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ÍNDICE

1. Apresentação do Projeto ……………………………………………………………… 3


Apresentação do projeto …………………………………………………………… 6
Apresentação da aula digital ……………………………………………………… 8

2. Planificação a longo e médio prazo …………………………………………… 10


Planificação a longo prazo ………………………………………………………… 10
Planificação a médio prazo ………………………………………………………… 15

3. Exploração das imagens 3D ………………………………………………………… 27

4. Conceções alternativas ……………………………………………………………… 31

5. Cartas de Planificação ………………………………………………………………… 35

6. Documentos de apoio ………………………………………………………………… 43


Vamos desenhar ………………………………………………………………………… 45
Por que é que a mastigação é importante? ………………………………… 46
Explorando a hematose branquial ……………………………………………… 47
Simulando a circulação sanguínea ……………………………………………… 48
Estudo do efeito de certas drogas no ritmo cardíaco
de Daphnia magna …………………………………………………………………… 49
Simulando uma cadeia alimentar (as relações produtor/
predador/presa) ………………………………………………………………………… 52
Informação sobre hidroponia ……………………………………………………… 54
Classificação dos frutos ……………………………………………………………… 56
Construção de uma régua flexível ……………………………………………… 57
Folha de registos para as atividades sobre germinação das
sementes…………………………………………………………………………………… 58
O que é que o embrião precisa para dar a origem a uma
nova planta? ……………………………………………………………………………… 60
Calendário de frutas …………………………………………………………………… 61
O que fazem os homens e as mulheres? …………………………………… 62
Propriedades antimicrobianas de certas especiarias e temperos … 63
O primeiro contacto com o tabaco e o álcool ……………………………… 64

7. Fichas de ampliação ……………………………………………………………………… 67


O Jogo da Pirâmide …………………………………………………………………… 68
Composição nutritiva dos alimentos …………………………………………… 69
Em Portugal, o consumo de fruta e de legumes devia aumentar … 70
Os descobrimentos portugueses e as doenças dos marinheiros…… 71
Pulmões de jovens afetados pela poluição rodoviária ………………… 72
AVCs matam dois portugueses por hora …………………………………… 73
Portugueses não medem a pulsação com regularidade ……………… 74
Nem todas as flores são completas! …………………………………………… 75
Disseminação de frutos e sementes …………………………………………… 76
O diário da ervilheira! (Pisum sativum)………………………………………… 77
A vida da Cenoura!……………………………………………………………………… 78
O Alho é um potente agente antimicrobiano ……………………………… 79
Bastam 15 minutos para o tabaco danificar células……………………… 80
As alterações climáticas: o aquecimento global. ………………………… 81

8. Fichas …………………………………………………………………………………………… 83
Fichas de Diagnóstico ………………………………………………………………… 84
Fichas Formativas ……………………………………………………………………… 86
N.º 1 – Os alimentos como veículos de nutrientes - a alimentação 86
N.º 2 – Os alimentos como veículos de nutrientes – o sistema
digestivo ………………………………………………………………………… 88
N.º 3 – Circulação do ar ……………………………………………………………… 90
N.º 4 – Transporte de nutrientes e oxigénio até às células …………… 92
N.º 5 – Utilização de nutrientes na produção de energia ……………… 94
N.º 6 – Eliminação de produtos da atividade celular …………………… 96
N.º 7 – Alimentação e importância das plantas para o mundo vivo 98
N.º 8 – Reprodução nas plantas ………………………………………………… 100
N.º 9 – Reprodução humana e crescimento ………………………………… 102
N.º 10 – Micróbios………………………………………………………………………… 104
N.º 11 – Higiene e problemas sociais …………………………………………… 106
Fichas de Sumativas ………………………………………………………………… 108
N.º 1 – Os alimentos como veículos de nutrientes………………………… 108
N.º 2 – Circulação do ar. Transporte de nutrientes e de oxigénio até
às células ………………………………………………………………………… 110
N.º 3 – Utilização de nutrientes. Eliminação de produtos da
atividade celular ……………………………………………………………… 112
N.º 4 – As plantas ……………………………………………………………………… 114
N.º 5 – Reprodução humana e crescimento ………………………………… 116
N.º 6 – Os micróbios. Higiene e problemas sociais ……………………… 118

9. Soluções………………………………………………………………………………………… 121
1
1
1
APRESENTAÇÃO
DO PROJETO
CIÊNCIA 3D
6 Ciências da Natureza 6 | Guia do Professor

O Projeto Ciência 3D pretende promover uma efetiva Educação das Ciências, de modo a que o trabalho
desenvolvido pelos alunos se assuma, não como um processo linear (que caminha dos factos para as ideias),
mas como um processo investigativo que envolve vários métodos e explicações, onde a criação, a incerteza,
a auto e a heterocrítica, e o erro possam desempenhar um papel fundamental.

O Projeto Ciência 3D é composto por:

• Para o aluno:
– Manual + óculos 3D. Este está disponível em formato multimédia (CD-ROM e online), permitindo uma
utilização mais dinâmica e rica de recursos.

– um conjunto de 8 imagens em 3D. O recurso a estas imagens assume-se como um fator de diferen-
ciação deste projecto, é um elemento motivador para o estudo das ciências, sendo ao mesmo tempo
um recurso que permite uma melhor compreensão dos conteúdos e conceitos associados.

– Caderno de Atividades. Este material pretende ser um instrumento de trabalho que permitirá ao aluno
aplicar os conhecimentos (através de um conjunto de fichas formativas e sumativas) e, através des-
tas, proceder à sua auto-avaliação.

• Para o professor:

– Manual – edição do Professor. Ao longo deste, é possível encontrar uma barra destinada aos profes-
sores com propostas de experiências de aprendizagem, sugestões metodológicas e ainda propostas
de resolução das várias actividades.

– Guia do Professor. Será o elemento central do trabalho do professor, que contém:

– uma proposta de gestão do programa e planificação;

– um conjunto das conceções alternativas mais comuns, identificadas nos alunos do 6º ano de esco-
laridade. Acreditamos que, ao investir algum tempo no diagnóstico e discussão destas conceções,
a aprendizagem dos alunos, que se pretende significativa, será favorecida.

– uma proposta de carta de planificação, instrumento que entendemos ser uma ferramenta que per-
mitirá desenvolver nos alunos competências experimentais.

– um conjunto de documentos de apoio e fichas de ampliação que permitem enriquecer e diversifi-


car a sua prática docente.

– um conjunto de fichas: diagnóstico, formativas e sumativas.

– Planos de Aula. Constituem um conjunto de propostas de gestão diária do programa com sugestões
de experiências de aprendizagem e dos recursos a utilizar.

– Aula Digital.

– Play_ASA, um jogo com 600 questões.


Apresentação do Projeto | Ciências da Natureza 6 7

Ao longo do manual do aluno são propostas várias atividades práticas, algumas com o propósito de
desenvolver capacidades práticas e técnicas básicas, como por exemplo: manipulação, observação, medi-
ção, experimentação, pesquisas, entre outras.

Como tal, cada bloco de conteúdos é iniciado por uma Situação-problemática – “O que queremos
saber?”.

Esta questão assume-se como o aspecto central de toda a estratégia. A partir daqui surgem outras
questões que remetem para os diversos conteúdos de cada unidade, permitindo aos alunos irem construindo
o seu conhecimento. Propõe-se que os alunos procedam a uma reflexão, que se pretende estar articulada,
conceptual e metodologicamente, com a situação de partida e o percurso (os conteúdos programáticos), de
modo a permitir colocar as seguintes questões: “o que é que sabemos ou pensamos sobre o assunto?” e “o
que precisamos fazer?”.

Durante esta fase do processo, é possível ao professor identificar, nos alunos, as ideias subjacentes ao
que pensam, dizem, escrevem, desenham, etc.. Ou seja, é possível proceder a um levantamento de (algumas)
conceções alternativas relativas ao conteúdo, cujo estudo está prestes a ser iniciado.

Um levantamento das principais conceções alternativas apresentadas pelos alunos do 6º ano encontram-
se identificadas no Guia do Professor. Deste modo, e após a sua expressão, o trabalho a desenvolver não deve
ignorar as conceções alternativas, pois, de uma forma geral, estas podem criar obstáculos na aprendizagem
dos alunos.

Os alunos devem tornar-se aptos a pensar e a operar em domínios de conhecimento diferentes e que
sejam capazes de distinguir entre o “saber académico” e uma conceção alternativa.

Estamos ao vosso dispor.

Desejamos a todos Um Bom Trabalho,

A Equipa de Autores
8 Ciências da Natureza 6 | Guia do Professor

possibilita a fácil exploração do projeto Ciência 3D através da utilização das novas tec-
nologias em sala de aula. Esta ferramenta inovadora permitir-lhe-á tirar o melhor partido do seu projeto
escolar, simplificando o seu trabalho diário.

Com poderá projetar e explorar as páginas do manual na sala de aula e aceder a um


conjunto de recursos multimédia integrados com o manual, tornando assim a sua aula mais dinâmica:

Vídeos – vídeos de enriquecimento e demonstrações de atividades laboratoriais, complementados


por exercícios de exploração.

Animações – animações relativas aos principais conteúdos estudados, facilitadoras da aprendizagem.

Jogos – jogos que permitem aplicar os conteúdos estudados no manual de forma apelativa, conci-
liando as componentes lúdica e didática.

Apresentações em PowerPoint – apresentações apelativas que constituem um bom ponto de par-


tida para a exploração dos diferentes conteúdos.

Testes interativos – extenso banco de testes interativos, personalizáveis e organizados pelos diver-
sos capítulos do manual.

Links Internet – remissão para páginas na Internet de apoio às matérias, para complemento de infor-
mação.

Em são-lhe disponibilizados diversos materiais (planos de aula, planificações,


fichas) em formato editável, para que os possa personalizar e adequar às suas turmas.

São-lhe ainda fornecidas as sequências de recursos digitais feitas de acordo com os Planos de
Aula que acompanham o projeto, que o apoiarão nas suas aulas com recurso a projetor ou quadro inte-
rativo. Poderá personalizar estes ”Planos de Aula Digitais” com outros recursos do projeto ou com mate-
riais criados por si.

Para avaliar os seus alunos poderá utilizar os testes predefinidos ou criar um à medida da sua
turma, a partir de uma base de mais de 100 questões.
Poderá imprimir os testes para distribuir, projetá-los em sala de aula ou enviá-los aos seus alunos
com correção automática.
O progresso dos alunos é acompanhado através de relatórios de avaliação detalhados.

permite-lhe ainda trocar mensagens e partilhar recursos com os seus alunos.


2
9

2
PLANIFICAÇÕES A
LONGO E
2
MÉDIO PRAZO

Estes documentos encontram-se disponíveis, em formato editável, em


10 Ciências da Natureza 6 | Guia do Professor

Temas organizadores das Ciências da Natureza e Ciências Naturais (a abordar ao longo dos três ciclos
do Ensino Básico):

CIÊNCIA

Terra no Espaço

TERRA Ser humano

Terra em
TECNOLOGIA

SOCIEDADE
Transformação Sujeito
Mundo Mundo Agente
material vivo ecológico biológico

Sustentabilidade
na Terra

Saúde Qualidade
e Segurança Viver Melhor na de vida
Terra

AMBIENTE

5º Ano 6º Ano

• Terra no Espaço • Viver Melhor na Terra

• Terra em Transformação • Sustentabilidade na Terra

• Sustentabilidade na Terra

Temas transversais (a abordar ao longo dos três ciclos do Ensino Básico, na área das Ciências Físico-
- Naturais)
• Educação para a saúde e qualidade de vida
• Educação sexual
• Educação alimentar
• Educação para a cidadania
• Educação para os direitos humanos
• Educação ambiental
Planificações a Longo e Médio Prazo | Ciências da Natureza 6 11

• Educação para a Ciência

Competências Gerais
(a desenvolver ao longo dos três ciclos do Ensino Básico)

• Mobilizar saberes culturais, científicos e tecnológicos para compreender a realidade e para abordar
situações e problemas do quotidiano.
• Usar adequadamente linguagens das diferentes áreas do saber cultural, científico e tecnológico para
se expressar.
• Usar corretamente a língua portuguesa para comunicar de forma adequada e para estruturar o pen-
samento próprio.
• Usar línguas estrangeiras para comunicar adequadamente em situações do quotidiano e para apro-
priação de informação.
• Adotar metodologias personalizadas de trabalho e de aprendizagem adequadas a objetivos visados.
• Pesquisar, selecionar e organizar informação para a transformar em conhecimento mobilizável.
• Adotar estratégias adequadas à resolução de problemas e à tomada de decisões.
• Realizar atividades de forma autónoma, responsável e criativa.
• Cooperar com outros em tarefas e projetos comuns.
• Relacionar harmoniosamente o corpo com o espaço, numa perspetiva pessoal e interpessoal promo-
tora da saúde e da qualidade de vida.

Competências Específicas
(a desenvolver ao longo do 6.º Ano)

Viver Melhor na Terra


O quarto tema – Viver Melhor na Terra – visa a compreensão de que a qualidade de vida implica saúde
e segurança numa perspetiva individual e coletiva. Para o estudo deste tema, as experiências de aprendiza-
gem que se propõem visam o desenvolvimento das seguintes competências:
• reconhecimento da necessidade de desenvolver hábitos de vida saudáveis e de segurança, numa pers-
pectiva biológica, psicológica e social;
• reconhecimento da necessidade de uma análise crítica face às questões éticas de algumas das apli-
cações científicas e tecnológicas;
• conhecimento das normas de segurança e de higiene na utilização de materiais e equipamentos de
laboratório e de uso comum, bem como respeito pelo seu cumprimento;
• reconhecimento de que a tomada de decisão relativa a comportamentos associados à saúde e segu-
rança global é influenciada por aspetos sociais, culturais e económicos;
• compreensão de como a ciência e a tecnologia têm contribuído para a melhoria da qualidade de vida.
12 Ciências da Natureza 6 | Guia do Professor

• compreensão do modo como a sociedade pode condicionar, e tem condicionado, o rumo dos avanços
científicos e tecnológicos na área da saúde e segurança global;
• compreensão dos conceitos essenciais relacionados com a saúde, a utilização de recursos e proteção
ambiental, que devem fundamentar a ação humana no plano individual e comunitário;
• valorização de atitudes de segurança e de prevenção como condição essencial, em diversos aspetos
relacionados com a qualidade de vida.

2º Ciclo
• Explicação sobre o funcionamento do corpo humano e sua relação com problemas de saúde e sua pre-
venção.
• Reconhecimento de que o organismo humano está sujeito a fatores nocivos que podem colocar em
risco a sua saúde física e mental.
• Compreensão de que o bom funcionamento do organismo decorre da interação de diferentes sistemas
de órgãos que asseguram a realização das funções essenciais à vida.
• Compreensão da importância da alimentação para o funcionamento equilibrado do organismo.
• Discussão sobre a influência da publicidade e da comunicação social nos hábitos de consumo e na
tomada de decisões que tenham em conta a defesa da saúde e a qualidade de vida.

Sustentabilidade na Terra
No terceiro tema - Sustentabilidade na Terra - pretende-se que os alunos tomem consciência da impor-
tância de atuar ao nível do sistema Terra, de forma a não provocar desequilíbrios, contribuindo para uma ges-
tão regrada dos recursos existentes. Para um desenvolvimento sustentável, a Educação em Ciência deverá
ter em conta a diversidade de ambientes físicos, biológicos, sociais, económicos e éticos.

No âmbito deste tema é essencial que os alunos vivam experiências de aprendizagem de forma ativa e
contextualizada, numa perspetiva global e interdisciplinar, visando o desenvolvimento das seguintes com-
petências:
• reconhecimento da necessidade humana de apropriação dos recursos existentes na Terra para os
transformar e, posteriormente, os utilizar;
• reconhecimento do papel da Ciência e da Tecnologia na transformação e utilização dos recursos exis-
tentes na Terra;
• reconhecimento de situações de desenvolvimento sustentável em diversas regiões;
• reconhecimento de que a intervenção humana na Terra afeta os indivíduos, a sociedade e o ambiente
e que coloca questões de natureza social e ética;
• compreensão das consequências que a utilização dos recursos existentes na Terra tem para os indi-
víduos, a sociedade e o ambiente;
• compreensão da importância do conhecimento científico e tecnológico na explicação e resolução de
situações que contribuam para a sustentabilidade da vida na Terra.
Planificações a Longo e Médio Prazo | Ciências da Natureza 6 13

2º Ciclo
• Reconhecimento de que a intervenção humana na Terra é fundamental para a obtenção dos alimentos
e da energia necessária à vida.
• Compreensão de como a intervenção humana na Terra pode afetar a qualidade da água, do solo e do
ar, com implicações para a vida das pessoas.
• Discussão da necessidade de utilização dos recursos hídricos e geológicos de uma forma sustentável.
• Identificação de medidas a tomar para a exploração sustentável dos recursos.
• Planificação e implementação de ações visando a proteção do ambiente, a preservação do património
e o equilíbrio entre a natureza e a sociedade.

Planificações a longo prazo

1º Período
Tema organizador: Viver Melhor na Terra

TEMAS ESPECÍFICOS Nº de aulas


Apresentação 1
1.1 Os alimentos como veículo de nutrientes 6
1.2 O sistema digestivo do Homem e de outros animais 6
1.3 A circulação do ar 6
1.4 Transporte de nutrientes e oxigénio até às células 9
1.5 Utilização de nutrientes na produção de energia 3
Fichas (diagnóstico, formativas, sumativas) e sua correção 6
Verificação dos cadernos diários, auto e heteroavaliação 2
Total 39

2º Período
Tema organizador: Sustentabilidade na Terra/Viver Melhor na Terra

TEMAS ESPECÍFICOS Nº de aulas


1.6 Eliminação de produtos da atividade celular 4
2. Trocas nutricionais entre o organismo e o meio nas plantas 13
3.1 Reprodução nas plantas 10
Fichas (diagnóstico, formativas, sumativas) e sua correcção 5
Verificação dos cadernos diários / auto e heteroavaliação 1
Total 33
14 Ciências da Natureza 6 | Guia do Professor

3º Período
Tema organizador: Sustentabilidade na Terra/Viver Melhor na Terra

TEMAS ESPECÍFICOS Nº de aulas

3.1 Reprodução humana e crescimento 12

1. Os micróbios 9

2. Higiene e problemas sociais 8

Fichas (diagnóstico, formativas, sumativas) e sua correção 3

Verificação dos cadernos diários/auto e heteroavaliação 1

Total 33

NOTA: Esta planificação não contempla visitas de estudo e outras atividades relacionadas com a disciplina.
PROPOSTA DE PLANIFICAÇÃO A MÉDIO PRAZO
1º Período
TEMAS/ EXPERIÊNCIAS
CONTEÚDOS AVALIAÇÃO Nº AULAS
CONTEÚDOS DE APRENDIZAGEM
Gerais Específicas

• Mobilizar saberes culturais, científicos e • Reconhecimento da PROCESSOS VITAIS • Realizar atividades práticas 6
tecnológicos para compreender a realidade e necessidade de desenvolver COMUNS AOS SERES para identificação de
para abordar situações e problemas do hábitos de vida saudáveis e VIVOS nutrientes.
quotidiano. de segurança, numa
perspetiva biológica, • Interpretar a nova roda dos • Grelhas de
• Usar adequadamente linguagens das psicológica e social; 1. Trocas Nutricionais alimentos. observação
diferentes áreas do saber cultural, científico entre o Organismo
e tecnológico para se expressar. • Valorização de atitudes de e o Meio – nos • Consultar tabelas para recolher
segurança e de prevenção animais dados sobre o valor nutritivo
• Usar corretamente a língua portuguesa para como condição essencial, em de diversos alimentos. • Escalas de
comunicar de forma adequada e para diversos aspetos classificação
estruturar o pensamento próprio. relacionados com a qualidade • Escolher alimentos de acordo
de vida. com as regras da nova roda
• Adoptar metodologias personalizadas de dos alimentos.
trabalho e de aprendizagem adequadas a • Reconhecimento de que o 1.1 Os alimentos
objetivos visados. organismo humano está como veículo de • Construir uma “roda dos • Trabalhos
sujeito a fatores nocivos que nutrientes. alimentos” para afixar na sala escritos
• Pesquisar, selecionar e organizar podem colocar em risco a de aula.
informação para a transformar em sua saúde física e mental.
conhecimento mobilizável. • Analisar ementas.
• Compreensão da importância • Ficha de
• Adotar estratégias adequadas à resolução da alimentação para o – Como escolher os • Promover um debate sobre a avaliação
de problemas e à tomada de decisões. funcionamento equilibrado do nossos alimentos? publicidade dos alimentos.
organismo.
• Realizar actividades de forma autónoma, • Analisar notícias e discutir
responsável e criativa. • Discussão sobre a influência sobre a problemática dos
da publicidade e da aditivos alimentares e dos
• Cooperar com outros em tarefas e projetos comunicação social nos alimentos transgénicos.
comuns. hábitos de consumo e na
tomada de decisões que • Propor a realização de uma
• Relacionar harmoniosamente o corpo com o tenham em conta a defesa da atividade de pesquisa sobre a
espaço, numa perspetiva pessoal e saúde e a qualidade de vida. alimentação saudável e sobre
interpessoal promotora da saúde e da os alimentos consumidos na
qualidade de vida. escola.

• Propor a realização de uma


atividade de pesquisa sobre
aditivos alimentares (em
rótulos de alimentos).
Planificações a Longo e Médio Prazo | Ciências da Natureza 6
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TEMAS/ EXPERIÊNCIAS
CONTEÚDOS AVALIAÇÃO Nº AULAS
CONTEÚDOS DE APRENDIZAGEM
Gerais Específicas

1.2. Sistema digestivo • Explorar imagens referentes 6


• Mobilizar saberes culturais, científicos e • Compreensão de como a do homem e de aos aspetos anatómicos e
tecnológicos para compreender a realidade e ciência e a tecnologia têm outros animais. fisiológicos do sistema
para abordar situações e problemas do contribuído para a melhoria digestivo.
quotidiano. da qualidade de vida. • Órgãos do sistema • Grelhas de
• Usar adequadamente linguagens das digestivo do Homem: • Construir um modelo do observação
• Explicação sobre o a digestão como sistema digestivo.
diferentes áreas do saber cultural, científico
funcionamento do corpo processo de obtenção
e tecnológico para se expressar.
humano e sua relação com de nutrientes. • Realizar atividades práticas
• Usar corretamente a língua portuguesa para problemas de saúde e sua
Ciências da Natureza 6 | Guia do Professor

sobre os fatores que • Escalas de


comunicar de forma adequada e para prevenção. influenciam a erosão ácida classificação
estruturar o pensamento próprio. dos dentes.
• Reconhecimento de que o
• Adotar metodologias personalizadas de organismo humano está
trabalho e de aprendizagem adequadas a • Construir modelos da dentição
sujeito a fatores nocivos
objetivos visados. humana.
que podem colocar em
• Trabalhos
• Pesquisar, selecionar e organizar risco a sua saúde física e
• Realizar uma atividade prática escritos
informação para a transformar em mental.
sobre a ação da saliva sobre o
conhecimento mobilizável. amido.
• Compreensão de que o bom
• Adoptar estratégias adequadas à resolução funcionamento do
de problemas e à tomada de decisões. organismo decorre da • Explorar textos sobre a • Ficha de
interação de diferentes construção do conhecimento avaliação
• Realizar atividades de forma autónoma, científico no domínio da
sistemas de órgãos que
responsável e criativa. digestão.
asseguram a realização das
• Cooperar com outros em tarefas e projetos funções essenciais à vida.
• Realizar uma atividade prática
comuns.
sobre a ação da bílis na
• Relacionar harmoniosamente o corpo com o digestão das gorduras.
espaço, numa perspetiva pessoal e
interpessoal promotora da saúde e da • Simular as principais fases do
qualidade de vida. sistema digestivo.

