Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
- Versão 1.2 -
Belo Horizonte
2010
ÍNDICE
3. IMPORTS ................................................................................................................. 6
2
Tutorial MICROMINE 2010 Versão 1.2
18. OPERAÇÕES BOOLEANAS ................................................................................... 61
3
Tutorial MICROMINE 2010 Versão 1.2
1. DIFERENTES TIPOS DE LINGUAGEM
O MICROMINE é o único software de mineração que possui suporte e interface em
várias línguas, dentre elas o Português.
Mudar idioma: (Tools | Options | Default Language )
2. NEW PROJECT
Para criar um novo projeto selecionamos o seguinte passo.
Caminho: (File | Project | New)
4
Tutorial MICROMINE 2010 Versão 1.2
Para explorar os arquivos presentes no Projeto temos:
Caminho: (File |Explore | Current Project)
Podemos criar pastas para organizar os arquivos. Cole a pasta chamada IMPORTS que contém
todos os inputs que serão utilizados no projeto.
5
Tutorial MICROMINE 2010 Versão 1.2
3. IMPORTS
Para importar dados de Excel basta seguir o procedimento:
Caminho: (File | Import | ODBC).
6
Tutorial MICROMINE 2010 Versão 1.2
Clique em Import. Para verificar o arquivo que foi importado, clique
com o botão direito do mouse sobre o arquivo COLLAR
possibilitando a visualização dos dados. Ao abrir o arquivo é
permitido editar as informações importadas. Clique na ferramenta
Modify File, modificar arquivo.
7
Tutorial MICROMINE 2010 Versão 1.2
Após a importação podemos acessar o Gerenciador de Arquivos pela barra de
ferramentas do MICROMINE. Com isto é possível realizar várias operações como
copiar, deletar, renomear, visualizar cada tipo de arquivo, dentre outras.
4. EDITAR ARQUIVOS
Para abrir um arquivo temos:
Comando: (File | Open)
8
Tutorial MICROMINE 2010 Versão 1.2
Ao abrir um arquivo é possível editar a planilha e substituir
números ou caracteres presentes, por exemplo, uma simples
operação de substituição de vírgulas “,” por pontos “.”
5. DRILLHOLE VALIDATE
Validação das informações importadas referentes aos furos de sondagem.
Caminho: (Drillhole | Validate | Drillhole)
9
Tutorial MICROMINE 2010 Versão 1.2
Clicar em Salvar como (Save As).
10
Tutorial MICROMINE 2010 Versão 1.2
O primeiro erro indica sobreposição de intervalos, facilmente verificado onde
indicamos na ilustração acima.
Outro erro comum é mostrado abaixo, nele o intervalo é maior que o comprimento
total do furo e, conseqüentemente, ocorre também a sobreposição de intervalos.
11
Tutorial MICROMINE 2010 Versão 1.2
Após a correção dos erros, fechar a página que apresenta as informações e
localização dos erros existentes. É necessário validar novamente até que os arquivos
selecionados no formulário de validação não apresentem mais erros.
12
Tutorial MICROMINE 2010 Versão 1.2
Observe que os arquivos selecionados após a correção não apresentam erros nem
incompatibilidades entre si. Ao realizar esta operação é interessante verificar o histórico
armazenado no Arquivo criado (Validação ASSAY) na página Report.
Temos que realizar a validação para todos os arquivos de intervalos e arquivos de
eventos, pois eles carregam as informações dos furos de sondagem.
13
Tutorial MICROMINE 2010 Versão 1.2
Foi realizada a validação do arquivo de intervalo ASSAY no tópico acima, é
necessário continuar a validação para o outro arquivo de intervalo, por exemplo,
GEOLOGY. Basta realizar os mesmos passos descritos acima para a validação.
IMPORTANTE:
Em todas as caixas de diálogo no MICROMINE é possível visualizar os arquivos já
existentes e os arquivos criados após a operação desejada, basta clicar com o botão
esquerdo do mouse sobre estes arquivos. Existe uma simbologia adotada em todas as
caixas de diálogo do MICROMINE, na qual, os campos escritos em preto não são campos
obrigatórios e os escritos em vermelho são campos obrigatórios para realizar a operação
desejada. Os quadrados mostrados ao lado direito onde inserimos os arquivos, não
preenchidos, representam os arquivos já existentes (inputs) e os quadrados totalmente
preenchidos se azul representam arquivos que serão gerados (outputs), ou seja é
necessário escrever o nome do arquivo para criá-lo. No exemplo abaixo o arquivo
COLLAR é um arquivo existente onde podemos visualizar o quadrado não preenchido,
enquanto o Report apresenta a simbologia do quadrado todo preenchido.
