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Avaliação Diagnóstica
http://quandoconhecereaprender.blogspot.com.br/2012/06/bullying-e-quando-alguem-machuca-ou.html
a) Fábula.
b) Contos.
c) Carta.
d) Informativo.
Texto I 2. No trecho: “Não é uma piada, não é uma brincadeira, o
BULLYING: Bullying é inadmissível.”, a palavra “inadmissível.” tem o
sentido de: (0,5 ponto)
É quando alguém machuca ou humilha constantemente
outra pessoa. a) aceitável.
Xingar, espalhar rumores, AGREDIR ou excluir b) inaceitável.
intencionalmente alguém também são formas de bullying. c) tolerável.
Isso pode acontecer pessoalmente, por escrito, pelo d) Praticável.
telefone, pela internet, redes sociais (bullying virtual), na
escola, no ônibus, em casa... em qualquer lugar. Seja lá onde 3. “O agressor não só humilha as vítimas como também
for, o Bullying é inadmissível. afeta as testemunhas, especialmente quando elas não sabem
O bullying é um problema sério que afeta milhões de o que fazer a respeito...” Neste trecho, dá-se a entender que:
crianças sem importar de onde são, principalmente na escola. E (0,2 ponto)
esse problema precisa ser resolvido o quanto antes.
Normalmente, os menores, mais novos ou mais vulneráveis são a) O agressor humilha somente as testemunhas.
as vítimas dos agressores. Eles escolhem as crianças que b) Não há humilhação perto das testemunhas.
consideram diferentes, as que não usam roupas da moda, que c) As vítimas se sentem humilhadas quando agredidas.
vêm de uma minoria étnica, social ou racial. Por exemplo: as d) Ninguém se importa com a agressão do outro.
mais atrapalhadas, mais gordinhas, que têm as melhores notas
ou que sejam tímidas. A verdade é que quem está a fim de 4. As vítimas preferenciais das agressões são: (0,5 ponto)
machucar, humilhar ou excluir alguém do seu grupo de amigos
não precisa de muito. O agressor não só humilha as vítimas a) Normalmente os menores, mais novos ou mais vulneráveis.
como também afeta as testemunhas, especialmente quando elas b) Somente os menores.
não sabem o que fazer a respeito. c) Os superiores a ele.
O bullying virtual se espalha viralmente pela web e pode d) Seus amigos.
fazer a vítima se sentir humilhada constantemente, de uma
forma difícil de deter. Texto II – Leia o texto e responda as questões 06 e 07.
Não é uma piada, não é uma brincadeira, o Bullying é
inadmissível. Bullying é uma situação que se caracteriza por agressões
intencionais, verbais ou físicas, feitas de maneira repetitiva por
DICAS um ou mais alunos contra um ou mais colegas. O termo
Seja você a vítima ou a testemunha do bullying, existem muitas coisas bullying tem origem na palavra inglesa bully, que significa
que pode fazer para detê-lo. Mas a melhor coisa é NÃO FICAR
CALADO. valentão, brigão. Mesmo sem uma denominação em português,
SEJA AMIGÁVEL é entendido como ameaça, tirania, opressão, intimidação,
Consolar alguém que tenha sido vítima do bullying é um gesto carinhoso humilhação e maus-tratos.
e faz uma grande diferença. Tente dizer algo como "sinto muito pelo que (Disponível em: . Acesso em: 10 ago. 2012.)
aconteceu" e reforce que você não aprova o bullying e que a vítima não
tem culpa da agressão. Melhor ainda, comece uma amizade com ela.
CONTE PARA UM ADULTO 5. O objetivo do texto acima é: (0,5 ponto)
Você precisa falar com alguém – seus pais, um professor ou alguém em
quem confie, que possa interferir e deter o bullying. Lembre-se: pedir a) Criticar o uso de palavras de origem inglesa.
ajuda não é dedurar, é ajudar quem precisa. b) Explicar o significado da palavra bullying.
ENVOLVA-SE c) Dar conselhos sobre como se defender do bullying.
Se ofereça para fazer parte do programa de prevenção ao bullying da sua
d) Apresentar uma definição para a palavra “valentão”.
escola. Se não houver um, veja se você pode criar um programa. Incentive
6. Para serem consideradas bullying, é preciso que as agressões Charge:
ocorram: (0,5 ponto)
a) Rapidamente.
b) Ocasionalmente.
c) Constantemente.
d) Temporariamente.
