petri que continha as bactérias responsáveis pela doença,
um disco de papel com o antibiótico em análise. A tabela seguinte ilustra os resultados obtidos ao
final de alguns dias.
Antibiótico
Bactéria que A B C
provoca
a doença
Cólera
Tétano
Tuber-
culose Meio de cultura sem bactérias
Meio de cultura com bactérias
4.2. Comenta a seguinte afirmação: “Nenhum dos antibióticos testado é eficiente para as três doen-
ças analisadas.”
4.3. Imagina que um médico diagnosticou tuberculose a um paciente. Indica qual o antibiótico que
esse paciente deve tomar.
106 Ciências da Natureza 6 | Guia do Professor
Coluna I Coluna II
3. Um grupo de alunos do 6º ano preparou um meio de cultura para microrganismos e colocou-o em cai-
xas de petri. Uma caixa foi de imediato fechada, e na outra, o meio de cultura foi tocado com os dedos
por vários colegas da escola. Deixaram as caixas numa estufa a 37 °C, durante cinco dias. A figura å
apresenta os resultados obtidos.
Fichas | Ciências da Natureza 6 107
A Fotografia de uma caixa de petri sem B Fotografia de uma caixa de petri com
bactérias. microorganismos (colónias de bactérias
e fungos).
ç
108 Ciências da Natureza 6 | Guia do Professor
Obesidade infantil
O número de crianças obesas continua a crescer. Ao longo das duas últimas décadas, este número
cresceu em mais de 50%.
As crianças podem tornar-se obesas por variadas razões. As mais comuns são: falta de atividade
física e padrões de alimentação pouco saudáveis, tais como consumo excessivo de gorduras, doces e
refrigerantes.
A crescente popularidade da televisão, computadores, consolas de vídeo e outros fenómenos tec-
nológicos de interação virtual contribuem para a inatividade física e sedentarismo desde tenra idade.
A
(1 litro) 3.1. As letras de A a E dizem respeito a líquidos que são lança-
Ingestão dos no interior do tubo digestivo. Estabelece a correspon-
de líquidos dência entre as letras presentes na figura e os seguintes
(2,4 litros)
termos.
Sucos estomacais Saliva
3.6. Cerca de dez a quinze horas após a refeição, o que não foi digerido ou absorvido pelo organismo
forma as fezes.
3.6.1. Indica o órgão onde as fezes se formam.
3.6.2. No tubo digestivo os nutrientes que não sofrem transformações são:
(seleciona a opção correta)
a) a água, as fibras e minerais.
b) a água, os glícidos e fibras.
c) os hidratos de carbono, as fibras e a água.
d) a água, os glícidos e fibras.
å
1.3. Classifica como verdadeira (V) ou falsa (F) cada
uma das frases que se seguem.
a) O ar na estrutura assinalada por B é aquecido G
e passa em diretamente para os pulmões.
b) O oxigénio presente no ar passa para os vasos
sanguíneos na estrutura F.
c) O dióxido de carbono passa do sangue para o ar na estrutura G.
ponde ao ar expirado. 40
30
21%
20 16%
10
4,4%
0 0,04% 0,96% 1,6%
ç X Y Dióxido de carbono Vapor de água
Fichas | Ciências da Natureza 6 111
2.3. Seleciona e coloca por ordem os seguintes termos de forma a ilustrar o percurso percorrido pelo
sangue na grande circulação:
Veia cava inferior e superior Artéria aorta Artérias pulmonares Veias pulmonares Pulmões
2.4. Comenta a seguinte afirmação: “As artérias transportam sangue arterial e as veias transportam
sangue venoso”.
3. A elevada altitude a passagem de oxigénio, dos pulmões para o sangue, é mais lenta. As pessoas que
habitam nesses locais possuem mais glóbulos vermelhos no seu sangue. A tabela seguinte repre-
senta os valores de análises sanguíneas de 3 indivíduos diferentes.
Eritrócitos (mm3) 3200 000 a 5400 000 4000 000 3500 000 1500 000
Nutrientes
Fenómeno X
Oxigénio Sistema D
Alimentos 4
Urina
Fezes
Sistema A
Dióxido de Carbono
Esquema I Esquema II
2.1. Faz a legenda da figura.
2.2. Estabelece a correspondência entre os
A órgãos da coluna I e as funções da coluna II.
