Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
Proteção Do Complex Dentino-Pulpar
Proteção Do Complex Dentino-Pulpar
Resinas Compostas
62
Técnicas de Proteção Pulpar para Resinas Compostas
63
Técnicas de Proteção Pulpar para Resinas Compostas
64
Técnicas de Proteção Pulpar para Resinas Compostas
4.2 – Técnicas
A – Limpeza cavitária
65
Técnicas de Proteção Pulpar para Resinas Compostas
MULTIPURPOSE PLUS, SINGLE BOND, OPTIBOND SOLO, ALL BOND II, ONE-STEP E PRIMER
BOND 2.0 e 2.1.
Por último, restaurar o dente, utilizando também, de preferência, resina composta da
mesma marca, seguindo aplicação e polimerização incrementais.
2ª Alternativa: Modificação e/ou Preservação Parcial da “Smear Layer” com
manutenção dos tampões dentinários “Smear Plugs”.
A – Limpeza cavitária
66
Técnicas de Proteção Pulpar para Resinas Compostas
67
Técnicas de Proteção Pulpar para Resinas Compostas
Proteção pulpar para cavidade rasa de classe III e remoção da “smear layer”.
Adaptado José Mondelli – Proteção do Complexo Dentino Pulpar, 1998.
68
Técnicas de Proteção Pulpar para Resinas Compostas
69
Técnicas de Proteção Pulpar para Resinas Compostas
A – Limpeza cavitária
70
Técnicas de Proteção Pulpar para Resinas Compostas
71
Técnicas de Proteção Pulpar para Resinas Compostas
C – Selamento da cavidade
72
Técnicas de Proteção Pulpar para Resinas Compostas
73
Técnicas de Proteção Pulpar para Resinas Compostas
A – Limpeza Cavitária
C – Selamento da cavidade
74
Técnicas de Proteção Pulpar para Resinas Compostas
75
Técnicas de Proteção Pulpar para Resinas Compostas
76
Técnicas de Proteção Pulpar para Resinas Compostas
77
Técnicas de Proteção Pulpar para Resinas Compostas
Irrigação da cavidade com soro fisiológico e depois com água de hidróxido de cálcio.
Enxuga-se a cavidade com bolinhas de algodão esterilizadas e analisa-se o tamanho
da perfuração. Se for muito pequena, o operador deverá ampliá-la ligeiramente com uma
ponta diamantada esférica nº1012 girando em baixa velocidade, a fim de facilitar a aplicação
e adequação do hidróxido de cálcio na exposição. Irriga-se outra vez e abundantemente a
cavidade com soro fisiológico e água de hidróxido de cálcio, a fim de eliminar qualquer
vestígio de impurezas sobre a exposição, tais como fragmentos de dentina, esmalte,
materiais restauradores, vedadores, saliva ou sangue.
O controle do sangramento, que deve ser vermelho-vivo, é realizado não só com
irrigações sucessivas de solução aquosa de hidróxido de cálcio, mas, se necessário, com
suave tamponamentofeito com bolinhas de algodão esterilizadas, umedecidas, colocadas e
pressionadas levemente sobre a exposição por dois a quatro minutos.
Um agente capeador não deve ser aplicado sobre uma polpa sangrenta porque
impedirá seu melhor contato e poderá desalojá-lo se ocorrer um escoamento abaixo dele,
dificultando o mecanismo de reparo pela formação de coágulo. Quanto melhor o contato do
agente capeador com o tecido pulpar exposto, melhor o grau de reparo.
Além do controle do sangramento, a literatura também sugere a desinfecção da área
exposta com produtos comerciais à base de clorexidina, fluoretos, cloreto de etil
benzalcônio, EDTA e outros, antes do capeamento. Considerando as propriedades da
solução de hidróxido de cálcio (bactericida, bacteriostática e hemostática), seu potencial
hidrogeniônico, sua ação benéfica e não irritante sobre o tecido pulpar e os resultados
satisfatórios com mais de trinta anos de uso, tanto para limpeza quanto para controle do
sangramento de polpas expostas, curetagens e pulpotomias é que também para estes casos
foi sugerida como primeira escolha, ao invés desses outros medicamentos, os quais não
foram testados cientificamente sob o ponto de vista biomicroscópico como controladores
do sangramento pulpar e/ou desinfetantes nessas situações.