• Características do • Explorar imagens e esquemas


sistema digestivo em sobre sistemas digestivos de
função do regime seres vivos com diferentes
alimentar dos animais. regimes alimentares.
TEMAS/ EXPERIÊNCIAS
CONTEÚDOS AVALIAÇÃO Nº AULAS
CONTEÚDOS DE APRENDIZAGEM
Gerais Específicas

1.3. Circulação do ar. 6


• Mobilizar saberes culturais, científicos e • Reconhecimento da • Explorar modelos anatómicos e
tecnológicos para compreender a realidade necessidade de desenvolver mapas referentes ao sistema
• Movimentos respiratório.
e para abordar situações e problemas do hábitos de vida saudáveis e
respiratórios – ar
quotidiano. de segurança, numa • Construir um modelo do sistema
inspirado e • Grelhas de
perspetiva biológica, respiratório.
• Usar adequadamente linguagens das expirado. observação
psicológica e social.
diferentes áreas do saber cultural, • Construir um modelo da caixa
científico e tecnológico para se expressar. • Reconhecimento da • Sistema torácica com vista à simulação
necessidade de uma análise respiratório dos movimentos respiratórios.
• Usar corretamente a língua portuguesa – pulmões e vias • Escalas de
crítica face às questões
para comunicar de forma adequada e para respiratórias. • Planificar e executar atividades classificação
éticas de algumas das
estruturar pensamento próprio. experimentais sobre as
aplicações científicas e
diferenças entre o ar inspirado e
• Adotar metodologias personalizadas de tecnológicas.
expirado.
trabalho e de aprendizagem adequadas a
• Compreensão de como a
objetivos visados. • Explorar textos informativos
ciência e a tecnologia têm • Trabalhos
sobre doenças do sistema
• Pesquisar, selecionar e organizar contribuído para a melhoria respiratório. escritos
informação para a transformar em da qualidade de vida.
conhecimento mobilizável. • Efetuar a medição da
• Explicação sobre o capacidade vital.
• Adotar estratégias adequadas à resolução funcionamento do corpo
de problemas e à tomada de decisões. humano e sua relação com • Realizar uma atividade prática • Ficha de
problemas de saúde e sua para observação de cortes de avaliação
• Realizar actividades de forma autónoma, prevenção. alvéolos pulmonares ao
responsável e criativa. microscópio ótico composto.
• Reconhecimento de que o
• Cooperar com outros em tarefas e projetos • Propor a realização de uma
organismo humano está
comuns. atividade de pesquisa sobre as
sujeito a fatores nocivos
doenças do sistema respiratório.
• Relacionar harmoniosamente o corpo com que podem colocar em
o espaço, numa perspetiva pessoal e risco a sua saúde física e • Discutir sobre problemas do
interpessoal promotora da saúde e da mental. sistema respiratório e regras
qualidade de vida. para o seu bom funcionamento.
• Compreensão de que o bom
funcionamento do • Sistema • Discutir sobre a relação entre o
organismo decorre da respiratório do sistema respiratório de alguns
interação de diferentes peixe. animais e o tipo de hematose
sistemas de órgãos que por eles realizada.
asseguram a realização das • Dissecar o sistema respiratório
funções essenciais à vida. de um peixe.
• Propor a realização de uma
atividade de pesquisa sobre a
constituição e funcionamento do
sistema respiratório de
diferentes animais.
Planificações a Longo e Médio Prazo | Ciências da Natureza 6
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TEMAS/ EXPERIÊNCIAS
CONTEÚDOS AVALIAÇÃO Nº AULAS
CONTEÚDOS DE APRENDIZAGEM
Gerais Específicas
·
9
• Mobilizar saberes culturais, científicos e • Reconhecimento da 1.4 Transporte de • Explorar imagens referentes
tecnológicos para compreender a realidade e necessidade de desenvolver nutrientes e ao sistema circulatório.
para abordar situações e problemas do hábitos de vida saudáveis e de oxigénio até às
• Explorar textos sobre a
quotidiano. segurança, numa perspetiva células.
construção do conhecimento • Grelhas de
biológica, psicológica e social.
• Usar adequadamente linguagens das científico no domínio da observação
diferentes áreas do saber cultural, científico • Reconhecimento da circulação sanguínea.
• O sangue –
e tecnológico para se expressar. necessidade de uma análise
importância dos • Dissecar um coração.
crítica face às questões éticas
• Usar corretamente a língua portuguesa para seus constituintes.
Ciências da Natureza 6 | Guia do Professor

de algumas das aplicações • Construir um modelo do • Escalas de


comunicar de forma adequada e para classificação
científicas e tecnológicas; coração.
estruturar pensamento próprio.
• Compreensão de como a • A circulação do • Simular a circulação
• Adotar metodologias personalizadas de
ciência e a tecnologia têm sangue – coração e sanguínea.
trabalho e de aprendizagem adequadas a
contribuído para a melhoria da vasos sanguíneos
objetivos visados. • Auscultar os batimentos
qualidade de vida. • Trabalhos
cardíacos.
• Pesquisar, selecionar e organizar escritos
• Compreensão do modo como
informação para a transformar em • Analisar e criticar textos
a sociedade pode condicionar,
conhecimento mobilizável. informativos sobre doenças do
e tem condicionado, o rumo
dos avanços científicos e sistema respiratório.
• Adotar estratégias adequadas à resolução
de problemas e à tomada de decisões. tecnológicos na área da saúde • Ficha de
• Realizar atividades práticas
e segurança global. avaliação
investigativas sobre o efeito
• Realizar actividades de forma autónoma,
• Explicação sobre o das drogas no batimento
responsável e criativa.
funcionamento do corpo cardíaco.
• Cooperar com outros em tarefas e projetos humano e sua relação com • Observar células sanguíneas
comuns. problemas de saúde e sua ao microscópio ótico
• Relacionar harmoniosamente o corpo com o prevenção. composto.
espaço, numa perspetiva pessoal e • Reconhecimento de que o • Discutir sobre problemas do
interpessoal promotora da saúde e da organismo humano está sistema circulatório e regras
qualidade de vida. sujeito a fatores nocivos que para o seu bom
podem colocar em risco a sua funcionamento.
saúde física e mental.
• Propor a realização de uma
• Compreensão de que o bom campanha de sensibilização
funcionamento do organismo da comunidade escolar para a
decorre da interação de prevenção das doenças
diferentes sistemas de órgãos cardiovasculares.
que asseguram a realização
das funções essenciais à vida.
TEMAS/ EXPERIÊNCIAS
CONTEÚDOS AVALIAÇÃO Nº AULAS
CONTEÚDOS DE APRENDIZAGEM
Gerais Específicas

3
• Mobilizar saberes culturais, científicos e • Reconhecimento de que a 1.5 Utilização de • Pesquisar em rótulos de alguns
tecnológicos para compreender a realidade tomada de decisão relativa a nutrientes na elementos a quantidade de
e para abordar situações e problemas do comportamentos associados produção de energia por eles fornecida.
quotidiano. à saúde e segurança global energia.
• Grelhas de
é influenciada por aspetos
• Usar adequadamente linguagens das • Evidências da observação
sociais, culturais e • Explorar textos sobre a história
diferentes áreas do saber cultural, respiração celular.
económicos. da Ciência.
científico e tecnológico para se expressar.
• Relação entre
• Compreensão de como a
• Usar corretamente a língua portuguesa atividade física e • Escalas de
ciência e a tecnologia têm
para comunicar de forma adequada e para consumo de • Planificar e executar atividades classificação
contribuído para a melhoria
estruturar pensamento próprio. nutrientes. experimentais sobre os fatores
da qualidade de vida.
que influenciam o ritmo
• Adotar metodologias personalizadas de
• Compreensão do modo cardíaco.
trabalho e de aprendizagem adequadas a
como a sociedade pode
objetivos visados.
condicionar, e tem • Trabalhos
• Pesquisar, selecionar e organizar condicionado, o rumo dos escritos
informação para a transformar em avanços científicos e
conhecimento mobilizável. tecnológicos na área da
saúde e segurança global.
• Adotar estratégias adequadas à resolução
de problemas e à tomada de decisões. • Explicação sobre o • Ficha de
funcionamento do corpo avaliação
• Realizar atividades de forma autónoma, humano e sua relação com
responsável e criativa. problemas de saúde e sua
• Cooperar com outros em tarefas e projetos prevenção.
comuns. • Reconhecimento de que o
• Relacionar harmoniosamente o corpo com organismo humano está
o espaço, numa perspetiva pessoal e sujeito a fatores nocivos
interpessoal promotora da saúde e da que podem colocar em risco
qualidade de vida. a sua saúde física e mental.
• Compreensão de que o bom
funcionamento do
organismo decorre da
interação de diferentes
sistemas de órgãos que
asseguram a realização das
funções essenciais à vida.
• Compreensão da
importância da alimentação
para o funcionamento
equilibrado do organismo.
Planificações a Longo e Médio Prazo | Ciências da Natureza 6
19
20
2º Período TEMAS/ EXPERIÊNCIAS
CONTEÚDOS AVALIAÇÃO Nº AULAS
CONTEÚDOS DE APRENDIZAGEM
Gerais Específicas

4
• Mobilizar saberes culturais, científicos e • Reconhecimento de que a 1.6 Eliminação de • Dissecar um rim de um
tecnológicos para compreender a realidade e tomada de decisão relativa a produtos da mamífero.
para abordar situações e problemas do comportamentos associados actividade celular.
• Observar preparações
quotidiano. à saúde e segurança global é
definitivas de pele humana. • Grelhas de
influenciada por aspetos
• Usar adequadamente linguagens das observação
sociais, culturais e • Principais produtos • Propor a realização de uma
diferentes áreas do saber cultural, científico
económicos. da excreção. atividade de pesquisa sobre as
e tecnológico para se expressar.
doenças que afetam o sistema
• Compreensão de como a
• Usar corretamente a língua portuguesa para urinário.
Ciências da Natureza 6 | Guia do Professor

ciência e a tecnologia têm • Escalas de


comunicar de forma adequada e para • Breve referência à classificação
contribuído para a melhoria • Propor uma pesquisa sobre
estruturar pensamento próprio. pele e aos órgãos do
da qualidade de vida. curiosidades relacionadas com
sistema urinário.
• Adotar metodologias personalizadas de a pele.
• Compreensão do modo como
trabalho e de aprendizagem adequadas a
a sociedade pode
objetivos visados.
condicionar, e tem • Trabalhos
• Pesquisar, selecionar e organizar condicionado, o rumo dos escritos
informação para a transformar em avanços científicos e
conhecimento mobilizável. tecnológicos na área da
saúde e segurança global.
• Adotar estratégias adequadas à resolução
de problemas e à tomada de decisões. • Explicação sobre o • Ficha de
funcionamento do corpo avaliação
• Realizar atividades de forma autónoma, humano e sua relação com
responsável e criativa. problemas de saúde e sua
• Cooperar com outros em tarefas e projetos prevenção.
comuns. • Reconhecimento de que o
• Relacionar harmoniosamente o corpo com o organismo humano está
espaço, numa perspetiva pessoal e sujeito a fatores nocivos que
interpessoal promotora da saúde e da podem colocar em risco a
qualidade de vida. sua saúde física e mental.
• Compreensão da importância
da alimentação para o
funcionamento equilibrado do
organismo.
• Compreensão de que o bom
funcionamento do organismo
decorre da interação de
diferentes sistemas de
órgãos que asseguram a
realização das funções
essenciais à vida.
TEMAS/ EXPERIÊNCIAS
CONTEÚDOS AVALIAÇÃO Nº AULAS
CONTEÚDOS DE APRENDIZAGEM
Gerais Específicas

13
• Mobilizar saberes culturais, científicos e • Compreensão dos conceitos 2. Trocas nutricionais • Planificar e realizar atividades
tecnológicos para compreender a realidade essenciais relacionados entre o organismo e práticas sobre:
e para abordar situações e problemas do com a saúde, a utilização de o meio – nas – a circulação da água e sais
quotidiano. recursos e proteção plantas. minerais na planta.
• Grelhas de
ambiental, que devem
• Usar adequadamente linguagens das • Como se alimentam? – os fatores que influenciam a observação
fundamentar a ação humana
diferentes áreas do saber cultural, transpiração nas plantas.
no plano individual e • Captação de água e
científico e tecnológico para se expressar.
comunitário. sais minerais. – a influência da intensidade
• Usar corretamente a língua portuguesa luminosa na produção de • Escalas de
• Compreensão da • A água e os sais
para comunicar de forma adequada e para alimentos durante a classificação
importância da alimentação minerais na planta.
estruturar o pensamento próprio. fotossíntese.
para o funcionamento
equilibrado do organismo. • As plantas elaboram
• Adotar metodologias personalizadas de • Observar ao microscópio ótico
o seu alimento
trabalho e de aprendizagem adequadas a composto a epiderme de uma
• Reconhecimento da fotossíntese.
objetivos visados. folha e os estomas.
necessidade humana de • Trabalhos
apropriação dos recursos - Fatores
• Pesquisar, selecionar e organizar • Simular uma cadeia alimentar escritos
existentes na Terra para os intervenientes na
informação para a transformar em (relações
transformar e, atividade
conhecimento mobilizável. produtor/presa/predador).
posteriormente, os utilizar. fotossintética.
• Adotar estratégias adequadas à resolução • Identificar amido em órgãos que
• Reconhecimento do papel - Produtos resultantes. • Ficha de
de problemas e à tomada de decisões. acumulam substâncias de
da ciência e da tecnologia reserva. avaliação
- Acumulação de
• Realizar atividades de forma autónoma, na transformação e reservas.
responsável e criativa. utilização dos recursos • Realizar uma atividade de
existentes na Terra. pesquisa sobre os órgãos das
• Cooperar com outros em tarefas e projetos
plantas que têm interesse
comuns.
alimentar.
• Discutir sobre a utilidade das
• Importância das plantas.
plantas para o mundo • Propor a realização de
vivo. atividades de pesquisa sobre: a
- As trocas gasosas utilidade das plantas ao longo
nas plantas – da história; a constituição do
qualidade do ar. papel e a história da botânica –
história da ciência.
- As plantas: fonte de
alimento e de
matérias-primas.
Planificações a Longo e Médio Prazo | Ciências da Natureza 6
21
22
2º Período TEMAS/ EXPERIÊNCIAS
CONTEÚDOS AVALIAÇÃO Nº AULAS
CONTEÚDOS DE APRENDIZAGEM
Gerais Específicas
·
10
• Mobilizar saberes culturais, científicos e • Compreensão do modo como 3. Transmissão da • Explorar imagens de diferentes
tecnológicos para compreender a realidade a sociedade pode Vida tipos de flores.
e para abordar situações e problemas do condicionar, e tem
• Realizar jogos de
quotidiano. condicionado, o rumo dos
correspondência entre os • Grelhas de
avanços científicos e 3.1 Reprodução nas
• Usar adequadamente linguagens das agentes polinizadores e as observação
tecnológicos na área da plantas.
diferentes áreas do saber cultural, flores.
saúde e segurança global.
científico e tecnológico para se expressar. • Reprodução por
• Observar grãos de pólen ao
• Compreensão dos conceitos semente.
• Usar corretamente a língua portuguesa microscópio ótico composto.
Ciências da Natureza 6 | Guia do Professor

essenciais relacionados com • Escalas de


para comunicar de forma adequada e para • Polinização, classificação
a saúde, a utilização de • Realizar uma atividade
estruturar o pensamento próprio. frutificação e
recursos e proteção experimental para investigar o
ambiental, que devem disseminação.
• Adoptar metodologias personalizadas de que é necessário para os grãos
trabalho e de aprendizagem adequadas a fundamentar a ação humana de pólen germinarem.
objetivos visados. no plano individual e
comunitário. • Construir um protótipo de fruto • Trabalhos
• Pesquisar, seleccionar e organizar voador. escritos
informação para a transformar em • Valorização de atitudes de
segurança e de prevenção • Observar à lupa diferentes tipos
conhecimento mobilizável.
como condição essencial, em de sementes.
• Adoptar estratégias adequadas à resolução diversos aspetos • Realizar atividades práticas • Ficha de
de problemas e à tomada de decisões. relacionados com a qualidade experimentais para investigar avaliação
• Realizar atividades de forma autónoma, de vida. quais os fatores que
responsável e criativa. influenciam a germinação das
sementes.
• Cooperar com outros em tarefas e projetos
comuns. • Observar soros dos fetos.
• Relacionar harmoniosamente o corpo com • Propor um trabalho de pesquisa
o espaço, numa perspetiva pessoal e sobre os bancos de sementes.
interpessoal promotora da saúde e da
• Construir diários de diferentes
qualidade de vida.
plantas ilustrando o seu ciclo de
vida.
3º Período
TEMAS/ EXPERIÊNCIAS
CONTEÚDOS AVALIAÇÃO Nº AULAS
CONTEÚDOS DE APRENDIZAGEM
Gerais Específicas

12
• Mobilizar saberes culturais, científicos e • Reconhecimento da 3.2 Reprodução • Visualizar filmes sobre o
tecnológicos para compreender a realidade e necessidade de desenvolver humana e desenvolvimento embrionário e
para abordar situações e problemas do hábitos de vida saudáveis e crescimento. a gravidez.
quotidiano. de segurança, numa
– Caracteres • Explorar imagens sobre o • Grelhas de
perspetiva biológica,
• Usar adequadamente linguagens das sexuais. sistema reprodutor humano. observação
psicológica e social.
diferentes áreas do saber cultural, científico
– Sistema • Dinamizar debates sobre as
e tecnológico para se expressar. • Reconhecimento da
reprodutor. mudanças decorrentes da
necessidade de uma análise
• Usar corretamente a língua portuguesa para adolescência. • Escalas de
crítica face às questões – Fecundação e
comunicar de forma adequada e para classificação
éticas de algumas das desenvolvimento • Observar óvulos e
estruturar o pensamento próprio.
aplicações científicas e do feto. espermatozoides ao
• Adotar metodologias personalizadas de tecnológicas; microscópio ótico composto.
– O nascimento e os
trabalho e de aprendizagem adequadas a
• Explicação sobre o primeiros anos de • Propor uma atividade de
objetivos visados.
funcionamento do corpo vida – sua pesquisa sobre a infeção • Trabalhos
• Pesquisar, selecionar e organizar humano e sua relação com importância. VIH/SIDA; elaboração de escritos
informação para a transformar em problemas de saúde e sua brochuras informativas sobre as
conhecimento mobilizável. prevenção. formas de transmissão do VIH.
• Adotar estratégias adequadas à resolução • Reconhecimento de que o
de problemas e à tomada de decisões. organismo humano está • Ficha de
sujeito a fatores nocivos avaliação
• Realizar atividades de forma autónoma, que podem colocar em
responsável e criativa. risco a sua saúde física e
• Cooperar com outros em tarefas e projetos mental.
comuns. • Discussão sobre a
• Relacionar harmoniosamente o corpo com o influência da publicidade e
espaço, numa perspetiva pessoal e da comunicação social nos
interpessoal promotora da saúde e da hábitos de consumo e na
qualidade de vida. tomada de decisões que
tenham em conta a defesa
da saúde e a qualidade de
vida.
Planificações a Longo e Médio Prazo | Ciências da Natureza 6
23
24
2º Período TEMAS/ EXPERIÊNCIAS
CONTEÚDOS AVALIAÇÃO Nº AULAS
CONTEÚDOS DE APRENDIZAGEM
Gerais Específicas

9
• Mobilizar saberes culturais, científicos e • Reconhecimento da AGRESSÕES DO • Observar microrganismos à
tecnológicos para compreender a realidade e necessidade de desenvolver MEIO E lupa binocular e ao microscópio
para abordar situações e problemas do hábitos de vida saudáveis e INTEGRIDADE DO ótico composto.
quotidiano. de segurança, numa ORGANISMO.
• Investigar quais os fatores que • Grelhas de
perspetiva biológica,
• Usar adequadamente linguagens das influenciam o desenvolvimento observação
psicológica e social.
diferentes áreas do saber cultural, científico do bolor do pão.
1. Os micróbios:
e tecnológico para se expressar. • Compreensão de como a
ciência e a tecnologia têm - Micróbios úteis. • Investigar quais os fatores que
• Usar corretamente a língua portuguesa para
Ciências da Natureza 6 | Guia do Professor

contribuído para a melhoria condicionam a produção de pão. • Escalas de


comunicar de forma adequada e para - Micróbios classificação
da qualidade de vida. • Realizar diagnósticos de
estruturar o pensamento próprio. causadores de
• Compreensão do modo doença. doentes com base na sua
• Adoptar metodologias personalizadas de história clínica.
como a sociedade pode
trabalho e de aprendizagem adequadas a - Meios de defesa
condicionar, e tem • Explorar imagens e esquemas
objetivos visados. contra as
condicionado, o rumo dos sobre o sistema imunitário. • Trabalhos
avanços científicos e agressões
• Pesquisar, selecionar e organizar informação escritos
tecnológicos na área da microbianas – a • Propor a realização de uma
para a transformar em conhecimento
saúde e segurança global. prevenção da atividade de pesquisa sobre
mobilizável.
doença. cientistas que se destacam na
• Adotar estratégias adequadas à resolução de • Reconhecimento de que o prevenção de doenças
problemas e à tomada de decisões. organismo humano está • Ficha de
infectocontagiosas.
sujeito a fatores nocivos avaliação
• Realizar atividades de forma autónoma, que podem colocar em
responsável e criativa. risco a sua saúde física e
• Cooperar com outros em tarefas e projetos mental.
comuns.
• Relacionar harmoniosamente o corpo com o
espaço, numa perspetiva pessoal e
interpessoal promotora da saúde e da
qualidade de vida.
TEMAS/ EXPERIÊNCIAS
CONTEÚDOS AVALIAÇÃO Nº AULAS
CONTEÚDOS DE APRENDIZAGEM
Gerais Específicas

8
• Mobilizar saberes culturais, científicos e • Reconhecimento da 2. Higiene e • Propor a realização de uma
tecnológicos para compreender a realidade necessidade de desenvolver Problemas atividade de pesquisa sobre
e para abordar situações e problemas do hábitos de vida saudáveis e de Sociais. regras de higiene individual e
quotidiano. segurança, numa perspetiva coletiva.
biológica, psicológica e social. • Grelhas de
• Usar adequadamente linguagens das • Propor a realização de um observação
• Reconhecimento de que a • Higiene pessoal.
diferentes áreas do saber cultural, científico cartaz que apele ao não
e tecnológico para se expressar. tomada de decisão relativa a
consumo do tabaco.
comportamentos associados à
• Usar corretamente a língua portuguesa para saúde e segurança global é • Propor a realização de uma • Escalas de
comunicar de forma adequada e para influenciada por aspetos atividade de pesquisa sobre a classificação
estruturar pensamento próprio. sociais, culturais e económicos. publicidade às bebidas
• Adotar metodologias personalizadas de • Compreensão dos conceitos alcoólicas – dar a noção de
trabalho e de aprendizagem adequadas a essenciais relacionados com a “droga”.
objetivos visados. saúde, a utilização de recursos • Propor a realização de uma
e proteção ambiental, que • O tabagismo, o atividade de pesquisa sobre os • Trabalhos
• Pesquisar, selecionar e organizar devem fundamentar a ação alcoolismo e outras escritos
informação para a transformar em efeitos do consumo de drogas
humana no plano individual e drogas. no organismo.
conhecimento mobilizável. comunitário.
• Adotar estratégias adequadas à resolução • Valorização de atitudes de
de problemas e à tomada de decisões. • Ficha de
segurança e de prevenção
como condição essencial, em avaliação
• Realizar atividades de forma autónoma,
diversos aspetos relacionados
responsável e criativa.
com a qualidade de vida.
• Cooperar com outros em tarefas e projetos • Explicação sobre o
comuns. funcionamento do corpo
• Relacionar harmoniosamente o corpo com o humano e sua relação com
espaço, numa perspetiva pessoal e problemas de saúde e sua
interpessoal promotora da saúde e da prevenção.
qualidade de vida. • Reconhecimento de que o
organismo humano está sujeito
a fatores nocivos que podem
colocar em risco a sua saúde
física e mental.
• Compreensão de que o bom
funcionamento do organismo
decorre da interação de
diferentes sistemas de órgãos
que asseguram a realização
das funções essenciais à vida.
• Discussão sobre a influência da
publicidade e da comunicação
social nos hábitos de consumo
e na tomada de decisões que
tenham em conta a defesa da
Planificações a Longo e Médio Prazo | Ciências da Natureza 6

saúde e a qualidade de vida.


