ANTES =>
EQUILÍBRIO ?
Tipos de Fundações
V
NT NT
Rp
Rl
Rp
S S
Comportamento das Fundações
z Prova de carga estática em estaca
Vn
..
V2
V1 Vrup V
S1
S2
Sn
S
D
CARGA (kN)
0.00 1000.00 2000.00 3000.00 4000.00
0.00
10.00
RECALQUE (mm)
PROVA DE CARGA
VAN DER VEEN
20.00
Vrup = 3267 kN
a = 0.2125 mm-1
b = 0.0835
30.00
DANOS
ESTÉTICOS
REQUISITOS DEFORMAÇÕES DANOS
DE PROJETO TOLERÁVEIS FUNCIONAIS
DANOS
ESTRUTURAIS
DURABILIDADE
Segurança das Fundações
Conceito
zA segurança está sempre relacionada
ao binômio carga-resistência dos
materiais.
SEGURANÇA
Análise Determinística
CARGA (kN)
0.00
0.00 1000.00 2000.00 3000.00 4000.00
z FS =?
z Vadm = ?
10.00
z Custos ?
RECALQUE (mm)
PROVA DE CARGA
z Segurança ?
VAN DER VEEN
20.00
Vrup = 3267 kN
CUSTOS
a = 0.2125 mm-1
b = 0.0835
30.00 SEGURANÇA
ESTACA HÉLICE CONTÍNUA - 600 mm DIÂMETRO
Análise Probabilística
p PROBABILIDADE DE RUÍNA
(S > R)
S R S,R
Exercício Profissional
z Insucesso ?
z Seguro profissional ?
“O exercício profissional é
um grande desafio”
Movimentos da Fundação
Terminologia
Terminologia
Terminologia
Caso de Obra
P1 P2 P3 P4
P5 P7 P8 P10
P6 P9
P11 P14
P15 P16
P31 P32
P29 P30 P33 P34
Sp
S
Ss
S
EVOLUÇÃO DO RECALQUE
Recalque Imediato
z Ocorre logo após o carregamento
z Mais importante em solos arenosos
σ
Si
Vo = Vf
σ
RECALQUE IMEDIATO
Recalque por Adensamento Primário
Sa
ÁGUA
ÁGUA
ÁGUA
z Compressão visco-plástica do
esqueleto sólido
z Mais importante em solos orgânicos
Importância Relativa
SHOPPING GUARARAPES
TEMPO (anos)
0.00 4.00 8.00 12.00 16.00 20.00
0.00
0.40
RECALQUE (m)
SITUAÇÃO
1.60
SEM RECOMPOSIÇÃO
COM RECOMPOSIÇÃO
2.00
SHOPPING GUARARAPES
Carga Dinâmica
z Tráfego: pontes e viadutos
PONTE SOBRE O RIO JITITUBA / AL
Carga Dinâmica
z Cravação de estacas: vibrações
Carga Dinâmica
z Sismos: Caruaru
Variação de Umidade
z Solo colapsível: região do semi-árido
(areias médias e finas)
s
saturação v
s
v
DH
colapso
H
DH
e =
v H
e
v
RESERVATÓRIO EM BOQUIM / SE
RESERVATÓRIO EM BOQUIM / SE
RESERVATÓRIO EM BOQUIM / SE
N-SPT
0.00 10.00 20.00
0.00
AREIA FINA SILTOSA
4.00
SONDAGEM
SILTE ARENOSO
ANTES
DEPOIS
8.00
Efeito da
Perda de
Sucção
PROF. (m)
12.00
RESERVATÓRIO EM BOQUIM / SE
Variação de Umidade
z Solo expansivo: argilas plásticas
s
saturação v
s
v
DH
H expansão
DH
e =
v H
e
v
PRÉDIO EM OLINDA / PE
PRÉDIO EM OLINDA / PE
VAZAMENTO
PRÉDIO EM OLINDA / PE
Variação de Umidade
z Rupturade tubulação: umedecimento
do solo e carreamento de material
PRÉDIO EM RECIFE / PE
PRÉDIO EM RECIFE / PE
Métodos de Construção
z Escavação
a céu aberto:
deslocamento lateral e vertical
d = 2.H
H
Métodos de Construção
z Escavação subterrânea: metrôs
MOVIMENTOS
ZONA DE EXTENSÃO SUPERFICIAIS
TÚNEL EM SHANGAI
Métodos de Construção
z Execução de aterros: ruptura de
solos moles
GALPÃO
0,00
MURO DE
GABIÃO
ATERRO
RECENTE
ATERRO
5,00
6,00 ANTIGO
SUPERFÍCIE
TURFA, DE RUPTURA
MOLE
15,00
GALPÃO EM RECIFE / PE
MURO DE
GABIÃO
ABERTURA
DAS JUNTAS
NO PISO BR-101
TRINCAS NO
TERRENO
GALPÃO EM RECIFE / PE
MURO DE
BR-101
GABIÃO
GALPÃO EM RECIFE / PE
GALPÃO EM RECIFE / PE
GALPÃO EM RECIFE / PE
GALPÃO EM RECIFE / PE
GALPÃO EM RECIFE / PE
GALPÃO EM RECIFE / PE
