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1. CANTANDO E CONTANDO
Material: Feijão
Desenvolvimento: Separe os participantes em pares. Um deles somente irá contar os feijões na mão de
seu par. O outro participante vai cantar uma música (ex: faz um milagre em mim; sonda-me; a alegria
etc...) e ao mesmo tempo terá que contar os feijões (vai contar no pensamento, óbvio). Ele tirará feijão por
feijão de um recipiente para o outro (ou na mão). A ideia é que ele se perca na contagem dos feijões e o
seu par que estará contando junto (no pensamento também) revele no fim o número exato dos feijões.
Moral: Você não pode agradar a Deus (música) e ao mundo (feijões) ou você faz um, ou o outro, senão
você vai se perder na caminhada com Cristo.
2. TEIA HUMANA
Desenvolvimento: Coloque-os em círculo e em pé. Eles devem memorizar a pessoa que está no lado
direita e a do lado esquerdo, feito isto, você deve pedir que mudem de posição, formando um novo
círculo, ficando longe das pessoas que estavam próximas. Com o novo circulo, você deve pedir que eles
deem a mão esquerda pra pessoa que estava do lado esquerdo, e com a mão direita para a pessoa que
estava no lado direito. Quando todos fizerem isto, formará uma grande teia e você deve mandá-los que
voltem ao círculo sem que soltem as mãos.
Moral: Ao terminar a dinâmica e conseguirem voltar ao círculo, você dirá que esta é uma dinâmica de
trabalho em equipe; onde nós dependemos sempre do outro para alcançar um objetivo.
3. LARANJA NO PÉ
7. QUEBRANDO A PANELINHA
Desenvolvimento: Escolha 01 ou 02 pessoas e peça que saiam do local de reunião; os restantes farão um
círculo com os braços fortemente entrelaçados de forma que outros não consigam adentrar; aos escolhidos
dê a missão de tentar entrar no círculo e fazer parte do grupo.
Moral: Peça para que o grupo descreva a sensação, tanto os que formaram o círculo quanto os que
tentaram entrar. Muitas vezes uma panelinha se forma de forma sutil, até mesmo inconscientemente.
Temos que estar atentos e integrar as pessoas que chegam nossa à vida, célula ou qualquer outro lugar em
que estamos inseridos.
9. SONHOS NO LIXO
Material: Papel, caneta e balde que representará a lixeira.
Desenvolvimento: Você pedirá que todos escrevam os seus maiores sonhos no papel, e ao terminarem
você puxará uma conversa com eles sobre sonhos e daí dirá... “vamos pra palavra logo, amassem e
joguem no lixo, não tem importância”.
Moral: Eles ficarão confusos, mas muitos jogarão provavelmente todos. E daí você falará: “porque
jogaram seus sonhos no lixo?”, e eles responderão: “Você mandou!”. E então você os esclarecerá que isso
fazia parte da dinâmica, e que eles não podem jogar seus sonhos no lixo porque alguém os mandou fazer
isso ou por causa das dificuldades.