Coluna I Coluna II
A pele é constituída pela a)________ e a derme e tem um papel importante na regulação da b)_______
e eliminação de substâncias.
O c)_______ é produzido nas glândulas d)_______ por filtração do sangue e sai para o exterior por
e)_________ existentes à superfície da pele.
114 Ciências da Natureza 6 | Guia do Professor
2. Duas plantas A e B da mesma espécie, em igual estádio de desenvolvimento, foram regadas com
a mesma quantidade de água. Foram cobertas com um saco de plástico transparente. À planta B foram
retiradas todas as folhas. A figura ç mostra os resultados finais da experiência.
2.1. Indica o fenómeno realizado pelas plantas que a experiência pretende demonstrar.
ç A B
2.3. Classifica como verdadeira (V) ou falsa (F) cada uma das frases que se seguem que traduzem a
importância do processo representado na atividade experimental.
a) Enriquecer a atmosfera em oxigénio.
b) Reduzir os níveis de poluição.
c) Enriquecer a atmosfera em azoto.
d) Contribuir para repor água na atmosfera.
e) Contribuir para repor na atmosfera parte do oxigénio que foi consumido durante
a respiração.
4. Analisa a figura è.
truação.
20
1
5
6
3
4 8
A ç B
2.2. Indica:
2.2.1 as funções desempenhadas pelas estruturas assinaladas pelos números 2 e 8.
2.2.2 o órgão onde ocorre a fecundação.
2.3. Descreve o trajeto seguido pelos espermatozoides desde o local da sua formação até serem liber-
tados do corpo do Homem.
2.4 Estabelece a correspondência entre os números da coluna I e as letras da coluna II
Coluna I Coluna II
1. Escroto A. Tubo que liga o testículo ao pénis.
2. Sémen/Esperma B. Órgão do sistema reprodutor feminino com forma de
3. Útero pera e que mede cerca de 8 cm de comprimento.
4. Canal deferente C. Líquido formado por espermatozoides e substâncias
produzidas na próstata e nas vesículas seminais
D. Bolsa que envolve os testículos.
4. Classifica como verdadeira (V) ou falsa (F) cada uma das frases que se seguem.
a) O cordão umbilical é o órgão que fixa o embrião à parede do útero e permite trocas entre o embrião
e a mãe.
b) O feto encontra-se no interior do saco amniótico.
c) A placenta protege o novo ser contra os choques e as diferenças de temperatura.
d) O cordão umbilical liga o feto à placenta.
e) A grávida deve ter uma alimentação equilibrada e cuidados médicos.
4.1 Corrige as afirmações que assinalaste como falsas na questão anterior.
1. Classifica como verdadeira (V) ou falsa (F) cada uma das frases que se seguem.
a) Os microrganismos são visíveis a olho nu.
b) A maior parte dos microrganismos reproduzem-se de forma sexuada.
c) Quando as condições do meio não são favoráveis, alguns microrganismos têm
a capacidade de assumir formas de resistência até que as condições do meio melhorem.
d) Todos os microrganismos são considerados patogénicos.
e) O suco gástrico impede o desenvolvimento de alguns microrganismos.
3. O Pedro, durante uma corrida, caiu e fez uma pequena ferida na perna å. Ao chegar ao posto médico
da escola reparou que a zona da ferida estava vermelha, inchada e dorida.
O enfermeiro procedeu à limpeza da ferida e perguntou se ele tinha a vacina do Tétano em dia.
3.1. Faz a legenda da figura.
3.2. Explica por que razão o
local afetado pela ferida
ficou dorido, vermelho e
inchado.
3.3. Para além da pele, indica
o nome de duas outras
barreiras de defesa dos
organismos contra agen-
tes estranhos.
å
Fichas | Ciências da Natureza 6 119
3.4. Descreve o que o enfermeiro que atendeu o Pedro deve ter feito para tratar a ferida.
3.5. Refere por que motivo o enfermeiro perguntou se o Pedro tinha a vacina contra o tétano em dia.
3.6. Seleciona a opção que completa de forma correta a frase:
As vacinas atuam de forma…
a) preventiva b) curativa
A B C D
7.1. Constrói uma legenda para cada imagem tendo em atenção a relação entre Ambiente e Saúde.
9 9
Soluções | Ciências 6 121
9
SOLUÇÕES
122 Ciências da Natureza 6 | Guia do Professor
Soluções
5. b); e).
