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HIPERTENSÃO GESTACIONAL – UMA REVISÃO DE LITERATURA

Simone Pastore*, Inês Almansa Vinadé**

*Aluna do Curso de Graduação em Fisioterapia da Universidade do Sul de Santa


Catarina
**Professora do Curso de Graduação em Fisioterapia da Universidade do Sul de Santa
Catarina

RESUMO

Hipertensão arterial, infecção e hemorragia não estão mais entre as principais causas de morte
materna nos países desenvolvidos, porém continuam em destaque nos países em
desenvolvimento, como o Brasil, onde a hipertensão arterial é a causa de morte materna mais
freqüente. O desenvolvimento fetal humano classicamente possui a duração média de 266 dias
a partir da fertilização ou de 280 dias a partir da última menstruação. Tal período de tempo
inclui toda a evolução da gravidez, como as suas mudanças fisiomorfológicas no organismo
materno, e também todo o desenvolvimento pré-natal do concepto. A hipertensão arterial é
uma doença crônico-degenerativa de grande prevalência na população mundial, que vem, na
atualidade, alcançando elevadas taxas de morbi-mortalidade. Esta se inicia e termina na
gravidez e é um grande enigma da obstetrícia. Não se conhece a sua etiologia, apesar de
tantos estudos existentes na busca de desvendá-la. Hipóxia, descolamento prematuro da
placenta e prematuridade são algumas das conseqüências resultantes das síndromes
hipertensivas para o feto. A Fisioterapia, como ciência da saúde, se posiciona como mais um
fator coadjuvante de tratamento junto às pacientes com sintomas clínicos de hipertensão
gestacional. Quanto ao delineamento da pesquisa, este trabalho foi classificado como uma
revisão bibliográfica.

Palavras-chave: Hipertensão gestacional. Síndromes hipertensivas. Fisioterapia.

ABSTRACT

Arterial hypertension, infection and bleeding are no longer among the leading causes of
maternal death in developed countries, but continue to focus on developing countries, such as
Brazil, where hypertension is the leading cause of maternal death more frequent. The
classically human fetal development has the average length of 266 days from fertilization or
of 280 days from the last menstruation. This time period includes the whole evolution of
pregnancy, as their changes fisiomorfológicas in maternal body, and also around the prenatal
development of concepto. The hypertension is a chronic, degenerative disease of high
prevalence in the world population, which, in actuality, achieving high rates of morbi-
mortality. It begins and ends in pregnancy and is a great puzzle of obstetrics. Not known its
etiology, although many existing studies in the search for desvendá it. Hipóxia, descolamento
premature of the placenta and prematuridade are some of the consequences resulting from
syndromes Hypertensive to the fetus. The Physiotherapy, science and health, is positioned as
a further factor coadjuvante of treatment for patients with clinical symptoms of gestational
hypertension. As for the design of the research, this work has been classified as a literature
review.
Keywords: gestational hypertension. Hypertensive Syndromes. Groceries.

Introdução

A hipertensão é uma doença que atinge grande parte da população, inclusive


gestantes. Pode também ser conhecida como síndrome hipertensiva na gestação, conhecidas
como eclâmpsia, hipertensão gestacional, pré-eclâmpsia.
Hipertensão arterial, infecção e hemorragia não estão mais entre as principais
causas de morte materna nos países desenvolvidos, porém continuam em destaque nos países
em desenvolvimento, como o Brasil, onde a hipertensão arterial é a causa de morte materna
mais freqüente (PERACOLI, 2005).

Materiais e Métodos

Para a realização deste trabalho, foram utilizadas referências disponíveis na


biblioteca da Universidade do Sul de Santa Catarina (UNISUL), além de artigos científicos
disponíveis em bancos de dados na Internet. Os artigos que foram pesquisados através de
bancos de dados na Internet foram extraídos dos sites “BIREME”, “SCIELO”.
Utilizaram-se como palavras-chave: “hipertensão gestacional, “síndromes
hipertensivas na gestação”, “pré-eclâmpsia”, “eclâmpsia” e “síndrome de HELLP”.