A – Capeamento
78
Técnicas de Proteção Pulpar para Resinas Compostas
B- Selamento da Cavidade
79
Técnicas de Proteção Pulpar para Resinas Compostas
80
Técnicas de Proteção Pulpar para Resinas Compostas
81
Técnicas de Pulpotomia e
Curetagem Pulpar
82
Técnicas de Prilpotomia Curetagem Pulpar
5.1 – Definição
5.3 – Pulpotomia
83
Técnicas de Prilpotomia Curetagem Pulpar
protegida por uma camada de dentina neoformada. Esta pode se apresentar com
calcificação atípica, sendo por isto chamada genericamente Ponte ou Barreira Calcificada.
84
Técnicas de Prilpotomia Curetagem Pulpar
5.3.2 – Técnica
A – Imediata
É assim definida porque numa mesma sessão se realziam o corte e remoção da polpa
coronária, bem como a proteção do remanescente pulporradicular com pasta de hidróxido
de cálcio. Nesta técnica deve-se dar ênfase principalmente à seleção dos casos, bastante
criteriosa, e ao controle clínico e radidográfico pós-operatório, durante um mínimo de dois
anos.
Em 1970 GROSSMAN7 descreveu a seqüência técnica para pulpotomia bastante
difundida através de edições anteriores do seu livro, baseada na técnica original de
pulpotomia, preconizada por ZANDER30, em 1939.
Seqüência Operatória
1 – Antes da execução técnica da pulpotomia, deve-se proceder à propedêutica
clínica pré-operatória. Esta significa um conjunto de dados prévios, conseqüentes a exames
gerais e específicos, com a finalidade de estabelecer o diagnóstico das condições pulpares do
85
Técnicas de Prilpotomia Curetagem Pulpar
dente em questão para efeito de indicação ou não de tal procedimento. Esses exames são:
anamnésia, inspeção clínica e radiográfico.
Pela anamnese, em que o paciente fornece informações gerais sobre o dente, avalia-
se a presença da dor, caracterizando-a da seguinte forma:
a – dor espontânea intermitente, com períodos de acalmia longos;
b – dor espontânea intermitente, com períodos de acalmia curtos;
c – dor espontânea mitigada pelo uso de analgésicos comuns.
Inspeção clínica:
a – dor provocada pelo frio, através de um bastão de gelo, com declínio rápido ou
lento;
b – dor provocada pelo calor, através de bastão de guta-percha aquecido;
c – sensibilidade à percussão horizontal e/ou vertical, sem causa periodontal
aparente;
d – presença de cavidade aberta, com exposição pulpar pela cárie ou, então
exposição pulpar ampla ocorrida durante o preparo cavitário;
e – dente restaurado, porém com reincidência de cárie comprometendo a polpa.
Radiográfico:
As radiografias periapicais, que servirão para comparações nos futuros controles pós-
operatórios e para avaliação inicial, quanto: a) à integridade do espaço periodontal apical; b)
a ápices radiculares completa ou incompletamente formados.
Nos dentes que apresentam sinais radiográficos de envolvimento de suas estruturas
de suporte, de calcificações pulpares radiculares ou de fraturas, a pulpotomia está contra-
indicada.
2 – Anestesiar o dente;
3 – Isolamento do campo operatório e anti-sepsia do campo operatório;
4 – Após a abertura inicial com ponta diamantada em alta velocidade, brocas
esféricas lisas e esterilizadas, em baixa rotação, ou então curetas bem afiadas, faz-se a
86
Técnicas de Prilpotomia Curetagem Pulpar
remoção do tecido cariado. Em seguida, irriga-se a cavidade com solução fisiológica, secando
com bolinhas de algodão esterilizadas.
5 – O acesso à câmara pulpar pode ser obtido com brocas esféricas lisas de tamanho
compatível com o da câmara pulpar, em velocidade convencional, fazendo-se a remoção de
todo o seu teto. Geralmente devem-se utilizar brocas de aço números 5 a 8.
6 – A remoção do tecido pulpar coronário pode ser realizada com uma colher de
dentina esterilizada, a qual se apóia no assoalho da câmara e corta a polpa por pressão
contra as paredes circundantes. Em dentes anteriores, se o tecido pulpar não pode ser
removido com a cureta, então pode-se utilizar uma broca esférica em velocidade
convencional, de tamanho adequado, com cuidado de não interferir na polpa radicular;
7 – Procede-se agora à irrigação da câmara pulpar com solução fisiológica, a fim de
remover fragmentos de dentina, sangue e restos de tecido pulpar.
