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LOGWARE
LOGWARE
SELECIONADOS PARA
PLANEJAMENTO LOGÍSTICO
Versão 4.0
Ronald H. Ballou
Weatherhead School of Management
Case Western Reserve University
Módulo Página
FORECAST Previsão de dados de série temporal por meio de
ponderação exponencial e métodos de decomposição de
série temporal.
ROUTE Determina o percurso mais curto através de uma rede
de rotas.
ROUTESEQ Determina a melhor seqüência para paradas na rota.
ROUTER Desenvolve rotas e programações para vários
caminhões que servem a múltiplas paradas.
INPOL Encontra políticas de reabastecimento ótimas, baseadas
nos princípios do lote de econômico compra.
COG Encontra a posição de uma única instalação pelo
método do centro-de-gravidade exato.
MULTICOG Encontra um número selecionado das instalações pelo
método do centro-de-gravidade exato.
PMED Encontra um número selecionado de instalações pelo
método P mediano.
WARELOCA Um programa da localização do armazém para analisar
especificamente o estudo de caso da Usemore Soap
Company (capítulo 14).
LAYOUT Posiciona produtos nos armazéns e em outras
instalações.
MILES Computa a distância aproximada entre dois pontos
usando a latitude-longitude ou coordenadas da grade
linear.
TRANLP Resolve o problema pelo método do transporte da
programação linear.
LNPROG Resolve problemas de programação linear geral por
meio do método simplex.
MIPROG Resolve problemas da combinação de programação
linear inteira pelo método branch and bound.
MULREG Encontra equações de regressão linear por meio do
procedimento passo-a-passo da análise de
regressão/correlação.
Cada módulo é selecionado da seguinte tela mestra clicando a tecla apropriada.
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EXIGÊNCIAS DE HARDWARE
O LOGWARE funcionará nos microcomputadores que operam sob WINDOWS95 /
WINDOWS NT 3.51 ou mais avançado. No mínimo, 16MB de RAM devem ser instalados.
O espaço em HD de pelo menos 10MB deve estar disponível. É necessário um monitor
colorido capaz de produzir ao menos 640 por 480 pixels de resolução; 800 por 600 será
melhor. As resoluções maiores que 800 por 600 pixels não estão programadas no software.
Uma impressora a laser é preferível. Um mouse é necessário. Um disquete de 3½" e/ou um
leitor de CD são necessários.
RODANDO OS PROGRAMAS
Depois que o programa é instalado, clique em Iniciar e selecione Programas. Escolha o
ícone da Logware para ativar o programa. Clique no módulo desejado do programa.
EDITANDO OS DADOS
Naqueles módulos onde um editor de dados de tela está presente, a primeira ação deve
abrir um arquivo de dados. Se um arquivo que não esteja na lista atual dos arquivos for
nomeado, uma estrutura de dados será criada para que um problema novo possa ser
incluído. O uso do editor é simples e transparente, mesmo com pouca prática. Porém alguns
comentários sobre seu uso podem ajudar a iniciá-lo.
Pressione a tecla Ins para iniciar uma nova linha de dados em uma matriz. A ação
normal é inserir uma linha de texto no final da matriz. A tecla Add pode também ser
pressionada. Isto permitirá que uma linha seja adicionada no final da matriz bem como
3
dentro da matriz. Posicione o cursor na linha da matriz onde a linha deve ser
adicionada.
Entretanto, se um comprimento da matriz for definido pelo número das linhas, altere o
número primeiramente adicionando o número de linhas e então reduzindo a entrada ao
número apropriado de linhas. Por exemplo, o número de linhas é 10 e o número
desejado é 11. Introduza um 1 antes do número para criar 110 linhas. Então, delete o 0
para deixar 11. Este processo reterá todos os dados existentes que podem ter sido
importados ou entrados.
Pressionar a tecla Esc para limpar a célula da matriz.
Pressionar a tecla delete para deletar a linha em uma matriz realçada pela posição do
cursor atual.
Ronald H. Ballou oferece este software para finalidades educacionais apenas e não
garante que o software se ajuste a qualquer aplicação em particular. O usuário concorda em
liberar Ronald H. Ballou de todas as obrigações, despesas, reivindicações, ações, e/ou danos
de qualquer tipo que surja direta ou indiretamente do uso destes programas de computador,
o desempenho ou o não-desempenho de tais programas de computador, e a ruptura de
algumas garantias expressas ou implicadas que surjam na conexão com outros usos. Se estas
condições não forem aceitáveis, o software deve ser devolvido a Ronald H. Ballou.
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INSTRUÇÕES PARA A PONDERAÇÃO EXPONENCIAL
E PREVISÃO DA DECOMPOSIÇÃO DA SÉRIE TEMPORAL
FORECAST
Entrada de dados
Parâmetros e rótulos
Esta parte da tela determina os parâmetros tanto para a ponderação exponencial quanto
para o modelo de decomposição de série temporal. Ela orienta a ação para todos os
modelos. Considere os seguintes elementos da tela.
Problem label. Nome dado ao problema que você está resolvendo. ATENÇÃO: Não
use vírgulas (,) ou aspas duplas (") no nome, pois isso redundará em erro de leitura.
Number of data points. Especifique o número de períodos nas séries temporais. São
permitidos até 200 pontos. Certifique-se de que o número de pontos especificado aqui seja
o mesmo informado nas séries temporais.
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Error statistics. O número de períodos necessário para calcular um erro de previsão é
denominado de período de validação. Esses erros estatísticos são o desvio absoluto médio
(MAD), o viés (BIAS) e o erro quadrático médio (RMSE). O período de validação é
composto por N períodos de dados. Um número suficiente de pontos deve ser usado no
período de validação para que se alcance uma boa média nestas estatísticas.
MAD é a média das diferenças absolutas entre os valores reais e os valores previstos
para o período de validação. BIAS é a média das diferenças entre os valores real e previsto
para o período de validação. RMSE é a raiz quadrada da média das diferenças ao quadrado
entre os valores real e previsto para o período de validação.
Forecast length. Até 50 períodos futuros podem ser informados para previsão. Lembre-
se, no entanto, que estes são métodos de projeção histórica e, portanto, a previsão com
menos de seis meses ou de um ciclo sazonal completo pode conduzir a erros significativos.
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Time Series Data
Esta é a tela de entrada para séries temporais por período. Um período pode ser
qualquer espaço de tempo, como um dia, uma semana, um mês ou um trimestre.
Period label. Um espaço de tempo, ou um período, pode receber um nome. Uma boa
idéia é manter o número de letras ou números em, no máximo, 15. ATENÇÃO: evite
vírgulas (,) ou aspas duplas (") nos nomes dos períodos.