25
26
2º Período TEMAS/ EXPERIÊNCIAS
CONTEÚDOS AVALIAÇÃO Nº AULAS
CONTEÚDOS DE APRENDIZAGEM
Gerais Específicas

2
• Mobilizar saberes culturais, científicos e • Conhecer as principais • A poluição. • Propor a realização de um
tecnológicos para compreender a realidade manifestações de poluição dossiê com noticias sobre a
e para abordar situações e problemas do tendo em vista proteger a poluição.
quotidiano. saúde e a integridade do
• Realizar uma atividade de • Grelhas de
meio.
• Usar adequadamente linguagens das pesquisa sobre a qualidade do observação
diferentes áreas do saber cultural, científico • Assumir uma atitude ar e da água na região de
e tecnológico para se expressar. responsável pelo equilíbrio de residência.
que depende a saúde do
• Usar corretamente a língua portuguesa para
Ciências da Natureza 6 | Guia do Professor

agregado humano. • Analisar textos/notícias de • Escalas de


comunicar de forma adequada e para situações concretas de classificação
estruturar pensamento próprio. poluição.
• Adotar metodologias personalizadas de
trabalho e de aprendizagem adequadas a
objetivos visados.
• Trabalhos
• Pesquisar, selecionar e organizar escritos
informação para a transformar em
conhecimento mobilizável.
• Adotar estratégias adequadas à resolução
de problemas e à tomada de decisões. • Ficha de
avaliação
• Realizar atividades de forma autónoma,
responsável e criativa.
• Cooperar com outros em tarefas e projetos
comuns.
• Relacionar harmoniosamente o corpo com o
espaço, numa perspetiva pessoal e
interpessoal promotora da saúde e da
qualidade de vida.
33
3
EXPLORAÇÃO DAS
IMAGENS 3D
28 Ciências da Natureza 6 | Guia do Professor

Exploração imagens 3D

Os dentes

Inicie a exploração da imagem solicitando aos alunos a


contagem do número de dentes. Uma vez que é possível
identificar um total de 32 dentes significa que a imagem
representa uma dentição permanente e completa. De
seguida, peça aos alunos para descreverem as característi-
cas observáveis na estrutura dos dentes (forma, área de con-
tacto com o alimento e posição). Peça igualmente para
efetuarem a comparação entre os diferentes tipos de dentes
e os seguintes utensílios: almofariz, ralador, tesoura e faca.
Assim, poderá discutir a função desempenhada por cada um
dos dentes.

O coração

Para iniciar a exploração da imagem A poderá colocar


as seguintes questões: “Qual é a forma do coração?”,
“Onde se localiza o coração?”. Assim, os alunos irão cons-
tatar que o coração apresenta uma forma mais ou menos
cónica com um vértice voltado para baixo e para o lado
esquerdo. Podem igualmente verificar que o coração se
localiza na cavidade torácica, superiormente ao diafragma
e entre os pulmões (não representados na imagem).
Poderá também discutir a coloração deste órgão - embora
o coração apresente uma coloração rosa claro ou escuro,
apresenta na superfície exterior zonas amareladas que
correspondem a tecido adiposo (gorduras). De seguida,
analise a imagem B. Solicite aos alunos a indicação do
nome do corte que foi realizado (corte transversal ao nível
dos ventrículos). Tente orientar os alunos para a identifi-
cação das válvulas presentes neste órgão. Na figura é pos-
sível identificar as quatro válvulas – duas entre as
aurículas e os ventrículos e duas entre os ventrículos e as
artérias. Caso considere pertinente poderá referir que a
válvula entre a aurícula e o ventrículo direito designa-se
por tricúspide pois está dividida em três partes, enquanto
que, a do lado esquerdo se designa por bicúspide.
Exploração das imagens 3d | Ciências da Natureza 6 29

Os vasos sanguíneos

Inicie a exploração solicitando aos alunos a elaboração


de uma legenda para cada uma das imagens. Após a dis-
cussão deverá ficar claro que, no canto superior esquerdo,
estão representadas as veias e, no canto superior direito,
estão representadas as artérias. Peça aos alunos para
explicarem por que razão há artérias representadas a azul,
e veias representadas a vermelho. Assim, poderá reforçar
a ideia que o nome dos vasos (artérias e veias) não se deve
ao tipo de sangue que transportam (arterial ou venoso).
Finalmente, peça aos alunos para observarem a imagem
inferior de forma a constarem que, normalmente, as veias
e artérias percorrem as mesmas regiões mas que as veias
são mais superficiais.

A O sistema digestivo
Vista anterior.
Após a identificação dos órgãos do sistema digestivo
poderá ser interessante colocar a seguinte questão: “Com
base na imagem A é possível explicitar o local onde o intes-
tino delgado se liga ao intestino grosso?”. Após alguma
observação, os alunos irão perceber que a resposta a esta
questão não pode ser obtida através desta imagem. De
seguida, peça aos alunos para, através da imagem B, res-
ponderem à questão anteriormente enunciada. Assim,
poderá discutir com eles a importância de observar várias
B imagens (com diferentes perspetivas e cortes) para que a
Vista posterior. compreensão dos diferentes sistemas possa ser mais rica.

O sistema respiratório

Explore a localização dos pulmões. Aproveite para


explicitar a constituição da caixa torácica: esterno (à
frente), coluna vertebral (atrás) e costelas (lateralmente).
Faça ainda referência ao diafragma (músculo que fecha
inferiormente a caixa torácica). Solicite aos alunos para
explicitarem as diferenças entre o lado esquerdo e o direito
do indivíduo representado na figura: do lado esquerdo
estão representados os músculos intercostais envolvidos
nos movimentos respiratórios; do lado direito está visível
o pulmão e a árvore brônquica. Termine colocando a
seguinte questão: “É possível observar toda a traqueia?”
30 Ciências da Natureza 6 | Guia do Professor

Sistema urinário e reprodutor

Explore com os alunos a localização dos rins. Tente


orientá-los para que compreendam que os rins se encon-
tram abaixo das costelas, mais precisamente, abaixo do
diafragma (não representado na figura) – ou seja, estão
localizados na cavidade abdominal. Simule com os alunos
o trajecto que a urina faz, desde que se forma, até que é
libertada para o exterior do organismo. Desta forma, pode-
rão comprovar a independência entre o sistema urinário e
reprodutor na mulher. Explore, igualmente, a posição rela-
tiva da bexiga e do útero. Com esta exploração os alunos
poderão compreender que a bexiga ocupa uma posição
anterior (ou seja, mais perto do zona ventral) relativamente
ao útero. Solicite aos alunos a análise da posição do orifí-
cio genital e urinário. Referir que, embora estes orifícios
sejam independentes, estão ambos protegidos pela vulva.

Anexos embrionários
Explore o grau de desenvolvimento e posição do feto,
no útero. Partindo desta análise coloque a seguinte ques-
tão: “Será que o feto está preparado para o nascimento?”.
Dado o seu grau de desenvolvimento é possível inferir que
grávida se encontra próximo do final da gestão. No entanto,
é habitual o feto “dar a volta” antes de se iniciar o trabalho
de parto. De seguida, oriente os alunos para a identifica-
ção dos anexos embrionários e explore as suas funções.

A folha
Poderá iniciar a exploração desta imagem solicitando
aos alunos para indicarem que tipo de corte foi efectuado
na folha (corte transversal). Após esta análise, poderá soli-
citar aos alunos a identificação da epiderme superior e
inferior, para que os mesmos compreendam qual a orien-
tação deste corte em relação à folha. Após esta contex-
tualização será relevante a identificação dos estomas,
predominantemente localizados na página inferior da folha.
A análise pormenorizada dos feixes de vasos condutores
poderá revelar a disposição justaposta dos vasos que con-
duzem a seiva bruta e a seiva elaborada, na folha. Pode,
com o intuito de avaliar o conhecimento dos alunos, soli-
citar a indicação do movimento da seiva nestes diferentes
vasos condutores. Por fim, faça referência aos espaços de
ar existentes entre as células; a impossibilidade de obser-
var estes espaços a olho nu torna esta referência particu-
larmente interessante.
4
Conceções Alternativas | Ciências da Natureza 6 31

4
4
CONCEÇÕES
ALTERNATIVAS
32 Ciências da Natureza 6 | Guia do Professor

Os alunos, ao longo da sua vida, vão construindo ideias e explicações sobre os fenómenos e as situa-
ções com que se defrontam. Como tal, chegam à sala de aula com ideias prévias sobre o mundo que os
rodeia, sendo que, muitas vezes, essas ideias não coincidem com as aceites pela comunidade científica.
Essas ideias prévias designam-se por conceções alternativas.

Estas conceções são sentidas pelos alunos como sensatas e úteis, pois permitem-lhes a resolução de
problemas do seu quotidiano e, por isso mesmo, persistem e resistem à mudança. Várias investigações têm
destacado a importância de efetuar o levantamento das conceções alternativas no início do estudo de cada
assunto. Acreditamos que, ao investir algum tempo no diagnóstico e discussão destas, a aprendizagem dos
alunos, que se pretende significativa, será favorecida. Por isso, no início de cada unidade, apresentamos
uma situação-problema que poderá ser utilizada para efetuar esse diagnóstico de uma forma motivante.
De seguida, apresentamos algumas conceções dos alunos sobre os temas em estudo que foram iden-
tificadas em diferentes investigações.

Os alimentos como veículos de nutrientes


• O “alimento” é tudo aquilo que é ingerido.
• A função energética é a mais importante.
• A energia é sinónimo de “alimento energético”, o que pode ser revelador de uma tendência para
“substancializar” noções abstratas.
• As vitaminas e as proteínas são as substâncias mais comuns do grupo onde predominam os
alimentos energéticos.

Circulação do ar
• A respiração é sinónimo de ventilação pulmonar (entrada e saída do ar– o fenómeno observá-
vel), ou seja, é um “fenómeno pulmonar”, um “acontecimento que se realiza nos pulmões”.
• O oxigénio é o único gás que é inspirado e o dióxido de carbono é o único gás que é expirado.
• O papel ativo dos fenómenos respiratórios deve-se exclusivamente ao oxigénio.
• O dióxido de carbono eliminado na expiração é o mesmo que entrou durante a inspiração.
• A distinção entre o oxigénio e o dióxido de carbono deve-se à utilidade dos mesmos para a vida
humana. Ao oxigénio associam características positivas e ao dióxido de carbono associam
características negativas, usando frases como: “o oxigénio é bom e o dióxido de carbono é
mau”.

Transporte de nutrientes e oxigénio até às células


• As artérias transportam sangue arterial e as veias transportam sangue venoso.
• A circulação sanguínea envolve apenas um órgão – o coração.
• As trocas gasosas ocorrem no coração e não nos pulmões.
• O sangue não transporta nem oxigénio nem dióxido de carbono.
• O sangue transporta oxigénio mas este não sai dos vasos sanguíneos (só circula).
• O sangue não transporta dióxido de carbono, uma vez que este gás se origina nos pulmões.
Conceções Alternativas | Ciências da Natureza 6 33

Utilização de nutrientes na produção de energia


• Só algumas partes do organismo necessitam de oxigénio; órgãos como os “ossos”, “rins” e
“estômago” não necessitam de oxigénio para desempenhar as suas funções.

Eliminação de produtos da atividade celular


• Há uma continuidade anatómica entre os sistemas digestivo e urinário – ao representarem o
percurso da água desenham um tubo contínuo que se inicia na boca e termina no orifício uri-
nário.
• Existem dois tubos, um para os alimentos sólidos e outro para os líquidos.
• O sistema digestivo e urinário coexistem; no entanto desconhecem a ligação destes dois ao sis-
tema circulatório, o que evidencia dificuldade em compreender a permeabilidade das paredes
biológicas, em especial das paredes intestinais e das paredes dos capilares sanguíneos.

Alimentação e importância das plantas para o mundo vivo


• As plantas absorvem o alimento do solo através das raízes.
• A fotossíntese é sinónimo de respiração.
• As plantas obtêm a sua energia diretamente do sol.
• As plantas respiram inalando dióxido de carbono e expirando oxigénio.
• As plantas precisam de comida própria para plantas – os fertilizantes.
• A luz solar é importante para o crescimento das plantas mas não é um fator crítico.
• A luz solar ajuda as plantas a crescer pois mantém-nas quentes.
• O solo providencia suporte estrutural e comida para as plantas.
• As plantas obtêm todas as substâncias que precisam para se desenvolver a partir das suas raízes.

Reprodução nas plantas


• Todas as plantas possuem caules, folhas, flores e raízes.

Reprodução humana e crescimento


• O sistema reprodutor é sinónimo de “uma máquina de fazer bebés”, não havendo o conceito
biológico de sistema e a relação deste conceito com a reprodução.
• O homem possui o papel preponderante na reprodução, referindo, por exemplo: “é o homem que
dá a «semente» que dá origem ao bebé”. Em alguns outros casos, os alunos referem que o
homem dá a «semente» e a mulher o «ovo». É assim notória a relação com a semente das plan-
tas, algo familiar para os alunos.
34 Ciências da Natureza 6 | Guia do Professor

• O homem possui um papel ativo (ao colocar a «semente» ou o esperma no corpo da mulher),
enquanto que a mulher tem um papel mais passivo (funcionando quase exclusivamente como
recetáculo do novo ser).
• Os bebés desenvolvem-se na barriga da mãe.
• Os aparelhos reprodutores são constituídos maioritariamente pelos órgãos sexuais externos.
• O desenvolvimento do novo ser tem início com as relações sexuais, o que revela o desconhe-
cimento generalizado dos processos internos, que se passam a nível microscópio, nos ovários
e testículos.

Micróbios
• Os microrganismos são prejudiciais ao Homem relacionando-os, estritamente, com doenças.
Esta visão é frequentemente reforçada pelo contexto quotidiano onde, maioritariamente, se fala
dos microrganismos como agentes causadores de doenças.
• Os seres originam-se por “geração espontânea”.
• Os microrganismos possuem características antropomórficas, ou seja, características huma-
nas (fruto de imagens presentes em alguns manuais ou mesmo em programas televisivos).

Higiene e problemas sociais


• Saúde é sinónimo de ausência de doença.
CARTAS DE
55
5
PLANIFICAÇÃO

Estes documentos encontram-se disponíveis, em formato editável, em


36 Ciências da natureza 6 | Guia do Professor

Investigar! Mas como?


Estou curiosa... quais serão os fato-
res que influenciam a permeabilidade
dos solos? Podes ajudar-me?

Claro… Eu tenho uma “carta” que te


vai ajudar a planificar… Vamos ana-
lisá-la. É fácil. Em primeiro lugar
vamos tentar definir as questões
que queremos resolver.

SITUAÇÃO PROBLEMÁTICA

Quais serão os fatores que influenciam a permeabilidade dos solos?

“CHUVA DE IDEIAS”

O que podemos mudar ou variar:

Tipo de solo Inclinação do solo Quantidade de vegetação

Tipo de precipitação

“FORMULANDO AS QUESTÕES-PROBLEMA”

Será que o tipo de solo influencia a permeabilidade do solo?

Será que a quantidade de vegetação influencia

Será que influencia

Será que influencia


Cartas de Planificação | Ciências da Natureza 6 37

Agora vamos estudar uma questão-problema de cada vez.


Só podemos testar a influência de um fator de cada vez.
Vamos começar por estudar a primeira: “Será que o tipo
de solo influencia a permeabilidade?”.
É muito fácil!

Questão-problema:
Será que o tipo de solo influencia a permeabilidade do solo?

O que vamos mudar:


O tipo de solo.

O que vamos medir/observar:


A permeabilidade do solo (medindo a quantidade de água que atravessa o solo, num determinado período
de tempo).

O que vamos manter:


Inclinação do solo Tipo de precipitação Quantidade de vegetação

Quantidade de solo

O quê e como vamos fazer: O que vamos precisar:

• Colocar papel de filtro em 3 funis. – 3 funis

• Colocar cada funil num gobelé. – Papéis de filtro

• Colocar 50 ml de solo (argiloso, arenoso e franco) em cada – 3 gobelés


um dos funis. – 3 amostras de solo (argiloso,
• Deitar, ao mesmo tempo, 25 ml de água. arenoso e franco)
– 75 ml de água
• Registar a quantidade de água que ficou no gobelé após
5 minutos. – Caneta

O que pensamos que vai acontecer e porquê:


38 Ciências da natureza 6 | Guia do Professor

Agora mãos à obra!! Vamos executar a planificação, tendo


o cuidado de controlar as variáveis e registar as nossas
observações e medições. Para as registar podemos usar
tabelas e gráficos.
Observa como se faz…

Tipo de solo Quantidade de água ao fim de


(o que mudei) 5 minutos (o que medi/observei)

quantidade de água (ml)


o que observei/medi
Solo argiloso 5 ml

Solo arenoso 25 ml
argiloso arenoso franco

Tipo de solo
Solo franco 20 ml
O que mudei

E agora já conseguimos dar uma resposta


à questão-problema.

Verificamos que: (procura regularidades nos resultados/tenta perceber o que aconteceu); (variável
observada/medida); (quando mudaste a variável mudada).

O solo arenoso é o mais permeável e o argiloso é o menos permeável.

Resposta à questão-problema:

O tipo de solo influencia a permeabilidade.


Cartas de Planificação | Ciências da Natureza 6 39

SITUAÇÃO PROBLEMÁTICA

“CHUVA DE IDEIAS”

O que podemos mudar ou variar:

FORMULANDO AS QUESTÕES-PROBLEMA

Será que influencia

Será que influencia

Será que influencia

Será que influencia


40 Ciências da natureza 6 | Guia do Professor

Questão-problema:

O que vamos mudar:

O que vamos medir/observar:

O que vamos manter (manter constantes os restantes fatores):

O quê e como vamos fazer: O que vamos precisar:

O que pensamos que vai acontecer e porquê:


Cartas de Planificação | Ciências da Natureza 6 41

(o que
mudei) (o que medi/observei)

o que observei/medi
O que mudei

Verificamos que:
(procura regularidades nos resultados/tenta perceber o que aconteceu);
(variável observada/medida); (quando mudaste a variável mudada).

Resposta à questão-problema:
6 6
Documentos de Apoio | Ciências da Natureza 6 43

DOCUMENTOS DE 6
APOIO

Estes documentos encontram-se disponíveis, em formato editável, em


44
Documentos de Apoio | Ciências da Natureza 6 45

Vamos desenhar

A elaboração de um desenho pode ser uma excelente técnica para diagnosticar algumas conceções
alternativas dos alunos. Caso considere pertinente poderá imprimir esta folha e solicitar aos alunos o
desenho da constituição do sistema cujo estudo irá iniciar. Após o estudo formal do mesmo pode soli-
citar um novo desenho e pedir aos alunos para, no caderno diário, colocarem o “antes” e o “depois” e
confrontarem-nos, promovendo assim a mudança conceptual.
46 Ciências da Natureza 6 | Guia do professor

Por que é que a mastigação é importante?


Além de facilitar a deglutição, a mastigação dos alimentos favorece a digestão. Com esta ativi-
dade o aluno poderá responder à seguinte questão-problema: “Será que o estado de divisão influen-
cia a dissolução do açúcar?” Ao efetuar o paralelismo com a mastigação poderá compreender que
as transformações químicas, que ocorrem na digestão, serão mais rápidas e, por consequência, faci-
litadas quanto maior for a área de contacto com os sucos digestivos.

Vais precisar de…

• dois cubos de açúcar (um inteiro e outro partido ao meio)


• água
• dois copos transparentes
• papel e lápis

Mãos à obra…

• Contorna todas as faces do cubo de açúcar inteiro (cubo A) e do cubo partido ao meio (cubo B).

Cubo de açúcar inteiro (A) Cubo de açúcar partido ao meio (B)

• Coloca 50 ml de água nos dois copos.


• Coloca os cubos A e B em cada um dos copos e regista o tempo que cada um demora a dissolver-se.

1. Indica o cubo de açúcar que apresenta uma maior área de superfície.


2. Indica o cubo que se dissolveu mais depressa.
3. Tenta explicar por que razão foi esse o primeiro a dissolver-se.
4. Compara a divisão do cubo de açúcar com a mastigação dos alimentos.
Documentos de Apoio | Ciências da Natureza 6 47

Explorando a hematose branquial


Os peixes para viverem precisam, tal como nós, de oxigénio. O oxigénio que utilizam está dis-
solvido na água. Com esta atividade os alunos terão a oportunidade de compreender como é que
a temperatura da água influencia os movimentos respiratórios nos peixes.

O que vamos mudar: a temperatura da água.


O que vamos observar/medir: o número de vezes que o opérculo abre e fecha.
O que vamos manter: o volume da água; a espécie do peixe; o tamanho do peixe.

O quê e como vamos fazer:


Colocar, num aquário, um litro de água quente (aproximadamente 30 °C; mas que foi
previamente fervida) e, noutro aquário com as mesmas dimensões, um litro de água fria
(aproximadamente 10 °C). Colocar um peixe, em cada um dos aquários.
Num minuto, contar o número de vezes que o opérculo abre e fecha em cada um dos pei-
xes.

A Ana tem 2 peixes, da mesma espécie e com as mesmas dimensões, num aquário. Como é muito obser-
vadora fica horas a olhar para os peixes e a contar o número de vezes que estes abrem e fecham a boca.
Aprendeu, nas aulas de Ciências da Natureza, que à medida que a temperatura da água aumenta, a quanti-
dade de oxigénio dissolvido na água diminui. Intrigada questionou-se: “Será que a temperatura da água
influencia o número de vezes que o peixe abre e fecha a boca?”. Ajuda a Ana a planificar esta experiência,
utilizando a carta de planificação.

Após a planificação e a realização da experiência, responde às seguintes questões.

1. Explica o que acontece ao opérculo quando o peixe abre a boca. E quando o peixe fecha a boca?

2. Indica em qual das águas o número de movimentos operculares foi maior.

3. Sugere uma explicação para as diferenças encontradas.


48 Ciências da Natureza 6 | Guia do professor

Simulando a circulação sanguínea


Material (grupos de 5 alunos)
• 30 balões vermelhos*; • 30 balões amarelos*; • 40 balões roxos*; • fita-adesiva ou giz; • 3 caixas de cartão
* Ou bolas de cores diferentes

Sugestões metodológicas
1. Usando fita-adesiva ou giz marque no chão o seguinte esquema:

Repita este passo de forma a ter, para cada grupo,


Pulmão Pulmão
direito esquerdo um sistema circulatório desenhado no chão. Não
inclua logo as setas representativas do trajeto do
Artérias Artéria sangue. Junto aos pulmões e aos músculos coloque
pulmonares aorta
caixas de cartão abertas.
2. Antes do início da atividade reveja a constituição
Aurícula Aurícula do sistema circulatório.
direita esquerda
3. Divida a turma em diferentes equipas.
Ventrículo Ventrículo
direito esquerdo 4. Peça a cada equipa para desenhar no chão, com
fita adesiva ou giz, o trajeto que o sangue deve
Músculos percorrer. O resultado final deve ser semelhante
ao esquema que está na página seguinte.

5. Explique aos alunos que os balões vermelhos irão representar o oxigénio, os amarelos o dióxido de
carbono e os roxos o azoto. Indique aos alunos que as caixas junto aos pulmões representam o ar
inspirado e as caixas junto aos músculos, os gases produzidos pelas células musculares. Peça a
cada equipa para colocar os balões nas respetivas caixas, ou seja, nos locais de “origem” desses
gases. (Ar inspirado: 40 balões roxos, 30 balões vermelhos e 1 balão amarelo; músculos: apenas
balões amarelos).