O controle do sangramento, que deve ser vermelho vivo, é realizado não só com
irrigações sucessivas, mas, se necessário, com suave tamponamento feito com bolinhas de
algodão esterilizadas, colocadas e pressionadas levemente sobre o remanescente pulpar por
alguns minutos. Controlando o sangramento, deve-se analisar a consistência do tecido
pulpar remanescente, que deve ser firme e apresentar corpo e coloração avermelhada ou
rósea;
8 – Após o controle do sangramento, coloca-se sobre o remanescente pulpar uma ou
duas bolinhas de algodão esterilizadas embebidas com OTOSPORIN por dez minutos;
decorrido esse período, lava-se a cavidade com solução de hidróxido de cálcio.
9 – Em seguida, após a irrigação com soro fisiológico e água cal, aplica-se o hidróxido
de cálcio em pó, por meio de uma porta amálgama, ou então o hidróxido de cálcio em forma
de pasta, levado à câmara pulpar por intermédio de instrumento metálico adequado. Com o
auxílio de uma bolinha de algodão, com leve pressão, o hidróxido de cálcio é agora
assentado em íntimo contato com a polpa radicular remanescente e o excesso de hidróxido
de cálcio existente nas paredes circundantes deve ser removido com uma colher de dentina.
10 – O vedamento da cavidade é feito com cimento de óxido de zinco/eugenol de
presa rápida, cimento ionomérico restaurador ou mesmo com amálgama; neste último caso,
após a colocação prévia de uma base intermediária de cimento de hidróxido de cálcio e
aplicação de verniz cavitário é que se condensa o amálgama. A seguir, radiografa-se o dente.
11 – Após quarenta dias, na ausência de sintomas clínicos, são feitos os testes de
sensibilidade pulpar. Se o dente responder dentro dos limites normais, uma restauração
permanente pode ser executada. Se, por outro lado, o dente não responder ao teste térmico
87
Técnicas de Prilpotomia Curetagem Pulpar
88
Técnicas de Prilpotomia Curetagem Pulpar
89
Técnicas de Prilpotomia Curetagem Pulpar
90
Técnicas de Prilpotomia Curetagem Pulpar
B – Mediata
Indicação:
1 – sangramento preferencialmente abundante e de coloração avermelhada, não
cianótica, já durante a remoção da polpa coronária;
2 – remanescente pulporradicular com consistência, possuindo corpo, ao exame
visual, e ao toque de sua superfície cruenta;
3 – polpa remanescente com coloração rósea ou avermelhada. Seqüência
Operatória
A – registro da propedêutica clínica pré-operatória, conforme descrito na técnica
simples ou imediata.
B – Anestesia do dente
C – remoção dos tecidos afetados. Em seguida, aplica-se o dique de borracha
isolando o dente a ser tratado, fazendo antisepsia do campo operatório; a seguir completa-
se a remoção da dentina cariada com os mesmos instrumentos empregados para sua
remoção superficial.
D – acesso à câmara pulpar – com broca esférica lisa, de números 4 e 8 (cuja
escolha depende do tamanho da cavidade/lesão e do dente que está sendo tratado), em
velocidade convencional, procede-se à remoção de todo o teto da câmara pulpar. Podem-se
empregar também pontas diamantadas girando em alta velocidade, com abundante
refrigeração. Em seguida, irriga-se várias vezes a cavidade com solução fisiológica, secando-a
com bolinhas de algodão esterilizadas.
E – corte e remoção da polpa coronária, para estas fases pode-se empregar uma
das três técnicas, todas elas apresentando vantagens e desvantagens:
1 – corte com colher de dentina bem afiada e nova, deve-se tomar cuidado para
não provocar um desgarramento da polpa radicular. A principal vantagem é o corte ser
pouco traumático que a cureta promove, além disso, não produz raspas de dentina que
poderiam ser empurradas contra a polpa radicular remanescente, trazendo conseqüências
danosas ao processo de reparo;
91
Técnicas de Prilpotomia Curetagem Pulpar
2 – corte com brocas esféricas lisas girando em baixa velocidade (deve possuir
diâmetro aproximadamente duas vezes maior que aquele das embocaduras dos condutos
radiculares);
3 – corte com pontas diamantadas esféricas girando em alta velocidade
(números 1.015L, 3.016L ou 3.018L, da Sorensen ou M.K.S).