EXEMPLO
Preparados os dados, selecione a tecla Solve. Uma checagem de validação dos dados
será feita e os dados, processados segundo o modelo selecionado. Os resultados são
mostrados na Figura FORECAST-2. Um gráfico dos dados e da previsão podem ser
observados na Figura FORECAST-3.
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15 MAR 1991 25.32 23.85 27.49 .92 1.47
THE FORECAST
MAD = 2.96 BIAS = -1.54 RMSE = 4.00
The forecasts for periods 20 to 24 are:
Period Forecast
20 33.80
21 31.87
22 30.03
23 29.84
24 32.04
Figura FORECAST-2 Relatório de solução para o problema do exemplo
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Figura FORECAST-3 Série de tempo e a previsão.
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INSTRUÇÕES PARA
O PROGRAMA DA ROTA MAIS CURTA
ROUTE
O ROUTE é um programa para encontrar a rota mais curta por meio de uma rede de
nós conectados por arcos, que geralmente são rodovias, ferrovias, ruas, dutovias ou cabos.
Um percurso, ou arco, é uma conexão entre os pares modais sobre os quais a viagem pode
ocorrer. Uma rota é um conjunto de arcos conectados do início ao fim para viajar de um nó
a outro na rede. Uma vez que há geralmente muitas caminhos entre os pontos em uma rede
bem-conectada, procuramos a rota que minimizará a distância ou o tempo de viagem entre
dois pontos selecionados. O ROUTE encontra todas as rotas de custo mínimo de um nó de
origem especificado para todos os outros nós na rede.
ENTRADA DE DADOS
A entrada de dados gerenciada por três seções na tela de dados. A primeira solicita um
título para o problema e identifica o nó de origem numericamente. Pode haver até 500 nós
na rede.
A segunda seção é utilizada para criar uma lista principal de nós e identificá-los com
uma descrição. Se se deseja um gráfico da solução do problema, podem ser acrescentadas
coordenadas para os nós. Para determinar essas coordenadas, coloque uma grade linear
sobre um mapa da rede e leia as coordenadas X,Y para cada nó. As coordenadas 0,0 devem
começar no canto sudoeste da grade.
A terceira seção é utilizada para definir os arcos disponíveis entre os nós e o custo
(distância ou tempo) para atravessar os arcos. Cada nó é definido por um número. O custo
também pode ser expresso como um índice ponderado entre tempo e distância. Os pesos
relativos dependem do equilíbrio desejado entre as metas de menor tempo e menor distância.
Pode haver até 900 desses arcos de conexão.
Depois de completar a introdução dos dados, salve-os permanentemente num
arquivo selecionando o botão Save e escolhendo um nome de arquivo para receber os
dados. Utilize um arquivo de entrada do formulário RFLxx.DAT, onde xx refere-se ao
número do problema como 01, 05, 10, etc.
PROCESSANDO O ROUTE
EXEMPLO
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Considere o problema conforme exposto na Figura ROUTE-1. Aí são dadas as
principais rodovias entre Amarillo e Fort Worth, ambas no Texas. São mostrados os tempos
de viagem aproximados entre os pares nodais. A nossa tarefa é encontrar a rota que oferece
os menores tempos de viagem para ir de Amarillo-TX até Fort Worth-TX..
Y Origin
13 Oklahoma
co Amarillo
ord 12 A City
90 B 84 E 84 I
ina 11 66
tes 10 138
C 12
9
0 13
8
34 90 2 12
7
8 F 6
6 15 60 H
5 6 13 126
4 2 48
D 150
3 J
48
2 Destination
1 G Fort Worth
Note: All times are in minutes
0
0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20
X coordinates
Figura ROUTE-1Exemplo de rede das principais rodovias entre Amarillo-TX e Ft.
Worth-TX, com tempos de viagem.
Rotularemos os nós de modo que A=1, B=2, etc. Os segmentos na tela da base de
dados são como se segue.
Point Node
no. no. Node name X-coord Y-coord
1 1 A-AMARILLO 2.30 11.10
2 2 B 7.30 11.10
3 3 C 6.60 8.50
4 4 D 8.20 2.80
5 5 E 13.90 11.00
6 6 F 13.10 6.00
7 7 G 12.50 1.90
8 8 H 16.60 4.90
9 9 I-OK CITY 19.20 10.70
10 10 J-FT WORTH 19.60 3.30
11
Node connections
Levará 384 minutos para percorrer a rota mais curta de Amarillo a Fort Worth. Essa é a rota
1 > 2 > 5 > 9 > 10 ou A > B > E > I > J na notação da Figura ROUTE-1. Um diagrama do
problema com a sua solução é apresentada na Figura ROUTE-2.
A B E I
F
H
D
J
G
Figura ROUTE-2 Solução diagramada para o problema do exemplo.
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INSTRUÇÕES PARA
O PROGRAMA DO CAIXEIRO VIAJANTE
ROUTESEQ
ENTRADA DE DADOS
É preparado um arquivo de entrada com o uso do editor de dados. Há quatro tipos
de registros: (1) as coordenadas X,Y do ponto de origem, (2) o fator de circuito, (3) um
fator de escala de mapa e (4) as coordenadas de cada parada. Uma tela de dados típica
poderia parecer assim:
Map scaling factor. Um multiplicador para converter coordenadas para uma medida
de distância desejada. As divisões ou grade num mapa podem ser arbitrárias. Tipicamente, o
fator de escala de mapa converte essas coordenadas para milhas ou quilômetros. Por
exemplo, um mapa apresentando uma escala de 1"=50 milhas e linhas a cada polegada
teriam um fator de escala de 50.
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Depot Coordinates. Essas são as coordenadas X,Y para o ponto onde começa uma
rota e aquele onde ela acabará. X e Y são coordenadas lineares da grade, embora outro
sistema de coordenadas possa ser usado com cautela.
Stop data. Os pontos que devem ser visitados numa rota são identificados pelas suas
coordenadas X,Y. X e Y são coordenadas lineares de grade, embora outro sistema
coordenado possa ser usado com cautela. São aceitas até 50 paradas numa rota.
PROCESSANDO O ROUTESEQ
Depois que os dados foram preparados na tela de dados, clique no botão Solve para
achar a melhor rota. A seqüência de paradas pode ser especificada ou o LOGWARE
planejará a rota. Uma vez que uma solução esteja disponível, ela pode ser apresentada
graficamente clicando-se o botão Plot.