6. Discuta com os alunos a distribuição dos balões pelas diferentes caixas.

7. Proponha o seguinte desafio: vamos realizar uma corrida para verificar qual o grupo mais rápido.
Explique que os músculos do coração contraem-se e relaxam-se cerca de 70 a 80 vezes por minuto.
Um glóbulo vermelho demora aproximadamente cerca de 20 segundos para completar uma volta ao
sistema circulatório. Os alunos devem personificar um glóbulo vermelho e perceber exatamente por
onde “viajar”. Um aluno, em cada grupo, deve efetuar uma viagem completa por todo o sistema cir-
culatório até que outro aluno possa entrar no sistema. A contagem do tempo tem início quando o pri-
meiro aluno sair do ventrículo esquerdo e termina quando o último aluno do grupo entrar na aurícula
esquerda. Antes de dar início ao percurso pergunte aos alunos qual o gás que o primeiro glóbulo ver-
melho, no ventrículo esquerdo, deve conter e quais os locais onde devem ocorrer trocas gasosas.
Após as respostas, peça ao primeiro aluno para ir buscar um balão vermelho e reforce a importân-
cia de efetuarem trocas gasosas junto aos músculos e aos pulmões.
Documentos de Apoio | Ciências da Natureza 6 49

8. Dê início à “corrida”. A equipa vencedora é a primeira a completar esta tarefa desde que efetue as
trocas gasosas corretamente.

9. Questione os alunos sobre qual a incoerência


nesta simulação, relativamente ao papel desem-
Pulmão Pulmão penhado pelos glóbulos vermelhos. Reforce a
direito esquerdo ideia que grande parte do dióxido de carbono é
transportado dissolvido no plasma e não nos
Artérias Artéria
pulmonares aorta glóbulos vermelhos. Se preferir pode discutir
este aspeto antes do início do jogo e instituir a
regra de que o dióxido de carbono é deslocado
Aurícula Aurícula
direita esquerda com o auxílio dos pés dos alunos.

10. Pergunte aos alunos o que aconteceria se a


Ventrículo Ventrículo
direito esquerdo simulação continuasse. O que seria necessário
fazer para continuar a chegar oxigénio às célu-
las musculares? Com esta pergunta pode discu-
Músculos
tir a importância do ar inspirado ser renovado e,
como tal, a importância da ventilação pulmonar.

11. Peça a dois alunos para se juntarem no percurso que um glóbulo vermelho faz de forma a simular o
estreitamento de uma artéria. Pergunte aos alunos: “Qual será o impacto deste estreitamento?”; “E
se as válvulas existentes entre as aurículas e os ventrículos não funcionarem corretamente?”; “Quais
os fatores que podem afetar a eficiência da circulação no organismos humano?”

Proposta interdisciplinar: peça aos alunos para redigirem uma história intitulada “A viagem de um gló-
bulo vermelho”.

O efeito de drogas no ritmo cardíaco das dáfnias

Material (grupos de 3 a 6 alunos)

• Lâmina escavada • Gobelé (com água mineral e


• Bola de algodão 2 e 3 Dáfnias***)
• Pipeta de Pasteur • Pinça
• Frasco com solução experi- • Microscópio
mental – droga (tabaco*, • Cronómetro ou relógio
café** ou bebida alcoólica) • Lápis e folhas de papel A5
• Tira de papel de filtro

* Misturar o conteúdo de um cigarro em 50 ml de água e aguar-


Coração
dar 24 horas.
** Misturar um café expresso em 150 ml de água.
*** As Dáfnias podem ser obtidas em algumas lojas de animais e centros de investigação.
50 Ciências da Natureza 6 | Guia do professor

1. Elaboração da Preparação Microscópica


Colocar alguns fios de algodão na depressão da lâmina escavada para aprisionar a Dáfnia. Com uma
pipeta Pasteur adicionar 2 gotas da água do gobelé com uma Dáfnia à lâmina.

2. Observação ao Microscópio Ótico Composto (MOC) e contagem dos batimentos cardíacos por
minuto (BPM) – Controlo (Água)

• Colocar a preparação na platina e acender a luz (menor intensidade possível para evitar stress).
• O ritmo cardíaco das Dáfnias varia, geralmente, entre 200 a 300 Batimentos Cardíacos por Minuto
(BPM).

Técnica de contagem dos batimentos cardíacos:


– bater com a ponta de um lápis numa folha de papel, fazendo um ponto por cada batimento cardíaco que
se observa enquanto outro elemento do grupo controla o tempo (10 segundos), com um cronómetro
ou relógio. No final contar o número de pontos registados;
– repetir este procedimento, pelo menos, duas vezes;
– multiplicar a contagem obtida para os dez segundos por seis para determinar os BPM (Quadro I);
– somar os três valores do ritmo cardíaco e dividir esse valor por três (número de contagens), obtendo
a média do ritmo cardíaco para a dáfnia em condições de controlo (água);
– Inserir a média obtida (A) no quadro II.

Atenção:
– As contagens devem ser realizadas rapidamente caso contrário deve adicionar mais gotas de água.
– Valores superiores ou inferiores devem ser repetidas.
– As contagens devem ser sempre realizadas pelo mesmo elemento do grupo.

3. Previsão do efeito da droga no ritmo cardíaco da dáfnia

Numa folha de registo (ex.: quadro II) fazer uma previsão do modo como a solução experimental (droga)
irá influenciar os batimentos cardíacos da dáfnia.

4. Adição da solução experimental (droga)

a) Numa preparação com uma dáfnia colocar uma ou duas gotas da solução com a droga a testar, por
exemplo, do lado direito da dáfnia, enquanto com uma tira de papel de filtro, se absorve a água em
excesso, pelo lado esquerdo. Esperar um minuto.
b) Observar ao microscópio a dáfnia, com baixa intensidade luminosa.

5. Contagem dos BPM – solução experimental (droga)

• Efetuar a contagem tal como referido anteriormente (ponto 2.).


• Calcular a média obtida.
Documentos de Apoio | Ciências da Natureza 6 51

Registo dos Resultados

Quadro I – Ritmo cardíaco da dáfnia para o controlo – água ou droga (riscar o que não interessa).

Controlo (água)/Droga Ritmo Cardíaco por minuto (x6) - BPM


1 a

Ritmo Cardíaco/10seg 2 b

3 c

Média ritmo cardíaco/minuto


A
(a+b+c)/3

Quadro II – Resultados obtidos para os efeitos de drogas no ritmo cardíaco de dáfnia.

Grupo Grupo 1 Grupo 2 Grupo 3 Grupo 4 Grupo 5

Solução experimental (droga)

Média do ritmo cardíaco (BPM)


Controlo (água)

Previsão do efeito da solução


experimental (droga)
(usar a legenda)

Média do ritmo cardíaco (BPM)


Solução (droga)

Classificação da droga
estimulante/depressora

LEGENDA

+++ grande aumento do ritmo cardíaco – pequena diminuição do ritmo cardíaco


++ aumento do ritmo cardíaco –– diminuição do ritmo cardíaco
+ pequeno aumento do ritmo cardíaco ––– grande diminuição do ritmo cardíaco
0 ritmo cardíaco sem alteração X paragem do coração

Adaptado de Projeto Daphnia do Visionarium


52 Ciências da Natureza 6 | Guia do professor

Simulando uma cadeia alimentar (as relações produtor/predador/presa)


Esta atividade visa a representação de uma cadeia alimentar, envolvendo 3 componentes: A – plantas
(produtores), B – coelhos (consumidores primários) e C – raposas (consumidores secundários). Deve ser rea-
lizada com um mínimo de 20 alunos e num local amplo (ex.: campo de futebol ou pátio da escola).

Material

• fitas de três cores diferentes (o número de fitas de cada cor deve ser superior ao número de partici-
pantes do jogo);
• apito (opcional);
• tabela para acompanhar o desenvolvimento do jogo, conforme o seguinte modelo.

GERAÇÕES PLANTAS COELHOS RAPOSAS











10ª

Sugestões metodológicas

1. A turma deverá ser dividida em 3 grupos, deixando-se, porém, o grupo das plantas com um número
ligeiramente maior que os restantes. Da mesma forma, o grupo dos coelhos deve ser maior que o das
raposas. Por exemplo, caso a turma possua 30 alunos, o melhor será dividi-la da seguinte forma:
14 plantas, 10 coelhos e 6 raposas.
2. As fitas devem ser amarradas na cabeça ou no pulso de cada um dos participantes. Cada cor repre-
senta um elo da cadeia.
3. As plantas ficarão espalhadas pelo pátio, os coelhos deverão ser dispostos em círculo, ficando dis-
tantes 5 a 6 metros das raposas, que também estarão dispostas em círculo, envolvendo o círculo dos
coelhos, conforme mostra a figura.
4. O jogo terá 10 rodadas. Para marcar o início de uma rodada pode apitar 1 vez, e para terminá-la,
2 vezes.
Documentos de Apoio | Ciências da Natureza 6 53

Representação esquemática da disposição inicial dos componentes do jogo

Regras do jogo

1. Plantas: as plantas deverão ficar espalhadas pelo pátio ou no lugar escolhido para o jogo, e perma-
necer nos seus lugares. Quando apanhadas pelos coelhos, deverão permanecer no local onde foram
apanhadas até a próxima rodada, e depois ir para o grupo dos coelhos.
2. Coelhos: cada coelho deve procurar apanhar uma planta e evitar ser capturado por uma raposa. A
única defesa possível dos coelhos é baixarem-se. Baixando-se, estarão escondidos das raposas.
Quando apanhados por uma raposa, os coelhos deverão permanecer no local onde foram capturados
até ao fim da rodada. Na rodada seguinte, estes coelhos passarão a ser raposas.
3. Raposas: as raposas deverão tentar capturar um coelho.
Os coelhos e as raposas que não conseguirem alimento voltarão na rodada seguinte, como plantas.
Explicação: os animais que não conseguem alimento morrem de fome. Os seus corpos são decom-
postos e deles só restam os minerais que as plantas incorporam. Por isso voltam como plantas.
Os coelhos e as raposas que conseguirem alimento continuarão como tal. Explicação: coelhos e rapo-
sas que conseguem alimentos são bem-sucedidos. Isso permite que se mantenham saudáveis e se
reproduzam, garantindo novos indivíduos para a geração seguinte.
As plantas que foram capturadas voltam como coelhos. Os coelhos capturados voltam como raposas.
Explicação: quando um ser vivo serve de alimento para outro, as substâncias que fazem parte do seu
corpo passam a fazer parte desse outro ser. Por isso, as plantas capturadas pelos coelhos, voltam
como coelhos e estes, quando capturados, voltam como raposas.

Adaptado de http://educar.sc.usp.br/ciencias/ecologia/ativida.html. Último acesso em 18 abr. 2005.


54 Ciências da Natureza 6 | Guia do professor

Informação sobre hidroponia

O termo hidroponia deriva do grego e significa trabalho ou cultura (ponos) na água (hydros), pelo que, em rigor eti-
mológico, este nome deveria ser utilizado para designar apenas a “cultura em água”. No entanto, a tecnologia é seme-
lhante nos diferentes sistemas de cultura sem solo, pelo que muitas vezes se englobam na designação genérica de
hidroponia (sentido lato).

Quadro 1 – Classificação dos sistemas de cultura sem solo (hidroponia sentido lato).

1. cultura em substrato
1.1. Lã de rocha
1.2. Perlite
1.3. Outros
2. Cultura em água (Hidroponia em sentido restrito)
2.1. NFT (Nutrient Film Technique)
2.2. Cultura em tanque
2.3. Outros
3. Aeroponia

Substratos e suportes de cultura

O solo desempenha quatro funções fundamentais na produção vegetal: ancoragem das plantas; fornecimento de
água, de nutrientes e oxigénio às raízes. Nos sistemas de cultura sem solo o fornecimento de água e de nutrientes é
assegurado pela solução nutritiva. O arejamento é assegurado, de diferentes formas, dependendo do sistema utilizado.
A função de suporte ou ancoragem tem de ser assegurada por substratos ou por outros suportes de cultura. Em sis-
temas de hidroponia propriamente dita, como o NFT, o suporte das plantas é assegurado por meios mecânicos.

Na escolha do substrato intervêm considerações de ordem técnica e económica. Na realidade, não existe um subs-
trato perfeito, mas sim um tipo de maneio ideal para cada tipo de substrato.

A solução nutritiva

Nos sistemas de cultura sem solo a solução nutritiva deve aportar todos os nutrientes necessários às plantas.
Existem publicadas diversas receitas para a composição de soluções nutritivas. Algumas, como a solução Knop derivam
dos trabalhos de fisiologia vegetal e podem ser consideradas de uso geral, ou pontos de partida para a otimização da
solução nutritiva para determinada cultura.

Adaptado de Domingos P. F. Almeida, 2003 (Faculdade de Ciências, Universidade do Porto)


Documentos de Apoio | Ciências da Natureza 6 55

Construindo uma cultura hidropónica


A B

Faz furos na placa


de esferovite
C D

Lava as raízes da muda de alface Enrola o algodão hidrófilo na muda de alface

E F

Coloca as mudas nos furos


da placa de esferovite

G H

Marca o nível
da solução

Coloca a solução
de Hoagland na bandeja

I J
Coloca a
placa de
esferovite
na bandeja

J K

Coloca a mangueira Ao longo da semana


da bomba de água completa o nível da
no furo da placa de esferovite solução com água
56 Ciências da Natureza 6 | Guia do professor

Classificação dos frutos


Na classificação dos frutos podem ser utilizados diferentes critérios:

• suculência do pericarpo, ou seja, atendendo à acumulação ou não de reservas nutritivas no ovário;


• deiscência, ou seja, abertura do fruto quando maduro;
• origem, isto é, analisando o gineceu que lhe deu origem (frutos simples, se têm origem num carpelo
de uma flor; frutos agregados, se provêm de vários carpelos da mesma flor; ou frutos múltiplos se têm
origem numa inflorescência agrupada).

Frutos simples Frutos simples deiscentes

Pêssego
Tomate

Flor de cêra Ervilha


Papoila
Limão
Frutos secos deiscentes

Melancia

Agrupados Múltipla Girassol

Ácer

Framboesa
Milho

Morango Ananás Castanha


Documentos de Apoio | Ciências da Natureza 6 57

Construção de uma régua flexível


As raízes e caules não crescem de forma retilínea. A sua medição requer a construção de uma régua
flexível. Uma forma de construir uma régua com estas características consiste em cortar um fio, com cerca
de 30 cm de comprimento, e dar um nó numa das extremidades. No entanto, o fio não deve ser extensível.
De seguida e com auxílio de uma régua devem ser feitas várias marcas.

10
9
8
7
6
5
10
4 9
3 8
2
7
1 6
0 5

3
2
1
0
58 Ciências da Natureza 6 | Guia do professor

Folha de registos para as atividades sobre germinação das sementes


Registos
Semente Condições a que a semente está sujeita Data

Medições Compr. da raiz (cm) Compr. do caule (cm)


Notas Ilustração

Exemplo de uma folha de registo preenchida (será necessário preencher uma folha de registo por cada
observação)

Registos
Semente Condições a que a semente está sujeita Data

Feijão Com luz 02/04/2010

Medições Compr. da raiz (cm) 2,0 6,0 5,2 Compr. do caule (cm) 0,0 1,9 1,7
Notas Ilustração

O caule da primeira semente ainda não


cresceu.
Os caules estão a ficar esverdeados
Documentos de Apoio | Ciências da Natureza 6 59

Folha de registos para as atividades sobre germinação das sementes

Questão-problema

Semente Grupo

Condições a que a semente esteve sujeita Condições a que a semente esteve sujeita

Compr. raiz (cm) Compr. caule (cm) Compr. raiz (cm) Compr. caule (cm)
Dia 1 2 3 Média 1 2 3 M 1 2 3 Média 1 2 3 M
1
3
5
7
9
11
13
15
17

Comentários

Gráficos
60 Ciências da Natureza 6 | Guia do professor

O que é que o embrião precisa para dar a origem a uma nova planta?
Após a análise dos diferentes constituintes da semente poderá iniciar um diálogo com os alunos e con-
frontá-los com questões do tipo: se o embrião é a estrutura que vai dar origem à nova planta, será que o tegu-
mento e os cotilédones são necessários para que o feijão germine? Através das respostas poderá conhecer
as ideias dos alunos e formular diferentes questões-problema. Cada uma das questões poderá ser investi-
gada através de uma experiência. Apresenta-se a planificação de uma das experiências.

Questão-problema:
Será que o tegumento é necessário na germinação?

O que vamos mudar:


Quantidade de tegumento

O que vamos medir/observar:


A germinação (medindo as raízes)

O que vamos manter/controlar:


Temperatura Luminosidade Quantidade de água Tipo de semente

O quê e como vamos fazer: O que vamos precisar:

1. Colocar seis sementes de feijão, do mesmo tipo, em água. – 6 sementes de feijão manteiga

2. Após 24 horas, retirar o tegumento de três feijões (de – 2 germinadoras


forma a não danificar os restantes constituintes da – água
semente).
3. Colocar três feijões sem tegumento num dos germina-
dores.
4. Colocar os outros três feijões no outro germinador.
5. Dar idênticas condições de água, luz e temperatura aos
dois germinadores.

Verificamos que:
Quer as sementes com tegumento quer as sementes sem tegumento germinam.

Resposta à questão-problema:
O tegumento não é indispensável para que a semente de feijão manteiga germine.
(É importante referir que o tegumento apenas foi retirado no momento em que as condições ambientais eram favoráveis à
germinação da semente. Caso o tegumento seja retirado antes, os resultados obtidos serão outros, uma vez que o tegu-
mento permite: proteger a semente, manter unidas as partes internas da semente, proteger as partes internas contra cho-
ques e abrasões, servir como barreira à entrada de microrganismos na semente).
Documentos de Apoio | Ciências da Natureza 6 61

Calendário de frutas

Calendário
de Frutas
(Produção Nacional)

jan. fev. mar. abr. mai. jun. jul. ago. set. out. nov. dez.
Alperce
Ameixa
Amora
Ananás dos Açores
Banana da Madeira
Cereja
Diospiro
Figo
Framboesa
Kiwi
Laranja
Limão
Maçã
Melancia
Melão e Meloa
Mirtilo
Morango
Nêspera
Pera
Pêssego
Romã
Tangerina
Uva
Frutos secos
Amêndoa
Avelâ
Castanha
Nozes
Pinhão
jan. fev. mar. abr. mai. jun. jul. ago. set. out. nov. dez.

Estação normal Fora de época Disponível na 1ª quinzena Disponível na 2ª quinzena


Adaptado da Proteste
62 Ciências da Natureza 6 | Guia do professor

O que fazem os homens e as mulheres?


Através desta atividade os alunos devem compreender que homens e mulheres são biologicamente
diferentes mas nada os impede de realizarem as mesmas tarefas. As diferenças comportamentais são,
acima de tudo, o resultado da sociedade e da cultura em que estão inseridos e são educados.
Para a realização desta atividade o professor pode fotocopiar a tabela seguinte de modo a que seja
possível a sua distribuição a todos os alunos. Em alternativa, pode escrever no quadro as frases: “Os
homens fazem…” e “As mulheres fazem….”, assim como, a lista de tarefas. Deve-se pedir aos alunos para
escreverem, de forma anónima, em pequenos papéis as tarefas que atribuem a cada género.
As respostas devem ser deixadas numa caixa ou saco de forma a garantir o anonimato.
Depois de recolhidas as respostas verificar se houve uma distribuição igualitária das tarefas e pro-
mover uma discussão na turma.
Nos casos em que tal não se verificou deve-se confrontar os alunos com a questão: “Os homens/mulhe-
res não podem fazer estas tarefas? Porquê?”.

Tarefas Os homens fazem… As mulheres fazem…


Cozinhar
Passar a ferro
Pagar as contas
Fazer a cama
Cuidar das plantas
Contar histórias
Pregar botões
Fazer desporto
Sair à noite
Pescar
Consertar bicicletas
Conduzir o automóvel
Ir trabalhar
Arrumar quartos
Ir ao futebol
Deitar as crianças
Levar os filhos à escola
Ler o jornal
Fazer as compras
Guiar uma mota
Fazer as limpezas
Dançar
Pintar
Deitar o lixo fora
Mudar lâmpadas
Documentos de Apoio | Ciências da Natureza 6 63

Propriedades antimicrobianas de certas especiarias e temperos


Acredita-se que o hábito de utilizar e apreciar especiarias ou ervas aromáticas está relacionado com a
atividade antimicrobiana da maior parte dessas substâncias. Através desta atividade pretende-se pôr em
evidência esta propriedade.
A base do método é semelhante à que se utiliza para fazer um antibiograma: uma bactéria sensível,
espalhada à superfície de um meio de cultura solidificado, não cresce em torno de algum agente inibidor, que
neste caso poderá ser uma pitada de uma especiaria.

Questão-problema:
Será que algumas especiarias ou temperos têm poder antimicrobiano?

O que vamos mudar: O que vamos observar/medir:


Tipo de especiaria ou tempero. O crescimento de colónias de bactérias.

O que vamos manter/controlar:

Temperatura Quantidade de especiaria Meio de cultura

O que vamos precisar:


• Um cubo de caldo de carne • Caixas de Petri
• Tacho • Bisturi
• Balão de Erlenmeyer (ou frasco) de 0,5 l • Cravinho
• Proveta de 250 ml • Alho
• Mel • Orégãos
• Bicarbonato de sódio • 0,5 l de água
• Agar (ou folhas de gelatina)

O quê e como vamos fazer:


Preparação do meio
1. Preparar meio litro de caldo de carne, dissolvendo-o em 0,5 l de água a ferver.
2. Verter o líquido para um balão. Deixar arrefecer um pouco.
3. Juntar 4 g (uma colher de chá) de mel.
4. Adicionar 1/2 colher de café de bicarbonato de sódio.
5. Adicionar uma colher de sopa cheia de agar ou folhas de gelatina.
6. Verter para a caixa de Petri e deixar arrefecer.
Execução
1. Com a ajuda de um bisturi abrir três depressões no meio de cultura.
2. Colocar em cada depressão a mesma quantidade dos diferentes condimentos.
3. Deixar a placa à temperatura ambiente e observar após 24 h.
64 Ciências da Natureza 6 | Guia do professor

O que pensamos que vai acontecer e porquê:

Como vamos registar:


Através de ilustrações e fotografias.

Verificamos que:
À volta das substâncias utilizadas não se registou desenvolvimento de bactérias.

Resposta à questão-problema:
As substâncias utilizadas (cravinho, alho e orégãos) funcionaram como inibidores do crescimento das
bactérias. Os resultados permitem sugerir que essas substâncias têm poder antimicrobiano.

Notas: Depois dos resultados obtidos, as placas devem ser colocadas dentro de água com lixívia por um adulto.
(Adaptado de “A cozinha é um laboratório, 6º fórum Ciência Viva, maio 2002 - Inst. Superior de Agronomia”)

O primeiro contacto com o tabaco e o álcool


Pretende-se com esta atividade avaliar estratégias de recusa perante a oferta de bebidas ou cigarros.
Os alunos são desafiados a desempenharem papéis sociais, através dos quais será possível gerar nestes
momentos de reflexão e de tomada de decisão.

Material
• Cartões de situação: álcool e tabaco.