Superfície de
ruptura
GALPÃO EM RECIFE / PE
GALPÃO EM RECIFE / PE
GALPÃO EM RECIFE / PE
Levantamento
do terreno
GALPÃO EM RECIFE / PE
GALPÃO EM RECIFE / PE
GALPÃO EM RECIFE / PE
Levantamento
do muro
GALPÃO EM RECIFE / PE
Métodos de Construção
z Execução de aterros: deslocamento
lateral de solos (Efeito Tschebotarioff)
ATERRO
AREIA FOFA
Ph
ARGILA MOLE
AREIA COMPACTA
ESCOLA NO IBURA – RECIFE / PE
ESCOLA NO IBURA – RECIFE / PE
ESCOLA NO IBURA – RECIFE / PE
LIMPEZA DO CANAL
ATERRO
NEGATIVO
ATRITO
RL,n
ARGILA
MOLE
POSITIVO
ATRITO
AREIA RL,p
RP
RECALQUE
DO ATERRO
superfície de
ruptura
RESIDÊNCIA EM ALDEIA / PE
RESIDÊNCIA EM ALDEIA / PE
RESIDÊNCIA EM ALDEIA / PE
Condições Ambientais
z Deterioração dos materiais: RAA
recalque
diferencial
Sintomas Típicos - Alvenaria
t s
t t 45 graus
s
t
recalque recalque
diferencial diferencial
Sintomas Típicos - Alvenaria
recalque
diferencial
CASA EM CAMARAGIBE / PE
PRÉDIO EM JABOATÃO / PE
Sintomas Típicos - Aberturas
viga
real
modelo de
cálculo
Diagrama
de fletor
modelo de
cálculo
Sintomas Típicos - Vigas
viga
real
diferencial
modelo de
cálculo
diferencial
Diagrama
de fletor
Fissuras
RECALQUE
PRÉDIO EM JABOATÃO / PE
Sintomas Típicos – Pilares
viga
real
diferencial
modelo de
cálculo
Fissuras
ESMAGAMENTO
DO PILAR
PRÉDIO EM JABOATÃO / PE
Sintomas Típicos – Desaprumo
α
α
Sintomas Típicos – Desaprumo
OESTE LESTE
TORRE PERIFERIA
PRÉDIO EM JABOATÃO / PE
Sintomas Típicos – Desaprumo
580cm
23cm 12cm
Δs 23 − 12
w= = = 1 / 53
L 580
PRÉDIO EM JABOATÃO / PE
Sintomas Típicos – Piso
SUPERMERCADO EM RECIFE / PE
Sintomas Típicos – Piso
CINTA
SUPERMERCADO EM RECIFE / PE
Sintomas Típicos – Piso
SUPERMERCADO EM RECIFE / PE
Sintomas Típicos – Piso
GALPÃO EM RECIFE / PE
Sintomas Típicos – Piso
GALPÃO EM RECIFE / PE
Zona de Ocorrência de Danos
z Os danos são mais
intensos nos
pavimentos
inferiores.
z Normalmente não
atingem mais que
5 pavimentos.
AREIA ARGILOSA
ARGILA SILTOSA
10
AREIA FINA SILTOSA
20 17 PAVTOS
ARGILA
SILTOSA
30 SONDAGEM
SP-01
ESTACAS PRÉ-MOLDADAS
DE CONCRETO COM
AREIA MÉDIA E FINA COMPRIMENTO VARIÁVEL
PROF.(m) 40
PRÉDIO EM RECIFE / PE
Exemplo
P1 P2 P7 P8
P3 P4 P5 P6
P9
P10 P11 P12 P13
P14 P15
P16 P17
P18 P19 P20 P21
P22
0 2 4 6 8
PRÉDIO EM RECIFE / PE
Exemplo
50.00
1 / 150
ROTAÇÃO
MEDIDA
40.00
RECALQUE DIFERENCIAL (mm)
1 / 300
30.00
20.00
1 / 500
10.00
1 / 1000
0.00
0 2 4 6 8 10
VÃO ENTRE PILARES (m)
PRÉDIO EM RECIFE / PE
50
40 PRÉDIO
BLOCO F
20
5o. PAVTO
10
ESTR. FUNDAÇÃO
0 20 40 60
NÚMERO DE FISSURAS
PRÉDIO EM RECIFE / PE
GUSMÃO (2006)
Levantamento de Danos
Levantamento de Danos
z As deformações e os movimentos da
fundação provocam os danos.
z Os danos se manifestam de várias
maneiras:
– Materiais
– Peças isoladas
– Conjunto da obra
Classificação das Fraturas
Intensidade do Abertura da Fratura
Dano (mm)
Muito leve 1
Leve 5
Moderado 5 a 15
Severo 15 a 25
2
3
W E
2
9 2
1 4
21
23
12
1
3
22
1
1 10 1
3
22 1 4
1
1
1
1
12
23
N (0º)
13% 32%
(270º) W E (90º)
9%
%
17% 28
S (180º)
Representação Cartesiana
Estimativa das
solicitações
de carga
Estimativa dos
efeitos
ambientais
Diagnóstico
Retro-análise
O
Não diagnóstico é
confirmado?
