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ATIVIDADES DE ESTUDOS MONITORADOS - EJA

DATA DE 19 DE OUTUBRO A 14 DE NOVEMBRO/2020


E.M.E.F. Catulino Pereira da Rosa PROFESSOR: Luciane Stasinski

ALUNO (A):.................................................. TOTALIDADE: 5 DISCIPLINA: Ciências


Querido aluno continue se cuidando e resolvendo suas atividades em casa! Um abraço!
Atividade 01: * Ler e entender os textos;
Atividade 02: * Ler e resolver as atividades propostas em uma folha para entregar.
7ª AULA
O que é puberdade?
Chama-se de puberdade a fase vivida pelo ser humano entre a infância e a fase adulta, ou seja, na adolescência.
Trata - se de um momento de transformações físicas e biológicas e de oscilações emocionais ocasionadas pelas alterações
hormonais que o corpo sofre. O corpo está voltado nessa fase para a produção dos hormônios sexuais que são diferentes em
cada sexo. Os meninos produzem, entre outros, a testosterona e as meninas o estrógeno.
Estrógeno e progesterona
Os principais hormônios sexuais femininos são o estrógeno e a progesterona. O estrógeno é produzido pelos
folículos do ovário, ou seja, pelos óvulos em formação. É responsável pelo desenvolvimento das características sexuais
secundárias femininas e pelo controle do ciclo menstrual. A progesterona é produzida pelo corpo lúteo (estrutura que se
forma a partir do folículo) e, juntamente como estrógeno, atua nas diversas fases do ciclo menstrual.
Testosterona
É o principal hormônio sexual masculino, produzida no interior dos testículos por células especializadas,
denominadas de células de Leydig. A presença de testosterona no embrião determina que ocorra o desenvolvimento dos
órgãos sexuais masculinos. Já a sua ausência leva à formação dos órgãos femininos. A testosterona também é responsável
por características masculinas como pelos corpóreos e maior massa muscular. Esses atributos são chamados de
características sexuais secundárias.
Nessa fase o crescimento se acelera, os órgãos sexuais ganham definição e a fertilidade se inicia. É um processo
difícil tanto para o adolescente, que vai viver essas transformações, como para os que o rodeiam que terão de se adaptar às
alterações de humor e às crises existenciais vividas por ele. Apesar de tudo isso essas transformações são necessárias para a
manutenção da espécie humana, pois todo esse alvoroço tem como objetivo dotar o homem de capacidade e condições para
o processo de reprodução.
A puberdade nas meninas é caracterizada:
- pelo desenvolvimento dos seios e da genitália;
- pelo aparecimento de pelos pubianos na genitália e nas axilas;
- pela definição das formas do corpo acarretada pelo acúmulo de gorduras em determinadas partes (quadris, coxas);
- pelo surgimento de erupções na pele (acne);
- e pelo aparecimento da menarca, que é o período da primeira menstruação.
Nos meninos a puberdade se caracteriza:
- pelo engrossamento do timbre da voz;
- pelo nascimento de pelos no corpo (peito, pernas, axilas, genitália);
- pelo surgimento da barba;
- pelo desenvolvimento muscular;
- pelo aparecimento de acne;
- pelo desenvolvimento da genitália;
- e pela primeira ejaculação, que poderá ocorrer enquanto o garoto dorme ou ainda durante uma masturbação.
Qual a idade certa para ocorrer a puberdade?
A idade para entrar na puberdade não é a mesma para meninos e meninas nem a mesma para todos os meninos ou
todas as meninas. O ser humano é repleto de singularidades e cada um tem seu próprio ritmo de desenvolvimento, porém,
há uma média que se pode ter como referência.
Nas meninas os primeiros indícios da puberdade podem ocorrer a partir dos nove anos e nos meninos a partir dos
dez. Isso não significa dizer que todos vão entrar na puberdade nessa fase. É considerado normal o início da puberdade até
os treze anos nas meninas e catorze nos meninos.