EXEMPLO
A rota de um caminhão deve ir do seu depósito para cinco paradas. A tela dando a
localização do depósito e as paradas foi apresentada anteriormente. Uma grade do depósito
e as paradas é dada na Figura ROUTESEQ-1. Observe que é usado um fator de circuito
de 1,21. Observe também que o fator de escala de mapa é 1 nesse caso.
Os resultados computados conforme aparecem na tela são os seguintes, com a rota
diagramada mostrada na Figura ROUTESEQ-2.
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INSTRUÇÕES PARA
ROTEIRIZAÇÃO E PROGRAMAÇÃO DE VEÍCULOS
ROUTER
Exemplo. Uma indústria alimentícia faz entregas diárias do seu estoque para armazéns
varejistas, como é mostrado na Figura ROUTER-1. O expedidor deve planejar o número de
rotas, as lojas que devem constar nas rotas e em que seqüência elas devem ser atendidas.
Alguns dos armazéns podem aceitar entregas somente em horários do dia específicos, os
motoristas devem trabalhar 8 horas ou receber horas extras e os caminhões são limitados na
sua capacidade de carga. Essas restrições devem ser respeitadas na designação das rotas.
* Tanto paradas de coleta como de entrega são permitidas na mesma rota. As coletas podem
ser misturadas com as entregas no veículo ou podem só ser aceitas nele depois que todas as
entregas tenham sido feitas.
* São permitidos tipos de veículos diferentes.
* As cargas num veículo podem ser controladas por peso, cubagem ou número de paradas.
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* São permitidos vários sistemas de coordenadas para paradas e localização de depósito.
* As distâncias entre depósitos e paradas, ou entre paradas são computados das coordenadas
ou podem ser especificados.
* O tempo ou distância máximos numa rota podem ser especificados.
* Podem ser especificadas barreiras representando lagos, parques, rios, etc. que a rota não
pode ultrapassar.
* Podem ser especificados os horários mais cedo para um veículo deixar um depósito e o
mais tardio para retornar.
* Os tempos de carga e descarga podem ser calculados com base no peso e na cubagem ou
podem ser especificados para cada parada.
* Podem ser especificados intervalos para almoço, pernoite, etc.
* Zonas de velocidade controlada são utilizadas para definir a velocidade entre grupos de
paradas, ou as velocidades podem ser especificadas entre pares de paradas selecionados.
* Janelas de tempo nas quais as entregas ou coletas devem ser feitas podem ser especificadas
para cada parada.
* O planejamento de rota pode ser calculado pelo modelo utilizando qualquer um dos três
métodos ou pode ser especificado pelo usuário.
* Os custos da rota são determinados com base em índices fixos e variáveis por veículo, por
motorista e de horas extras.
* São calculados custos adicionais para servir uma parada numa rota que podem ser
comparados com um método de transporte alternativo para fazê-lo.
ENTRADA
Fatores de escala
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longitude são dados na Tabela ROUTER-1. Outros podem ser obtidos do mapa específico
utilizado.
Segundo, é aplicado um fator de circuito. Esse fator ajusta as milhas em linha reta
para milhas rodoviárias aproximadas de fato. Um fator comumente aceito (utilizado pelo
Ministério dos Transportes dos EUA) é 1,21, se são usadas coordenadas de grade linear.
Isso significa que as milhas rodoviárias são cerca de 21 porcento mais longas que as em
linha reta quando a distância é calculada em coordenadas de grade linear. (Se são utilizadas
coordenadas de latitude-longitude, um fator de 1,17 é mais preciso para as distâncias
rodoviárias.)
Portanto, a entrada de fator de escala na base de dados do ROUTER é o produto
dos dois fatores acima. Por exemplo, se o fator de escala de mapa é 0,3 e o fator de
circuidade é 1,21, o fator combinado seria 0,3 x 1,21 = 0,363. O valor final pode ser
alterado para refletir quaisquer ajustes que possam ter sido feitos nas coordenadas. Se são
utilizadas coordenadas lineares, fatores de escala horizontais e verticais tendem a ser as
mesmas, mas serão diferentes para coordenadas de latitude-longitude.f
Restrições de rota
Zonas de velocidade
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Tabela ROUTER-1 Comprimentos de um grau de Latitude e
um grau de Longitude
Latitude Longitude
Latitude Milhas Quilô Milhas Quilô
(graus) metros metros
0 68,704 110,569 69,172 111,322
5 68,710 110,578 68,911 110,902
10 68,725 110,603 68,129 109,643
15 68,751 110,644 66,830 107,553
20 68,786 110,701 65,026 104,650
25 68,829 110,770 62,729 100,953
30 68,879 110,850 59,956 96,490
35 68,935 110,941 56,725 91,290
40 68,993 111,034 53,063 85,397
45 69,054 111,132 48,995 78,850
50 69,115 111,230 44,552 71,700
55 69,175 111,327 39,766 63,997
60 69,230 111,415 34,674 55,803
65 69,281 111,497 29,315 47,178
70 69,324 111,567 23,729 38,188
75 69,360 111,625 17,960 28,904
80 69,386 111,666 12,051 19,394
85 69,402 111,692 6,049 9,735
90 69,407 111,700 0,000 0,000
18
O ROUTER prioriza as suas escolhas de velocidades. Primeiro, o computador procura
uma velocidade específica entre paradas. Se não houver nenhuma disponível, é feita uma
tentativa de encontrar uma velocidade da lista de Zonas de Velocidade. Se não há nenhuma
disponível, é utilizada a velocidade aleatória. Sempre deveria ser definida uma velocidade.
Certifique-se que as velocidades são suficientemente grandes de modo que todas as
paradas possam ser servidas dentro das restrições de horário.
Distâncias
Podem ser utilizadas distâncias especificadas em lugar das distâncias calculadas do ponto
coordenado. Essas distâncias especificadas sempre têm precedência sobre as distâncias
aproximadas. Tipicamente, elas são usadas numa base selecionada onde é preciso maior
precisão, como quando a rota deve representar um padrão de tempo de viagem. Igualmente,
pode ser necessário que elas representem com precisão as distâncias quando ruas de mão
única, lagos, montanhas ou outras barreiras na rota tornem inaceitáveis aproximações. Essas
distâncias podem ser especificadas por pares depósito-a-parada ou parada- a-parada.
Intervalos
Alguns planos de rota podem requerer que seja permitido ao motorista fazer um
intervalo durante a viagem, para almoço ou descanso, por exemplo. São permitidos até dois
intervalos que são expressos em minutos. Eles devem ocorrer depois de uma quantidade de
minutos especificada no horizonte de planejamento.
Janelas de tempo
Qualquer parada pode ter certos horários nos quais podem ser feitas entregas e coletas.