Texto 2 - A turma
Eu também já tive turma, ou melhor, fiz parte de turma e sei como é importante em certa idade essa entidade, a turma.
A gente é um ser racional, menos quando em turma. Existe, por exemplo, alguma razão para um grupo de pessoas
sentar todo dia numa escadaria ou meio-fio e passar horas conversando?
Você pode falar a um filho, por exemplo, que refrigerantes engordam e chocolates dão mais espinhas em quem já está
na idade das espinhas. Ele nem ouvirá. Mas, se um dia a turma resolver, ele passará a tomar só água com limão e pegará nojo de
chocolate.
Você pode falar que cabelo tão comprido é incômodo, calorento, atrapalha, mas que nada, ele te pedirá dinheiro para
comprar mais xampu. Agora, se a turma resolver cortar careca, ele aparecerá de repente careca no café da manhã e nem quererá
falar no assunto – qual o problema em cortar careca?
Você pode dizer que bossa nova é bom, e mostrar jornais e revistas, provar que só “Garota de panema” já recebeu
centenas de gravações em todo o mundo, mas ele aumentará o volume do rock pauleira ou da tecno-bost. Até o dia em que
alguém da turma aparece com um CD de bossa nova e ele troca Axel Rose por Tom Jobim de um dia para o outro.
A turma tem modas, como quando resolvem todos arregaçar as barras das calças, que usavam arrastando pelo chão.
A turma tem traumas, como quando o namoradinho de uma se apaixona pela namoradinha de outro e...
A turma tem linguagem própria, uma variante local de um ramal regional da vertente adolescente da língua.
A turma adora sentar na calçada e na praça e falar sobre o que viram em casa na televisão.
A turma tem duplas de amigos e amigas mais chegados, e trios, e quartetos, que num grande minueto anarquista se
misturam nas festas de aniversário.
Ninguém da turma dança até que alguém da turma começa a dançar, aí dançam todos trocando de par até acabarem
dançando todos juntos como turma que são.
Um da turma se tatua, todos da turma querem se tatuar.
Um bota uma argola no nariz, os outros, para variar, botam no lábio, na sobrancelha e na orelha e...
A turma é isso aí, cara, uma reunião diária de espinhas e inquietações, habilidades e temperamentos, o baralho das
personalidades se misturando, o jogo das informações e dos sentimentos rolando nas conversas sem fim, nas andanças sem
cansaço, nas músicas compartilhadas, no refri com três canudos e uma empadinha pra quatro.
Na turma pouco dá pra todos, todo mundo divide, cada um contribui, a turma se une partilhando e repartindo.
A turma ri como só na turma se ri.
A turma julga quando erramos.
A turma castiga com silêncios e ironias.
A turma te chama, te reprime, te liberta, te revela, te rebela, te maltrata, te orgulha, te ama e te envolve, te afasta e te
atrai, mas a turma é assim porque a turma é a turma.
Até o dia em que – disse a todos meus filhos – cansamos de ter turma e passamos a ser gente. E todos me disseram que
sou um chato, mas o primogênito hoje já concorda: o tempo da turma passa.
Mas, aqui entre nós, como dá saudade!
PELEGRINI, Domingos. Ladrão que rouba ladrão e outras crônicas. São Paulo: Ática, 2004.
Glossário
“Garota de Ipanema”: canção de Tom Jobim e Vinícius de Morais, uma das expressões máximas do movimento musical
chamado Bossa Nova.
Meio-fio: arremate das calçadas; guia.
9. Conforme sugere o título, o texto tem como tema a turma. 10. No trecho “Na turma pouco dá pra todos, todo mundo
Que aspecto relacionado ao tema é abordado nele de modo divide, cada um contribui”, que princípio ou valor é destacado
especial? (0,5 ponto) positivamente no comportamento da turma? (0,5 ponto)
a Abrir Deslealdade
1.Professor ___ Bruxo
b Ceder Escuro 2. Gorjeta ___ Mestre
c Normal Resistir 3. Rosto ___ Recompensa
4. Cauteloso ___ Prudente
d Claro Fechar 5. Feiticeiro ___ Face
e Lealdade Anormal
17. Em algum momento, na nossa escola, você se sentiu vítima de bullying? Justifique sua resposta. (0,2 ponto)