Sugestões metodológicas
1. Dividir os participantes por grupos de três alunos e dar a cada um deles um “cartão de situação”.
2. Pedir ao aluno “A” e ao aluno “B” que desempenhem a situação indicada no cartão durante 10 minu-
tos. Os “C” figuram como observadores.
3. Após o desempenho de cada papel, passar ao debate sobre a pressão exercida pelo grupo e sobre
as estratégias de recusa.
4. Reunir o grupo em plenário, de modo a discutir os resultados gerais do desempenho de papéis.
Entre outras, será pertinente explorar as seguintes questões:
• O que ajuda a dizer não?
• Por que motivo é, por vezes, tão difícil dizer não?
• Qual a razão que leva as pessoas a dizer sim?
• O que significa ser diferente?
Documentos de Apoio | Ciências da Natureza 6 65

Cartões de situação (álcool)

Aluno A Aluno B Aluno C

Insistes com “B” para que tome “A” oferece-te uma bebida, mas Deverás observar a interação
uma bebida. Sabes que “B” não tu não costumas beber. Vês que entre “A” e “B“ e registar que
quer beber álcool e está com o grupo está “satisfeito”, mas já estratégias este último utiliza
vontade de sair do bar. conheces a situação de “vá lá, é para recusar a oferta da bebida.
Quanto a ti, sentes-te bem, não só um copo, qual é o mal? Que- Deves verificar se estas estra-
queres sair nem pretendes que res sair mas “A” insiste bastante. tégias resultaram ou não em
alguém do grupo saia. êxito.

Cartões de situação (tabaco)

Aluno A Aluno B Aluno C

Uma vez numa festa de amigos, Ofereces um cigarro a “A” quando Deverás observar a interação
experimentaste fumar um cigar- estás num grupo de amigos. entre ”A” e “B” e registar que
ro. Não gostaste e até ficaste Dizes que não faz mal e que a estratégias este último utiliza
mal disposto. No entanto, sen- maioria até já fuma. És insis- para recusar ou aceitar a oferta
tiste-te integrado no grupo. tente… do cigarro.
Como não gostastes, não que-
res voltar a fumar, mas tens
receio de te mostrares dife-
rente. Estás confuso.

(Adaptado de “Promover a saúde da juventude europeia – Educação para a saúde nas escolas”)
FICHAS
DE AMPLIAÇÃO
7
7 7
Estes documentos encontram-se disponíveis, em formato editável, em
68 Ciências da natureza 6 | Guia do Professor

Os alimentos como veículo de nutrientes – A alimentação

Data: / /

Nome: Nº Turma:

O Jogo da Pirâmide
1. Assinala com uma cruz (X) os alimentos que comeste durante os dois últimos dias.
Por exemplo: se comeste duas fatias de pão ontem e três anteontem deves colocar cinco cruzes em
frente da palavra pão.

Gelados Gelados
Bolos Rebuçados
Chocolate Frango panado
Peixe frito Hamburguers
Rissóis Pizza
Batidos Enchidos (Paio, fiambre)
Bolachas Chouriço, salsichas
Refrigerantes

Iogurtes Frutos secos


Carne (Magra) Ovos (não fritos)
Queijo Frango (não frito)
Leite Peixe (não frito)

Sumo de fruta Frutas frescas


Legumes Batatas
Arroz Saladas
Água Massas
Feijão Pão

1.1 Verifica qual é o grupo onde tens mais cruzes.


1.2 Como avalias a tua alimentação?*
1.2.1 Consulta uma tabela da composição dos alimentos e verifica se, nos últimos dois dias, o teu
organismo recebeu nutrientes de todos os grupos.
1.3 Regista no teu caderno, o que consideras que:
a) deve ser corrigido.
b) deve ser mantido.

* O ideal será apresentar o maior número de cruzes no grupo de baixo.


Fichas de Ampliação | Ciências da natureza 6 69

Os alimentos como veículo de nutrientes – A alimentação

Data: / /

Nome: Nº Turma:

Composição nutritiva dos alimentos


1. A tabela seguinte apresenta a composição nutritiva de alguns alimentos.

CALORIAS PROTEÍNAS GORDURAS HIDRATOS DE FERRO VITAM. C SÓDIO POTÁSSIO FÓSFORO CÁLCIO MAGNÉSIO FIBRA
ALIMENTOS (kcal) (g) (g) CARBONO (mg) (mg) (mg) (mg) (mg) (mg) (mg) (g)
Abacaxi 38 0,35 0,40 6,80 0,40 27 11 210 10 17 14 2,90
Açúcar 396 — — 99 0,10 —  0,30 — 1 5 — —
Agrião 26 2,8 0,40 3,30 1,90 44 33 180 76 117 10 1,20
Alface 18 1,2 0,2 2,8 1,6 12 12 140 30 40 15 0,7
Arroz 360 7,2 0,6 79,7 1,4 — 17 63 104 9 33 0,3
Amêndoa 635 18,6 54,1 19,6 4,4 3,6 93 690 472 254 275 1,4
Bacalhau 363 81,8 2,8 — 3,6 — 5730 603 891 50 35 — 
Banana 103 1,2 0,2 25,4 0,7 11 35 333 27 9 24 0,6
Chocolate 462 12 32 60,5 3,2 20 59 900 53 62 1,92 0,4
Carne bovina 244 18,7 18,2 — 3,2 7 84 — 207 11 32 0,9
Carne galinha 243 18,3 18,5 — 1,8 2 26 231 200 10 47 —
Cebola 46 1,4 0,2 9,7 1 8 36 36 40 30 16 0,6
Cenoura 42 0,9 0,35 8,9 0,8 6 31 410 26 35 20 1,8
Couve 50 4,5 0,7 7,5 2,2 83 15 410 66 251 55 1,3
Ervilha 109 7,6 0,4 21 2 26 160 370 124 24 36 3,5
Gelatina 360 80 0,1 88,7 0,5 — 152 42 13 17 —  0,3
Iogurte 62 3 3,4 4,9 0,1 1 47 132 87 110 — —
Laranja 88 1,2 0,2 12,6 0,75 60 19 220 21 46 11 4,3
Leite vaca magro 55 3,6 2,8 5,5 0,3 1 52 166 93 160 — —
Maçã 61 0,3 0,3 15,2 0,4 6 4 76 10 6 6 2,3
Maionese 708 1,5 78 13,9 1 —  590 25 30 9 —  —
Manteiga s/ sal 751 1 84 — 2 — 15 18 19 2 —  —
Mel 308 0,2 — 78 0,8 4 14 37 16 20 4 0,1
Melão 27 0,55 0,1 6,2 1,2 32 85 230 15 15 15 0,6
Nozes 665 13,7 67,1 13,2 3,3 2 2 450 380 92 132 5,5
Óleos vegetais 900 — 99 — — — 6 3 — — — —
Ovo 146 11,4 9,8 2,7 2,5 — 81 100 204 54 9
Pão integral 242 8,4 1,5 46,1 2,92 — 420 240 210 49 150 2,9
Salsicha 330 16,8 23,1 — 2,5 1 1009 220 215 10 — —
Sardinha 270 23 18 — 1,3 7 130 296 265 25 35 —
Tomate 23 0,9 0,3 4,6 0,6 23 42 230 25 8 16 1
Uva 68 0,6 0,7 16,8 0,9 3 3 190 15 12 4 1,8

1.1 Com base nos dados da tabela, indica dois alimentos:


a) ricos em nutrientes plásticos.
b) que podem ser considerados completos.
c) aconselhados para quem tem anemia.
d) aconselhados para o bom funcionamento dos intestinos.
e) ricos em energia.
70 Ciências da natureza 6 | Guia do Professor

Os alimentos como veículo de nutrientes – A alimentação

Data: / /

Nome: Nº Turma:

Em Portugal, o consumo de fruta e legumes devia aumentar


Roda dos Alimentos Roda Alimentar Portuguesa (em 2010)
2%
8%
Óleos e gorduras
Óleos e gorduras

20% 18% 14% 20%


Frutos Laticínios Frutos Laticínios

5%
Carnes, 16,3%
pescado Carnes,
13%
e ovos pescado
Hortículas
e ovos
4%
23%
Leguminosas 0,7%
Hortículas
secas 30% Leguminosas
28% Cereais secas
Cereais e tubérculos e tubérculos

Os números da Balança Alimentar Portuguesa divulgados ontem pelo Instituto Nacional de Estatís-
tica revelaram que a “dieta alimentar portuguesa tem vindo a afastar-se progressivamente dos princípios
básicos de uma dieta saudável”. Como tal é necessário a aplicação de medidas de educação alimentar.
Segundo a presidente da Associação Nacional de Nutricionistas, para terem uma alimentação equi-
librada, os portugueses devem “aumentar em cerca de cinco vezes as quantidades consumidas de legu-
minosas secas” e em cerca de 50% o consumo de frutas e legumes.
Cada pessoa consome meia maçã e um terço de uma pera por dia. E, apesar de o consumo ainda ser
muito inferior ao valor recomendado, está em recuperação.
Embora o consumo de peixe e de lacticínios (queijo e iogurtes) tenha diminuído, provavelmente
devido ao aumento dos preços, pela positiva, a bebida não alcoólica preferida é a água. Existem outras
tendências positivas na alimentação nacional, como a quebra no consumo de cereais e tubérculos, que
agora se começa a aproximar da média recomendada.
Adaptado de Diário de Notícias (1.12.2010)

1. Diz se, segundo a notícia, consideras que os portugueses têm uma alimentação saudável.
2. Por que razão se considera que o aumento do consumo de água é um aspeto positivo.
3. Refere outros aspetos positivos referidos no texto.
4. Imagina que és o diretor de uma escola. Escreve uma carta dirigida a todos os pais onde justifi-
ques a necessidade de uma alimentação saudável e aconselhes a consumir e/ou a reduzir certos
alimentos.
Fichas de Ampliação | Ciências da natureza 6 71

Os alimentos como veículo de nutrientes – A alimentação

Data: / /

Nome: Nº Turma:

Os descobrimentos portugueses e as doenças dos marinheiros


O desenvolvimento de técnicas de navegação e
o espírito aventureiro dos portugueses permitiu a
realização de grandes viagens, muitas vezes para
regiões e águas desconhecidas. Para além dos ris-
cos colocados pelo mar e do receio dos ataques de
piratas, estas grandes viagens, como por exemplo a
viagem à Índia (1497-1498), apresentavam outras
dificuldades, nomeadamente no que diz respeito à
conservação dos alimentos e à saúde dos marinhei-
ros. São vários os relatos da época sobre estas difi-
culdades.
Álvaro Velho, cronista de Vasco da Gama, relata-
-nos algumas, no Diário da Viagem:
“E aqui nos adoeceram muitos homens, que lhes
incharam os pés e as mãos, e lhes cresciam as gengi-
vas tanto sobre os dentes que os homens não podiam
comer... “
Camões faz referência a essas dificuldades na sua obra “Os Lusíadas”.

“E foi que de doença crua e feia,


A mais que eu nunca vi, desampararam
Muitos a vida, e em terra estranha e alheia
Os ossos para sempre sepultaram.
… tão disformemente ali lhe incharam
As gengivas na boca, que crescia
A carne e juntamente apodrecia.”

Adaptado de “Os Lusíadas”, V. 81

1. Refere alguns sintomas apresentados pelos marinheiros durante algumas viagens durante a época
dos descobrimentos portugueses.
2. Com base nos sintomas apresentados pelos marinheiros, indica que doença podes diagnosticar.
3. Como explicas a ocorrência da doença referida na alínea anterior.
72 Ciências da natureza 6 | Guia do Professor

Circulação do Ar

Data: / /

Nome: Nº Turma:

Pulmões de jovens afetados pela poluição provocada pela circulação rodoviária

Mais de 3600 crianças e adolescentes da Califórnia do Sul (Estados Unidos), com idades com-
preendidas entres os 10 e os 18 anos, foram seguidas ao longo de oito anos, e as suas funções pulmo-
nares medidas anualmente.
Durante os exames, os jovens tinham de inspirar fundo e expirar o ar dos pulmões, o mais que con-
seguissem. O volume máximo de ar expirado, nas crianças que viviam a menos de 500 metros de uma
via com muito trânsito foi 3% menor quando comparado com crianças que viviam a mais de 500 metros
dessa via.
Estes resultados colocam importantes questões à sociedade sobre a estrutura do nosso sistema de
transportes, os motores e o pó das estradas das zonas urbanas.
Adaptado de Diário Digital / Lusa (26.01.2007)

1. Indica quantas crianças foram seguidas no estudo descrito no texto.


2. Descreve de que forma os investigadores mediram as funções pulmonares dessas crianças.
3. Comenta a seguinte afirmação: “O local onde habitamos não tem nenhuma consequência na saúde
do sistema respiratório”.
Fichas de Ampliação | Ciências da natureza 6 73

Transporte de nutrientes e oxigénio até às células

Data: / /

Nome: Nº Turma:

AVCs matam dois portugueses por hora

Segundo dados da Sociedade Portuguesa do Aci-


dente Vascular Cerebral (SPAVC), a taxa de mortalidade
em Portugal por Acidente Vascular Cerebral (AVC) é de
cerca de 200/100 mil habitantes. Castro Lopes, presi-
dente da SPAVC adiantou que os maus resultados de Por-
tugal nesta área se deve “à falta de conhecimento (da
doença por parte das pessoas), falta de cuidado no trata-
mento dos fatores de risco e pouca atitude pró-ativa por
parte da população”.
Para prevenir a doença,
Castro Lopes defendeu que
as pessoas têm de ter hábi-
tos de vida saudáveis e evi-
tar os cinco fatores de risco:
hipertensão, tabaco, diabe-
tes, arritmias cardíacas e vida sedentária.
Por outro lado, devem estar atentos aos três sinais de
alerta do AVC: dificuldade em falar, ficar com a boca ao
lado e ter menos força num braço.

Adaptado de Diário Digital (30.03.2009)

1. Refere:
a) qual é a taxa de mortalidade em Portugal por Acidente Vascular Cerebral (AVC).
b) três sinais indicadores de um AVC.
c) dois motivos para os maus resultados de Portugal relativamente a esta doença.
d) que atitudes podem prevenir a doença.
74 Ciências da natureza 6 | Guia do Professor

Utilização de nutrientes na produção de energia

Data: / /

Nome: Nº Turma:

Portugueses não medem a pulsação com regularidade

“A mediação do pulso é uma técnica muito simples e rápida que permite saber qual o ritmo car-
díaco. É a maneira mais simples de nos apercebermos logo se existe algo de errado com o ritmo do
nosso coração”, afirmou Carlos Morais, coordenador nacional da campanha “Bate, Bate Coração”.
A maioria dos portugueses não mede a pulsação com regularidade, o que é fundamental para
detetar uma arritmia cardíaca, revela um estudo europeu. De acordo com Carlos Morais, uma arritmia
é uma perturbação do ritmo dos batimentos cardíacos e pode ter consequências fatais quando não tra-
tada. Os sintomas de alerta são palpitações, fadiga, tonturas, falta de ar e dor de peito. De acordo
com o cardiologista, os portugueses
justificam não medirem regular-
mente a pulsação por não saberem
como o fazer (85,5 %) e desco-
nhecerem a importância deste
teste (14,5%).

Adaptado de Diário Digital (13.06.2010)

1. Explica em que consiste uma arritmia.


2. Descreve quais os sintomas da arritmia.
3. Explica qual a importância de medir regularmente a pulsação.
4. Segundo o texto, refere as razões apontadas pelos portugueses para não medir regularmente a
pulsação.
Fichas de Ampliação | Ciências da natureza 6 75

A reprodução nas plantas

Data: / /

Nome: Nº Turma:

Nem todas as flores são completas!


Quando as flores apresentam androceu e gineceu designam-se por
hermafroditas ou perfeitas (bissexuadas). No caso de apresentarem
somente androceu (flores masculinas) ou somente o gineceu (flores
femininas) são chamadas flores imperfeitas (unissexuadas). Há casos,
em que as flores masculinas e femininas ocorrem na mesma planta. No
entanto, em algumas espécies essas flores são encontradas em plantas
Flores do azevinho (Ilex aquifolium)
separadas.
são unissexuadas (apenas contêm flo-
Uma flor é denominada de completa se o cálice, corola, androceu e res do mesmo sexo.
gineceu estiverem presentes. Se algum destes órgãos estiver em falta
a flor é chamada incompleta. Assim, uma flor imperfeita (unissexuada) é também incompleta, porém nem
toda a flor incompleta é imperfeita, pois estames e carpelos podem estar presentes.

Os seguintes esquemas tentam evidenciar esta diversidade…

Carpelo Carpelo
Estame

Pétala Pétala
Recetáculo floral Sépala Recetáculo floral Sépala
Pedúnculo floral Pedúnculo floral
A C

Carpelo
Estame Estame

Pétala Pétala
Recetáculo floral Sépala Recetáculo floral
Pedúnculo floral Pedúnculo floral
B D

1. Indica o(s) esquema(s) que representa(m) uma flor:

a) completa b) incompleta c) unissexuada d) hermafrodita


76 Ciências da natureza 6 | Guia do Professor

A reprodução nas plantas

Data: / /

Nome: Nº Turma:

Disseminação de frutos e sementes


Imagina que as seguintes imagens tentam simular frutos, com diferentes estratégias de disseminação,
existentes na natureza.
1. Analisa cada uma das imagens e preenche a tabela.

Agente Características
Modelo Exemplos
de disseminação especiais

Vento
nº 1

Possui estruturas
em forma de asas

Animais (através
da digestão)

Possui ganchos

Consegue flutuar

2. Pesquisa em livros ou na Internet e tenta encontrar uma planta que apresente frutos com estratégias
de dispersão idênticas às dos modelos anteriores.
Fichas de Ampliação | Ciências da natureza 6 77

A reprodução nas plantas

Data: / /

Nome: Nº Turma:

O diário da ervilheira! (Pisum sativum)


É uma planta anual, ou seja, com um ciclo de vida de um ano. É largamente cultivada por causa das
suas sementes redondas, comestíveis, ricas em proteína, contidas em vagens (fruto). Se o fruto não for
colhido, a vagem fica seca e acaba por abrir deixando as ervilhas cairem no chão. Embora sendo originária
de zonas temperadas suporta temperaturas da ordem dos 3-4 °C. No entanto, as geadas podem destruir as
flores, o que leva a um atraso e a uma redução de produção. Altas temperaturas na época de floração e
secura são fatores que afetam também a produção. A ervilha pode ser semeada no outono ou na primavera
consoante o clima e o tipo de solo.
1. Analisa, atentamente, as seguintes imagens que pretendem ilustrar o ciclo de vida desta planta e
coloca-as por ordem cronológica.

A B C

D E F

G H I

2. Se as ervilhas não forem colhidas, descreve como é feita a sua disseminação.


3. Pesquisa em livros ou na Internet e indica em que meses as fotografias podem ter sido tiradas
(algumas das imagens foram tiradas apenas com semanas de intervalo).
4. Coloca algumas ervilhas a germinar e faz o teu diário da ervilheira. Neste diário podes registar as tuas
observações relativamente ao ciclo de vida desta planta.
78 Ciências da natureza 6 | Guia do Professor

A reprodução nas plantas

Data: / /

Nome: Nº Turma:

A vida da cenoura!
Analisa os seguintes cartões. Decide onde gostarias de começar e coloca os cartões ordenados, de
forma a evidenciar cada etapa do ciclo de vida da cenoura. Não te esqueças que a cenoura é uma planta
bianual – demora 2 anos a completar a seu ciclo de vida (da semente à semente).

As sementes produzem As primeiras folhas


uma pequena raiz. crescem.

Mais folhas crescem e, A folhagem começa a


no solo, a raiz começa a morrer e a raiz atingiu a sua
engrossar. grossura máxima.

As raízes são colhidas para As raízes que não foram


comer. colhidas permanecem no
solo durante o inverno.

Na primavera novas
folhas crescem bem como Formação da semente que
as primeiras flores. será disseminada.

As abelhas e outros inse-


As folhas começam a
tos polinizam as flores.
crescer.
Fichas de Ampliação | Ciências da natureza 6 79

Micróbios e segurança alimentar

Data: / /

Nome: Nº Turma:

O Alho é um potente agente antimicrobiano

O hábito de utilizar e apreciar especiarias ou ervas aromáticas foi transmitido de gerações em


gerações e está relacionado com a atividade antimicrobiana da maior parte dessas substâncias. Em
zonas do globo onde as condições climáticas são mais propícias
ao desenvolvimento de microrganismos nos alimentos, esses
condimentos terão tido um papel importante na preser-
vação da espécie humana, evitando infeções causadoras
de doença. Daí que, em países de climas frios, como
os do Norte da Europa, o uso de ervas aromá-
ticas e especiarias seja menos comum.
Por exemplo, o alho é um dos condi-
mentos mais utilizados nos países mediter-
rânicos. É muito provável que, em famílias
que mais o utilizavam, fosse menor a inci-
dência de doenças infeciosas.
Ao longo da nossa história culinária
foram transmitidos outros hábitos, tais como
a utilização da canela no arroz doce, a qual
tem uma ação antimicrobiana.

Adaptado de Gastronomia Darwinista, www.cienciaviva.pt (out. 2010)

1. Como explicas o hábito de usar certas especiarias ou ervas aromáticas na culinária?


2. Refere uma vantagem da utilização do alho na confeção de alguns pratos.
3. Faz uma pesquisa sobre a ação antimicrobiana de outras especiarias e/ou temperos, como por
exemplo: vinagre; cravinho, orégãos, entre outros.
80 Ciências da natureza 6 | Guia do Professor

Higiene e problemas sociais

Data: / /

Nome: Nº Turma:

Bastam 15 minutos para o tabaco danificar células


Como o fumo afeta o fumador
Cérebro  efeitos mentais, derrames cerebrais, alterações quí-
micas no cérebro, ansiedade
Cabelo  cheiro e coloração
Olhos  piscam mais, ardor, cegueira, cataratas
Dentes  descoloração e manchas, gengivite, dentes soltos
Boca e língua  cancro, perda do sabor
Sistema respiratório  cancro, tosse, expetoração, asma, doença crónica
pulmonar, enfisema pulmonar
Coração  ataques cardíacos
Abdómen  úlceras e cancro
Rins e bexiga  cancro
Mãos  pouca circulação
Pernas e pés  aumento de dores nas pernas e pés
Sangue  leucemia, diabetes
Ossos  osteosporose
Menopausa  menopausa precoce, infertilidade e atraso na con-
cepção
Andropausa  infertilidade e impotência

Não são precisos mais que 15 a 30 minutos para que o fumo do tabaco provoque lesões nas célu-
las, aumentando assim o risco de cancro do pulmão. Os elementos químicos presentes no tabaco são
os responsáveis por provocar pelo menos 18 tipos de cancro, tal como foi recentemente publicado na
revista Chemical Reserch in Toxicology.
Este estudo não vem só confirmar o problema, como também lembrar a necessidade de as pes-
soas deixarem de fumar e de preservar os não fumadores.
Segundo os últimos indicadores publicados pela Direção-Geral da Saúde, cerca de 20% da popu-
lação portuguesa é fumadora. Um hábito associado a 85% dos cancros do pulmão detetados no nosso
país. Em 2008, este e os tumores da laringe, traqueia e brônquios mataram 3681 pessoas.
Adaptado de Diário de Notícias (17.01.2011)

1. Com base na imagem, justifica a afirmação: “O consumo de tabaco afeta todo o organismo”.
2. Refere por que razão o consumo de tabaco é responsável por vários tipos de cancro.
3. Tendo em consideração que a população portuguesa tem 11 milhões de pessoas, indica quantos são
os fumadores.
4. Cria uma frase que possa ser usada numa campanha de sensibilização contra o tabagismo.
Fichas de Ampliação | Ciências da natureza 6 81

Higiene e problemas sociais

Data: / /

Nome: Nº Turma:

As alterações climáticas e o aquecimento global


No último século tem-se vindo a assistir a um
aumento das concentrações de determinados gases A A radiação solar atravessa a atmosfera. A maior parte
é absorvida pela superfície terrestre e aquece-a.
na atmosfera, os quais absorvem parte das radia-
ções que a Terra irradia para o espaço, provocando B Alguma da radiação solar reflectida pela Terra
e atmosfera de volta ao espaço.
uma retenção de calor (“efeito de estufa”). Os gases
Parte da radiação infravermelha (calor) é
que se libertam da utilização de combustíveis fós- C reflectida pela superfície da terra mas não
seis (como o petróleo), o elevado consumo de regressa ao espaço, pois é reflectida de novo
e absorvida pela camada de gases de estufa
energia e as emissões poluentes associadas aos que envolve o planeta. O efeito é o aqueci-
transportes são os principais responsáveis por B
C mento da superfície terrestre e da atmosfera.
A
estas emissões. Um dos gases com esta capacidade é o
dióxido de carbono, cuja concentração na atmosfera tem Atmosfera
vindo a aumentar de forma considerável.
Nos últimos anos, o aumento do efeito de estufa é res-
ponsável pelo aquecimento global, ou seja, pelo aumento
das temperaturas médias da atmosfera terrestre.
Adaptado de Instituto do Ambiente (Rel. do Estado do Ambiente, 2008) A

ppm
CO2 º. C
380 14,5
370
360
14,3
340

320 14,1

300 13,9

280 13,7
260
13,5
50
40

60
70
80
90
00
70
80
90
00
10
20
30

1000 1100 1200 1300 1400 1500 1600 1700 1800 1900 2000
19

20
18

19

B Concentração global do dióxido de carbono atmos- C Evolução da temperatura média do planeta nos últimos 1000 anos.
férico (em partes por milhão).