Esses são chamados de janelas de tempo. Elas são especificadas como um horário de início e
um de encerramento em minutos. Se a primeira de duas janelas de tempo não é limitadora,
então os horários estabelecidos deveriam ser tão amplos quanto possível. Seria uma boa
escolha utilizar o horário mais cedo de partida e o mais tardio de retorno ao depósito. Uma
segunda janela de horário não limitadora deve estabelecer os horários de início e
encerramento para um número além do horizonte de planejamento, por exemplo 9999.
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Volumes de parada
Os volumes de parada podem ser expressos em uma ou duas medidas: tipicamente, peso
ou cubagem. O peso pode ser em hundredweight (100 libras), caixas, unidades, quilogramas
ou outra medida semelhante. Ele utiliza a capacidade de carga de peso do veículo. Por outro
lado, a cubagem utiliza o a capacidade de carga espacial do veículo. Ela é expressa como
pés cúbicos, metros cúbicos ou outra medida espacial apropriada. A cubagem também pode
ser usada como um substituto para paradas. Ou seja, declarando a cubagem como 1 e
depois especificando que a capacidade de cubagem seja o número de paradas permitidas
numa rota, o número de paradas numa rota pode ser controlada.
Nem sempre é necessário controlar tanto o peso como a cubagem. O peso é a medida
primordial de modo que a cubagem pode ser omitida às vezes. Sendo assim, utilize zeros
para todas as paradas e utilize uma capacidade de cubagem veicular de qualquer tamanho.
Política de coleta
Quando deve haver coletas numa rota de entrega, será questionado se as coletas
deveriam ser feitas enquanto há volumes para entrega no veículo ou se só deveriam ser
permitidas depois que todas as entregas tenham sido feitas. Essa política é expressa em
termos de porcentagem da capacidade disponível do veículo. Um valor de carga do veículo
de 0% significa que as coletas só são aceitas depois que todas as entregas tenham sido feitas
ou que o veículo esteja vazio. Um valor de carga de 35% significa que coletas só são
permitidas quando 35% ou menos do veículo está carregado. A adição de coletas não é
permitida enquanto as coletas e as entregas utilizam 35% ou mais da capacidade. Um valor
de 100 porcento significa que são permitidas coletas a qualquer momento da rota. Valores
percentuais próximos de 100 % permitem maior flexibilidade no planejamento de rotas.
Capacidade veicular
Os veículos são categorizados primeiro por tipo único e, depois, pelo número de
veículos e as características deles dentro daquele tipo. Os vários tipos de veículos são
numerados consecutivamente. Depois é declarado o número de veículos naquele tipo. Cada
tipo recebe uma capacidade por peso e por cubagem. As unidades de peso e a cubagem
deveriam ser iguais àqueles dados como volumes de parada.
É uma boa idéia declarar mais veículos do que você tem. O ROUTER utilizará somente
os necessários para formas as rotas.
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Custos
Os custos da rotas são determinados somando-se os custos associados com o veículo e o
motorista. Os custos do veículo são baseados em dois índices. O primeiro é a taxa fixa por
veículo. Esse é a obrigação fixa associada com a posse ou, aluguel, e a manutenção do
veículo pelo período de tempo representado pelo planejamento da rota, isto é, um dia, uma
semana ou um mês. A seguir há a taxavariável por milha para operar o veículo. Esse índice
representa custos distribuídos por milha, como como o combustível, os pneus, o óleo, etc.
Esses índices podem variar com o tipo de veículo.
Os custos com o motorista são baseados em índices fixos e variáveis mais um índice de
horas extras. A taxafixo com o motorista é a obrigação associada com benefícios adicionais,
mínimos saláriais e outras obrigações que não variam pelo tempo na rota. A taxavariável é
associada com os custos que dependem das horas gastas na rota, como a taxa de salários. A
taxa de horas extras é a taxapor hora que passa a contar depois que um número específico
de horas foi gasto numa rota.
Barreiras de rota
Pode haver certas áreas que os veículos devem contornar ao invés de atravessar. Essas
podem ser lagos, rios, parques, etc. No ROUTER, um veículo chega à barreira e percorre o
seu lado mais curto. A distância ao redor da barreira é acrescentado à distância da rota.
As barreiras sempre são expressas como uma figura de 4 lados. Essa figura pode ter um
formato irregular ou retangular. Cada canto dela é expresso como coordenadas verticais e
horizontais. As coordeenadas devem ser do mesmo sistema que as paradas. As coordenadas
de cada barreira deveriam ser expressas como cantos noroeste, nordeste, sudoeste e sudeste
da mesma. Em qualquer problema podem ser usadas mais de uma barreira.
PROCESSANDO O ROUTER
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NOTA: Se você vê a mensagem de que há um número inadequado de veículos
disponíveis para cobrir os a rotas ("INADEQUATE NUMBER OF VEHICLES
AVAILABLE TO COVER ROUTES"), acrescente mais capacidade veicular mesmo se a
capacidade total de veículos atual excede o volume total paradas atual. A capacidade
adicional é necessária para intermediar os cálculos, mas não necessariamente aparecerá na
solução final.
RESULTADO
O resultado é apresentado de duas formas: um relatório das rotas e as estatísticas
associadas e uma exposição gráfica das rotas. A rota é exposta graficamente ao completar-se
o processo de solução. Para o banco de dados da Regals Metals, o plano de rota resultante
é exposto na Figura ROUTER-2.
Um relatório pode ser obtido clicando-se na tecla Report depois que se completou a
execução de uma solução. O relatório fornece informações sumárias para todos as rotas
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assim como custos detalhados e estatísticas temporais sobre as rotas individuais. Na Figura
ROUTER-3 é mostrado o exemplo de um relatório.
