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d 2x dx
+5 + 10 x = 0 , (1)
dt 2 dt
∂ 2T ∂ 2T ∂T
( x, y, t ) + ( x, y, t ) = ( x, y, t ) . (4)
∂x 2
∂y 2 ∂t
Caso contrário, a equação diferencial é dita não-linear. Por exemplo,
d 2x dx
2
+ ( x 2 − 1) +x=0 (5)
dt dt
e
∂ 2T ∂ 2T ∂T
k x (T ) + k y ( T) = . (6)
∂x 2 ∂y 2 ∂t
Nas equações lineares (1), (3) e (4) o termo de fonte é nulo. Nestes casos, a EDO é dita homogênea.
Na EDO (3), o termo de fonte é sen(3t). Esta EDO é dita não-homogênea.
Um sistema dinâmico é dito linear, quando as equações que governam o sistema são todas
lineares. Caso contrário, o sistema é d ito não-linear. Somente os sistemas lineares tem a importante
propriedade conhecida como Princípio da Superposição Linear. Esta propriedade diz que a resposta
do sistema a uma combinação linear de excitações é a combinação linear das respostas do sistema a
cada excitação, com os mesmos coeficientes. Assim, a solução de uma equação diferencial
complicada pode ser obtida como a soma de soluções simples. Já sistemas não- lineares não têm esta
propriedade e sua solução é obtida através da linearização, ou seja, pela aproximação do sistema
por um sistema linear em uma certa região do domínio.
Em livros sobre sistemas dinâmicos normalmente trabalha-se com EDOs lineares, onde a
variável independente é o tempo e os coeficientes são constantes. Neste caso, a EDO é dita
invariante no tempo (vide equações (1-2)). Caso contrário, a equação é dita variante no tempo,
vide equação (3). Para um maior entendimento sobre sistemas dinâmicos, recomenda-se a leitura de
“System Dynamics, K. Ogata, Prentice Hall, 1998” (Biblioteca Central: 620.0011, O34sa) ou
literatura similar.