Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
ENGENHARIA CIVIL
MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO
CIMENTO PORTLAND
Materiais de Construção 1
CIMENTO PORTLAND
Prefácio: Com este trabalho pretendemos fazer uma abordagem detalhada sobre o tema
“Cimento Portland”.
Para a execução deste trabalho recorremos a livros de materiais de construção, a panfletos
e fichas técnicas das duas maiores cimenteiras portuguesas (Secil e Cimpor) e também a alguma
pesquisa na Internet.
Para melhor elucidar e apresentar o tema em análise, começamos por abordar a história
dos cimentos a nível global, falando a seguir do cimento Portland em Portugal. Evidenciamos
também os processos de fabrico, as características técnicas, o controlo de qualidade, tipos e
classes e por fim mostramos alguns exemplos de obras onde é predominante a aplicação do
cimento Portland.
Materiais de Construção 2
CIMENTO PORTLAND
ÍNDICE
1- Um pouco de história 4
1.1 - Os cimentos na antiguidade 4
1.2 - Da idade média á actualidade 6
2- O cimento em Portugal 7
2.1- Fábrica onde nasceu o Portland 11
2.2- Cimento branco 13
3- Processos de fabrico 14
3.1- A via húmida e a via seca 14
3.2- Extracção das matérias primas 18
3.3- Preparação, transporte, armazenagem e pré-homogeneização 19
3.4- Obtenção do cru 19
3.5- O forno e a cozedura 20
3.6- Moagem de clínquer e armazenagem de cimento 21
6- A protecção do ambiente 34
Bibliografia 42
Materiais de Construção 3
CIMENTO PORTLAND
1 - UM POUCO DE HISTÓRIA
Materiais de Construção 4
CIMENTO PORTLAND
Coliseu Romano
Materiais de Construção 5
CIMENTO PORTLAND
Materiais de Construção 6
CIMENTO PORTLAND
2 - O CIMENTO EM PORTUGAL
Materiais de Construção 7
CIMENTO PORTLAND
Materiais de Construção 8
CIMENTO PORTLAND
Materiais de Construção 9
CIMENTO PORTLAND
Materiais de Construção 10
CIMENTO PORTLAND
Materiais de Construção 11
CIMENTO PORTLAND
Materiais de Construção 12
CIMENTO PORTLAND
Materiais de Construção 13
CIMENTO PORTLAND
Materiais de Construção 14
CIMENTO PORTLAND
3 - PROCESSOS DE FABRICO
Ainda não há muitos anos que, devido à natureza das matérias primas
disponíveis e à limitação da tecnologia cimenteira, a utilização do chamado
processo por via húmida era praticamente obrigatória.
Uma fábrica com este processo consome, no entanto, mais de cem metros
cúbicos de água por hora, para uma produção diária de quinhentas toneladas.
Por outro lado, a necessidade de proceder à evaporação posterior da água de
diluição das matérias primas obriga a um consumo calorífico de grandes
produções.
É a crise energética do início da década de setenta que força o encerramento
ou a transformação da quase totalidade das fábricas de via húmida, optando-se por
um processo que prescinde da prévia diluição das matérias primas em água e que,
por isso mesmo, é designado por via seca.
Em Portugal já se produz cimento por via seca.
As operações do processo de produção podem agrupar-se nas seguintes
grandes fases:
Materiais de Construção 15
CIMENTO PORTLAND
Clínquer
Materiais de Construção 16
CIMENTO PORTLAND
Materiais de Construção 17
CIMENTO PORTLAND
Pedreira com exploração a céu aberto, em patamares, sendo o arranque feito com explosivos
Materiais de Construção 18
CIMENTO PORTLAND
Materiais de Construção 19
CIMENTO PORTLAND
Materiais de Construção 20
CIMENTO PORTLAND
Materiais de Construção 21
CIMENTO PORTLAND
Materiais de Construção 22
CIMENTO PORTLAND
4.2 - DENSIDADE
Materiais de Construção 23
CIMENTO PORTLAND
4.3 - FINURA
Materiais de Construção 24
CIMENTO PORTLAND
Materiais de Construção 25
CIMENTO PORTLAND
Materiais de Construção 26
CIMENTO PORTLAND
4.6 - RESISTÊNCIA
Materiais de Construção 27
CIMENTO PORTLAND
Materiais de Construção 28
CIMENTO PORTLAND
Materiais de Construção 29
CIMENTO PORTLAND
Materiais de Construção 30
CIMENTO PORTLAND
Essa espanção interna é responsável pelo fissuramento que, por sua vez,
facilita o ataque, conduzindo o processo a completa deterioração do material.
Águas paradas, contendo mais de meio grama de sulfato de cálcio/litro, e as águas
correntes com mais de 0,3g podem em geral, ser consideradas perigosas.
A água do mar contém numerosos sais em solução, entre os quais os
sulfatos de cálcio, o sulfato de magnésio e o cloreto de sódio. A presença deste
último contribui para aumentar a solubilidade da cal. O pequeno conteúdo de ácido
carbónico contribui ligeiramente como medida de protecção, pela formação de
carbono insolúvel. Já os sulfatos principalmente os de cálcio, agem da maneira já
descrita, resultando no final um ataque progressivo dos cimentos ricos em cal pelas
águas do mar.
Materiais de Construção 31
CIMENTO PORTLAND
Materiais de Construção 32
CIMENTO PORTLAND
Sala de comandos
Materiais de Construção 33
CIMENTO PORTLAND
6 - A PROTECÇÃO DO AMBIENTE
Materiais de Construção 34
CIMENTO PORTLAND
Materiais de Construção 35
CIMENTO PORTLAND
Materiais de Construção 36
CIMENTO PORTLAND
Materiais de Construção 37
CIMENTO PORTLAND
Materiais de Construção 39
CIMENTO PORTLAND
Materiais de Construção 40
CIMENTO PORTLAND
Materiais de Construção 41
CIMENTO PORTLAND
BIBLIOGRAFIA
Pesquisa na Internet
Materiais de Construção 42
CIMENTO PORTLAND
Materiais de Construção 43