ROUTER SOLUTION REPORT
Label- EXAMPLE
Date- 5/7/97
Time- 9:20:40 AM
TIME/DISTANCE/COST INFORMATION
VEHICLE INFORMATION
Route Veh Weight Delvry Pickup Weight Cube Delvry Pickup Cube Vehicle
no typ capcty weight weight util capcty cube cube util description
1 1 300 230 0 76.7% 9999 0 0 .0% TRUCK - 1
2 2 210 210 0 100.0% 9999 0 0 .0% TRUCK - 2
3 2 210 190 0 90.5% 9999 0 0 .0% TRUCK - 2
4 1 300 295 0 98.3% 9999 0 0 .0% TRUCK - 1
Total 1020 925 0 90.7% 39996 0 0 .0%
--------Vehicle------------ ------------Driver----------------
Route Total Fixed Mileage Total Fixed Regular Overtime
no cost,$ cost,$ cost,$ cost,$ cost,$ time,$ time,$
1 .00 .00 .00 .00 .00 .00 .00
2 .00 .00 .00 .00 .00 .00 .00
3 .00 .00 .00 .00 .00 .00 .00
4 .00 .00 .00 .00 .00 .00 .00
Total .00 .00 .00 .00 .00 .00 .00
23
Load/unload 7.7 From last stop 424
Break .0 On route 100
Total 23.5 hr Total 791 mi
Route costs:
Driver (reg time) $.00
Driver (over time) .00
Vehicle (mileage) .00
Fixed .00
Total $.00
24
INSTRUÇÕES PARA O
SOFTWARE DE CONTROLE DE ESTOQUE
INPOL
O INPOL é um programa de software para computar políticas de estoque sob o ponto
de reabastecimento (quantidade fixa de pedido e intervalo variável de pedido) e de revisão
periódica (quantidade variável do pedido, intervalo fixo do pedido) método do lote
econômico de compras. Os princípios do lote econômico de compras são usados para
encontrar políticas ótimas. Estas políticas são um resultado das respostas à duas questões:
Quanto pedir de um produto?
Quando deve ser pedido o produto?
25
Um nível de estoque médio pode ser especificado para representar as condições
existentes e os custos determinados.
INPUT
Exemplo. O problema do teste envolve 2 produtos que devem ser pedidos juntos. O
tempo de revisão a nível de estoque é estabelecido em 1,5 semana para ambos os
produtos. Os índices de atendimento são especificados como sendo 0.90 e 0.80
respectivamente. Outros dados são mostrados nas ilustrações abaixo
.
Number of products: 2
Time frame (1=Calendar days, 2=Working days, 3=Weeks,
4=Months, 5=Year): 3
Are the items jointly ordered (Y/N)? Y
Are the service indices specified (Y/N)? Y
Do you want a sensitivity analysis (Y/N)? Y
Joint-Order Parameters
Joint-order procurement cost: 100
Order cycle time (in the unit of time frame): 1.5
Individual-Order Parameter
Are the order quantities to be specified (Y/N)? N
Número de produtos
Especifique o número de produtos que devem ser analisados. Pode ser processado um
máximo de 50 itens de produtos simultaneamente. Se eles devem ser pedidos conjuntamente,
devem ser introduzidos dados de pelo menos 2 itens no banco de dados.
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Selecione a dimensão temporal para a demanda, o tempo de processamento e dados
sobre o custo de transporte. Certifique-se que os dados são expressos sempre nas mesmas
unidades de tempo. Os dias do calendários representam 365 dias por ano. Os dias de
trabalho representam 250 dias por ano ou cerca de 5 por semana. As semanas, os meses e o
ano tem a sua definição comum.
Se os itens devem ser pedidos separadamente, selecione No (N). Se dois itens ou mais
devem ser pedidos em conjunto, selecione Yes (Y). Não responda Yes e, simultaneamente,
selecione que as quantidades do pedido devem ser especificadas.
Esse é um custo comum que incorre para processar todos os itens pedidos em conjunto
e simultaneamente. Ele é expresso como $/pedido.
27
PARÂMETRO DE PEDIDO INDIVIDUAL
Essa seleção aplica-se somente a itens pedidos separadamente. Você pode determinar a
quantidade do pedido para um item e o INPOL completará os cálculos restantes. Responda
com Yes (Y). Se o No (N) é selecionado, o INPOL calculará a quantidade ótima do pedido.
Você deve selecionar No (N) se você declarou No (N) para items sendo pedidos em
conjunto.
Product label
Dê um rótulo de identificação para os dados. É uma boa prática usar não mais do que 15
caracteres, entretanto não utilize vírgula (,) nem aspas (") no rótulo. Mantenha a mesma
seqüência de produtos em todas as telas.
Average demand
Essa é a demanda média do item para o enquadre temporal que você selecionou na seção
de PARÂMETROS E RÓTULOS. Pode ser a previsão de demanda do item ou a demanda
média durante o período de tempo. Por exemplo, a demanda média é de 2000 lb. por ano.
Certifique-se que a mesma dimensão temporal é utilizada para o tempo de produção e para o
custo de transporte.
Desvio-padrão da demanda
Esse é o desvio-padrão da demanda. Pode ser o erro-padrão da previsão ou o desvio-
padrão calculado da distribuição da demanda. Supõe-se que a demanda é distribuída
normalmente. Por exemplo, o desvio-padrão da demanda é de 100 lb. por ano.
28
Esse é o desvio-padrão da distribuição de tempo de entrega. Supõe-se que as
distribuições da demanda e do tempo de entrega são independentes um do outro, o que pode
não ser o caso. Um desvio-padrão grande do tempo de entrega pode produzir níveis de
estoque de segurança muito altos e, portanto, probabilidades de disponibilidade de estoque
altas. Se o nível de atendimento para o item é muito alto, reduza esse valor. Por exemplo, o
desvio-padrão de tempo de entrega é de 0,00005 por ano. Supõe-se os tempos de entrega
como distribuídos normalmente.
Product label
Dê um rótulo de identificação para os dados. É uma boa prática utilizar não mais do que
15 caracteres, entretanto, não utilize vírgula (,) ou aspas (") no rótulo. Mantenha a mesma
seqüência de produtos em todas as telas.
Unit price
Esse é o preço pago pelo item no estoque. Pode ser um preço de entrega ou um preço
F.O.B na fábrica.. Deve ser tomado cuidado sobre como é especificado a taxade transporte.
O preço deveria ser expresso em $/unidade. Por exemplo, o preço por unidade é de $ 2,25
por lb.
Transport rate
29
Carrying cost
Out-of-stock cost
Esse é o custo associado com a falta de estoque. Refere-se ao lucro perdido, vendas
futuras perdidas ou custos adicionais de processamento devido a pedidos em aberto. Se é
especificado um nível de atendimento ao cliente, não necessariamente você tem que fornecer
esse custo. Se não é especificado nenhum nível, é preciso esse custo para achar o nível de
atendimento e a melhor política. O valor pode ser estabelecido em zero (0) se o nível de
atendimento está dado. Um valor maior que zero (0) deve ser usado se não foi selecionado
nenhum nível na seção de PARÂMETROS E RÓTULOS. Esse é um custo expresso como
$/unidade, por exemplo, $0,55 por lb.
Product label
Dê um rótulo de identificação para os dados. É uma boa prática não utilizar mais de 15
caracteres, entretanto, não utilize vírgula (,) nem aspas (") no rótulo. Mantenha a mesma
seqüência de produtos em todas as telas de dados.