1. De acordo com a figura A, explica em que consiste o efeito de estufa.


2. Tendo por base os dados dos gráficos B e C, coloca uma hipótese que relacione a evolução do dió-
xido de carbono na atmosfera e a evolução da temperatura média do planeta.
3. De acordo com o texto, apresenta as principais causas das alterações climáticas.
8 8
Fichas | Ciências da Natureza 6 83

8 FICHAS
84 Ciências da Natureza 6 | Guia do professor

Ficha de Diagnóstico
Data: / /

Nome: Nº Turma:

1. O corpo humano é um conjunto de sistemas que se encontram ligados entre si. Observa com atenção
a representação de alguns desses sistemas å.

A B C

1.1. Identifica os sistemas do corpo humano


representados na figura å.

A.

B.

C.

å
1.2. Associa os seguintes termos aos diferentes sistemas identificados na alínea anterior, utilizando
as letras da figura å.

Órgãos Sistema Órgãos Sistema


Estômago Esófago
Traqueia Ânus
Coração Fossas nasais
Veias Pulmões

2. Faz a legenda da figura ç.


A

A.
B
B.
C

C.

ç
Fichas | Ciências da Natureza 6 85

2.1. Ordena os seguintes níveis de organização biológica, do menor para o maior grau de complexidade.

organismo célula tecido sistema órgão

_______________ - _____________ - ______________- _________________ - _______________

3. Observa a figura é e estabelece a correspondência entre os termos e os números da figura.

Carpelo ________

Antera ________
2
Filete ________
3 7
8 Estigma ________
9
1
Estame ________

Sépala ________

4 10
Pétala ________
11
Estilete ________

Ovário ________
é 5
Caule ________
6
Folha ________

4. Das seguintes figuras, assinala com um X aquelas que estão associadas à promoção da saúde.

A
B D
F

C
86 Ciências da Natureza 6 | Guia do professor

Ficha Formativa n.° 1 – Os alimentos como veículo de nutrientes – A alimentação

Data: / /

Nome: Nº Turma:

1. Classifica como verdadeira (V) ou falsa (F) cada uma das frases que se seguem.
a) Os alimentos fornecem ao organismo a energia necessária para a atividade diária.
b) Todos os alimentos possuem os mesmos nutrientes.
c) Os alimentos repõem o material do corpo que se desgasta.
d) Os alimentos fornecem materiais que vão ser acumulados como reservas.
e) Os alimentos não incluem nutrientes minerais.
f) Todos os alimentos devem ser consumidos em quantidades semelhantes.

2. Observa com atenção as palavras que se seguem e seleciona as que se referem a nutrientes.

couve hidrato de carbono milho vitamina proteína

maçã pão bacalhau cálcio fibras

3. A tabela seguinte apresenta o valor nutritivo de alguns alimentos.

ALIMENTOS CALORIAS PROTEÍNAS LÍPIDOS HIDRATOS DE FERRO VITAM. C CÁLCIO FIBRAS


(em cada 100g) (Kcal) (g) (g) CARBONO (g) (mg) (mg) (mg) (g)

Alface 18 1,2 0,2 2,8 1,5 12 42 0,7

Arroz 360 7,2 0,6 79,7 1,3 –  9 0,3

Banana 103 1,2 0,2 25,4 0,8 11 9 0,6

Carne bovina 244 18,7 18,2 – 3,3 7 12 0,9

Cenoura 42 0,9 0,35 8,9 0,7 6 36 1,8

Laranja 88 1,2 0,2 12,6 0,8 60 47 4,3

Leite (de vaca) 55 3,6 2,9 5,5 0,3 1 165 –

3.1. Indica o alimento da tabela que:


a) tem maior quantidade de cálcio. ______________________________________________________
b) fornece maior quantidade de energia para atividades físicas. ______________________________
c) deve ser consumido para prevenir a anemia. ____________________________________________
d) deve ser consumido em maior quantidade por uma criança de 10 anos. _____________________
e) mais contribui para ajudar ao bom funcionamento dos intestinos. __________________________

3.2. Com base nos dados da tabela, comenta a frase seguinte: “O leite é um alimento completo.”.
Fichas | Ciências da Natureza 6 87

4. A Ana procura fazer uma alimentação de acordo com a roda dos alimentos. Num restaurante apre-
sentaram-lhe as seguintes ementas:

Ementa A Ementa B Ementa C

• Salsichas e ovo estrelado • Sopa de legumes • Caldo-verde


com batata frita
• Robalo grelhado com arroz • Filetes de pescada com
• Pão de trigo e salada de alface salada russa e maionese
• Refrigerante • Pão de mistura • Refrigerante
• Chocolate • Água • Pudim
• Laranja

4.1. Indica a ementa que a Ana deve escolher para ter uma alimentação saudável.
4.2. Justifica a resposta dada na alínea anterior.

5. Seleciona com X as afirmações que demonstram atitudes corretas de segurança alimentar.


a) Deve-se dar preferência a alimentos com aditivos pois, geralmente, apresentam um
maior prazo de validade.
b) Deve-se lavar as mãos antes de comer.
c) Os alimentos frescos, como o leite e a manteiga, não precisam de ser guardados
no frigorífico.
d) Os produtos congelados só devem ser consumidos alguns dias depois de descongelados.
e) Os produtos embalados devem ser consumidos durante o período de validade indicado
na embalagem.

6. Observa com atenção a figura å que representa o rótulo de um alimento.


6.1. Completa a legenda indicando a informação que falta neste rótulo.

B
X
/X
/4
16

Denominação de venda:
Iogurte aromatizado de banana
A meio gordo (1,8%)

Condições de Conservação:
Conservar entre 0.º C e 6.º C
Nome e morada da entidade: 5g Quantidade líquida:
12
que lança o produto no mercado 125g
å
6.2. Explica por que razão é tão importante ler os rótulos dos alimentos.
88 Ciências da Natureza 6 | Guia do professor

Ficha Formativa n.° 2 – Os alimentos como veículo de nutrientes – o sistema digestivo

Data: / /

Nome: Nº Turma:

1. O esquema å representa o sistema digestivo do Homem.

1.1. Completa corretamente o seguinte texto.


O sistema digestivo inclui o a) ____________ e os
b) ____________. Os b) ____________ embora não
fazendo parte do a) ____________ encontram-se
ligados a ele, através de c) _____________. Alguns
b) _____________, como as d) ______________ e o
e) _____________ produzem f) ________________
que ajudam a transformar os alimentos em subs-
tâncias mais simples – os g) _______________.
C

1.2. Faz a legenda da figura.


A
D 1.3. Seleciona a opção que completa corretamente
B E a seguinte afirmação:
A deglutição corresponde à passagem do bolo ali-
F mentar da:
G a) faringe para o estômago.
b) boca para o esófago.
c) laringe para a faringe.
å d) faringe para o esófago.

1.4. Refere qual a função do órgão assinalado pela letra E.

2. A figura ç evidencia as estruturas presentes no intestino delgado.


2.1. Faz a legenda da figura.

A.

B.
Fichas | Ciências da Natureza 6 89

2.2. É no intestino delgado que ocorre grande parte da absorção devido às seguintes características:
[seleciona a(s) opção(ões) correta(s)].
a) Produção de uma grande quantidade de sucos digestivos.
b) Encontrar-se perto do coração.
c) Elevada espessura das paredes do intestino.
d) Grande comprimento.

2.3. A doença celíaca é uma doença do intestino delgado, onde se verifica uma grande diminuição das
vilosidades intestinais. Prevê o que acontecerá às pessoas que sofrem desta doença.

2.4. Comenta a seguinte afirmação: “Apenas os nutrientes úteis são aproveitados pelo organismo
Humano”.

3. A figura é representa, de forma esquemática, o sistema digestivo de um ruminante.

3.1. Faz a legenda da figura.

3.2. Dá dois exemplos de animais ruminantes.

3.3. Explica o movimento das setas nos locais


A, B e C.

3.4. Assinala a opção que completa correta-


mente a seguinte afirmação:
A moela está presente no sistema
digestivo…
a) de todas as aves.
b) das aves que se alimentam
essencialmente de sementes.
c) das aves carnívoras.

3.5. Explica qual a relação entre o comprimento do intestino dos animais e o regime alimentar.
90 Ciências da Natureza 6 | Guia do professor

Ficha Formativa n.° 3 – Circulação do ar

Data: / /

Nome: Nº Turma:

1. Para conseguir realizar as trocas gasosas, o corpo humano possui um conjunto de órgãos que lhe
permite realizar essa tarefa. Observa com atenção a figura å.

A B 3

2
4

å 4

1.1. Faz a legenda a figura.


1.2 Explica a que se deve a cor avermelhada dos pulmões.
1.3. Indica o nome das trocas gasosas que se realizam na estrutura 4.
1.4. Observa os seguintes gráficos que representam a composição do ar expirado e do ar inspirado.
1.4.1. Faz a legenda dos números dos gráficos ç.

2 2

1 1

3
ç Gráfico Y
Gráfico X

1.4.2. Completa a seguinte frase com a letra do gráfico (x ou y).


a) O ar representado pela seta A na figura å corresponde ao gráfico ______.
b) O ar representado pela seta B na figura ç corresponde ao gráfico ______.
1.4.3. Refere qual o constituinte do ar que é indispensável à vida.
Fichas | Ciências da Natureza 6 91

2. Seleciona com X a opção que permite completar corretamente as seguintes afirmações:


2.1. A ventilação pulmonar é assegurada…
a) pelos movimentos peristálticos.
b) pelos movimentos celulares.
c) pelos movimentos respiratórios.
d) pelos movimentos circulatórios.

2.2. Na expiração ocorre…


a) subida do diafragma e do esterno.
b) descida do diagrama e do esterno.
c) subida do diafragma e descida do esterno.
d) descida do diagrama e subida do esterno.

3. Completa a frase com os seguintes termos:

lamelas brânquias vasos sanguíneos gasosas

Nos peixes as a) _________ dividem-se em numerosas b) _________ irrigadas por c) _________ o que
permite que os peixes disponham de uma grande superfície de contacto com a água facilitando as tro-
cas d) _________.

4. A Ana foi observar o peixe do João é. Verificou que, em cada um dos lados da cabeça, existe uma
placa que abre e fecha.

4.1. Indica qual o nome da placa que a Ana


observou.
4.2. Explica por que razão o João deveria colo-
car plantas no seu aquário.
4.3. Seleciona a opção correta:
A bomba de ar no aquário permite…
a) renovar o oxigénio.
b) renovar o dióxido de carbono.
c) aumentar a quantidade de água.
é
d) limpar a água.
92 Ciências da Natureza 6 | Guia do professor

Ficha Formativa n.° 4 – Transporte de nutrientes e oxigénio até às células

Data: / /

Nome: Nº Turma:

1. A figura å representa uma imagem microscópica do sangue.

1.1. Faz a legenda da figura.


A
1.2. Seleciona as afirmações que corres-
pondem às funções
do sangue:
a) Transporte de oxigénio.
b) Regulação da temperatura
corporal.
c) Produção de urina.
d) Produção de dióxido
de carbono.

[x1000]

D
å C B

1.3. Seleciona a opção que completa corretamente as seguintes afirmações:


A célula assinalada com a letra A tem como função...
a) a defesa do organismo.
b) o transporte de nutrientes.
c) a coagulação do sangue.
d) o transporte de algum dióxido de carbono.

1.4. A célula assinalada com a letra B tem como função...


a) a defesa do organismo.
b) o transporte de nutrientes.
c) a coagulação do sangue.
d) o transporte de algum dióxido de carbono.
Fichas | Ciências da Natureza 6 93

2. A figura ç evidencia a estrutura de três tipos diferentes de vasos sanguíneos.

[x2] [x2000] [x2]

ç A B C

2.1. Atribui o nome do vaso a cada letra.


2.2. Refere a função do vaso sanguíneo B .

3. A figura é representa um coração humano.

3.1. Faz a legenda dos letras da figura.


A
3.2. Coloca por ordem, as letras presentes na
figura, de forma a ilustrar o trajeto do
B
sangue, desde que sai dos pulmões até
que regressa novamente a este órgão.
H C
3.3. Refere qual a parte do coração que se
contrai para enviar sangue para os pul- G
mões. D

3.4. Indica quais os dois vasos, presentes na


figura, que transportam sangue oxige- E
nado.

3.5. Algumas crianças nascem com um


defeito no coração denominado comuni-
cação interventricular, ou seja, uma
comunicação entre os dois ventrículos.
Explica qual a consequência deste é
defeito ao nível da circulação sanguínea. F
94 Ciências da Natureza 6 | Guia do Professor

Ficha Formativa n.° 5 – Utilização de nutrientes na produção de energia

Data: / /

Nome: Nº Turma:

1. Os gráficos da figura å representam o volume de ar que a Joana inspirou e expirou antes e durante
a realização de exercício físico.

ANTES DO EXERCÍCIO DURANTE O EXERCÍCIO


Volume de ar (cm3)

2000 2000

1000 1000 ar ar
inspirado expirado

0 0
0 5 10 0 5 10
Tempo (segundos) Tempo (segundos)
å

1.1. Seleciona a opção que completa corretamente a seguinte afirmação:


Durante o exercício físico o volume de ar inspirado e expirado pela Joana…
a) aumenta em relação ao ar inspirado antes do exercício físico.
b) diminui em relação ao ar inspirado antes do exercício físico.
c) é igual em relação ao ar inspirado antes do exercício físico.
d) nenhuma das opções anteriores é verdadeira.

1.2. Calcula a diferença entre o volume de ar que a Joana inspirou em cada movimento respiratório,
antes e durante o exercício.
1.3. Explica por que razão a Joana precisou de aumentar o número e a intensidade das inspirações
durante o exercício físico.
1.4. Completa os espaços com as seguintes palavras:

cardíaco depressa respiração celular

rico ventilação aumenta

À medida que a Joana realiza exercício físico o ritmo a)____________ e a frequência da b)____________
aumentam. Como consequência do aumento dos batimentos cardíacos o sangue c)__________________ em
oxigénio chega com maior rapidez às células onde se realiza a d)________________. Por isso mesmo, durante
o exercício físico se a Joana correr mais e) ____________, o volume de ar inspirado também f) ____________.
Fichas | Ciências da Natureza 6 95

2. O batimento cardíaco depende das atividades de cada indivíduo e varia várias vezes ao longo do dia.
O gráfico da figura ç ilustra algumas alterações que podem ocorrer ao longo do dia de um indivíduo.

140
(Nº de batidas em 1 minuto)
Frequência cardiaca

120
Quando um carro
100 trava á sua frente
Quando toca o
80 despertador

60
. 7 horas 8 horas 9 horas 10 horas 11 horas 12 horas 13 horas
40
Dormir Comer o Caminhar Sentado A realizar Aula de Sentado Correr para
pequeno-almoço para na aula experiências educação na aula casa
ç a escola física

2.1. Indica, aproximadamente, qual o batimento cardíaco normal do indivíduo representado no gráfico.
2.2. Refere duas atividades que podem provocar o aumento do batimento cardíaco.
2.3. Indica quando é que o batimento cardíaco é:
2.3.1. mínimo.
2.3.2. máximo.

3. A figura é representa a atividade física realizada por três indivíduos e os alimentos que ingerem.
Indivíduo 1 Indivíduo 2 Indivíduo 3

Alimentos
ingeridos

Actividade
física

3.1. Os círculos cor-de-rosa ilustram a quantidade de energia obtida a partir dos alimentos e os azuis
a quantidade gasta nas atividades diárias. Estabelece a correspondência entre os indivíduos e os
seguintes esquemas ( A , B e C ).

A B C
96 Ciências da Natureza 6 | Guia do Professor

Ficha Formativa nº 6 – Eliminação de produtos de atividade celular

Data: / /

Nome: Nº Turma:

1. Observa com atenção a figura å.

1.1. Faz a legenda da figura.


A
1.2. Refere a função do órgão assinalado com a letra A.

1.3. Explica como se forma a urina.

2. O quadro seguinte apresenta a composição do plasma sanguí-


neo e da urina.
B
Principais constituintes Plasma sanguíneo (grama/litro) Urina (grama/litro)

Água 890 950

Minerais 6,1 9,44

C Proteínas 82 0

Lípidos 4,5 0
D
Glícidos 1 0
å
Ureia 0,4 20-30

Ácido úrico 0,03 0,7

2.1. Compara a composição do plasma sanguíneo e da urina, indicando o(s) constituinte(s) do quadro:

2.1.1. mais abundante(s) no plasma sanguíneo.

2.1.2. que não se encontra(m) na urina.

2.1.3. que se encontra(m) em concentrações mais elevadas na urina.

2.2. Com base nos dados do quadro, justifica a afirmação: “Durante a filtração do sangue, que ocorre nos
rins, ocorre uma seleção de substâncias”.
Fichas | Ciências da Natureza 6 97

3. Observa a figura Íque representa, de forma esquemática, um corte microscópico da pele humana.

3.1. Faz a legenda da figura.


A
3.2. Refere como se forma o suor.

3.3. Seleciona a opção que completa de for-


ma correta a afirmação seguinte. B
A função das glândulas sebáceas é:

a) produzir suor que regula


a temperatura corporal. C
b) produzir sebo que diminui
a elasticidade da pele.
D F
c) produzir sebo que dá
elasticidade à pele.
d) nenhuma das opções
G
anteriores.
E

Í
4. Lê com atenção a notícia seguinte:

A campanha “Neste verão, Sol com moderação”, pretende


chamar a atenção para os perigos de uma exposição excessiva
ao sol. O objetivo é travar a curva de crescimento do Cancro
da Pele que em 2010 se estima acima dos 10 000 novos casos,
sendo mais de 1000 os casos de melanoma, o mais temível Í
que se tem que evitar ou, pelo menos, detetar cedo, para dimi-
nuir a sua taxa de mortalidade.
Associação Portuguesa de Cancro Cutâneo (adaptado)
(set. 2010)

4.1. Menciona uma causa para o cancro de pele.


4.2. Sugere duas medidas que possam evitar o aparecimento
do cancro de pele.
98 Ciências da natureza 6 | Guia do Professor

Ficha Formativa n.° 7 – Alimentação e importância das plantas para o mundo vivo

Data: / /

Nome: Nº Turma:

1. Colocaram-se 2 cenouras em dois copos com água e corante vermelho å. Foram retiradas as folhas
da cenoura do copo B .

1.1. Identifica a cenoura ( A ou B ) que originou o resultado 2.


Justifica a tua resposta.
1.2. Seleciona a opção que completa corretamente a seguinte afir-
mação:
Na estrutura da cenoura corada de vermelho, circula:
a) apenas água.
b) a água, os minerais e a matéria orgânica.
c) a água e os minerais.
d) a água e a matéria orgânica.
A B

2. Realizou-se uma experiência para estudar qual o efeito da intensidade


luminosa na eficácia da fotossíntese. Para alterar a intensidade lumi-
nosa o candeeiro foi colocado a diferentes distâncias da planta ç. De
forma a determinar a eficácia da fotossíntese, efetuou-se a contagem
do número de bolhas produzidas pela planta, num determinado inter-
valo de tempo. Os resultados estão presentes na seguinte tabela.

Resultado 1 Resultado 2
Número de bolhas por minuto 5 10 15 25 30

Distância do candeeiro à planta (cm) 100 80 60 40 20

2.1. Com base nesta experiência indica:

a) a variável que foi mudada na experiência.


b) a variável que foi medida/observada na experiência.
c) uma variável que deve ter sido controlada para a experiência
ser válida.
ç
Fichas | Ciências da natureza 6 99

3. A respiração é um processo a partir do qual os seres vivos obtêm energia. Das seguintes afirma-
ções seleciona as duas que distinguem corretamente a fotossíntese da respiração.

a) A fotossíntese usa energia luminosa enquanto


a respiração liberta energia.

b) A fotossíntese usa água e oxigénio, enquanto


a respiração liberta água e oxigénio.
c) A fotossíntese não precisa de clorofila
enquanto a respiração precisa de clorofila.
d) A fotossíntese produz glicose enquanto a res-
piração gasta glicose.

4. Analisa a teia alimentar presente na seguinte figura é.

4.1. Refere o que aconteceria ao ser vivo com o número 4 se o 3 se extinguisse.


4.2. Explica qual a importância das plantas neste habitat.

1 2 3 4

é 5
6
100 Ciências da natureza 6 | Guia do Professor

Ficha Formativa n.° 8 – Reprodução nas plantas

Data: / /

Nome: Nº Turma:

1. Analisa a figura å.

1
4

5 9
2

7
3

å A
A BB

1.1. Faz a legenda da figura.


1.2. Indica os fenómenos representados pelas letras A e B .

2. Analisa a figura ç.
2.1. Faz a legenda da figura.
2.2. Seleciona a opção que completa corretamente a seguinte afirmação.
As estruturas florais que dão origem ao fruto e à semente são,
respetivamente:
B a) ovário e óvulo.
C b) grão de pólen e óvulo.
c) estigma e antera.
d) ovário e grão de pólen.
A
2.3. Indica três mecanismos de disseminação das sementes.
D
B
2.4. Seleciona a opção que completa corretamente a seguinte
B
afirmação:
Devido às sementes ocorre a…
a) nutrição e fecundação da planta.
b) polinização e fecundação da planta.
c) proteção e dispersão do embrião.
ç d) polinização e nutrição do embrião.
Fichas | Ciências da natureza 6 101

3. Estabelece a correspondência entre os termos da coluna I e as funções da coluna II.

Coluna I Coluna II
1. Tegumento A. Revestimento que protege as sementes
2. Cotilédones B. Estrutura que originará a nova planta
3. Gémulas C. Futura raiz
4. Radícula D. Futuro caule
5. Caulículo E. Primeiras folhas
6. Embrião F. Armazena substâncias de reserva

4. A Ana colocou 10 ervilhas dentro de um recipiente. Todas as sementes foram sujeitas às mesmas
condições de temperatura, oxigénio e água. Passado algum tempo a Ana verificou que apenas 8
tinham germinado.

4.1. Explica os resultados obtidos pela Ana.

5. A figura é apresenta um esquema simplificado do ciclo de vida dos fetos.

D Feto

C A

B
é

5.1. Utiliza os seguintes termos para completar o esquema da figura:

germinação de esporos fecundação protalo libertação de esporos

6. Completa corretamente o seguinte texto.

Nos musgos os a)__________ formam-se no interior de b)__________. Ao serem libertados e, se as


condições ambientais forem favoráveis c) _________, dando origem a filamentos verdes ramificados,
o d)_________ – nos quais se desenvolvem estruturas que produzem células reprodutoras masculinas
e femininas. Após a e)___________ origina-se o f)___________ que vai dar origem a uma nova cápsula
com esporos.
102 Ciências da natureza 6 | Guia do Professor

Ficha Formativa n.°9 – Reprodução humana e crescimento

Data: / /

Nome: Nº Turma:

1. A lista de expressões que se seguem referem-se a alguns carateres sexuais secundários.

A • Desenvolvimento dos seios E • Alargamento da bacia


B • Impulso no crescimento F • Mudança da voz
C • Aparecimento de pelos na região púbica G • Aparecimento da barba
D • Alargamento dos ombros

1.1. Indica, utilizando as letras:


a) dois carateres sexuais secundários só masculinos.
b) dois carateres sexuais secundários só femininos.
c) dois carateres sexuais secundários comuns ao rapaz e à rapariga.