Hipertensão Gestacional

A gestação normal está associada a ajustes fisiológicos e anatômicos que


acarretam acentuadas mudanças no organismo materno, incluindo a composição dos
elementos figurados e humorais do sangue circulante. Provavelmente, em nenhuma outra fase
do ciclo vital exista maior mudança no funcionamento e forma do corpo humano em tão curto
espaço de tempo. Muitas dessas mudanças iniciam-se desde o momento da nidação e se
estendem por todo período gestacional até o término da lactação. O conhecimento de tais
mudanças é necessário para uma adequada avaliação do "processo-doença" induzido pela
gestação (SOUZA; FILHO; FERREIRA, 2002).
Segundo Golçalves (2006), durante a gestação, o organismo materno sofre
alterações necessárias para adequá-lo à mesma. Dentre estas, há as circulatórias e as
metabólicas. As primeiras envolvem aumento da volemia e do débito cardíaco, com
necessidade de diminuição da resistência periférica para manutenção de níveis tensionais
normais. As metabólicas caracterizam-se por resistência à insulina crescente, causada
principalmente pela secreção e ação do hormônio lactogênio placentário.
HIPERTENSÃO NA GRAVIDEZ

A hipertensão arterial, uma doença crônico-degenerativa de grande prevalência na


população mundial, vem, na atualidade, alcançando elevadas taxas de morbi-mortalidade
(SIRIO et al, 2007).
Segundo Kahhale (1995 apud BRINGMANN, 2004), a hipertensão arterial é
definida como pressão diastólica maior ou igual a 90mmHg, após cinco minutos de repouso.
A DHEG (doença hipertensiva específica da gravidez) pode ser definida como uma
manifestação clínica e laboratorial resultante do aumento dos níveis pressóricos de uma
gestante, previamente normotensa, a partir da 20ª semana de gestação, desaparecendo até seis
semanas após o parto.

Segundo Nascimento; Aquino (2004), a hipertensão é uma patologia crônica e um


fator de risco importante para as doenças cardiovasculares, cerebrovasculares, renais e
vasculares periféricas. A hipertensão arterial grave esta associada também, à insuficiência
cardíaca esquerda, convulsões, insuficiência renal, coagulação intravascular e em 5 a 10% dos
casos ocorre o descolamento prematuro da placenta no terceiro trimestre da gestação.
Os distúrbios hipertensivos são as complicações médicas de maior relevância
durante o período gravídico-puerperal. O termo "hipertensão na gravidez" é usualmente
utilizado para descrever desde pacientes com discreta elevação dos níveis pressóricos, até
hipertensão grave com disfunção de vários órgãos (BEZERRA et al, 2005).

Etiologia e Fisiopatologia

A hipertensão arterial que se inicia e termina na gravidez é um grande enigma da


obstetrícia. Não se conhece a sua etiologia, apesar de tantos estudos existentes na busca de
desvendá-la. Alguns fatores de risco parecem definidos, como é o caso da primiparidade,
enquanto outros permanecem aguardando definição. A idade materna é um deles, havendo
controvérsia se a gravidez nos extremos do período procriativo eleva os riscos das síndromes
hipertensivas (COSTA, H.; COSTA, C.; COSTA, L., 2007).
Sua etiologia passa por fatores genéticos e ambientais, dentre estes a nutrição
humana. Já é fato cientificamente comprovado que dietas ricas em sódio, aliadas ao baixo
consumo de potássio, desencadeiam a hipertensão arterial em indivíduos geneticamente
predispostos (SIRIO et al, 2007).
O vasoespasmo generalizado, produto final da fisiopatologia da doença, provoca
alterações funcionais e morfológicas em diversos órgãos que se tornam comprometidos,
revelando as conseqüências graves desta constricção arteriolar (VAZQUEZ; FORTE;
TEDESCO, 2004).
As alterações bioquímicas incluem alterações no sistema de prostaglandinas. Há
predominância da ação vasodilatadora por aumento da prostaciclina (PGI2) produzida pelas
paredes dos vasos sobre a ação vasocontritora e agregadora plaquetaria do tomboxano
(TXA2), normalmente produzido pelas plaquetas. Uma das conseqüências é a vasodilatação
generalizada, com diminuição da resistência vascular.os vasos maternos se tornam refratários
à infusão de substâncias vasoconstritoras, tais como a angiotensina II. Outras alterações
incluem a elevação do volume plasmático e débito cardíaco, alem de modificações do sistema
renina-angiotensina-aldosterona, o sistema das cininas e dos fatores de coagulação
(KAHHALE; ZUGAIB, 2000).