30
Average initial inventory
Se você deseja achar o custo de um nbível de estoque particular, pode especificar o
estoque inicial médio. Ele é expresso na mesma unidade que a demanda. Por exemplo, o
estoque médio inicial é de 1689 lb.. Geralmente, o valor é estabelecido em zero (0). Marque
o No (N) a opção de sensibilidade na seção de PARÂMETROS E RÓTULOS.
Order quantity
Essa é utilizada para especificar a quantidade particular de um pedido ao invés do
INPOL calculá-la para você. De outro modo, ela é mantida em zero (0). As unidades são as
mesmas que as utilizadas para a demanda. Por exemplo, a quantidade do pedido é de 125 lb.
Não utilize para itens pedidos em conjunto.
Service index
Essa é a probabilidade de haver estoque durante um ciclo de pedido. Esse índice recebe
um valor quando o banco de dados não dispõe do dado correspondente ao custo por falta de
estoque. Ele preestabelece o nível de atendimento e o INPOL minimiza o custo baseado
nele. Ele é expresso como uma fração de 1, por exemplo, 0,90. Utilize-o quando os níveis
de atendimento devem ser especificados como uma opção selecionada na seção de
PARÂMETROS E RÓTULOS.
ACESSANDO O INPOL
Depois que os dados foram preparados na tela, clique em Solve para calcular a política
de estoque. Os resultados são mostrados como um relatório e gráficos para várias
combinações de variáveis finais.
Output report
Utilizando o exemplo de problema apresentado na ENTRADA (INPUT) acima, o que
se segue será apresentado na forma de relatório. A primeira parte do mesmo mostra os
valores das variáveis da política. Não há valores mostrados sob a política de ponto de
pedido, uma vez que esse é um problema de pedido em conjunto e só uma politica de
revisão periódica é adequada. Assim, veríamos.
31
ESTIMATED ANNUAL COSTS
SUMMARY DATA
Exposições gráficas
32
Custos totais versus o nível de atendimentos
Custos totais versus estoque médio
Estoque médio versus nível máximo
Nível de atendimentos versus estoque
Esses são diagramas cujos dados são tomados dos resultados de sensibilidade no
processamento de uma solução. Um exemplo é mostrado na Figura INPOL-1.
33
INSTRUÇÕES PARA
LOCALIZAR INSTALAÇÕES DE
CENTRO-DE-GRAVIDADE
COG
O COG é um software de computador para localizar uma instalação única por meio do
método de centro-de-gravidade exato. O problema é aquele em que uma única instalação, tal
como um armazém, deve atender (ou para ser atendido por) um número de pontos de
demanda (ou fornecimento) com localizações e volumes conhecidos. O objetivo é encontrar
uma localização que o custo total do transporte, como representado na expressão a seguir, é
minimizado:
N T
TC Vi Ri K X i X Yi Y
2 2
i 1
onde
Distância K X i X 2 Yi Y 2
T
INPUT
A entrada de dados consiste de coordenadas para localizar pontos de origem/destinação,
volumes de pontos de origem/destinação, índices de transporte entre a insta;ação e ospontos
de origem/destinação e fatores mistos.
34
EXEMPLO
35
10
Y M
9 o 10
M
8 o 9
M M
7 o 7 o 8
P1
6 o
M M6
5 o 5 o
M
4 o 4
3
M
2 o 2
M1 M
1 o o 3
0
0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
Scale: 1 = 50 miles X
Figura COG-1 Localizações de Pontos de Mercado (M ) e Fábrica (P ) numa grade linear.
i 1
PROCESSANDO O COG
Executar o COG exige que, primeiro, você crie o banco de dados
para um problema particular localização. Depois, clique na tecla Solve
para calcular as coordenadas do centro-de-gravidade. Você pode
escolher que o COG calcule as coordenadas da localização da instalação
ou pode especificá-las você mesmo. Se escolher ter as coordenadas
calculadas, primeiro é encontrado o centro simples de gravidade. Para
ver se essa localização inicial pode ser melhorada, peça ciclos de
cálculo adicionais. Quando não há mudanças nos custos ou elas são
pequenas entre os sucessivos ciclos, não solicite novos cálculos. Leia os
resultados na tela ou os imprima. Para problema do exemplo, o
resultado aparecerá como mostrado na Figura COG-2. Depois de 50
ciclos computacionais, a melhor localização para a instalação é:
X 6.298, Y 6.484
36
COG
LOCATES A FACILITY BY THE EXACT CENTER OF GRAVITY
METHOD
Iteration _ _
37
INSTRUÇÕES PARA
LOCALIZAR O CENTRO-DE-GRAVIDADE
PARA INSTALAÇÕES MÚLTIPLO
MULTICOG
onde
TC = custo total de transporte
i = número de pontos de demanda (sumidouro) até um total de N
j = número de instalações (fonte) até um total de M
Vij = volume associado com o ponto de demanda
Rij = taxa de transporte para um ponto de demanda (de um fornecedor)
X i , Yi = coordenadas de uma demanda (ou fornecimento)
X j , Yj
= coordenadas para a localização da instalação j.
K = fator de escala para converter as coordenadas em unidades de distância.
Multiplicar K por 1,21 para aproximar a distância da rodovia e 1,24 para
aproximar a distância da ferrovia.
INPUT
As entradas para o programa consistem de (1) uma descrição do problema, (2)
coordenadas para pomtos de demanda, (3) volumes de pontos de demanda, (4) índices de
transporte entre a instalação e os pontos de demanda e (5) um fator de escala.
Especificamente:
38
Um fator de escala para converter distâncias coordenadas para milhas.
O volume de um ponto de demanda em quaisquer unidades apropriadas.
A taxa de transporte entre a instalação a ser localizadas e os pontos de demanda
expresso em $/unidade/milha ou outra merdida de distância.
EXEMPLO
Suponha que temos um pequeno problema como mostrado na Figure MULTICOG-1. O
produto é químico. Há 10 mercados que devem ser servidos desde as duas localizações de
armazéns. O produto é embarcado por redes rodoviárias. Os volumes anuais dos mercados e
as taxasde transporte são dados como segue:
Point, Rate,
i lb. $/lb./mile
M1 3,000,000 0.002
M2 5,000,000 0.0015
M3 17,000,000 0.002
M4 12,000,000 0.0013
M5 9,000,000 0.0015
M6 10,000,000 0.0012
M7 24,000,000 0.002
M8 14,000,000 0.0014
M9 23,000,000 0.0024
M10 30,000,000 0.0011
147,000,000
Localize os dois armazéns de modo que os custos anuais de transporte sejam minimizados.