14
Tutorial MICROMINE 2010 Versão 1.2
6. CRIANDO DATABASE PARA FUROS DE SONDAGEM
15
Tutorial MICROMINE 2010 Versão 1.2
Podemos também realizar uma Validação da Database criada.
16
Tutorial MICROMINE 2010 Versão 1.2
Importante entendermos como o MICROMINE entende arquivos de canal,
canaletas, trincheiras, verifica-se que se trata de um arquivo semelhante a um string,
onde temos a cada mudança de trajetória a coordenada desta posição. A diferença básica
que em furos de sondagem a mudança do Azimute e do Dip são suavizadas ao longo da
trajetória do furo de sondagem, já em trincheiras as mudanças de Azimute e de Dip são
mais bruscas e não existem deslocamentos suavizados, logo para banco de dados de
trincheiras, canais ou canaletas toda vez que houver a mudança de Azimute e Dip é
necessário ter a coordenada desta mudança. Como no exemplo abaixo:
17
Tutorial MICROMINE 2010 Versão 1.2
Segue abaixo os procedimentos necessários do processo:
1- Criar o campo From e To dos intervalos e Lenght no arquivo indicado como
CSUR.DAT
2- Juntar arquivos CCOL com CSUR, antes deste procedimento faça uma cópia
destes arquivos na qual será realizado manipulações dos dados. No caso
XX_CCOL e XX_CSUR.
18
Tutorial MICROMINE 2010 Versão 1.2
Para realizar este processo é necessário que ambos os arquivos tenham a mesma
quantidade de campos com as mesmas condições de largura e decimais e esteja na
mesma ordem.
3- MERGE (MESCLAR)
Neste procedimento será preenchido todos os campos de x,y,z no arquivo Alvo
XX_CSUR, importante mostrar o campo chave (comum entre os dois arquivos), e mesclar
os campos de interesse (x,y,z)
20
Tutorial MICROMINE 2010 Versão 1.2
Mais a frente entenderá o motivo desta operação. Ao executar mostrará o que foi
mesclado.
21
Tutorial MICROMINE 2010 Versão 1.2
Agora já podemos fazer os cálculos matemáticos para gerar as coordenadas de
cada intervalo de Trincheiras , canais ou canaletas.
22
Tutorial MICROMINE 2010 Versão 1.2
Vamos realizar somente mais um cálculo referente ao acumulado dos campos
DELTA_X, DELTA_Y, DELTA_Z. Novos campos AC_DELTA_X, AC_DELTA_Y,
AC_DELTA_Z que serão preenchidos. Lembre de marcar os campos de exceções
numéricas. Não se preocupe com as casas decimais geradas para as coordenadas neste
momento.
23
Tutorial MICROMINE 2010 Versão 1.2
Neste procedimento como o campo de referência é o HOLE_ID (CARACTERE)
para acumular os campos DELTA_X, DELTA_Y, DELTA_Z os novos campos serão
caracteres é necessário mudar para numérico, caso tenha campos de HOLE_ID definidos
como caracteres.
24
Tutorial MICROMINE 2010 Versão 1.2
Existem várias maneiras, caminhos para se chegar a este resultado final. Esta foi
uma das maneiras que foi avaliado.
25
Tutorial MICROMINE 2010 Versão 1.2
Os erros que serão gerados são referentes a erros dentro do arquivo Valores de To
igual ao From como demonstrado abaixo.
26
Tutorial MICROMINE 2010 Versão 1.2
Para realizar a vizualização os procedimentos são os mesmos para furo de
sondagem.1º Visualização do Traço, 2º dos Valores, e se tiver geologia no formulário
definir a hachura ou fazer hachura dos teores.
27
Tutorial MICROMINE 2010 Versão 1.2
9. TIPOS DE VISUALIZAÇÃO PARA DRILLHOLES (FURO DE
SONDAGEM)
Visualização DrillholeTrace (Traços do Furo)
Aplicar um duplo-clique no botão esquerdo do mouse em Drillhole Trace que está
presente no Vizex Forms (Formulários de Visualização).