1.2. Seleciona a opção que completa a frase seguinte.


Carateres sexuais secundários são transformações exteriores do corpo que surgem…
a) no nascimento.
b) na puberdade.
c) no estado adulto.
D

2. O esquema da figura å representa o sistema


reprodutor masculino.
E

2.1. Faz a legenda da figura.


C
2.2. A função dos testículos é:
(seleciona a opção correta.)
a) eliminar os espermatozoides F
para o exterior.
b) produzir um líquido nutritivo
que faz parte do esperma. G
c) produzir espermatozoides. B

d) armazenar óvulos. A å
Fichas | Ciências da natureza 6 103

3. Estabelece a correspondência correta entre os números da coluna I e as letras da coluna II.

Coluna I Coluna II

1. Ovário A. Tem a forma de uma pera, é oco e de paredes elásticas e é onde se


desenvolve o embrião/feto.
2. Trompa de falópio B. Liga-se ao útero no interior e abre-se para o exterior pela vulva.
3. Útero C. Produção de óvulos.
4. Vagina D. Onde ocorre a fecundação.

4. A figura ç representa as primeiras fases do desenvolvimento embrionário humano.

4.1. Identifica os órgãos assinalados com os núme-


ros.
4.2 Faz a legenda das letras.
2 4.3. Descreve o caminho percorrido pelos esperma-
B
tozoides depois de entrarem no aparelho repro-
dutor feminino, caso ocorra fecundação.

3
1 4
3
A
5
ç

5. Durante a gestação, o novo ser encontra-se no 2

interior do corpo materno é).


1
5.1. Faz a legenda da figura. é

5.2. Estabelece a correspondência correta entre os órgãos e as suas funções.

Órgãos Funções

1. Cordão umbilical A. Permitir a passagem das substâncias do sangue da mãe


para o filho e deste para a mãe.

B. Proteger o novo ser contra os choques e as diferenças


2. Saco Amniótico
de temperatura.

3. Placenta C.Ligar o feto à placenta.

6. No final da gravidez dá-se o parto. Indica dois sinais que podem indicar à futura mãe que o parto
vai começar.
104 Ciências da Natureza 6 | Guia do Professor

Ficha Formativa n.° 10 – Micróbios

Data: ___ / ___ / ___

Nome: ___________________________________________________ nº _______ Turma: ________

1. Na tabela seguinte encontram-se diferentes doenças:

Pé de atleta Tuberculose

Malária Gripe A

1.1. Seleciona uma doença:


a) causada por um vírus.
b) causada por uma bactéria.
c) causada por um fungo.
d) causada por um protozoário.

2. Foi feita uma experiência para comparar a atividade de duas leve-


duras diferentes, a X e a Y. Produziu-se massa de pão utilizando
as diferentes leveduras e efetuou-se a medição do volume da
massa ao longo do tempo. O gráfico å ilustra os resultados da
experiência.

2.1. Indica qual a espécie, X ou Y, provoca um aumento mais rápido


da massa do pão.
2.2. Relativamente à experiência realizada indica:
a) a variável que foi mudada. å
b) a variável que foi observada/medida.
c) três variáveis que devem ter sido mantidas.

3. A seguinte tabela ilustra o número de doentes por ano, numa cidade, bem como, a percentagem de
crianças que foram imunizadas.

Percentagem de crianças imunizadas


Doença Número de casos num ano
contra a doença
Sarampo 0 97

Papeira 1 95

Tétano 8 89

Meningite 218 63

3.1. Indica o nome de uma doença relativamente à qual as crianças estão geralmente imunizadas.
Fichas | Ciências da Natureza 6 105

3.2. Explica o que significa uma pessoa estar imune.


3.3. Seleciona a opção que permite completar corretamente a seguinte frase.
Quando uma pessoa é vacinada os…
a) glóbulos brancos produzem anticorpos que ajudam a eliminar os microrganismos.
b) glóbulos vermelhos produzem anticorpos que ajudam a eliminar os microrganismos.
c) os glóbulos brancos produzem toxinas que ajudam a eliminar os microrganismos.
d) glóbulos vermelhos produzem toxinas que ajudam a eliminar os microrganismos.
3.4. Indica se a seguinte afirmação é verdadeira ou falsa: “Através da tabela é possível afirmar que a
imunização protege as crianças do sarampo e da papeira.”
3.4.1. Justifica a resposta à alínea anterior com dados da tabela.

4. A eficiência de 3 antibióticos relativamente a 3 doenças conhecidas foi testada. Para cada teste
colocou-se, no centro de uma caixa de petri que continha as bactérias responsáveis pela doença,
um disco de papel com o antibiótico em análise. A tabela seguinte ilustra os resultados obtidos ao
final de alguns dias.

Antibiótico

Bactéria que A B C
provoca
a doença

Cólera

Tétano

Tuber-
culose Meio de cultura sem bactérias
Meio de cultura com bactérias

4.1. Seleciona a opção que permite completar corretamente a seguinte frase.


Os antibióticos são eficientes em doenças provocadas por…
a) vírus.
b) bactérias.
c) protozoários.
d) fungos.

4.2. Comenta a seguinte afirmação: “Nenhum dos antibióticos testado é eficiente para as três doen-
ças analisadas.”
4.3. Imagina que um médico diagnosticou tuberculose a um paciente. Indica qual o antibiótico que
esse paciente deve tomar.
106 Ciências da Natureza 6 | Guia do Professor

Ficha Formativa n.° 11 – Higiene e problemas sociais

Data: ___ / ___ / ___

Nome: ___________________________________________________ nº _______ Turma: ________

1. Estabelece a relação entre as letras coluna I e os números da coluna II.

Coluna I Coluna II

A. Higiene pessoal 1. Não fumar


B. Higiene Social 2. Poupar água
3. Praticar exercício físico
4. Separar os resíduos nos ecopontos
5. Alimentação saudável
6. Dormir
7. Fumar em espaços fechados
8. Optar por transportes públicos

2. Completa corretamente as frases seguintes.


a) Saúde é um estado de completo bem-estar 1___________, 2___________ e 3___________ e não
a mera ausência de 4____________.
b) Para além da higiene 5___________, não nos podemos esquecer que vivemos em sociedade e,
como tal, as atitudes de cada um têm influência no bem-estar de todos (higiene 6____________).
c) A ingestão de álcool provoca diversos efeitos, sobretudo a nível do cérebro. Surgem efeitos, como
falta de coordenação 7_____________ e equilíbrio; atraso no tempo de reação a estímulos
8___________ e sonoros.
d) O uso de drogas, geralmente, desenvolve tolerância, 9_________ física e dependência
10____________.

3. Um grupo de alunos do 6º ano preparou um meio de cultura para microrganismos e colocou-o em cai-
xas de petri. Uma caixa foi de imediato fechada, e na outra, o meio de cultura foi tocado com os dedos
por vários colegas da escola. Deixaram as caixas numa estufa a 37 °C, durante cinco dias. A figura å
apresenta os resultados obtidos.
Fichas | Ciências da Natureza 6 107

A Fotografia de uma caixa de petri sem B Fotografia de uma caixa de petri com
bactérias. microorganismos (colónias de bactérias
e fungos).

3.1. Descreve qual foi o resultado obtido.


3.2. Com base nos resultados obtidos, os alunos que realizaram a experiência ficaram preocupados.
Decidiram falar com o diretor de turma para lhe sugerir a realização de uma campanha de sen-
sibilização para a importância da lavagem das mãos.
Faz um comentário a esta decisão dos alunos.

4. Lê com atenção a notícia e analisa a figura ç.

“As alterações climáticas, em particular o aquecimento global, representa um conjunto com-


plexo de possíveis interações com a saúde humana. As pessoas ficarão expostas a temperatu-
ras mais elevadas com efeitos a nível dos sistemas respiratório e circulatório, maior poluição
do ar, cheias e desenvolvimento de insetos transmissores de doenças, tais como os mosquitos
responsáveis pela infeção pelo parasita da malária”.
Adaptado de www.naturlink.pt (out. 2010)

4.1. Descreve como tem evoluído, de uma forma geral,


a temperatura média do planeta Terra.
4.2.Identifica o problema referido na notícia.
4.3. Menciona duas consequências para a saúde do
problema referido na alínea anterior.
4.4.Sugere três atitudes que podem contribuir para
combater o problema referido na notícia.

ç
108 Ciências da Natureza 6 | Guia do Professor

Ficha Sumativa n.° 1 – Os alimentos como veículos de nutrientes

Data: ___ / ___ / ___

Nome: ___________________________________________________ nº _______ Turma: ________

1. Observa com atenção a figura å.


1.1. Identifica a letra H.
1.2. Explica por que razão é que o nutriente representado
pela letra H está no centro da roda dos alimentos.
1.3. Substitui por um alimento cada uma das letras (A a F).
1.4. Explica por que razão é que os setores da roda dos ali-
mentos têm tamanhos diferentes.
1.5. Completa corretamente as frases que se seguem, utili-
zando as letras presentes na figura å.
a) Os alimentos essencialmente proteicos são os dos
1
grupos __________ (proteínas de origem animal) e
2
__________ (proteínas de origem vegetal).
3
b) Os alimentos dos grupos __________ 4
e __________ å
fornecem grande quantidade de água, vitaminas e fibras.
5
c) Os alimentos que devemos ingerir em menor quantidade são os do grupo __________ cujo
nutriente predominante são os lípidos.
6
d) Os alimentos do grupo __________ são ricos em proteínas, vitaminas e cálcio.
7
e) Os alimentos do grupo __________ são os que fornecem mais glícidos.

2. Lê com atenção o texto seguinte.

Obesidade infantil

O número de crianças obesas continua a crescer. Ao longo das duas últimas décadas, este número
cresceu em mais de 50%.

As crianças podem tornar-se obesas por variadas razões. As mais comuns são: falta de atividade
física e padrões de alimentação pouco saudáveis, tais como consumo excessivo de gorduras, doces e
refrigerantes.
A crescente popularidade da televisão, computadores, consolas de vídeo e outros fenómenos tec-
nológicos de interação virtual contribuem para a inatividade física e sedentarismo desde tenra idade.

Adaptado de www.alimentacaosaudavel.org (agosto 2010).


Fichas | Ciências da Natureza 6 109

2.1. De acordo com o texto, indica os motivos para a obesidade infantil.


2.2. Relaciona as razões referidas na aliena anterior e o aumento da obesidade infantil.

3. A figura ç representa, de forma esquemática, o sistema digestivo.

A
(1 litro) 3.1. As letras de A a E dizem respeito a líquidos que são lança-
Ingestão dos no interior do tubo digestivo. Estabelece a correspon-
de líquidos dência entre as letras presentes na figura e os seguintes
(2,4 litros)
termos.
Sucos estomacais Saliva

C (1 litro) Suco pancreático Bílis Sucos intestinais


B (1 litro)
D (2 litros)
3.2. Descreve a função da bílis na digestão.
F1
E (1 litro) (8,3 litros) 3.3. Indica o órgão que armazena a bílis.
F2
3.4. Indica o fenómeno representado:
(0,9 litro) 3.4.1. pela letra F (F1 e F2).
3.4.2. pela letra G.
G
3.5. Completa corretamente o seguinte texto.
O intestino delgado é o local onde ocorre a a)__________ intestinal, ou seja, a passagem dos
nutrientes resultantes da b)__________. Este processo é facilitado devido à presença de inúme-
ras pregas, designadas por c)__________ que possuem milhares de pequenas d)__________.

3.6. Cerca de dez a quinze horas após a refeição, o que não foi digerido ou absorvido pelo organismo
forma as fezes.
3.6.1. Indica o órgão onde as fezes se formam.
3.6.2. No tubo digestivo os nutrientes que não sofrem transformações são:
(seleciona a opção correta)
a) a água, as fibras e minerais.
b) a água, os glícidos e fibras.
c) os hidratos de carbono, as fibras e a água.
d) a água, os glícidos e fibras.

4. Estabelece a correspondência entre as letras da coluna I e os números da coluna II.


Coluna I Coluna II
1. Os alimentos são armazenados na pança.
A. Ruminante.
2. No esófago existe uma dilatação designada por papo.
B. Ave granívora
3. Ausência de dentes.
4. A moela permite a trituração dos alimentos.
5. Os alimentos após terem sido deglutidos regressam
à boca para serem mastigados.
110 Ciências da Natureza 6 | Guia do Professor

Ficha Sumativa n.° 2 – Circulação do ar.Transporte de nutrientes e de oxigénio até às células

Data: ___ / ___ / ___

Nome: ___________________________________________________ nº _______ Turma: ________

1. Analisa a figura å que ilustra o sistema respiratório.


A
1.1. Faz a legenda da figura. B
C
1.2. Seleciona a opção que completa corre-
D
tamente a seguinte afirmação:
O percurso do ar expirado no Homem é:
a) bronquíolos, brônquios e alvéolos. E
b) brônquios, bronquíolos e alvéolos. F
c) alvéolos, bronquíolos e brônquios.
d) bronquíolos, alvéolos e brônquios.

å
1.3. Classifica como verdadeira (V) ou falsa (F) cada
uma das frases que se seguem.
a) O ar na estrutura assinalada por B é aquecido G
e passa em diretamente para os pulmões.
b) O oxigénio presente no ar passa para os vasos
sanguíneos na estrutura F.
c) O dióxido de carbono passa do sangue para o ar na estrutura G.

1.4. Selecionar a opção que completa corretamente a seguinte afirmação:


Na expiração não ocorre…
a) contração do diafragma.
b) diminuição do volume pulmonar.
c) eliminação do dióxido de carbono.
d) subida do diafragma.

1.5. O gráfico da figura ç ilus- 100 (%)

tra a composição do ar inspi- 90

rado e expirado. 80 78% 78%


70
Indica, justificando, qual a cor 60
(amarelo ou azul) que corres- 50

ponde ao ar expirado. 40
30
21%
20 16%
10
4,4%
0 0,04% 0,96% 1,6%
ç X Y Dióxido de carbono Vapor de água
Fichas | Ciências da Natureza 6 111

2. A figura é representa a circulação sanguínea junto dos alvéolos pulmonares.

2.1. Identifica o vaso representado pela letra B.


2.2. Classifica como verdadeira (V) ou falsa (F)
cada uma das frases que se seguem.
a) A percentagem de oxigénio é
maior em B do que em A.
b) A percentagem de dióxido de A B

carbono é maior em B do que


em A.
c) O vaso sanguíneo A resulta da
bifurcação da artéria aorta.
Vaso sanguíneo A leva Vaso sanguíneo B leva
d) O sangue presente em A irá sangue dos pulmões sangue até aos pulmões
entrar na aurícula esquerda. é

2.3. Seleciona e coloca por ordem os seguintes termos de forma a ilustrar o percurso percorrido pelo
sangue na grande circulação:

Veia cava inferior e superior Artéria aorta Artérias pulmonares Veias pulmonares Pulmões

Aurícula esquerda Aurícula direita Ventrículo esquerdo Ventrículo direito

2.4. Comenta a seguinte afirmação: “As artérias transportam sangue arterial e as veias transportam
sangue venoso”.

3. A elevada altitude a passagem de oxigénio, dos pulmões para o sangue, é mais lenta. As pessoas que
habitam nesses locais possuem mais glóbulos vermelhos no seu sangue. A tabela seguinte repre-
senta os valores de análises sanguíneas de 3 indivíduos diferentes.

Valores de referência Indivíduo A Indivíduo B Indivíduo C

Eritrócitos (mm3) 3200 000 a 5400 000 4000 000 3500 000 1500 000

3.1. Indica o indivíduo anémico e justifica a tua escolha.


3.2. Identifica o indivíduo que vive a uma altitude mais elevada.
3.3. Explica a vantagem de ter mais glóbulos vermelhos quando se habita a elevada altitude.
3.4. Completa corretamente o seguinte texto.
O a)__________ transporta nutrientes e parte do b)__________ até às células. Os c)__________
são células nucleadas que apresentam a capacidade de envolverem e digerirem microrganismos atra-
vés de um processo que se designa por d)__________.
112 Ciências da Natureza 6 | Guia do Professor

Ficha Sumativa n.° 3 – Utilização de nutrientes.Eliminação de produtos da atividade celular

Data: ___ / ___ / ___

Nome: ___________________________________________________ nº _______ Turma: ______

1. Analisa a figura å que ilustra, de forma muito simplificada, o organismo humano.


2
1.1. Indica quais os sistemas representados na
3 1
figura (sistema de A a D).
Sistema B

1.2. Estabelece a correspondência entre os ter-


mos seguintes e os números da figura. Sistema C

Nutrientes
Fenómeno X
Oxigénio Sistema D

Alimentos 4

Urina

Fezes

Sistema A
Dióxido de Carbono

1.3. Seleciona a opção que completa corretamente å


as seguintes afirmações.
5 6
1.3.1. O fenómeno X..
a) ocorre em todas as células.
b) corre apenas nas células musculares.
c) ocorre apenas à noite.
d) ocorre apenas durante o dia.

1.3.2. As necessidades energéticas de um indivíduo variam conforme…


a) o tempo que demora a digestão.
b) a quantidade de comida ingerida.
c) a absorção dos nutrientes.
d) a intensidade da atividade diária.
e) a qualidade dos alimentos ingeridos.
Fichas | Ciências da Natureza 6 113

2. A figura ç ilustra o sistema urinário de dois indivíduos.

Esquema I Esquema II
2.1. Faz a legenda da figura.
2.2. Estabelece a correspondência entre os
A órgãos da coluna I e as funções da coluna II.

Coluna I Coluna II

B 1. Rim A. Condução da urina


2. Uretra para o exterior.
3. Ureter B. Formação da urina a
4. Bexiga partir da filtração do
C sangue.
C. Armazenamento da
urina.
D. Condução da urina do
ç D rim até à bexiga

2.3. Compara o sistema urinário do homem e da mulher.


2.4. A tabela seguinte ilustra a composição de três amostras de urina humana.

Amostra I Amostra II Amostra III

Ureia Ácido úrico Proteínas

Ácido úrico Hemácias Ureia

Água Água Água

Minerais Minerais Glicose

2.4.1. Indica, justificando, qual a amostra que corresponde a um indivíduo saudável.

3. Completa o texto seguinte usando os termos:

Temperatura Poros Epiderme Suor Sudoríparas

A pele é constituída pela a)________ e a derme e tem um papel importante na regulação da b)_______
e eliminação de substâncias.
O c)_______ é produzido nas glândulas d)_______ por filtração do sangue e sai para o exterior por
e)_________ existentes à superfície da pele.
114 Ciências da Natureza 6 | Guia do Professor

Ficha Sumativa n.° 4 – As plantas

Data: ___ / ___ / ___

Nome: ___________________________________________________ nº _______ Turma: ________

1. Observa com atenção a figura å que ilus-


44
tra várias funções que ocorrem nas plantas.

1.1. Identifica os processos representados


Processo III
pelos números I, II e III.
1.2. Faz a legenda dos números.
1.3. Faz a legenda das letras.
1.4. Estabelece as diferenças entre a seiva
Oxigénio 1
bruta e a seiva elaborada. 1

1.5. Explica o que sucede ao alimento pro- Processo I Processo II


duzido pela planta. 2 2
1.6. Seleciona a opção que completa corre-
tamente a seguinte afirmação:
Os cloroplastos são ricos em…
a) minerais. A
B
b) oxigénio.
c) clorofila. 3
d) dióxido de carbono. å

2. Duas plantas A e B da mesma espécie, em igual estádio de desenvolvimento, foram regadas com
a mesma quantidade de água. Foram cobertas com um saco de plástico transparente. À planta B foram
retiradas todas as folhas. A figura ç mostra os resultados finais da experiência.
2.1. Indica o fenómeno realizado pelas plantas que a experiência pretende demonstrar.

ç A B

2.2. Como explicas os resultados finais das montagens A e B observados na figura.


Fichas | Ciências da Natureza 6 115

2.3. Classifica como verdadeira (V) ou falsa (F) cada uma das frases que se seguem que traduzem a
importância do processo representado na atividade experimental.
a) Enriquecer a atmosfera em oxigénio.
b) Reduzir os níveis de poluição.
c) Enriquecer a atmosfera em azoto.
d) Contribuir para repor água na atmosfera.
e) Contribuir para repor na atmosfera parte do oxigénio que foi consumido durante
a respiração.

3. A figura é diz respeito a um corte longitudinal de uma flor.

3.1. Faz a legenda da figura.


B
3.2. Indica qual é o líquido X.
3.3. Define polinização. A
C
3.4. Refere duas razões que permi- Pétala
Pétala
tem afirmar que esta flor é poli- F
nizada por insetos. E D
3.5. Ordena as seguintes frases.
Líquido X
a) Ocorre a polinização.
b) Ocorre a fecundação origi-
nando-se a semente.
é
c) O grão de pólen germina.
d) As paredes do ovário aumentam de tamanho e sofrem várias alterações.
e) As anteras libertam grãos de pólen.

4. Analisa a figura è.

4.1. Faz a legenda dos números da figura.


4.2. As estruturas assinaladas pelas letras A e B são vestígios de estru-
turas que constituíam a flor da ervilheira. Identifica-as. B
4.3. Indica quantos grãos de pólen devem ter germinado no
estigma para se ter formado esta vagem.
4.4. Assinala a opção que completa corretamente a seguinte
afirmação:
Após a fecundação, na ervilheira, um óvulo trans-
forma-se em… 1
a) embrião.
b) fruto.
c) semente. 2
d) vagem. è
A
116 Ciências da Natureza 6 | Guia do Professor

Ficha Sumativa n.° 5 – Reprodução humana e crescimento

Data: ___ / ___ / ___

Nome: ___________________________________________________ nº _______ Turma: ________

1. Observa com atenção o gráfico 180 Altura média (cm)

da figura å. 161 cm 162 cm


160 158 cm
149 cm
140 140 cm
1.1. Refere qual é o objetivo da
puberdade? 120

1.2. Indica em que idade se ini- 100

cia a puberdade nas rapa-


80
rigas.
1.3 Determina quando aparece, 60

em média, a primeira mens- 40

truação.
20

1.4 Quando pode surgir a acne?


0
1.5 Caracteriza o peso e altura Idade 9 - 10 anos 11 - 12 anos 13 - 14 anos 15 - 16 anos 17 - 20 anos
média de uma rapariga Peso médio 30 kg 37 kg 47 kg 52 kg 54 kg
Outras
quando tem início o desen- Alterações
Início
da puberdade
Início do desenvolvimento
dos seios, aparecimento
Alargamento da bacia
1ª menstruação
Aparecimento
da acne
Fim
da puberdade
Visiveis de pelos púbicos Maturação sexual
volvimento dos seios. å
e pêlos axilares

2. Observa atentamente os esquemas da figura ç seguinte onde se representam os aparelhos repro-


dutores feminino A e masculino B .

1
5

6
3

4 8

A ç B

2.1 Faz a legenda da figura.


Fichas | Ciências da Natureza 6 117

2.2. Indica:
2.2.1 as funções desempenhadas pelas estruturas assinaladas pelos números 2 e 8.
2.2.2 o órgão onde ocorre a fecundação.
2.3. Descreve o trajeto seguido pelos espermatozoides desde o local da sua formação até serem liber-
tados do corpo do Homem.
2.4 Estabelece a correspondência entre os números da coluna I e as letras da coluna II

Coluna I Coluna II
1. Escroto A. Tubo que liga o testículo ao pénis.
2. Sémen/Esperma B. Órgão do sistema reprodutor feminino com forma de
3. Útero pera e que mede cerca de 8 cm de comprimento.
4. Canal deferente C. Líquido formado por espermatozoides e substâncias
produzidas na próstata e nas vesículas seminais
D. Bolsa que envolve os testículos.