Logo após o corte da polpa coronária, feito com qualquer uma das três táticas
sugeridas, a hemorragia deve ser observada e controlada através de irrigações sucessivas
com soro fisiológico e leve tamponamento com bolinhas de algodão esterilizadas.
Nesta fase não se recomenda irrigação com solução ou água de hidróxido de
cálcio, porquepode provocar necrose superficial da ferida cruenta e, como conseqüência,
inibir a ação da associação medicamentosa que será colocada. Com uma colher de dentina
bem afiada e esterilizada pode-se complementar a remoção de resíduos eventualmente
existentes na câmara pulpar, além da regularização da superfície exposta remanescente
pulpar.
F – inspeção da polpa remanescente. Para isto devem-se analisar: 1) as
características do sangramento e 2) a consistência do tecido pulpar radicular remanescente,
da seguinte maneira. Logo após a remoção da polpa coronária, ao nível das embocaduras
dos condutos radiculares, constata-se a ocorrência de hemorragia, que deve ser abundante
e o sangue se apresentar com tonalidade vermelho vivo, em todas as embocaduras,
condição esta considerada essencial para definir a indicação das pulpotomias. Se o sangue se
apresentar com coloração escura ou então não ocorrer sangramento, a pulpotomia estará
contra-indicada.
Quanto à consistência do tecido pulpar radicular remanescente, que é a segunda
inspeção a ser feita, deve-se, após a remoção da polpa coronária e controle da hemorragia,
examinar a superfície do remanescente pulpar. Este exame é feito por sensibilidade tátil,
tocando-se levemente a superfície exposta da polpa radicular com a mesma cureta usada na
complementação da exérese da porção coronária, a fim de detectar sua consistência, que
deve ser firme e apresentar corpo. Observa-se além disso a sua coloração avermelhada ou
rósea, que complementaria as evidências de higidez tecidual com perspectiva de prognóstico
favorável. Caso o remanescente pulpar se apresente com consistência pastosa, quase
liquefeita, passível de percepção visual ou através d ataque, que são sinais de
irreversibilidade ou necrose pulpar, a pulpotomia estará contra-indicada.
G – aplicação de OTOSPORIN ou MAXITROL. Para sua aplicação, embebe-se uma
bolinha de algodão na solução, assentando-se na câmara pulpar do dente. Como opção para
os dentes superiores e necessária para os inferiores, uma pequena camada de guta-percha,
previamente desinfectada em álcool 70% com 0,3% de iodo, lavada em álcool etílico, é
92
Técnicas de Prilpotomia Curetagem Pulpar
93
Técnicas de Prilpotomia Curetagem Pulpar
94
Técnicas de Prilpotomia Curetagem Pulpar
95
Técnicas de Prilpotomia Curetagem Pulpar
96
Referências Bibliográficas
97
Referências Bibliográficas
1- BRADFORD, E. W.; The dentin, a barrier to caries. Brit.Dent. J., v. 109, p.387-398, Nov.
1960.
2- BRÄNNSTRÖM, M. & NYBORG, H.: Comparison of pulpal effect of two liners. Acta odont.
Revy, v.34, p.335-342, 1973.
3- BASTOS. P. A. M.; PAGANI C. & GALANTE, M. A.: Amálgama: porque, onde e como. In:
ATUALZIAÇÃO na clínica odontológica: a prática na clínica geral. São Paulo: Artes Médicas,
1994. Cap.5, p.75-128.
4- BUONOCORE, M. G.: Simple method of increasing the adhesion of acrylic filling materials
to enamel sufaces. J. Dent. Res., v.34, p.849-853, Dec. 1995.
6- CÔRTES, M.I.S. & BASTOS, J. V.: traumatismos dentários – diagnóstico e tratamento das
fraturas coronárias. In: ATUALIZAÇÃO na clínica odontológica: a prática da clínica geral. São
Paulo, Artes Médicas, 1994. Cap. 6, p.131-147.
7- GROSSMAN, L. I.: Endodontic practice. 7.ed. Philadelphia: Lea & Febiger, 1970. P.112-
126
9- KUTTLER, Y.: Classification of dentin into primary, secondary, nad terciary. Oral Surg.,
v.12, p.996-1001, Aug., 1959.