Preencha os formulários, definindo os dados de entrada na página (Input Data), Database, selecionar Display
Trace, cor do traço e espessura da linha. As outras páginas presente neste formulário são opções de
visualização.
Após preencher todas estas páginas do formulário de Drillhole Trace acima, temos
que salvar o formulário no ícone salvar como, Save As..., nomear o formulário e clicar em
OK.
28
Tutorial MICROMINE 2010 Versão 1.2
Opções De Visualização
Caminho: (View | Toolbars | View), ou acessar estas opções através das barras de
ferramentas. Inicialmente recomendamos a utilização das ferramentas citadas na tabela
abaixo.
Ícones Ferramentas
Seleção
Zoom
Mover no plano
Rotacionar 3D
29
Tutorial MICROMINE 2010 Versão 1.2
Tipos de Visadas dos objetos
Ícones Ferramentas
Plano de trabalho
Gride 3D
30
Tutorial MICROMINE 2010 Versão 1.2
Defina os dados de entrada na página (Input Data), como Database e arquivo de
intervalo (ASSAY).
Para definir os Labels, basta dar um duplo-clique com o botão esquerdo do mouse
sobre o campo (Field), então, selecione um dos campos existentes no arquivo intervalo
selecionado, neste caso selecionaremos o campo que nos mostra os teores de ferro
magnético (FE_MAG) ao longo do furo.
31
Tutorial MICROMINE 2010 Versão 1.2
Defina as opções de visualização em Display Options do formulário. Em seguida
salvar o Formulário do Drillhole Values corretamente preenchido, clicar em Save As...,
nomear o formulário (Title) e clicar em OK.
32
Tutorial MICROMINE 2010 Versão 1.2
Visualização Drillhole Hatch (Hachuras ao longo do furo)
33
Tutorial MICROMINE 2010 Versão 1.2
Duplo clique para mapear o campo referente às litologias.
34
Tutorial MICROMINE 2010 Versão 1.2
Na sequência salvar o Formulário Drillhole Hatch.
35
Tutorial MICROMINE 2010 Versão 1.2
10. MÓDULO ESTATÍSTICA
Estatística Descritiva Normal/Log
Caminho: (Stats | Descriptive | Normal/Ln)
36
Tutorial MICROMINE 2010 Versão 1.2
Quando trabalharmos com dados numéricos sempre aparecerá a opção de
Exceções Numéricas (Numeric Exceptions), estas exceções numéricas estão
relacionadas à presença de caracteres, espaços em branco não definidos em uma análise
química em um determinado intervalo e limites de detecção provenientes de análises
químicas referentes ao campo em que estamos mapeando, no caso, FE_MAG. Neste
tutorial devemos sempre marcar todas as opções, como apresentado na figura abaixo.
37
Tutorial MICROMINE 2010 Versão 1.2
Estatística Descritiva Mediana/Moda
Caminho: (Stats | Descriptive | Median/Mode)
38
Tutorial MICROMINE 2010 Versão 1.2
Estatística de Distribuição
Caminho: (Stats | Distribution)
Ícones Ferramentas
Rodar estatística
Salvar o Formulário
39
Tutorial MICROMINE 2010 Versão 1.2
OBS: Verifica-se a existência de um erro analítico de poucas amostras com teores
acima de 50%, o que estequiometricamente é impossível. Sendo assim, temos de realizar
manipulações deste campo presente na tabela ASSAY.
40
Tutorial MICROMINE 2010 Versão 1.2
Escolher o arquivo ASSAY, mapear o campo de input, escolher a função, definir
qual o valor que traremos os altos teores e escrever o campo de destino desta
manipulação.
41
Tutorial MICROMINE 2010 Versão 1.2
OBS: Clique com o botão direito do mouse, aparecerão
várias opções que podemos realizar com o arquivo,
selecione a opção Edit, ou seja, edição do arquivo.
12. SEÇÕES
Gerar seções manualmente
Temos como gerar seções aleatórias e manualmente utilizando a ferramenta
Section Tool, como apresentado na figura abaixo:
Ícones Ferramentas
- Section Tool Criar seções
- Display Limits Opções / Salvar seções
- Clip View Abrir / Fechar Corredor
Opções de Recuo, Avanço e passo,
Caminhar de acordo com o Step (Passo)
42
Tutorial MICROMINE 2010 Versão 1.2
Selecione a ferramenta , clique e
mantenha pressionado o botão
esquerdo do mouse no ponto inicial da
seção. Arraste o mouse até o ponto
final da seção que será criada.