Atividades propostas:
Marque a alternativa correta:
1) Os hormônios sexuais femininos são responsáveis pelo desenvolvimento das características sexuais secundárias
femininas e pelo controle do ciclo menstrual. São hormônios sexuais femininos:
a) insulina e glucagon c) estrógeno e glucagon
b) progesterona e estrógeno d) testosterona e TSH

2) A testosterona é o principal hormônio sexual masculino, sendo responsável pelo diferencial sexual, produção de
espermatozoides, desenvolvimento dos músculos e promoção da libido. Esse importante hormônio é produzido no homem
em qual órgão?
a) pênis c) hipotálamo
b) hipófise d) testículo
Responda:
3) Todas as pessoas se desenvolvem na mesma idade? Todas as pessoas têm o mesmo ritmo de crescimento?
4) Quais as mudanças no corpo das meninas e meninos que ocorrem na puberdade?
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8ª AULA
O Sistema Reprodutor Humano
O sistema reprodutor, também chamado de genital, garante a reprodução. Nesse sistema, encontramos
estruturas que produzem os gametas, especializadas em garantir a cópula e, no caso do sistema reprodutor feminino, o
órgão em que é gerado o bebê.
Sistema reprodutor masculino
É no sistema reprodutor masculino que são produzidos os espermatozoides.
No sistema reprodutor masculino, existem órgãos externos e internos.
Externamente, há duas estruturas: o pênis e o saco escrotal.
Pênis: O pênis é o órgão responsável pela cópula e caracteriza-se por possuir
um tecido erétil que se enche de sangue no momento da excitação sexual.
Saco escrotal: É a região onde estão localizados os testículos. Sua
temperatura é cerca de 2°C abaixo da temperatura do restante do corpo.
Internamente, os órgãos do sistema reprodutor masculino são: testículo, epidídimo, ducto deferente, ducto
ejaculatório e uretra. Além dessas estruturas, existem as glândulas acessórias.
Testículo: O testículo é a gônada masculina, onde são formados os espermatozoides. Esses gametas são
produzidos mais precisamente em túbulos enrolados, denominados de túbulos seminíferos. Os testículos também produzem
a testosterona. O homem apresenta dois testículos.
Epidídimo: Local logo acima dos testículos onde os espermatozoides completam sua maturação e adquirem
mobilidade.
Ducto deferente e ejaculatório: É um vaso que parte de cada epidídimo e encontra-se com o ducto da vesícula
seminal, formando os ductos ejaculatórios, os quais se abrem na uretra.
Uretra: Percorre o pênis e é comum ao sistema excretor e reprodutor. Isso significa que pela uretra saem o sêmen e
a urina.
Glândulas acessórias:
Vesículas seminais: Formam cerca de 60% do sêmen. Essa secreção destaca-se pela presença de frutose que
garante energia para os espermatozoides.
Próstata: Produz uma secreção rica em enzimas anticoagulantes e citrato que também é nutriente para os
espermatozoides.
Glândulas bulbouretrais: Produz uma secreção que limpa a uretra antes da ejaculação.
Sistema reprodutor feminino
É no sistema reprodutor feminino que o bebê se desenvolve.
Assim como o sistema reprodutor masculino, o sistema reprodutor feminino
apresenta órgãos internos e externos. Os órgãos externos formam a chamada vulva e são
constituídos por lábios maiores, lábios menores e clitóris.
Vulva: A vulva é formada pelos lábios menores, que protegem a entrada da vagina
e da uretra, por lábios maiores que circundam os menores e pelo clitóris, que está localizado
acima dos lábios menores. O clitóris é formado por tecido erétil e também recebe sangue no momento da excitação sexual.
É um dos pontos mais sensíveis da mulher.
Os órgãos internos são: ovários, tuba uterina, útero e vagina.
Ovários: São as gônadas femininas, onde são produzidos os ovócitos. É nos ovários também que são produzidos
os hormônios estrogênio e progesterona. As mulheres apresentam dois ovários.
Tuba uterina: A tuba uterina são dois tubos que se estendem dos ovários até o útero.
Útero: Um órgão muscular em forma de pera onde o bebê se desenvolve.
Vagina: Local onde o pênis se insere na hora da cópula e é também o canal por onde o bebê sai na hora do parto.