Pré Eclâmpsia
Conceitua-se pré-eclâmpsia o aparecimento de hipertensão arterial com
proteinúria e/ou edema, devido à gravidez, após a 20a. semana (VAZQUEZ; FORTE;
TEDESCO, 2004).
Segundo Oliveira et al (2004) a pré-eclâmpsia representa uma das principais
complicações do ciclo gravidico-puerperal, seja em sua forma pura ou quando sobreposta à
hipertensão arterial preexistente. Incide em 5% da população obstétrica e mantém-se como
importante causada mortalidade em nosso país.
Para Kahhale; Zugaib (2000) a etiologia da pré-eclâmpsia tem aspectos
imunológicos, genéticos e falha na placentação. Sua fisiopatologia envolve lesão endotelial
difusa comprometendo a integridade do sistema vascular, a produção de vasodilatadores
exógenos e a manutenção da anticoagulação. Há um aumento da reatividade e permeabilidade
vascular e ativação da coagulação com danos principalmente para o rim, sistema nervoso
central, fígado e placenta; como resultado as pacientes podem apresentar envolvimento de
múltiplos órgãos com diferentes graus de gravidade.
O tratamento clinico desta condição é empregada de forma particular a cada
paciente respeitando suas características individuais, sempre baseando-se em uma filosofia
mais preventiva, menos complexa e menos iatrogênica possível. A idade, as condições
socioeconômicas, a paridade, a fase do ciclo gravídico, a viabilidade fetal, a intensidade dos
sintomas e as associações mórbidas são entre outros, elementos fundamentais para a
apreciação prognostica e a orientação terapêutica (KAHHALE; ZUGAIB, 2000).

Eclâmpsia

Para Oliveira (2006) esta doença definida como o desenvolvimento de convulsões


generalizadas, excluindo as convulsões de causa neurológica, anestésica, farmacológica ou
por complicações metabólicas, em gestantes com os sinais de pré-eclâmpsia. É uma das mais
graves complicações do ciclo gravídico puerperal.
A eclâmpsia ocorre durante a gestação, em particular no ultimo trimestre, no parto
e no puerpério, geralmente nas primeiras 48 horas. É uma das principais causas de
mortalidade materna, estima-se que 5% das mulheres eclâmpticas evoluem para óbito. A
mortalidade perinatal oscila em torno de 30%, apresenta alta morbidade relacionada
principalmente á prematuridade (OLIVEIRA, 2006).

Síndrome de Hellp

HELLP são as iniciais usadas para descrever condição de paciente com pré-eclâmpsia
grave que apresenta hemólise (H), níveis elevados de enzimas hepáticas (EL) e um número
baixo de plaquetas (LP) (KAHHALE; ZUGAIB, 2000).
A complicação clínica da pré-eclâmpsia em sua forma mais grave está associada a
índices de mortalidade materna de até 24% e mortalidade perinatal que varia de 7,7% a 60%
dos casos (CASTRO et al, 2004).
O mecanismo fisiopatológico desta síndrome não foi, ainda, devidamente
esclarecido. Ainda não estão estabelecidos os motivos pelos quais algumas pacientes com pré-
eclâmpsia ou eclâmpsia desenvolvem complicações hemolíticas microangiopáticas, ativação e
consumo de plaquetas, deposição de fibrina no sinusóides hepáticos com formação de áreas
de necrose hepatocelular, ocasionando a tríade clínica da HELLP (CASTRO et al, 2004).

Tratamento Medicamentoso

Para Kahhale; Zugaib (2000) a terapêutica anti-hipertensiva na gestação parece


controversa, pois os argumentos envolvidos na questão e contrários a utilização são: seus
efeitos teratogênicos no primeiro trimestre de gestação; efeitos adversos conseqüentes à
utilização inadequada dos hipotensores; assim, quedas bruscas e graves da pressão arterial são
acompanhadas de redução da perfusão placentária.
Em contra partida alguns estudos sugerem que a terapêutica anti-hipertensiva
melhora o prognóstico materno-fetal, previne a deterioração da hipertensão, protege a mãe
contra crises hipertensivas ou hipotensivas durante atos anestésicos, prolonga a duração da
gestação e diminui a permanência de internação hospitalar (KAHHALE; ZUGAIB, 2000).
As drogas hipotensoras na gravidez segundo Kahhale; Zugaib (2000) tem absoluta
indicação para controlar a pressão arterial excessivamente elevada na pré-eclâmpsia grave e
eclâmpsia quando os níveis diastólicos atingem as cifras de 110 mmHg ou mais, e é
obrigatório nas emergências hipertensivas que colocam em risco a vida da gestantes; o que
diminui a incidência de acidentes vasculares cerebrais.