39
Location data
--LOCATION DATA--
10
Y M
9 o 10
M
8 X 9
M M
7 o 7 o 8
6
M6 M
5 o o 5
M
4 o 4
3
M
2 o 2
M1 M3
1 o X
00 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
Scale: 1 = 50 miles X
Figura MULTICOG-1 Localizações de Pontos de Mercado ( M i ) numa grade linear.
PROCESSANDO O MULTICOG
Depois de preparar o banco de dados, clique em Solve para achar as coordenadas da
instalação. A seguir, selecione quantas instalações devem ser localizadas. Selecione se você
deseja que o programa ache as coordenadas das localizações ou se quer especificá-las. Se a
última opção for escolhida, você precisará determinar cada ponto de demanda em relação à
localização da instalação. Leia os resultados na tela ou direcione-os para uma impressora.
Os resultados podem ser expostos graficamente clicando-se na tecla Plot.
40
os mercados 6, 7, 8, 9, and 10. O armazém 2, que deve ser localizada em X =9.0, Y =1.0, é
2 2
** PROBLEM SOLUTION
**
41
INSTRUÇÕES PARA
LOCALIZAR INSTALAÇÕES MÚLTIPLAS
PELA MEDIANA P
PMED
sujeito a :
X j
ij Y j ( para todos os i)
onde:
1, se o nó da demanda ou suprimento i for atribuído à instalação j
X i, j
0, se de outra forma
1, se a instalação estiver localizada no nó j
X j ,i
0, se de outra forma
1, se j for aberto
Yj
0, se não aberto ou um local candidato
TC total dos custos fixos de transporte e instalações
i ponto de fornecimento ou demanda (consumo) número até o total de N
j instalação candidata (fonte) número até o total de M
Vi volume do ponto de fornecimento ou demanda i
R i taxa de transporte associada com o ponto de fornecimento ou demanda i
d ij distância entre os pontos de fornecimento ou demanda i e instalação j
p número de instalações para localizar
INPUT
42
As entradas para o programa consistem em (1) uma descrição do problema, (2)
coordenadas para pontos de demanda e suprimento, (3) volumes de pontos de demanda e
suprimento, (4) taxas de transporte associadas com um ponto de demanda ou suprimento,
(5) uma lista de instalações candidatas da qual é selecionado o número de localizações para
análise, (6) custos fixos para iinstalações candidatas, (7) tipo de sistema de coordenadas
usado e (8) fatores de escala de mapa. Especificamente:
EXEMPLO
Suponha que temos um pequeno problema como o mostrado na Figura PMED-1. Há
12 mercados que devem ser servidos de até 5 localizações de armazém candidatas. O
produto é embarcado numa rede rodoviária. Os volumes anuais dos mercados, as taxas de
transporte e os locais candidatos com os seus custos fixos são mostrados na Figura.
Certifique-se de que seleciona o tipo de coordenadas sendo utilizadas para localizar os
pontos no problema.
PROCESSANDO O PMED
Depois de preparar um banco de dados do problema, especifique o número de
instalações a localizar. Esse número deve ser menor ou igual ao número de locais candidatos
indicados com um X no banco de dados do problema. A seguir, clique na tecla Solve para
achar a solução de um problema. Os resultados do processamento são mostrados na Figura
PMED-2. Uma apresentação gráfica da solução é mostrada na Figura PMED-3.
43
Figura PMED-1 Um pequeno problema de localização com cinco locais candidatos
44
Figura PMED-3 Exposição gráfica de resultados de solução
45
INSTRUÇÕES PARA O SOFTWARE QUE ACOMPANHA
O ESTUDO DE CASO DA USEMORE SOAP COMPANY
WARELOCA
INPUT
O banco de dados para o estudo de caso foi preparada e armazenada em um arquivo
chamado Uma01.Dat. Abra-o utilizando a tecla Open file. Os dados deveriam ser mudados
apenas temporariamente durante um processo de computação. Se se deseja gravar
alterações, é uma boa prática salvá-las num arquivo de nome diferente do que Uma01.Dat
de modo a preservar os dados originais.
O número de clientes, armazens e fábricas é limitado àqueles no banco de dados, todavia
os dados associados com cada um podem ser alterados como for desejado. Lembre-se que a
demanda e as capcidades são expressas em hundredweight (cwt.).
PROCESSANDO O WARELOCA
Para processar uma solução, primeiro é preciso selecionar as fábricas e armazéns a
serem avaliados. Faça isso colocando um X ao lado da instalação apropriada na tela.
Certifique-se que há capacidade adequada entre as instalações selecionadas para satisfazer
toda a demanda.
Você pode alterar a demanda por região do país. Os dados da demanda no banco de
dados do Uma01.Dat são para o ano corrente. A região em que cada cliente reside é
mostrada nos dados do cliente. Por exemplo, a região refere-se à seção Nordeste do país.
Fatores de crescimento de demanda podem ser aplicados a demanda do cliente por região.
46
Para encontrar uma solução, clique na tecla Solve.
OUTPUT
47
INSTRUÇÕES PARA
PROGRAMA DE LAYOUT DO PRODUTO
LAYOUT
INPUT
É preparado um arquivo de entrada com o uso do editor de dados. Abra um arquivo
anterior ou comece um novo. Primeiro, rotule o problema. Depois, selecione o método para
a disposição. Finalmente, introduza (1) as vendas anuais de cada produto em unidades por
ano, (2) o tamanho da unidade de um produto em pés cúbicos, (3) o giro do estoque para
cada produto e (4) o número de pedidos por ano nas quais o produto aparece. Um arquivo
de entrada típico poderia se parecer com a Figura LAYOUT-1.
PROCESSANDO O LAYOUT
Para executar um processamento, clique na tecla Solve. O relatório de resultados
mostrará a classificação dos produtos pedidos com aqueles que deveriam ser alocados em
um espaço mais próximo da doca de saída listados primeiro. O espaço cúbico requerido para
cada produto também é computado para aujudar a dispor os produtos no espaço do
armazém.
48
EXEMPLO
Um armazém contém 6 baias de armazenagem como é mostrado na Figura LAYOUT-2.
Cada baia tem 1.400 pés quadrados de área de armazenagem e o produto é arranjado em
pilhas de 16 pés de altura. Anteriormente, foram apresentados dados sobre 5 produtos como
um exemplo de dados de entrada (Figura LAYOUT-1). Os cinco produtos devem ser
alocados no espaço disponível através do método de índice de cubagem-por-pedido. Os
produtos com valores pequenos do índice devem ser alocados mais próximo da doca de
saída. Os resultyados calculados são mostrados na Tabela LAYOUT-1. Os resultados são
utilizados para criar a disposição espacial por número do produto como mostrado na Figura
LAYOUT-2.