10- MELLO, W.: Comportamento da polpa dental inflamada após pulpotomia ou curetagem
pulpar e proteção com hidróxido de cálcio e a influência de curativo com agente
antiflogístico. Bauru, 1979. 112p. Dissertação (Mestrado) – Faculdade de odontologia de
Bauru. Universidade de São Paulo.
11- MONDELLI, J. 1937 – Proteção do Complexo Dentino-Pulpar / São Paulo: Artes Médicas:
EAP-PCD, 1998. – (Série EAP-APCD); 1
12- NAKABAYASHI, N.: Resin reinforced dentine due to infiltration of monomers into the
dentine at the adhesive interface. J. Jap. Soc. Dent. Mat. Dev., v.1, p.78-81, 1982.
98
Referências Bibliográficas
13- NAKABAYASHI, N.; KOJIMA, K. & MASUHARA, E.: The promotion of adhesion by the infiltration of
monomers into tooth substrates. J. Biomed. Mater. Res., v.16, n.3, p.265-273, May 1982.
14- PAIVA, J. G. & ALVARES, S.: Endodontia. São Paulo: Atheneu, 1978. P.87-107.
15- SANO, H et al. The tensile bond strength vs surface area for dentin bonding. Jap. J. Cons. Dent.,
v.37, p.882-887, 1994
16- SILVESTRI JR., A. R.; COHEN, S. N. & WETZ., J. H.: Character and frequency of discomfort
immediately following restorative procedures. J. Amer. Dent. Ass., v.95, n.1, p.85-89, July 1977.
17- SHROFF, F. R.: Thoughts on the physiologic pathology of regressive and reparative changes in the
dentin and dental pulp. Oral Surg., v.5, p.51-58, Jan. 1952.
18- STANLEY, H. R.: The protective effect of reparative dentin and how it compares to man-mades
liners. J. Amer. Acad. Gold Foil oper., v.14, p.29-36, Apr. 1971.
19- STANLEY, H. R. et al. The detection and prevalence of reactive and physiologic sclerotic dentin,
reparative dentin and dead tracts beneath various types of dental lesions according to tooth surface
and age. J. Oral Path., v.12, n.4, p.257-289, Aug. 1983.
20- STANLEY, H. R.: Pulpal consideration of adhesive materials. Oper. Dent., v.17, p.151-164, 1992.
Suplplement 5.
21- TAINTOR, J. F. et al. Some structural aspects of carious lesion in human dentin. Bull. Tokyo Dent.
Coll., v.10, p.173-81, Nov. 1969.
22- TAY, W. M. & LYNCH, E.: Glass-ionomer cements. Part 1 – Development, setting reaction,
structure and types. J. Ir. Dent. Ass., v.35, n.2, p.53-57, June 1989.
23- TROWBRIDGE, H. O.: Pulp histology and physiology. In: COHEN, S. & BURNS, R. C. eds. Pathways
of the pulp. St.Louis: Mosby, 1984. p.323-378.
24- VARELLA, J. A. F. & PAIVA, J. G.: Manual de endodontia. 2.ed. São Paulo, Atheneu, 1969. P.107-
112.
25- WATANABE, L. & NAKABAYASHI, N.: Bonding durability of photocured phenyl-P in TEGDMA to
smear layer retaneid bovine dentine. Quintessence Int. v.24, n.5, p.335-342,
1993.
99
Referências Bibliográficas
26- WEINER, R. S.; WEINER, L. K. & KUGEL, G.: Teaching the use of bases and liners: a
survey of north-american dental schools. J. Amer. Dent. Ass., v.127, p.1640-1645, Nov.
1996.
27- ZACH, L.: Pulp liability and repair: effect of restorative procedures. Oral Surg., v.33,
p.111-121, Jan. 1972.
28- ZACH, L. & COHEN, G.: Thermogenesis in operative echniques. J. Prosth. Dent., v.12,
p.977-984, Sept./Oct. 1962.
29- ZACH, L. & COHEN, G.: Pulp response to externally applied heat. Oral Surg., v.19, p.515-
530, Apr. 1965.
30- ZANDER, H. A.: Reaction of the pulp to calcium hydroxide. J. Dent. Res., v.18, p.373-
379, Aug. 1939.
31- ZANDER, H. A.; GLENN, J. F., & NELSON, C. A.: Pulp protection in restorative dentistry. J.
Amer. Dent. Ass., v.41, p.563-573, Nov. 1950.
100