Teremos a figura abaixo que define
então o avanço e recuo da seção que
será criada.
43
Tutorial MICROMINE 2010 Versão 1.2
Para voltar às visualizações normais bastam alguns tipos de Visadas dos objetos.
44
Tutorial MICROMINE 2010 Versão 1.2
5-Clique com o botão direito do mouse sobre o arquivo Untitled(Untitled.STR),
selecione Save AS e defina um nome para o arquivo.
45
Tutorial MICROMINE 2010 Versão 1.2
Para nomear as seções basta clicar com o botão direito do mouse sobre o arquivo
Line 1 e editar. Escrever o nome das seções no campo STRING. Clique em Salvar após
nomear cada seção.
Clicar em Forms para salvar o Formulário String Section Control File e clicar em
OK. Teremos este arquivo criado, o qual pode ser visualizado no output do formulário.
É necessário carregar a seção criada. Para isto devemos clicar na página Sections
e clicar em Load Section Control File. Selecione o arquivo de seções criado para criar o
conjunto de Seções.
46
Tutorial MICROMINE 2010 Versão 1.2
Será criado a sequência de seções. Acione a seção desejada com um duplo clique
com o botão esquerdo do mouse. Se necessário arrumar a visualização, mova a seção
com a ferramenta Pan , clique com o botão esquerdo do mouse sobre a
seção e selecione Update, para a seção receber o posicionamento de sua modificação.
Se necessário faça esta operação para todas as seções.
47
Tutorial MICROMINE 2010 Versão 1.2
13. GEOREFERENCIAMENTO DE IMAGENS NAS SEÇÕES
(OPCIONAL)
Para georeferenciar uma imagem no espaço precisamos de no mínimo 3 Pontos.
Utilizaremos as coordenadas da boca dos furos de sondagem como referência de acordo
com a tabela que será apresentada abaixo.
Caminho: (File | Image | Georeference)
48
Tutorial MICROMINE 2010 Versão 1.2
Abrirá uma página onde é possível mover e aplicar um zoom na imagem para
localização dos pontos de georeferenciamento. Segue abaixo os pontos de cada seção
com suas localizações respectivas.
Furo Seção X Y Z
Hole Section East North RL
1 13 708529.360 5283580.121 48.4
1 13 708529.360 5283580.121 -100
42 13 708213.436 5283541.536 55
Após definir os pontos pressione Enter, clique na seta verde no canto superior da
página e salve o formulário em Save As...
49
Tutorial MICROMINE 2010 Versão 1.2
Teremos a Imagem georeferenciada na seção de acordo com as coordenadas dos
pontos acima definidos.
Dica: No MICROMINE o Display de visualização Vizex respeita uma hierarquia de
visualização através das ordens dos formulários de visualização, se deixarmos a imagem
em um nível superior, teremos de aplicar a ela uma transparência para enxergarmos os
furos de sondagem, teores e litologias por completo.
50
Tutorial MICROMINE 2010 Versão 1.2
Após modelarmos todas as imagens teremos:
Dica: Para mudar a cor de fundo do Vizex basta ir ao caminho: (View | Vizex
Background Options) e definir a cor que desejar. Esta mudança poderá atrapalhar outras
visualizações como, por exemplo, o Grid que está definido com a cor preta. É necessário
então, mudar a sua cor no caminho: (View | Grid | Grid Settings).
51
Tutorial MICROMINE 2010 Versão 1.2
14. MODELAMENTO GEOLÓGICO
Nesta etapa serão utilizadas informações como: teores, litologia, imagem
georeferenciada e as seções criadas. A construção de polígonos em cada seção
representará parte dos corpos geológicos.
Ícones Ferramentas
Opções de Snap, referência para acionar ou localizar
um Ponto, Line, Grid, Interseções. “S” ou “S + Shift”
52
Tutorial MICROMINE 2010 Versão 1.2
Ao final do modelamento teremos um resultado parecido com este apresentado
abaixo.