1.1. A. sistema circulatório; B. sistema respiratório; C. sis- 6.2. Os rótulos dos alimentos fornecem informações que
tema digestivo. contribuem para a segurança alimentar dos consu-
1.2. midores assim como para a escolha dos alimentos,
de modo a assegurar uma alimentação saudável
Estômago ___________
C Esófago _____________
C
Traqueia ____________
B Ânus _______________
C
Ficha Formativa nº 2
Coração _____________
A Fossas nasais ________
B 1.1.
Veias _______________
A Pulmões ____________
A a) tubo digestivo; b) órgãos anexos; c) canais; d) glându-
las salivares; e) pâncreas; f) sucos digestivos; g)
nutrientes.
2. A. núcleo; B. citoplasma; C. membrana celular.
2.1. célula; tecido; órgão; sistema; organismo. 1.2.
A. Fígado; B. Vesícula biliar; C. Esófago; D. Estômago; E.
3. Pâncreas; F. Intestino grosso; G. Intestino delgado.
Carpelo – 1; Antera – 7; Filete – 9; 1.3. d).
Estigma – 2; Estame – 8; Sépala – 11; 1.4. O órgão E produz suco pancreático.
Pétala – 10; Estilete – 3; Ovário – 4;
Caule – 5; Folha – 6.
2.1. A. Válvula conivente; B. Vilosidade intestinal.
4. A, C e D. 2.2. d).
2.3. As pessoas que sofrem desta doença vão ter/apre-
sentar uma diminuição da absorção intestinal.
Ficha formativa nº 1 2.4. A afirmação é falsa. Outras substâncias como o
álcool, a nicotina e alguns medicamentos podem tam-
1. a) V; b) F; c) V; d) V; e) F; f) F.
bém ser absorvidos ao nível intestinal.
nutrientes do que os alimentos de origem animal e a 3.1. A. Artéria aorta; B. artéria pulmonar; C. aurícula
sua digestão é mais lenta. esquerda; D. veia pulmonar; E. ventrículo esquerdo;
F. ventrículo direito; G. aurícula direita; H. veia cava
superior.
3.2. D; C; E; A; H; G; F; B.
Ficha formativa nº 3
3.3. Ventrículo direito (F).
1.1. 1. traqueia; 2. brônquios; 3. bronquíolos; 4. alvéolos
pulmonares 3.4. A e D.
1.2. Devido ao elevado número de vasos sanguíneos, de 3.5. No lado esquerdo apenas circula sangue arterial e no
pequeno diâmetro, que existem à superfície do lado direito apenas circula sangue venoso e a comu-
alvéolo pulmonar. nicação interventricular origina a mistura de sangue
venoso e arterial.
1.3. Hematose pulmonar.
1.4.1. 1. Oxigénio; 2. Dióxido de carbono; 3. Azoto.
Ficha formativa nº 5
1.4.2. a) X; b) Y.
1.1. a).
1.4.3. Oxigénio.
1.2. 1000 cm3.
1.3. Porque durante o exercício físico é gasto mais oxigé-
2.1. c).
nio pelas células para obtenção de energia.
2.2. c).
1.4. a) cardíaco; b) ventilação; c) rico; d) respiração celu-
lar; e) depressa; f) aumenta.
3. a) brânquias; b) lamelas; c) vasos sanguíneos; d) gaso-
sas.
2.1. Aproximadamente 70 batimentos num minuto.
2.2. Caminhada, corrida.
4.
2.3.1. A dormir.
4.1. Opérculo.
2.3.2. Na aula de educação física.
4.2. Porque as plantas libertam oxigénio.
4.3. a).
3.1. A. indivíduo 1; B. indivíduo 2; C. indivíduo 3.
Ficha formativa nº 4
1.1. A. Glóbulo vermelho (eritrócito ou hemacia); B. Gló- Ficha formativa nº 6
bulo branco ou leucócito; C. Plaqueta sanguínea; 1.1. A. rim; B. uretra; C. bexiga; D. ureteres.
