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AVALIAÇÃO DE LIDERANÇA

Avaliado: _________________________________________________________Data: __/__/__

A. Avaliação de qualidades de liderança:


Critério:
5 – Totalmente;
4 – Bastante;
3 – Mediano;
2- Pouco;
1- Nada; e
N - Não sei opinar

Qualidades 1 2 3 4 5
Edifica a LD, encorajando-a
Ouve sua rede, com atenção
Interage constantemente com a LD, criando relacionamentos
Delega, incentivando gradualmente responsabilidades
Dá crédito e reconhece quem merece
É um líder justo e coerente, liderando pelo exemplo
Serve, mas atendendo as legítimas necessidades, e não as vontades
Estabelece Metas e Corrige a LD quando desvia do caminho, participando ativamente de seu desenvolvimento
Não é excessivamente controlador ou dominador
Promove sentimentos nobres no grupo
Edifica a LA, demonstrando gratidão e lealdade
Ouve a LA, com atenção
É sensível às consequências de suas decisões para as LCs
Demonstra compromisso (MOP, participa, treina, aconselha sua rede, com consistência)
É resiliente, tendo grande força interior e permanecendo inabalável frente aos obstáculos.
Promove o sistema, sem aceitar desculpas
Tem atitude positiva
Trata as pessoas com respeito e consideração, demonstrando paciência e autocontrole
Tem atitudes altruístas, inspirando respeito e confiança
Perdoa erros e não guarda ressentimentos
Não apunhala pelas costas (fofoca, “panelinhas”,etc)
É sincero, verdadeiro, tendo palavra e sendo altamente confiável
Tem comportamento de acordo com a decência e bons costumes, dentro e fora do negócio

B. Avaliação de Valores:

Considerando os valores pregados no Grupo Líder Brasil, dê uma nota de 1 a 10, de acordo com
o que acredita que possui:

Valores Nota
Paciência
Encorajamento
Humildade
Respeito
Altruísmo
Perdão
Sinceridade
Compromisso
Resiliência
Gratidão
C. Barreiras (Síndromes) para consolidação da liderança e da integridade do grupo
Critérios:
1- Não tenho essa barreira
2- Tenho um pouco
3- Tem vezes que sim, outras não
4- É uma barreira que se ressalta
5- Tenho bastante essa barreira
Barreiras (Síndromes) 1 2 3 4 5
Age como dono da rede
Comete atos de falsidade
Comete atos de esmola
Comete atos de apagar incêndio
Comete atos de oportunismo
Tem atitudes de um hipócrita inconsciente
Age com paranoia
Comporta-se como sabichão
Deixa outras redes no limbo
Age com miopia
Comete atos de soberba
Comporta-se como um highlander
Tem pavio curto (pitbull)
É sensível a críticas
Faz linha cruzada

D. Definições:

D.1. Síndrome: Conjunto de sintomas que se apresentam numa doença e que a


caracterizam. Conjunto de características ou de sinais associados a uma condição
crítica suscetíveis de despertar reações de temor e insegurança

D.2. Síndromes de posse:

D.2.1. Dono da rede: Empreendedor que acredita ser “dono” da rede. Considera os up-
lines intrusos, impedindo qualquer ação da LA.

D.2.2. Dono da rede “kamikaze: agravante do “dono de rede”, em que o


Empreendedor é capaz de destruir a rede pra evitar não ser mais a principal
referência. Segue o lema: “se não é meu, é de mais ninguém.”

D.3. Síndromes da hipocrisia:

D.3.1. Ato de falsidade: edifica apenas em situações públicas, desidificando nos


bastidores e momentos informais;

D.3.2. Ato de esmola: desedifica a maior parte do tempo, mas somente lembra dos
momentos que edificou. Na maior parte das vezes, sinceramente acredita que
edifica, por filtrar suas lembranças;

D.3.3. Ato de apagar incêndio: edifica somente quando a situação já saiu do controle;

D.3.4. Ato de oportunismo: concorda quando LD vem reclamar de seu up-line, usando
isso como oportunidade para ganhar ascendência sobre o Empreendedor.

D.3.5. Ato de hipocrisia inconsciente: é capaz de analisar cada empreendedor e


apontar todas as síndromes que possuem, mas é incapaz de enxergar as próprias
D.4. Síndrome da paranóia
Estado de excessiva atenção ao comportamento alheio, tendente a acreditar e
interpretar qualquer fato como um ataque pessoal.

D.5. Síndrome do sabichão


Teimoso, criativo, acha que sabe uma forma mais fácil e rápida de se ter resultados.
Geralmente, irá fornecer orientações divergentes da LA a sua rede.

D.6. Síndrome do limbo


Situação em que o empreendedor anuncia, de forma pública, informações com marcas
e títulos específicos que causam confusão e frustração nas LCs.

D.7. Síndrome da miopia


Empreendedor que rotula negativamente a liderança, apenas por um resultado
aparentemente negativo, normalmente sem relação com o fato.

D.8. Síndrome da soberba


É o Empreendedor que, ao alcançar níveis mais altos, desenvolve sentimentos de
pretensa superioridade sobre as demais pessoas, levando a manifestações ostensivas
de arrogância.

D.9. Síndrome do highlander


Pode se achar ou não “dono da rede’. É resultado da soberba. É o Empreendedor que
quer ser o líder único e mais importante para sua rede. Difere do “dono da rede” pelo
fato de não se importar com a atuação da LA, desde que ela o ajude a ser o maior de
todos.

D.9.1. Highlander Imperial


Agravante do anterior em que sabota a chegada da LD a níveis maiores que os dele.
Também se pertuba com o alcance de níveis da LA, desmerecendo-os.

D.10. Síndrome do Pitbull


Tem pavio curto. Não tem paciência com convidados céticos, empreendedores
teimosos, linhas cruzadas, etc. Está sempre prestes a mandar todo mundo “praquele
lugar”. Em geral, se arrepende de atos de descontrole e das mordidas que dá.

D.11. Síndrome do bambi


Sensibilidade extrema. Dificuldade de ouvir críticas. Dificuldade de perdoar. Postura
ressentida e rancorosa.

D.12. Síndrome da linha cruzada


Troca informações do seu negócio e de outros, ensina, ou aprende, de forma não
autorizada pela linha ascendente, com empreendedores de outras redes.

D.13. Resiliência
A resiliência é um conceito psicológico emprestado da física, definido como a
capacidade de o indivíduo lidar com problemas, superar obstáculos ou resistir à
pressão de situações adversas - choque, estresse etc. - sem entrar em surto
psicológico. No entanto, Job (2003), que estudou a resiliência em organizações,
argumenta que a ela se trata de uma tomada de decisão quando alguém depara com
um contexto entre a tensão do ambiente e a vontade de vencer. Essas decisões
propiciam forças na pessoa para enfrentar a adversidade. Assim entendido, em 2006
Barbosa propôs que se pode considerar a resiliência como uma combinação de fatores
que propiciam ao ser humano condições para enfrentar e superar problemas e
adversidades.

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