Com isto podemos definir diferentes cores aos Strings de cada corpo,
realizar um filtro nos dados.
53
Tutorial MICROMINE 2010 Versão 1.2
Selecione os todos os polígonos criados, clique com o botão esquerdo do mouse e
selecione a opção Condition Strings Segments. Com este comando é possível criar
pontos ao longo da linha, respeitando os postos existentes, dentro de uma restrição
definida pelo usuário.
54
Tutorial MICROMINE 2010 Versão 1.2
15. 14-FILTRO
Para realizar um filtro em um arquivo, basta entrar em qualquer formulário e
selecionar Filter. Podemos realizar filtros diversos de algum ou de vários campos
do arquivo selecionado. No exemplo abaixo será feito um filtro dos polígonos que
se referem ao corpo de minério 1.
Duplo click para abrir botão direito do mouse Dica: Sempre que for necessário atualizar as operações
Ao clicar em Build Wireframe aparecerá uma caixa de diálogo onde selecionamos [New]
Triangulation, clique em OK.
55
Tutorial MICROMINE 2010 Versão 1.2
Observe que foram realizadas somente triangulações em volta do corpo, é
necessário fechar este corpo. Abaixo segue uma sugestão para fechar o corpo de
minério.
1-Selecione a visada Plan View
2- Utilize a ferramenta que nos permite definir direções, inclinações,
tamanho, etc.
Após realizar este processo, clique no arquivo de String no Display e ative a sua
Layer, esta operação mostrará o arquivo selecionado em negrito. Selecione o
polígono da extremidade, clique com o botão direito do mouse e selecione
Copy/Move String.
56
Tutorial MICROMINE 2010 Versão 1.2
A ferramenta permite fechar o polígono selecionado. É necessário repetir o mesmo
procedimento para a outra extremidade do corpo mineralizado e aí sim teremos um
sólido. Para aparecer o PopUP basta deixar o mouse sobre o sólido.
57
Tutorial MICROMINE 2010 Versão 1.2
Duplo clique para
salvar o Formulário.
Em cada seção crie linhas que separem a zona de minério alterado e fresco. Repita
os procedimentos de como criar um String.
58
Tutorial MICROMINE 2010 Versão 1.2
Copie e mova os Strings das extremidades com o comando Copy/Move String.
59
Tutorial MICROMINE 2010 Versão 1.2
17. CRIAR SUPERFÍCIES – DTM (MODELAMENTO DIGITAL DE
TERRRENO)
Este comando permite gerar superfícies
60
Tutorial MICROMINE 2010 Versão 1.2
Duplo click no
formulário Wireframe
61
Tutorial MICROMINE 2010 Versão 1.2
Basta preenchermos o formulário e não esqueça de salvá-lo.
Para visualizar o resultado desta operação vamos criar um Set que mostrará os
dois corpos cortados ao mesmo tempo.
62
Tutorial MICROMINE 2010 Versão 1.2
Lembre de salvar o formulário.
63
Tutorial MICROMINE 2010 Versão 1.2
Defina os campos obrigatórios de acordo com a figura
abaixo:
Para cada intervalo existente no arquivo ASSAY será gerado uma coordenada que
definirá a localização do centróide do intervalo no espaço. Neste momento será criado um
campo chamado ORE que utilizaremos nos passos a seguir.
Teremos então um campo ORE com valores iguais a “0” em todas as linhas.
Preencha os campos como abaixo definido. Selecione Set criado anteriormente com
um duplo clique com o botão esquerdo do mouse em Name.
65
Tutorial MICROMINE 2010 Versão 1.2
Preencha os formulários como descrito abaixo:
66
Tutorial MICROMINE 2010 Versão 1.2
Salvar o formulário e clicar em Run. Clique com o botão esquerdo do mouse para
visualizar o resultado do Report File.
Escreva o nome do
campo que receberá os
resultados.
67
Tutorial MICROMINE 2010 Versão 1.2
68
Tutorial MICROMINE 2010 Versão 1.2
Clique sobre o Bin e
teremos a quantidade
de pontos referente a
este comprimento.