D. Plasma.
1.2. A função dos rins é filtrar o sangue, retendo os pro-
1.2. a) e b). dutos que não devem permanecer na corrente san-
1.3. d). guínea.
1.4. a). 1.3. O sangue é filtrado nos rins e perde as substâncias
que não são necessárias ao nosso corpo ou que são
2.1. A. veia; B. capilar; C. artéria. tóxicas quando em excesso, formando a urina.
2.2. Permite a realização de trocas gasosas e de nutrien- 2.1.1. Água; proteínas minerais.
tes entre o sangue e as células. São estes vasos que 2.1.2. Proteínas; lípidos; glícidos.
permitem a ligação entre as artérias e as veias. 2.1.3. Água; minerais; ureia.
124 Ciências da Natureza 6 | Guia do Professor
2.2. O sangue é filtrado nos rins, mas nem todas as subs- 5. Estilete; 6. Ovário; 7. Recetáculo; 8. Pedúnculo; 9.
tâncias passam para a urina, apenas as que são tóxi- Tubo polínico.
cas ou que estão em excesso. 1.2. A. Polinização; B. Germinação do grão de pólen.
3.1. A. folículo piloso; B. poro; C. epiderme; D. derme; 2.1. A. Epicarpo; B. Endocarpo; C. Mesocarpo;
E. vasos sanguíneos; F. glândula sebácea; G. glândula D. Semente.
sudorípara.
2.2. a).
3.2. O suor forma-se a partir da filtração do plasma exis-
2.3. Disseminação por água, animais e mecânica
tente em vasos sanguíneos que estão à volta das
2.4. c).
glândulas sudoríparas.
3.3. c).
3. 1. A; 2. F; 3 - E; 4 – C; 5 – D; 6 - B.
4. placenta; 5. útero. 3.2. Lavar as mãos é uma medida que elimina alguns
5.2 1. C; 2. B; 3. A. microrganismos da nossa pele, reduzindo os riscos
6. Contrações do útero; rebentar do saco amniótico. de infeção e de algumas doenças.
1.3.2. d).
4. 1. semente; 2. pericarpo.
Soluções | Ciências da Natureza 6 127
4.2. A. estigma; B. sépalas. 3.1. 1 – local da ferida 2 – glóbulo branco 3 – glóbulo ver-
4.3. 7. melho 4 – vaso sanguíneo.
3.2. Nos tecidos afetados por uma ferida, existem célu-
4.4. c).
las que libertam substâncias capazes de provocar a
dilatação dos vasos sanguíneos da região. Isso causa
vermelhidão, inchaço, aumento da temperatura e dor.
Ficha sumativa nº 5
3.3. Por exemplo: revestimento de algumas mucosas (tais
1.1. A puberdade tem como objetivo preparar o corpo para
como pelos existentes nas fossas nasais) e secre-
a reprodução.
ções (tais como o suco gástrico).
1.2. 9-10 anos.
3.4. O enfermeiro para tratar a ferida deve primeiro lavá-la
1.3. 13-14 anos.
com água e sabão e depois aplicar uma solução dér-
1.4. 15-16 anos. mica antisséptica.
1.5. 37 kg; 149 cm. 3.5. As vacinas são uma forma de evitar o risco de infe-
ções. A ocorrência de uma ferida pode permitir a
2.1. 1 – trompa; 2– ovário 3 – útero; 4 – vagina; 5 – canal entrada de microrganismos que originam o tétano.
deferente; 6 – próstata; 7 - pénis; 8 – testículo; 3.6. a).
2.2.1. Produção de células sexuais. 3.6.1. Uma vacina é um medicamento constituído por fra-
2.2.2. Trompa (1). ções de bactérias ou vírus ou pelas próprias bacté-
rias ou vírus inativados ou mortos. Uma vez
2.3. Testículo – canal deferente – uretra.
aplicadas, provocam reações no organismo que
2.4. 1. – D; 2. – C; 3. – B; 4. - A
levam à formação de defesas (anticorpos) específi-
cas, contra a infeção provocada pelas mesmas bac-
3.1. a). 5; b). 1; c). 3; d). 2; e). 4. térias ou vírus. Os anticorpos depois de produzidos
3.2. Consiste na fixação do embrião na parede interna do ficam em memória, protegendo-nos de possíveis
útero. ataques desses microrganismos.