Conseqüências Fetais

Segundo Amorim et al (1998), a prematuridade constitui, ainda em nossos dias, uma


das complicações mais freqüentes da Doença Hipertensiva Específica da Gestação (DHEG),
decorrente quer de um trabalho de parto espontâneo, em razão quer da contratilidade uterina
aumentada quer, comumente, da conduta obstétrica de interrupção da gravidez, quando o
quadro clínico se agrava e há comprometimento das condições maternas ou fetais.
Entre as complicações fetais está a redução do suprimento de oxigênio e
nutrientes, o baixo peso ao nascer e o maior risco de desenvolver doenças pulmonares agudas
e crônicas. Como alterações tardias, crianças pequenas para a idade gestacional,
freqüentemente associadas ao diagnóstico de hipertensão gestacional, podem apresentar
maiores níveis de pressão arterial e dislipidemia precocemente na fase adulta (FERRÃO et al,
2006).
Quando a gravidez é complicada pela hipertensão arterial, o feto também pode
sofrer as repercussões. Das causas de óbitos fetais, a mais importante é a hipóxia, que é uma
situação patológica caracterizada pela oxigenação insuficiente dos tecidos. Quando não ocorre
o óbito, a hipóxia intra-uterina pode levar á lesões cerebrais que se manifestam
posteriormente por transtornos do desenvolvimento psicomotor ou por deficiências mentais.
A hipertensão arterial não controlada também interfere no crescimento e desenvolvimento
fetal, por redução do fluxo uteroplacentário (NASCIMENTO; AQUINO, 2004).

Fisioterapia

A Fisioterapia, como ciência da saúde, se posiciona como mais um fator


coadjuvante de tratamento junto às pacientes com sintomas clínicos de hipertensão
gestacional (STEPHENSON; O’CONNOR, 2004).
Ainda para a autora, quando já da instalação do quadro, o repouso no leito é a
prescrição usual para distúrbios hipertensivos, com a advertência de que a paciente deva
deitar-se em decúbito lateral esquerdo para não comprometer o retorno venoso devido à
compressão da veia cava inferior pelo útero aumentado.
Polden, Mantle (2000) coloca que a mudança de papel que envolve a gravidez, os
valores familiares e o fator de serem mulheres jovens e seus companheiros que estão
vivenciando a paternidade pela primeira vez têm seu preço e a gravidez certamente exerce
riscos de estresse. A resposta do corpo à ameaça, seja física ou mental, real ou imaginária, é
essencialmente a da “luta ou vôo”. As manifestações físicas incluem taxa cardíaca elevada,
pressão sanguínea elevada, respiração rápida ou interrupção da respiração. O sangue é
drenado das áreas de pouca prioridade e é desviado para o músculo esquelético. A boca seca,
as pupilas dilatam, o fígado libera seu estoque de glicogênio, o tempo de coagulação
sanguínea diminui e o baço descarrega glóbulos vermelhos adicionais dentro da circulação.
Pode-se incluir a bexiga e os intestinos, muitas vezes afetados, causando freqüência e diarréia.
Concomitantemente às técnicas de relaxamente, condiciona-se a paciente com
técnica respiratória, isto é, com o padrão respiratório abdominal. Não só condiciona sua
atenção como fisiologicamente, provoca alívio da tensão com o relaxamento muscular, maior
aporte de O2 e menor pressão intra-abdominal, diminuindo, assim, maior risco de compressão
da veia cava (POLDEN; MANTLE, 2000).
Considerações Finais

A Fisioterapia, sob vistas de suas definições, como ciência do movimento e


regulamentada como profissão responsável pelas funções cinético-funcionais do homem, atua
de forma a ampliar as opções dentro da obstetrícia ao atendimento da mulher, seja
estimulando, prevenindo e ou reabilitando.
Igualmente, visa questionar e inovar com seus conhecimentos, para que o ‘posto’
possa ser delegado e novas técnicas ou condutas sejam desbravadas, quebrando tabus dentro
da fisiologia e da patologia, como é o caso de hipertensão gestacional.
As condutas fisioterapêuticas, em se tratando de hipertensão gestacional, devem
ser revistas de forma a dar melhor e maior condicionamento à mulher, num momento tão
significante de sua vida.

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