Atividades propostas:
1) O sistema reprodutor feminino desempenha as seguintes funções, exceto:
a) produz óvulos, também chamados de gametas femininos
b) produz óvulos diariamente a fim de garantir a fecundação
c) permite a implantação do embrião e condições para o seu desenvolvimento

2) Alguns órgãos que compõem o sistema reprodutor masculino são:


a) uretra, pênis e vesícula seminal
b) próstata, pênis e tubas uterinas
c) testículos, pênis e vesícula
3) No sistema reprodutor masculino, a próstata é uma glândula localizada sob a bexiga que têm como função:
a) produzir os espermatozoides
b) produzir a urina
c) produzir o líquido prostático

4) Cite: a) os órgãos do sistema reprodutor masculino: b) os órgãos do sistema reprodutor feminino:

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9ª AULA
Métodos Contraceptivos
Atualmente, existem diversos métodos contraceptivos disponíveis para evitar uma gravidez indesejada e até mesmo
infecções sexualmente transmissíveis (IST).
Os mais modernos e populares são a pílula e a camisinha, porém há outras opções. Eles são classificados por:
métodos de barreira e métodos hormonais.
Métodos de Barreira
Os métodos de barreira são removíveis, que evitam a entrada do esperma no útero. Esses contraceptivos são
indicados às mulheres que não podem tomar algum tipo de hormônio ou que desejam proteção de ISTs. São eles:
Preservativo masculino: popularmente conhecido como camisinha, é um contraceptivo utilizado no pênis, para
recolher o esperma, impedindo-o de entrar no corpo da mulher. A camisinha é descartável e o material do preservativo é
composto por látex ou poliuretano. Além de prevenir uma gravidez indesejada, previne também contra doenças
sexualmente transmissíveis (DST).
Preservativo feminino: conhecido também como “camisinha feminina” é um contraceptivo inserido na vagina
antes da penetração do pênis, para impedir a entrada do esperma no útero. O preservativo é pré-lubrificado com silicone,
porém, outros lubrificantes, à base de água ou óleo, podem ser usados, para melhorar o desconforto e o ruído que o
preservativo feminino pode causar. Esse método contraceptivo também reduz o risco de contrair doenças sexualmente
transmissíveis (DST).
Diafragma: é um contraceptivo composto por uma membrana de silicone, em forma de cúpula, envolvido por um
anel flexível. Existem diafragmas de vários tamanhos, podendo variar entre 50 mm a 105 mm. O diafragma é inserido na
vagina antes da relação sexual, impedindo a entrada do esperma no útero. É recomendável que o diafragma seja utilizado
junto a um creme ou geleia espermicida, para oferecer maior lubrificação e também para aumentar a eficácia contraceptiva.
O diafragma deve permanecer no lugar durante seis a oito horas depois do coito para poder evitar a gravidez, mas deve ser
removido dentro de 24 horas.
Espermicidas: são substâncias químicas em forma de geleia, creme, comprimido, tablete ou espumas, que devem
ser colocadas na vagina 15 minutos antes da relação sexual. Os espermicidas servem como barreira para impedir o contato
dos espermatozoides com o útero. Usados isoladamente, os espermicidas não oferecem grande eficácia, mas associados a
outros métodos de barreira, como o diafragma, são úteis e oferecem mais proteção. Em algumas mulheres, a substância
pode provocar reações alérgicas.
Dispositivo Intrauterino (DIU): é um método anticoncepcional constituído por um aparelho pequeno e flexível
que é inserido dentro do útero. Ele só pode ser utilizado em pacientes saudáveis e que apresentem exames ginecológicos
normais; ausência de vaginites, tumores pélvicos, doença inflamatória pélvica (DIP), etc. Existem vários modelos de DIU e
é um contraceptivo que deve ser colocado por um profissional da saúde.
Métodos Hormonais
Os métodos hormonais servem para controlar ou interromper a ovulação, evitando a gravidez, mas não previnem
contra doenças sexualmente transmissíveis (DST).
Pílula contraceptiva oral combinada: ou simplesmente pílula, como é conhecida popularmente, é um método
contraceptivo composto por diferentes tipos de hormônios, que servem para inibir a ovulação e evitar a gravidez. O uso de
pílulas anticoncepcionais não é recomendado para mulheres fumantes, ou com pressão arterial elevada, histórico de câncer
de mama, fígado, ou câncer endometrial. O melhor tipo de pílula para cada paciente deve ser indicado por um
ginecologista.
Contraceptivo hormonal injetável: esse método contraceptivo é feito com uma injeção de hormônios, que é
administrada uma vez por mês ou a cada três meses, dependendo do tipo de contraceptivo injetável. Esse método é muito
eficaz para evitar gravidez.
Anel vaginal: é um anel fino e flexível e deve ser colocado na vagina, durante três semanas. Na quarta semana, o
anel vaginal deve ser removido e, assim, reinserir um novo anel depois de sete dias de pausa. O diâmetro externo é de 54
mm e a espessura é de 4 mm. O anel vaginal contém hormônios como estrogênio e progesterona, que são absorvidos para a
circulação e levam à inibição da ovulação. Sua indicação e uso devem ser feitos com o acompanhamento de um
ginecologista. Esse método contraceptivo não pode ser utilizado por mulheres que apresentem histórico de coágulos de
sangue, derrame ou ataque cardíaco, ou algum tipo de câncer.
Adesivos cutâneos com hormônios: são pequenos selos que contêm estrogênio e progesterona. Esses dois
hormônios são absorvidos pela pele e vão diretamente para a circulação sistêmica. Os adesivos devem ser usados por 21
dias, seguido de pausa de sete dias. Os benefícios, eficácia e contraindicações são as mesmas para os anéis vaginais e as
pílulas.