Inbound dock
Bay
1,400 sq. ft.
16 ft. high
3 3
3 4 4 3
4 2 6 6 5 1 4
Outbound dock
INSTRUÇÕES PARA
49
COMPUTAR AS DISTÂNCIAS EM MILHAS A PARTIR DE
COORDENADAS
MILES
O MILES é um programa de computador para calcular distâncias das coordenadas
latitude-longitude usando a fórmula do grande círculo e das coordenadas lineares usando o
teorema de Pitágoras
.
INPUT
As entradas são na forma de (1) um fator de escala de mapa, (2) um fator de circuito, (3)
dimensão de distância, (4) tipo coordenado, e (5) coordenada de origem e destinação. Um
exemplo da montagem de um problema é mostrado na Figura MILES-1.
50
PROCESSANDO O MILES
Clique em Calculate para ver a distância calculada exposta na tela. Então, você pode
escolher mudar o ponto de origem, o pondo de destinação ou ambos e recalcular. As
distâncias para cálculos subseqüentes são acumulados. Veja na Figura MILES-1 um exemplo
de resultados calculados.
51
INSTRUÇÕES PARA RODAR O MÉTODO
DE TRANSPORTE DE PROGRAMAÇÃO LINEAR
TRANLP
O TRANLP é um módulo de software que resolve o “problema de transporte” padrão
de programação linear. Ele manuseia um problema de até 30 linhas e 30 colunas.
EXEMPLO
52
PROCESSANDO O TRANLP
Depois que os dados foram preparados, clique na tecla Solve para executar. Se são
detectados erros nos dados de entrada, aparecerão mensagens de erro.
OUTPUT
Uma vez que o programa tenha sido executado, os resultados aparecerão na tela como
mostrado na Figura TRANLP-2. As quantidades de alocação são mostradas no corpo da
matriz. Um relatório de linha também pode ser obtido clicando-se na tecla Report. Esse
relatório para o problema do exemplo é mostrado na Figura TRANLP-3.
53
INSTRUÇÕES PARA
PROGRAMAÇÃO LINEAR
LNPROG
INPUT
Abra um arquivo preparado anteriormente ou comece um novo. As entradas para o
programa consistem de (1) o número de restrições e variáveis; (2) os coeficientres de custo
e (3) os valores do lado direito (Right Hand Side - RHS). A organização do problema para
um exemplo de problema é mostrado na Figure LNPROG-1. Nota: Para reconfigurar a
matriz para um tamanho diferente de problema aparece na tela então, primeiro clique na
tecla Resize e, depois, mude o número de restrições e de variáveis.
EXEMPLO
54
10X1 + 18X2 + 8X3 5000
2.5X1 + 3X2 + 3X3 1200
1X1 + 1X2 + 1X3 600
- 1X2 -100
All Xi 0
sujeito a:
PROCESSANDO O LNPROG
Depois que a tela de entrada de dados foi preparada, clique na tecla Solve para resolver
o problema. Será realizada uma checagem da validação de dados, assim pode haver algumas
mensagens de erro. A solução é para os dados conforme aparecem na tela e não
necessariamente aqueles como podem ser gravado num arquivo. Os resultados para o
exemplo são dados na Figura LNPROG-2.
SUMMARY OF RESULTS
INSTRUÇÕES PARA
55
PROGRAMAÇÃO INTEIRA COMBINADA
MIPROG
INPUT
EXEMPLO
56
Suponha que temos o seguinte problema.
sujeito a:
PROCESSANDO O MIPROG
Depois que a tela de entrada de dados foi preparada, clique na tecla Solve para resolver
o problema. A solução é para os dados como eles aparecem na tela e não necessariamente os
dados como podem ser gravados num arquivo. Os resultados para o problema do exemplo
são dados na Figura MIPROG-2.
OPTIMAL SOLUTION
57
INSTRUÇÕES PARA
O PROGRAMA DE REGRESSÃO MÚLTIPLA
MULREG
ENTRADA
Problem label. Um identificador para o problema. Não utilize vírgulas (,) ou aspas (")
no rótulos. Mantenha a descrição em 15 caracteres ou menos.
58
Variable label. Cada variável pode ser identificada com um rótulo. Mantenha-o com 10
caracteres o menos. Não utilize vírgulas (,) ou aspas (") nos rótulos.
Variable type. São aceitas até cinco variáveis. Cada uma delas é identificada como (1)
dependente (D) ou (2) independente (I). Somente uma deve ser declarada a variável
dependente. As quatro variáveis restantes podem ser independente ou deixadas em branco.
Print data. Pode ser obtida uma listagem do SETUP e dados do problema clicando-se
na tecla Print data.
Plot data. Clicar na tecla Plot data invoca a capacidade de diagramação. Pode ser
visto um diagrama da variável dependente versus a independente. Ele é feito depois que
tenha sido realizada qualquer transformação de uma variável.
Observation data.
As observações para cada variável são introduzidas na tela. Pode haver um máximo de
999 lançamentos. Devem ser fornecidos dados para pelo menos duas variáveis. Pode ser
importante uma escala dos dados para mantê-los nos limites das capacidades de
diagramação e de apresentação do programa.. Uma regra simples é escalar os dados de
modo que eles tenham uma abrangência de aproximadamente xxx.x. Se a apresentação do
resultado não é satisfatória, tente re-escalonar os dados com o editor ou o procedimento de
transformação.
59
PROCESSANDO O MULREG
Depois que os dados sãopreparados com o editor de dados, execute a análise, clicando
na tecla Solve. Aparecerá um relatório da solução.
EXEMPLO
Suponha que desejamos desenvolver uma curva para estimar classes de taxas de
transporte de como uma função da distância. Dos dados de índices coletados de
carregamentos de 5000 lb. por distâncias variáveis, temos 29 observações. Uma listagem
dos dados de entrada é mostrada na Tabela MULREG-1 e a sua apresentação gráfica é dada
na Figura MULREG-2. Os resultados da análise são ilustrados nas Figuras MULREG-3 a 5.
60
Figura MULREG-2 Um diagrama dos dados introduzidos para o problema do exemplo.
ANALYSIS OF VARIANCE
Source SS df MS F-value
Regression 3794.70508 1 3794.70508 3020.22241
Residual 33.92358 27 1.25643
Total 3828.62866 28
SUMMARY
61
ERROR ANALYSIS
62
63