3. Observa com atenção a figura é.


4
3.1 Faz a legenda da figura utilizando os termos da chave.
Chave:
a) Nidação
b) Ovulação
c) Ovo/Zigoto
d) Fecundação
3 1
e) Mórula 5
2
3.2 Explica em que consiste a nidação. é

4. Classifica como verdadeira (V) ou falsa (F) cada uma das frases que se seguem.
a) O cordão umbilical é o órgão que fixa o embrião à parede do útero e permite trocas entre o embrião
e a mãe.
b) O feto encontra-se no interior do saco amniótico.
c) A placenta protege o novo ser contra os choques e as diferenças de temperatura.
d) O cordão umbilical liga o feto à placenta.
e) A grávida deve ter uma alimentação equilibrada e cuidados médicos.
4.1 Corrige as afirmações que assinalaste como falsas na questão anterior.

5. Ordena corretamente os seguintes acontecimentos que ocorrem durante o parto.


a) Expulsão do feto.
b) Início das contrações do útero.
c) Corte do cordão umbilical.
d) Saída da placenta.
e) O bebé começa a respirar através dos seus pulmões.
f) Rutura do saco amniótico.
118 Ciências da Natureza 6 | Guia do Professor

Ficha Sumativa n.° 6 – Os micróbios – Higiene e problemas sociais

Data: ___ / ___ / ___

Nome: ___________________________________________________ nº _______ Turma: ______

1. Classifica como verdadeira (V) ou falsa (F) cada uma das frases que se seguem.
a) Os microrganismos são visíveis a olho nu.
b) A maior parte dos microrganismos reproduzem-se de forma sexuada.
c) Quando as condições do meio não são favoráveis, alguns microrganismos têm
a capacidade de assumir formas de resistência até que as condições do meio melhorem.
d) Todos os microrganismos são considerados patogénicos.
e) O suco gástrico impede o desenvolvimento de alguns microrganismos.

2. Completa o texto recorrendo aos termos fornecidos pela chave.


Chave:
anticorpos imunidade patogénicos desinfeção contágio defesa
esterilização toxinas específica

O organismo possui um sistema natural de a)_________ contra microrganismos.


A b)_________ é a capacidade que o organismo tem, de resistir a certas doenças que podem ser
provocadas por microrganismos c)_______.
Os d)_______ são substâncias produzidas por alguns glóbulos brancos de ação e)_______ e que
destroem ou neutralizam f)________.
O g)_________ é a transmissão de microrganismos de uma pessoa infetada para outras pessoas.
Para prevenir o contágio contra certas doenças, devemos recorrer à vacinação, h)_____ e i)_____.

3. O Pedro, durante uma corrida, caiu e fez uma pequena ferida na perna å. Ao chegar ao posto médico
da escola reparou que a zona da ferida estava vermelha, inchada e dorida.
O enfermeiro procedeu à limpeza da ferida e perguntou se ele tinha a vacina do Tétano em dia.
3.1. Faz a legenda da figura.
3.2. Explica por que razão o
local afetado pela ferida
ficou dorido, vermelho e
inchado.
3.3. Para além da pele, indica
o nome de duas outras
barreiras de defesa dos
organismos contra agen-
tes estranhos.
å
Fichas | Ciências da Natureza 6 119

3.4. Descreve o que o enfermeiro que atendeu o Pedro deve ter feito para tratar a ferida.
3.5. Refere por que motivo o enfermeiro perguntou se o Pedro tinha a vacina contra o tétano em dia.
3.6. Seleciona a opção que completa de forma correta a frase:
As vacinas atuam de forma…
a) preventiva b) curativa

3.6.1 Justifica a resposta dada na questão anterior.

4. Distingue higiene pessoal e higiene social.

5. Lê com atenção a notícia.

Consumo excessivo de álcool é problema em Portugal


A ministra da Saúde afirmou que o consumo excessivo de bebidas alcoólicas em Portugal
“é um problema muito grave que deve ser combatido”.
“Este é um problema de toda a comunidade”, afirmou, salientando ainda que, em Portugal, o
consumo de vinho e outras bebidas alcoólicas «é muito tolerado do ponto de vista social».
O álcool causa “lesões cerebrais gravíssimas e irreversíveis” e pode estar na origem do
“insucesso escolar e perturbações do desenvolvimento da criança”, bem como no feto, nos
casos de consumo pelas mulheres grávidas.
Adaptado de http://diario.iol.pt (25.6.2008)

5.1. Justifica a frase: “O consumo de álcool é considerado um problema de higiene pessoal”.


5.2. Indica duas consequências do consumo de álcool.
5.3. Refere três medidas que contribuem para uma boa qualidade de vida.

6. Assinala a opção que não completa de forma correta a frase.


Fumar está associado ….
a) à asma e ao aumento do risco de cancro do pulmão.
b) ao aumento das defesas do organismo.
c) ao enfraquecimento das artérias e risco de enfartes de miocárdio.
d) à ansiedade.

7. Observa com atenção as imagens seguintes.

A B C D

7.1. Constrói uma legenda para cada imagem tendo em atenção a relação entre Ambiente e Saúde.
9 9
Soluções | Ciências 6 121

9
SOLUÇÕES
122 Ciências da Natureza 6 | Guia do Professor

Soluções
5. b); e).

Ficha Diagnóstico 6.1. A. Composição nutritiva; B. Prazo de validade.

1.1. A. sistema circulatório; B. sistema respiratório; C. sis- 6.2. Os rótulos dos alimentos fornecem informações que
tema digestivo. contribuem para a segurança alimentar dos consu-
1.2. midores assim como para a escolha dos alimentos,
de modo a assegurar uma alimentação saudável

Estômago ___________
C Esófago _____________
C

Traqueia ____________
B Ânus _______________
C
Ficha Formativa nº 2
Coração _____________
A Fossas nasais ________
B 1.1.
Veias _______________
A Pulmões ____________
A a) tubo digestivo; b) órgãos anexos; c) canais; d) glându-
las salivares; e) pâncreas; f) sucos digestivos; g)
nutrientes.
2. A. núcleo; B. citoplasma; C. membrana celular.
2.1. célula; tecido; órgão; sistema; organismo. 1.2.
A. Fígado; B. Vesícula biliar; C. Esófago; D. Estômago; E.
3. Pâncreas; F. Intestino grosso; G. Intestino delgado.
Carpelo – 1; Antera – 7; Filete – 9; 1.3. d).
Estigma – 2; Estame – 8; Sépala – 11; 1.4. O órgão E produz suco pancreático.
Pétala – 10; Estilete – 3; Ovário – 4;
Caule – 5; Folha – 6.
2.1. A. Válvula conivente; B. Vilosidade intestinal.
4. A, C e D. 2.2. d).
2.3. As pessoas que sofrem desta doença vão ter/apre-
sentar uma diminuição da absorção intestinal.
Ficha formativa nº 1 2.4. A afirmação é falsa. Outras substâncias como o
álcool, a nicotina e alguns medicamentos podem tam-
1. a) V; b) F; c) V; d) V; e) F; f) F.
bém ser absorvidos ao nível intestinal.

2. hidratos de carbono; vitamina; proteína; cálcio; fibras.


3.1. A. Esófago; B. Pança; C. Barrete; D. Folhoso; E. Coa-
3. lheira; F. Intestino; G. Ânus.
3.1. a) leite de vaca; b) arroz; c) carne bovina; d) carne 3.2. A vaca e o boi.
bovina/leite; e) laranja. 3.3. As setas nos locais A, B e C indicam que os alimen-
3.2. Em relação aos nutrientes presentes na tabela, pode- tos passam do esófago para a pança, depois para o
-se considerar o leite um alimento completo, pois barrete e folhoso e, de seguida, regressam à boca
contém nutrientes de todos os grupos. passando por todos esses locais – há ruminação.
3.4. b).
4.1. Ementa B. 3.5. O tamanho do intestino varia consoante o regime ali-
4.2. A ementa B contém nutrientes de todos os grupos da mentar. Um herbívoro precisa de comer maior quan-
roda dos alimentos, podendo ser considerada uma tidade de alimento do que um carnívoro, porque os
refeição saudável. alimentos de origem vegetal são menos ricos em
Soluções | Ciências da Natureza 6 123

nutrientes do que os alimentos de origem animal e a 3.1. A. Artéria aorta; B. artéria pulmonar; C. aurícula
sua digestão é mais lenta. esquerda; D. veia pulmonar; E. ventrículo esquerdo;
F. ventrículo direito; G. aurícula direita; H. veia cava
superior.
3.2. D; C; E; A; H; G; F; B.
Ficha formativa nº 3
3.3. Ventrículo direito (F).
1.1. 1. traqueia; 2. brônquios; 3. bronquíolos; 4. alvéolos
pulmonares 3.4. A e D.

1.2. Devido ao elevado número de vasos sanguíneos, de 3.5. No lado esquerdo apenas circula sangue arterial e no
pequeno diâmetro, que existem à superfície do lado direito apenas circula sangue venoso e a comu-
alvéolo pulmonar. nicação interventricular origina a mistura de sangue
venoso e arterial.
1.3. Hematose pulmonar.
1.4.1. 1. Oxigénio; 2. Dióxido de carbono; 3. Azoto.
Ficha formativa nº 5
1.4.2. a) X; b) Y.
1.1. a).
1.4.3. Oxigénio.
1.2. 1000 cm3.
1.3. Porque durante o exercício físico é gasto mais oxigé-
2.1. c).
nio pelas células para obtenção de energia.
2.2. c).
1.4. a) cardíaco; b) ventilação; c) rico; d) respiração celu-
lar; e) depressa; f) aumenta.
3. a) brânquias; b) lamelas; c) vasos sanguíneos; d) gaso-
sas.
2.1. Aproximadamente 70 batimentos num minuto.
2.2. Caminhada, corrida.
4.
2.3.1. A dormir.
4.1. Opérculo.
2.3.2. Na aula de educação física.
4.2. Porque as plantas libertam oxigénio.
4.3. a).
3.1. A. indivíduo 1; B. indivíduo 2; C. indivíduo 3.

Ficha formativa nº 4
1.1. A. Glóbulo vermelho (eritrócito ou hemacia); B. Gló- Ficha formativa nº 6
bulo branco ou leucócito; C. Plaqueta sanguínea; 1.1. A. rim; B. uretra; C. bexiga; D. ureteres.
D. Plasma.
1.2. A função dos rins é filtrar o sangue, retendo os pro-
1.2. a) e b). dutos que não devem permanecer na corrente san-
1.3. d). guínea.
1.4. a). 1.3. O sangue é filtrado nos rins e perde as substâncias
que não são necessárias ao nosso corpo ou que são
2.1. A. veia; B. capilar; C. artéria. tóxicas quando em excesso, formando a urina.

2.2. Permite a realização de trocas gasosas e de nutrien- 2.1.1. Água; proteínas minerais.
tes entre o sangue e as células. São estes vasos que 2.1.2. Proteínas; lípidos; glícidos.
permitem a ligação entre as artérias e as veias. 2.1.3. Água; minerais; ureia.
124 Ciências da Natureza 6 | Guia do Professor

2.2. O sangue é filtrado nos rins, mas nem todas as subs- 5. Estilete; 6. Ovário; 7. Recetáculo; 8. Pedúnculo; 9.
tâncias passam para a urina, apenas as que são tóxi- Tubo polínico.
cas ou que estão em excesso. 1.2. A. Polinização; B. Germinação do grão de pólen.

3.1. A. folículo piloso; B. poro; C. epiderme; D. derme; 2.1. A. Epicarpo; B. Endocarpo; C. Mesocarpo;
E. vasos sanguíneos; F. glândula sebácea; G. glândula D. Semente.
sudorípara.
2.2. a).
3.2. O suor forma-se a partir da filtração do plasma exis-
2.3. Disseminação por água, animais e mecânica
tente em vasos sanguíneos que estão à volta das
2.4. c).
glândulas sudoríparas.
3.3. c).
3. 1. A; 2. F; 3 - E; 4 – C; 5 – D; 6 - B.

4.1. A exposição excessiva ao sol.


4.1. Dado que todas as sementes estavam sujeitas aos
4.2. Aplicar regularmente protetor solar em todo o corpo
mesmos fatores externos, os resultados obtidos
e evitar exposição solar nas horas mais quentes do
devem-se a fatores internos (estado do embrião e/ou
dia (entre as 11 e as 16 horas).
da semente).

Ficha formativa nº 7 5. A. Libertação de esporos; B. Germinação de esporos;


C. Protalo; D. Fecundação.
1.1. Foi a cenoura B que originou o resultado 2. Uma vez
que esta cenoura não possui folhas, a transpiração é
menor; como a transpiração é o “motor” que permite 6. a). esporos; b) cápsulas; c) germinam; d) protonema;
o transporte da seiva bruta, quanto menor a transpi- e) fecundação; f) musgo.
ração menor será o transporte de água e minerais.
1.2. c). Ficha formativa nº 9
1.1. a) D; G.
2.1. b) A; E.
a) A distância do candeeiro à planta. c) B; C.
b) O número de bolhas por minuto. 1.2. b).
c) Tipo de planta.
2.1. A. escroto; B. uretra C. pénis; D. vesícula seminal; E.
3. a) e d). próstata; F. canal deferente; G. testículo.
2.2. c).

4.1. O ser vivo identificado com o número 4 sobreviveria


pois continuaria a obter alimento a partir dos seres 3. 1. C; 2. D; 3. A; 4. B.
vivos 5 e 6.
4.2. As plantas são seres produtores, ou seja, produzem 4.1. 1. ovário 2. trompa 3. útero.
o seu próprio alimento. 4.2 A. ovulação; B. fecundação.
4.3 vagina – útero – trompa de Falópio.
Ficha formativa nº 8
1.1. 1. Grão de pólen; 2. Pétala; 3. Sépala; 4. Estigma; 5.1. 1. cordão umbilical; 2. feto; 3. saco amniótico;
Soluções | Ciências da Natureza 6 125

4. placenta; 5. útero. 3.2. Lavar as mãos é uma medida que elimina alguns
5.2 1. C; 2. B; 3. A. microrganismos da nossa pele, reduzindo os riscos
6. Contrações do útero; rebentar do saco amniótico. de infeção e de algumas doenças.

Ficha formativa nº 10 4.1. De uma forma geral, tem-se verificado um aumento


1.1. da temperatura média do planeta.
a) Gripe A. 4.2. As consequências para a saúde humana do aqueci-
b) Tuberculose. mento global.

c) Pé de atleta. 4.3. Doenças que afetam os sistemas respiratório e cir-


culatório e aumento do risco de infeção de malária.
d) Malária.
4.4. Por exemplo: usar energia de forma eficiente; redu-
2.1. A espécie X.
zir a circulação de automóveis; separar os resíduos
a) A espécie de levedura.
para reciclagem.
b) O volume da massa.
c) A quantidade de levedura; a quantidade de farinha; a
temperatura.
Ficha Sumativa nº1
1.1. Água.

3.1. O sarampo. 1.2. Porque a água entra na composição de praticamente


3.2. Significa que a pessoa tem uma menor probabilidade todos os alimentos.
de vir a contrair a doença. 1.3. Por exemplo: A – queijo; B – Carne bovina; C – feijão;
3.3. a). D – massa; E – pimento; F – maçã.

3.4 .A afirmação é verdadeira. 1.4. O tamanho dos setores é proporcional à quantidade


em que os alimentos devem ser consumidos.
3.4.1. As doenças referidas na afirmação apresentam
menor número de casos e a percentagem de imuni- 1.5. 1 – B; 2 – C; 3 – E; 4 – F; 5 – G; 6 – A; 7 - D
zação é elevada.
2.1. Falta de atividade física e padrões de alimentação
pouco saudáveis, tais como consumo excessivo de
4.1. b).
gorduras, doces e refrigerantes.
4.2. A afirmação está correta. O antibiótico A não é efi-
ciente para a tuberculose, o antibiótico B não é efi- 2.2. O consumo excessivo em gorduras e doces fornece
ciente nem para a cólera nem para o tétano e o ao organismo nutrientes, como os lípidos e os açú-
antibiótico C não tem efeitos na tuberculose. cares, que podem originar obesidade. A falta de exer-
cício físico contribui também para a obesidade.
4.3. O antibiótico B.
3.1. A. Saliva; B. Sucos estomacais; C. Bílis; D. Suco
pancreático; E. Sucos intestinais.
Ficha formativa nº 11
3.2. A bílis vai dividir as gorduras em pequenas partícu-
1. A. 1; 3; 5; 6; B. 2; 4; 7; 8.
las, facilitando assim a ação dos sucos digestivos na
2. a) 1. físico; 2.mental; 3. social; 4. doença; digestão das gorduras.
b) 5. pessoal; 6. social;
3.3. Vesícula biliar.
c) 7. motora; 8. visuais;
3.4.1. Absorção.
d) 9. dependência; 10. psíquica.
3.4.2. Defecação.
3.1. O meio de cultura que foi tocado com os dedos dos
alunos apresenta várias colónias de bactérias e 3.5. a) absorção; b) digestão; c) válvulas coniventes; d)
alguns fungos. vilosidades intestinais.
126 Ciências da Natureza 6 | Guia do Professor

3.6.1. No intestino grosso. 2.1. A. Rim; B. Ureter; C. Bexiga; D. Uretra.


3.6.2. a). 2.2. 1. B; 2. A; 3. D; 4. C.
4. A - 1, 5; B – 2, 3, 4. 2.3. No Homem, ao contrário da mulher, a uretra é um
órgão comum ao sistema urinário e reprodutor.
2.4.1. Amostra I uma vez que elimina simultaneamente
ureia e ácido úrico e não apresenta proteínas como
Ficha Sumativa nº 2
a amostra III e hemácias como a amostra II.
1.1. A. Fossas nasais; B. Faringe; C Laringe; D. Traqueia;
E. Brônquios; F. Bronquíolos; G. Alvéolos pulmonares.
3. a) Epiderme; b) Temperatura; c) Suor; d) Sudoríparas;
1.2. c).
e) Poros.
1.3 a) F; b) F; c) V.
1.4. a)
1.5. A cor azul, porque apresenta maior percentagem de Ficha Sumativa Nº 4
dióxido de carbono e vapor de água do que a cor ama-
1.1. I - respiração celular; II - fotossíntese; III - transpiração.
rela.
1.2. 1. Oxigénio; 2 Dióxido de carbono; 3 Água e minerais;
2.1. É uma artéria.
4 Vapor de água.
2.2. a) F; b) V; c) F; d) V.
1.3. A.Seiva bruta; B. Seiva elaborada.
2.3. Ventrículo esquerdo; artéria aorta; veia cava inferior
1.4. A seiva bruta transporta água e minerais enquanto
e superior; aurícula direita.
que a seiva elaborada transporta para além dessas
2.4. Esta afirmação é falsa. As artérias são vasos que substâncias a matéria orgânica produzida na fotos-
abandonam o coração. As veias são vasos que vol- síntese.
tam ao coração.
1.5. O alimento produzido pela planta é utilizado na respi-
ração ou é armazenado em determinados órgãos.
3.1. O indivíduo C, pois apresenta um valor de eritrócitos 1.6. c).
abaixo do valor de referência.
3.2. O indivíduo A, pois apresenta maior valor de eritró-
2.1. A transpiração.
citos.
2.2. As folhas são os principais locais onde ocorre a
3.3. Os glóbulos vermelhos são responsáveis pelo trans-
transpiração.
porte de oxigénio. Quanto maior for a quantidade de
glóbulos vermelhos mais eficiente será este trans- 2.3. a) F; b) F; c) F; d) V; e) F.
porte.
3.4. a) plasma; b) dióxido de carbono; c) glóbulos bran- 3.1. A. Antera; B. Estigma; C. Estilete; D. Óvulo; E. Ovário;
cos (ou leucócitos); d) fagocitose. F. Filete.
3.2. É o néctar.
Ficha Sumativa nº3 3.3. A polinização corresponde à transferência de grão de
1.1 A. Sistema urinário; B. Sistema respiratório; C. Sis- pólen da antera até ao estigma.
tema digestivo; D. Sistema circulatório. 3.4. A existência de néctar (representado pela letra X);
1.2. 1. Dióxido de carbono; 2. Oxigénio; 3. Alimentos; 4. reduzido número de estames; os estames encontram-
Nutrientes; 5. Fezes; 6. Urina. -se dentro das pétalas.

1.3.1. a). 3.5. e); a); c); b), d).

1.3.2. d).
4. 1. semente; 2. pericarpo.
Soluções | Ciências da Natureza 6 127

4.2. A. estigma; B. sépalas. 3.1. 1 – local da ferida 2 – glóbulo branco 3 – glóbulo ver-
4.3. 7. melho 4 – vaso sanguíneo.
3.2. Nos tecidos afetados por uma ferida, existem célu-
4.4. c).
las que libertam substâncias capazes de provocar a
dilatação dos vasos sanguíneos da região. Isso causa
vermelhidão, inchaço, aumento da temperatura e dor.
Ficha sumativa nº 5
3.3. Por exemplo: revestimento de algumas mucosas (tais
1.1. A puberdade tem como objetivo preparar o corpo para
como pelos existentes nas fossas nasais) e secre-
a reprodução.
ções (tais como o suco gástrico).
1.2. 9-10 anos.
3.4. O enfermeiro para tratar a ferida deve primeiro lavá-la
1.3. 13-14 anos.
com água e sabão e depois aplicar uma solução dér-
1.4. 15-16 anos. mica antisséptica.
1.5. 37 kg; 149 cm. 3.5. As vacinas são uma forma de evitar o risco de infe-
ções. A ocorrência de uma ferida pode permitir a
2.1. 1 – trompa; 2– ovário 3 – útero; 4 – vagina; 5 – canal entrada de microrganismos que originam o tétano.
deferente; 6 – próstata; 7 - pénis; 8 – testículo; 3.6. a).
2.2.1. Produção de células sexuais. 3.6.1. Uma vacina é um medicamento constituído por fra-
2.2.2. Trompa (1). ções de bactérias ou vírus ou pelas próprias bacté-
rias ou vírus inativados ou mortos. Uma vez
2.3. Testículo – canal deferente – uretra.
aplicadas, provocam reações no organismo que
2.4. 1. – D; 2. – C; 3. – B; 4. - A
levam à formação de defesas (anticorpos) específi-
cas, contra a infeção provocada pelas mesmas bac-
3.1. a). 5; b). 1; c). 3; d). 2; e). 4. térias ou vírus. Os anticorpos depois de produzidos
3.2. Consiste na fixação do embrião na parede interna do ficam em memória, protegendo-nos de possíveis
útero. ataques desses microrganismos.

4. a) F; b) V; c) F; d) V; e) V. 4. Higiene pessoal corresponde a um conjunto de hábitos


4.1. individuais que contribuem para uma boa saúde. A
a) A placenta é o órgão que fixa o embrião à parede do higiene social corresponde às atitudes que devemos
útero e permite trocas entre o embrião e a mãe ter, de modo a contribuir para um bom ambiente e para
a saúde de todos
c) O saco amniótico protege o novo ser contra os choques
e as diferenças de temperatura.
5.1. O consumo de álcool está associado a alterações no
funcionamento do organismo e pode provocar graves
5. b) – f) – a) – c) – e) - d). doenças. Mas também pode ter efeitos sociais.
5.2. Lesões cerebrais irreversíveis; insucesso escolar;
perturbações do desenvolvimento da criança ou feto.
Ficha sumativa nº 6 5.3. Por exemplo: não fumar; praticar exercício físico; rea-
1. a) F; b) F; c) V; d) F; e) V. lizar uma alimentação saudável.

2. a) defesa; b) imunidade; c) patogénicos; d) anticorpos; 6. b).


e) específica; f) toxinas; g) contágio; h) esterilização;
i)desinfeção 7. Resposta livre.

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