Atividades propostas:
1) Nomeie cada uma das imagens 2) Associe o nome do método à sua descrição:

* Para realização desta atividade, é necessário pesquisar sobre alguns


métodos contraceptivos.

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10ª AULA

Doenças Sexualmente Transmissíveis (DSTs)


As Doenças Sexualmente Transmissíveis (DST), atualmente chamadas de Infecções Sexualmente
Transmissíveis (IST), são infecções transmitidas, principalmente, por meio do contato sexual com uma pessoa infectada.
Anteriormente, preferia-se adotar a denominação de Doenças Sexualmente Transmissíveis, entretanto, doença
remete a sintomas e sinais visíveis, o que nem sempre é observado nesses casos, sendo algumas infecções assintomáticas
por toda a vida.
→ Transmissão das Infecções Sexualmente Transmissíveis
As Infecções Sexualmente Transmissíveis (IST) são principalmente transmitidas por contato sexual, seja ele oral,
vaginal ou anal, sem uso de preservativo. Algumas IST, no entanto, podem ser transmitidas ainda de outras formas, como
durante a gestação, parto ou no momento da amamentação, compartilhamento de agulhas e outros objetos cortantes
contaminados, além de transfusão de sangue contaminado.
→ Sintomas das Infecções Sexualmente Transmissíveis
Como sabemos, nem todas as Infecções Sexualmente Transmissíveis apresentam sintomas, sendo algumas delas
completamente assintomáticas. Os sintomas são variados, a depender da infecção que foi contraída, porém algumas
manifestações clínicas podem nos acender o alerta de que estamos com alguma Infecção Sexualmente Transmissível.
Os principais sintomas das IST, de acordo com o Ministério da Saúde, são:
Corrimento: O corrimento pode aparecer na região do pênis, vagina ou ânus e pode ter coloração variada, como
amarelado ou esverdeado. Além de diferente cor, pode ter cheiro forte e provocar coceira.
Feridas: As feridas decorrentes das IST podem aparecer na região genital ou ainda em outras partes do corpo. As
feridas podem causar dor ou não.
Verrugas: As verrugas geralmente indicam infecção pelo HPV. Essas verrugas de uma maneira geral não causam
dor e possuem uma aparência que lembra uma couve-flor.
O tratamento das Infecções Sexualmente Transmissíveis varia, uma vez que estamos falando de diferentes
infecções, sendo algumas causadas por vírus, bactérias ou fungos. Naquelas doenças causadas por bactérias, como é o caso
da sífilis, por exemplo, o tratamento é baseado no uso de antibióticos.
Vale salientar que algumas IST possuem tratamento que levam à completa cura e outras que não possuem cura,
como é o caso da infecção por HIV. Nas IST que não possuem cura, o tratamento visa ao controle da infecção.
A prevenção das Infecções Sexualmente Transmissíveis é feita principalmente com o uso da camisinha, seja ela
feminina, seja masculina, em qualquer tipo de relação sexual. Isso significa que a prevenção deve ser feita quando houver
contato vaginal, anal ou oral. Outra forma de prevenção contra IST envolve vacinar-se contra as doenças que oferecem essa
opção. Entre as vacinas disponíveis, podemos destacar a vacina contra hepatite B e contra HPV.
→ Exemplos de Infecções Sexualmente Transmissíveis
Várias são as Infecções Sexualmente Transmissíveis que afetam a população, algumas são muito graves e podem
até mesmo levar à morte e outras são relativamente simples de serem tratadas. Fato é que essas infecções podem ser
facilmente prevenidas com sexo seguro. Veja, a seguir, alguns exemplos de Infecções Sexualmente Transmissíveis muito
comuns no Brasil e também em todo mundo:
Aids: A aids é uma doença sem cura que é causada pelo vírus HIV (Vírus da Imunodeficiência Humana). Esse
vírus atua comprometendo o sistema imunológico do indivíduo, fazendo com que ele fique mais suscetível a infecções
oportunistas. Vale salientar que ter HIV não é a mesma coisa que a aids, uma vez que aids é um estágio mais avançado da
infecção por HIV, em que o indivíduo está bastante vulnerável a doenças.
Condiloma acuminado: O condiloma acuminado é causado pelo vírus HPV (Papilomavírus Humano), o qual é
responsável por desencadear o surgimento de verrugas na região do ânus e genital. É importante salientar que alguns tipos
de HPV estão relacionados com o desenvolvimento de câncer, entretanto, normalmente os HPV responsáveis pelas
verrugas não são cancerígenos.
Gonorreia: A gonorreia é causada pela bactéria Neisseria gonorrhoeae que pode causar ou não sintomas. Nos
homens pode causar ardência na hora de urinar e surgimento de corrimento. Nas mulheres pode causar sangramento fora do
período menstrual, corrimento e dor ao urinar.
Sífilis: A sífilis é uma doença causada por uma bactéria chamada Treponema pallidum. É uma doença grave que se
não tratada pode evoluir e causar complicações. A sífilis pode ser classificada em diferentes estágios.
Na sífilis primária, observa-se a presença de uma ferida no local de entrada da bactéria, geralmente única, que não causa
dor, nem coceira ou nem ardência. Essa ferida desaparece sem deixar marcas, o que leva muitas pessoas a acharem que
estão curadas.
Na sífilis secundária, observa-se manchas no corpo, febre e mal-estar, sendo esses sintomas observados semanas
após a cicatrização da ferida. Posteriormente, temos a sífilis latente, que é uma fase assintomática de duração variável.
A sífilis terciária, por sua vez, pode surgir até 40 anos após a infecção e desencadeia sintomas mais graves,
acometendo o sistema cardiovascular e nervoso, podendo até mesmo levar à morte.
Hepatite B: A hepatite pode ser definida como uma inflamação que atinge o fígado. A hepatite chamada de
hepatite B é causada pelo vírus HBV e geralmente não causa sintomas. Algumas vezes, no entanto, os sintomas podem
surgir, sendo os mais frequentes: tontura, vômito, dor abdominal coloração amarelada na pele, mucosas e olhos.