69
Tutorial MICROMINE 2010 Versão 1.2
Sample Comp. Fe_Total
90 0,8 22,39
91 0,2 39,43
Composite 1 25,798
Fields :
(𝑇𝑒𝑜𝑟 ∗ 𝑐𝑜𝑚𝑝𝑟𝑖𝑚𝑒𝑛𝑡𝑜) ((0,8 ∗ 22.39) + (0,2 ∗ 39.43))
∑ ⁄∑ 𝑐𝑜𝑚𝑝𝑟𝑖𝑚𝑒𝑛𝑡𝑜 = = 25,79
0.8 + 0.2
70
Tutorial MICROMINE 2010 Versão 1.2
Após preencher o formulário e salvá-lo, clicar em Run.
71
Tutorial MICROMINE 2010 Versão 1.2
Comparação Volume sólido versus Volume Modelo de Blocos
72
Tutorial MICROMINE 2010 Versão 1.2
Volume
Sólido 48218187.16
Modelo Blocos 48193062.50
Diferença(%) 0.052
73
Tutorial MICROMINE 2010 Versão 1.2
Para executarmos um IPD (Inverso da potência da distância) , devemos acessar o
formulário que se encontra em:
Caminho: (Modelling | 3D Block Estimated | Inverse Distance Weighting)
Devemos informar quais amostras devem ser usadas no IPD, para isso, entre com
o nome do arquivo no campo File, na página de input do formulário. Usaremos apenas
amostras que se encontram dentro do corpo, para isso aplicaremos um filtro.
Na opção de Input Fields, devemos informar qual campo, ou campos, que serão
utilizados no IPD, além dos campos de coordenadas das amostras.
74
Tutorial MICROMINE 2010 Versão 1.2
Podemos definir um novo modelo de blocos para receber os valores estimados na
existente na opção Define Block From File . Neste tutorial será utilizado o
modelo de blocos criado e codificado anteriormente, blocos limitados pelo wireframe. Se
selecionarmos a opção Interpolate parent blocks only, somente os blocos pais (blocos que
não foram subdivididos) serão estimados.
A opção Discretisation permite subdividir os blocos, por um valor inteiro, em cada
direção. Estes blocos subdivididos são estimados separadamente e depois é usada a
média destes valores para estimar o bloco inicial. É importante lembrar que não são
gerados subblocos no arquivo de saída quando utilizamos esta opção.
O próximo passo é definir um elipsóide de busca. Para isso, clique com botão
direito do mouse na opção Data Search, para criar um novo formulário. Após nomea-lo,
devemos fornecer um raio de busca, definir o número de setores do nosso elipsóide, o
máximo de pontos por setor e o mínimo de pontos global, utilizados no IPD. Note que
podemos escolher entre as opções Spherical ou Elipsoidal. Neste exemplo usaremos a
opção Spherical. Nesta opção somente a primeira página do formulário está disponível
para ser preenchida, pois em todas direções o raio será o mesmo.
75
Tutorial MICROMINE 2010 Versão 1.2
Caso seja escolhida a opção Spherical, devemos fornecer as direções dos eixos e
os fatores a serem aplicados no raio. Por exemplo se tivermos um raio de 100 metros, e
usarmos um fator de 0.66 em uma determinada direção, este eixo será de 66 metros. É
recomendável usar um raio de 1, pois nesse caso o fator será o tamanho do eixo. Existem
quatro opções de orientação dos eixos, como ilustrado abaixo.
Na sequência devemos definir qual será a potência a ser usada, no campo Inverse
power. Podemos também definir uma distância mínima da amostra ao centro do bloco, no
campo Minimum distance. Caso a distância de uma amostra ao centro do bloco seja
menor que este valor estipulado, a amostra não será utilizada na interpolação.
Neste caso queremos que cada bloco estimado utilize, pelo menos, amostras de
dois furos diferentes. Para casos como este, existe a opção Count Reference field. O
campo Count field corresponde ao campo criado no arquivo de saída que receberá, neste
caso, o número de furos utilizados na interpolação do bloco. O campo Count reference
field deve ser preenchido com o parêmetro de referência que desejamos usar, neste caso
o parâmetro Hole existente no arquivo Comp_1m. No campo Min count devemos entrar
com um número que será o mínimo de vezes que um valor diferente aparece no campo
de referência, nas amostras localizadas dentro do raio de busca. Por exemplo, neste caso
queremos no mínimo dois furos, consequentemente dois valores diferentes para o
parâmetro Hole. Caso as amostras localizadas dentro do raio de busca não sejam de, no
mínimo, dois furos diferentes, o bloco não será estimado. O campo Min count per
reference e Max count per reference definem o número mínimo e máximo de amostras de
cada furo que serão utilizadas.