Sim
Estimativa Avaliação do
comportamento Provas
de uso de cargas
futuro da estrutura
Decisão sobre
GUSMÃO FILHO (2006) o que fazer
Carta de Diagnóstico
Causa do Dano Detalhe
Problemas de - Recalque
- Inclinação
escorregamento - Movimento lateral do solo
- Movimento vertical do solo
- Tirante incapaz de resistir
- Chuva ou seca prolongada, com solo
expansivo ou colapsível
- Árvores junto da construção
- Subsidência geral, quando há rios e canais
Problemas de por perto
variação de umidade - Rebaixamento do NA
- Corte em talude de fundação
- Subida do NA devido ao dreno ou
barragem perto
Carta de Diagnóstico
Causa do Dano Detalhe
- Recalque
- Escavação do solo, em cavas superficiais
ou galerias subterrâneas
- Recalque em camada mole por
rebaixamento do NA
- Forma, concretagem e cura inadequada do
concreto
Problemas de - Erro de bitola, posição e quantidade de
construção ferro
- Sobrecarga durante a construção
- Excesso de compactação
- Material pouco compactado
- Aterro de solo expansivo
- Execução de estacas e aterro em terreno
fofo ou mole
Carta de Diagnóstico
Causa do Dano Detalhe
- Recalque
-Erosão geral ou local de pilares de pontes
- Erosão interna (“piping”)
Efeitos - Percolação
- Mudanças de temperatura
ambientais - Ataque de ácidos
- Fatores geológicos, como cavernas,
movimentos de massa, etc
- Elementos biológicos, como formigas,
cupins, ataque de microorganismos
Corrosão
Carta de Diagnóstico
Causa do Dano Detalhe
- Recalque
- Carga subestimada
Erros de - Resistência superestimada
projeto - Ficha enterrada subdimensionada
- Omissão de juntas
- Cálculo errado
- Deficiência na drenagem
- Material estranho no concreto (sal,etc).
- Agregados expansivos e RAA
Tecnologias de - Concreto permeável
- Dosagem inadequada do concreto
obras - Blocos de pedra mal rejuntados
- Revestimentos inadequados
- Vazamentos
Carta de Diagnóstico
Sapatas 25 a 40 65
Radier 40 a 65 65 a 100
Bjerrum (1963)
Alongamento Máximo de Tração
a) Edifício existente
Material ε crit [ % ]
H b) Idealização do edifício
como viga simples e a
sua deformada. Material de tijolo e de
pedra, com
Δ 0,05 a 0,10
argamassa de
cimento
c) Deformação por flexão,
com fissuras devido ao
alongamento de tração
Concreto armado 0.03 a 0,05
na base.
RN PROFUNDO
Medição de recalques
z Nível:
ótico e dotado de placa plano
paralela.
Medição de Recalques
z Mira: chapa de invar.
Freqüência das Medições
Etapa No. de Medições
ESTACAS DE
AREIA MÉDIA E COMPACTAÇÃO 100.00
FINA (AREIA + BRITA)
CARREGAMENTO (%)
AREIA ARGILOSA COM
MATÉRIA ORGÂNICA 50.00
10
0.00
20 TEMPO (dias)
0 100 200 300 400
ARGILA ORGÂNICA
SILTOSA 0.00
SONDAGEM
RECALQUE (mm)
30.00
ANTES
APÓS
30 60.00
RECALQUE
MÁXIMO (P31)
90.00 MÉDIO
AREIA FINA E
MÉDIA MÍNIMO (P3)
120.00
PROF.(m) 40
Exemplo
P1 P2 P3 P4 P1 P2 P3 P4
P5 P7 P8 P10 P5 P7 P8 P10
P6 P9 P6 P9
P23 P24 P21 P22 P25 P26 P23 P24 P21 P22 P25 P26
Obs.: Os pilares P12, P13, P27 e P28 não existem. Obs.: Os pilares P12, P13, P27 e P28 não existem.
0 2 4 6 8 0 2 4 6 8
80
Sest < Smedido
(ACRÉSCIMO)
Sest > Smedido Smin
(ALÍVIO)
Smedio
40
Smax
DEFORMADA DE
Smedio
RECALQUES
0
0 40 80 120
RECALQUE ESTIMADO SEM ISE (mm)
Exemplo
50.00
1 / 150
ROTAÇÃO
MEDIDA
EM PAINÉIS DE ALVENARIA
(BJERRUM, 1963)
1 / 300
30.00
20.00
1 / 500
10.00
1 / 1000
0.00
0 2 4 6 8 10
VÃO ENTRE PILARES (m)
Medição de Carga nos Pilares
zÉ feita de maneira indireta:
(deformação do pilar Æ modelo
tensão-deformação Æ carga).
z Dificuldade de interpretação: fluência
+ retração do concreto + efeitos
térmicos.
Medição de Carga nos Pilares
z Russo Neto (2005): ótimos resultados.
EXTENSÔMETRO MECÂNICO