Atividades propostas:
1) Nem todas as doenças sexualmente transmissíveis possuem sintomas, sendo assim, não é possível descobrir se uma
pessoa apresenta alguma DST apenas olhando para ela. Baseando-se nessa informação, marque a única alternativa que não
garante a prevenção contra uma dessas doenças:
a) Usar camisinha em toda relação sexual.
b) Nunca compartilhar seringas.
c) Utilizar sempre métodos comportamentais nas relações sexuais.

2) Segundo o Departamento de DST, Aids e Hepatites Virais, as doenças sexualmente transmissíveis (DST) são
transmitidas, principalmente, por contato sexual sem o uso de camisinha com uma pessoa infectada e, geralmente,
manifestam-se por meio de feridas, corrimentos, bolhas ou verrugas. Analise as alternativas a seguir e marque aquela que
indica uma informação incorreta a respeito das DSTs.
a) Toda DST apresenta sintomas característicos na região genital.
b) A gonorreia e a tricomoníase são exemplos de DST.
c) A camisinha é uma das melhores formas de se evitar o contágio por alguma DST.

3) A Aids é uma doença que se caracteriza pelo enfraquecimento do sistema imunológico, o que desencadeia o surgimento
de doenças oportunistas. Sobre a Aids, marque a alternativa correta:
a) A Aids é causada por um vírus chamado de HPV.
b) A Aids é transmitida exclusivamente por via sexual.
c) O uso de medicamentos antirretrovirais ajuda a aumentar a sobrevida dos soropositivos.

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