76
Tutorial MICROMINE 2010 Versão 1.2
Na página de output, a opção Display Data tem a função de mostrar a localização
das amostras durante a interpolação. Selecionando a opção Display Blocks, os blocos
também serão mostrados no processo. Para criar campos no modelo de blocos de saída
que recebam o número de pontos utilizado e o desvio padrão, selecione repectivamente
as opções Write number of points e Write standard deviation. Em file entre com o nome
do modelo de blocos de saída, e em report file entre com o nome do relatório que será
gerado após a interpolação. Caso seja de interesse adicionar campos extras no modelo
de blocos de saída, clique na opção Add fields, como por exemplo, Nº das rodadas para
estimar os blocos. Nesta opção podemos definir o nome, o tipo, o tamanho e um valor
para os campos criados.
77
Tutorial MICROMINE 2010 Versão 1.2
preencher os campos na página Variable Constraints. Note que com esta opção é
possível variar os parâmetros no mesmo banco, como ângulo do talude e largura do
banco. Na página Display Options, podemos definir as cores dos strings (pé, crista,
acessos, etc).
OBS: a opção Taper berm at road crossing quando selecionada, na página Input
Data do formulário, retira o acesso ao banco pelas estradas.
78
Tutorial MICROMINE 2010 Versão 1.2
Agora basta desenhar uma linha de base para sua cava (pé), e clicar na opção
Project String. Com isto será gerado automaticamente uma linha de crista para seu
talude. Neste ponto podemos desenhar outra linha de pé ou simplesmente expandir a
linha de crista com o comando Expand String. O comando Project to Berm cria
automaticamente uma crista e um pé. Note que podemos mudar a qualquer momento os
parâmetros da sua cava, na própria barra de ferramentas.
79
Tutorial MICROMINE 2010 Versão 1.2
Podemos inserir um acesso em qualquer ponto da cava, basta clicar com o botão
direito no ponto da string desejado e selecionar a opção Road | Properties (figura abaixo).
Neste formulário preenchemos os parâmetros da estrada, como largura e gradiente. Note
que a estrada pode ser construída no sentido horário ou anti-horário. Após o formulário
ser salvo, ele aparecerá na opção Road | Properties, e basta clicá-lo para inserir outro
acesso, com os mesmos parâmetros. Após inserir o acesso, basta projetar e expandir as
linhas para que automaticamente o acesso seja criado.
80
Tutorial MICROMINE 2010 Versão 1.2
OBS: o que define a posição do acesso é o ponto escolhido (note que a cor dele
muda para vermelho). Ao retirarmos o acesso deste ponto (Road | Properties |None), a
estrada não será mais construída ao projetar os strings. Consequentemente, podemos
retirar o acesso e inseri-lo em qualquer outro ponto do banco, como ilustrado na figura
abaixo.
Para criar uma estrada horizontal no banco clique no ponto da estrada com botão
direito e selecione a opção Road | Flat Section e entre com a distância desejada.
Para criar um Switchback no banco clique no ponto da estrada com botão direito e
selecione a opção Road | Switchback | Flat. Neste formulário devemos preencher o raio
da curva e o número de pontos do arco interno e externo.
81
Tutorial MICROMINE 2010 Versão 1.2
Para criar um Switchback no próximo banco clique no ponto da estrada com botão
direito e selecione a opção Road | Switchback |On the Next Bench e defina um gradiente,
além dos outros parâmetros já citados.
82
Tutorial MICROMINE 2010 Versão 1.2
Utilização do raio interno do círculo:
83
Tutorial MICROMINE 2010 Versão 1.2
Utilização do raio externo do círculo:
84
Tutorial MICROMINE 2010 Versão 1.2
Quanto menor a inclinação maior comprimento da rampa.
85
Tutorial MICROMINE 2010 Versão 1.2
Slot:
86
Tutorial MICROMINE 2010 Versão 1.2
23. PLOTAGEM
Visualização da Seção com o plano de origem
Visualize a superfície topográfica no plano. Clique em: Plot | Generate Plot File.
88
Tutorial MICROMINE 2010 Versão 1.2
Escolha um nome para o arquivo, selecione Layout Templates | Section+Plan e
escolha o modelo (Template) – Section+Plan Top, clique em seguida e abrir.
89
Tutorial MICROMINE 2010 Versão 1.2
Com isto aparecerá o modelo de plotagem anteriormente definido, a seção
escolhida e, na parte superior do modelo de plotagem, uma área para definir a
visualização de onde está a seção no plano.
90
Tutorial MICROMINE 2010 Versão 1.2
Selecione o arquivo referente ao modelo de plotagem que definimos anteriormente,
referente à visualização no Plano.
91
Tutorial MICROMINE 2010 Versão 1.2
Com isso será apresentado o arquivo de plotagem com as visualizações
necessárias. Para mover a seção selecione a ferramenta indicada abaixo e basta mover o
cursor clicando com o botão esquerdo do mouse na seção e ajustar a posição.
92
Tutorial MICROMINE 2010 Versão 1.2
Outros modelos de Plotagem - Gerar o Plot 3D
93
Tutorial MICROMINE 2010 Versão 1.2
Gerar um color set (Gradiente de cores).
94
Tutorial MICROMINE 2010 Versão 1.2
Neste Plot funcionam as opções 3D de visualização como, por exemplo, girar o
objeto visualizado.
95
Tutorial MICROMINE 2010 Versão 1.2
96
Tutorial MICROMINE 2010 Versão 1.2
Selecione a ferramenta indicada abaixo para girar a imagem desejada e aplicar o
zoom quando necessário.
97
Tutorial MICROMINE 2010 Versão 1.2
Podem ser definidas as posições da imagem com o auxílio das réguas de
marcação.
98
Tutorial MICROMINE 2010 Versão 1.2
24. LINK DO MICROMINE COM O GOOGLE
Com as coordenadas UTM ou GEOGRÁFICAS fica fácil localizar no Google Earth,
basta marcar a posição do marcador.
99
Tutorial MICROMINE 2010 Versão 1.2
Com este ponto de interesse, localizado no Google Earth, basta Salvar o lugar
como arquivo de extensão, por exemplo (*.Kml), na pasta do projeto que queira realizar o
Link.
100
Tutorial MICROMINE 2010 Versão 1.2
Preparação das informações necessárias para gerar o Link juntamente com o
MICROMINE em uma tabela de pontos. Identifique o ponto em que vai ser realizado o
Link. Crie 2 campos caracteres por exemplo LABEL para descrever as informações do
tipo de arquivo, por exemplo (Web site, Google Earth, arquivo PDF, imagens JPEG) e
outro chamado de LINK, para informar o caminho onde o MM obterá a informação.
101
Tutorial MICROMINE 2010 Versão 1.2
É necessário habilitar os ícones de GeoLink no MICROMINE em TOOLS |
OPTIONS | VIZEX | Geolinking.
102
Tutorial MICROMINE 2010 Versão 1.2
Após realizar esta operação basta selecionar o ponto e posicionar o mouse sobre
ele, aparecerá um marcador. Basta dar um duplo clique para realizar o Link.
103
Tutorial MICROMINE 2010 Versão 1.2
Pode também realizar um Link com o Web Site se necessário, basta inserir o LINK
como no exemplo descrito abaixo.
104
Tutorial MICROMINE 2010 Versão 1.2
105
Tutorial MICROMINE 2010 Versão 1.2
25. ROTAÇÃO DE OBJETOS – MODELO DE BLOCOS
106
Tutorial MICROMINE 2010 Versão 1.2
Anote as coordenadas x e y deste ponto escolhido e utilize as funções do módulo
Survey:
Caminho: ( Survey | Convert Coordenates Between | Plane Grids )
107
Tutorial MICROMINE 2010 Versão 1.2
Em seguida clique em File Setup, selecione o arquivo de entrada e o arquivo de
saída, com os respectivos campos de referência. GRID A é o arquivo de input
(coordenadas de entrada x,y) e o GRID B é o arquivo onde serão criadas as novas
coordenadas.
Verifique o resultado final dos blocos rotacionados com o novo arquivo gerado.
Muitas vezes é necessário rotacionar os outros objetos como strings, pits, superfícies ,
furos dentre outros objetos.
108
Tutorial MICROMINE 2010 Versão 1.2
109
Tutorial MICROMINE 2010 Versão 1.2