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ANAIS ELETRÔNICOS - 1ª JORNADA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA E EXTENSÃO DO IFTO

MODELIZAÇÃO E SIMULAÇÃO DE FENOMENOS FISICOS ATRAVES DE COMPUTADORES


Hernânny Pereira Barros MOURA (1); Weimar Silva CASTILHO (2)
(1) Instituto Federal De Educação Ciência e Tecnologia do Tocantins – Campus Palmas, AE 310 SUL, Avenida LO
05, s/n, e-mail: hernannypbm@hotmail.com(2) Instituto Federal De Educação Ciência e Tecnologia do Tocantins –
Campus Palmas, AE 310 SUL, Avenida LO 05, s/n,e-mail: weimarcastilho@gmail.com
RESUMO
Atualmente percebe-se que muitos alunos possuem dificuldades na compreensão dos fenômenos físicos.
Parte deste problema se deve a dificuldade de visualização física dos fenômenos. Entre as razões do
insucesso na aprendizagem, destacam-se principalmente os métodos tradicionais de ensinar Física são
inadequados, pois há falhas na aprendizagem quando os conceitos complexos e difíceis de visualizar só
forem abordados de forma verbal ou textual, fazendo com que os estudantes tentem imaginar a ligação
dos conceitos com a realidade. Assim, a necessidade de diversificar métodos para combater o insucesso
escolar, conduziu ao uso crescente e diversificado do computador no ensino da Física. O computador
oferece atualmente várias possibilidades para ajudar a resolver os problemas de insucesso das ciências
em geral e da Física em particular. Através da modelagem e da simulação de fenômenos físicos poderá
apresentar-se como uma saída para este problema3. O presente artigo trata de uma pesquisa teórica com
a finalidade de conhecer os problemas do insucesso da física e apresentar as possíveis soluções.
Palavras-chave: simulação, Física, computadores, aprendizagem, modelagem.
1. INTRODUÇÃO
Na sociedade atual percebe a presença da tecnologia estendendo suas influências sobre quase todos os
campos do agir humano e do saber social, do sistema como um todo ao indivíduo isoladamente e até
mesmo na comunicação entre os indivíduos (COELHO,2002).
Sabe se também que há um elevado número de desistências e reprovações dos alunos de FÍSICA, nos
vários níveis de ensino, isto mostra bem as dificuldades que os alunos encontram na aprendizagem dessa
ciência. Uma característica da FÍSICA que a torna particularmente difícil para os alunos é o fato de lidar
com conceitos abstratos e, em larga medida, contraintuitivos. Em consequência, muitos deles não
conseguem apreender a ligação da FÍSICA com a realidade. A consequência disso seria também a
presença dessa mesma tecnologia nos procedimentos educacionais, nas atividades pedagógicas.
A Informática Educativa tem o potencial de provocar transformações no ensino e na aprendizagem. A
proposta é aproximar a cultura escolar dos avanços de que a sociedade já vem desfrutando, com a
utilização das redes técnicas de armazenamento, transformação, produção e transmissão de informação.
(TAJRA,2002)
Existem diversas formas de utilizá-la na FÍSICA que podem ser de grande valia em sala de aula, como na
utilização de ensino através de vídeo aula, simulação, jogos educativos, auxiliar em experimentos de
laboratório, autoinstrução, dentre outros.
Segundo Rosa (1995) atualmente os computadores são mais utilizados pelos professores fora da sala de
aula, na preparação de textos, provas e em pesquisas escolares, e destes, alguns o utilizam inclusive
como recurso didático, fazendo o aluno trabalhar diretamente com o computador, e que outros sequer
tiveram acesso a esse tipo de máquina. Segundo COELHO há uma falta de compreensão da atual
realidade do uso da Informática Educativa no ensino de FÍSICA de nível médio e a aplicação da
informática na educação está acontecendo de forma muito lenta e diversificada.

3
FIOLHAIS, Carlos; TRINDADE, Jorge. Física no Computador: o Computador como uma Ferramenta

no Ensino e na Aprendizagem das Ciências Físicas. Revista Brasileira de Ensino de Física, vol. 25, no. 3, Setembro, 2003.
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Porém existem obstáculos que impedem que sejam dados os passos necessários à plena utilização da
Informática Educativa, já que esconde a necessidade de se pensar em aquisição de softwares, formação
dos profissionais, planejamento de infraestrutura e manutenção, e de uma adequação de todo o projeto
político-pedagógico da escola a essa nova realidade!¹. Neste artigo iremos focar na utilização
computacional nos experimentos de FÍSICA

1.1 Objetivo

A inclusão desta tecnologia no espaço escolar é de forma transformadora e condizente com as teorias da
Educação que hoje são aceitas. Concordando com Valente, esta transformação deve partir dos objetos,
como: a escola, o professor, o aluno, o conteúdo, os softwares, o computador e o projeto político-
pedagógico.
“Sem sólida base empírica, a análise dialética corre o risco de perder-se em considerações abstratas
destituídas de valor explicativo real” (in Minayo, 1992, p. 155), o que reforça a necessidade de uma melhor
compreensão da realidade, dentro de seu contexto, para que uma análise possa ser realizada de maneira
adequada (COELHO, 2002).
As simulações e animações computacionais potencializam e consolidam os conhecimentos adquiridos
pelos alunos no ambiente escolar, necessitando que os alunos desenvolvam certo grau de abstração para
perceber o acontecimento ou fenômeno a ser estudado. As simulações permitem envolver conceitos dos
fenômenos que não são vivenciados cotidianamente pelos alunos.
Segundo Jorge o uso do computador como ferramenta de modelagem e simulação tem se mostrado um
instrumento extremamente eficaz na transmissão do conhecimento, influenciando diretamente e de uma
forma positiva a relação ensino/aprendizagem.
O presente artigo tem como objetivo obter alguma compreensão sobre ampla utilização de computadores
nos experimentos de FÍSICA de nível médio concebe, usando na prática pedagógica, bem como sobre
suas expectativas e necessidades sobre esta tecnologia.

2. HISTÓRICO DA INFORMÁTICA EDUCATIVA NO BRASIL

Segundo ROSA, a partir do final da década de setenta e inicio dos anos oitenta a utilização de
computadores pessoais disseminou-se pelo mundo todo e de forma significativa no Brasil. como
consequência dessa disseminação do uso de computadores na sociedade, as crianças e jovens
encararam como mais um objeto a sua disposição, lidando com ele mais cedo.
Segundo ROSA, devido o fator “convivência pacífica” entre usuário e maquina, levou a ser utilizada na
educação em geral e, em particular no ensino de FÍSICA. Em algumas escolas a utilização intensiva de
computadores já é uma realidade e a tendência é a introdução cada vez maior destas maquinas na rotina
diária das escolas.
As primeiras experiências feitas foram nas universidades brasileiras UFRJ, UFRGS e a UNICAMP.
Atualmente a informática educativa está relacionada diretamente com as políticas de inclusão digital.
O objetivo da informática educativa é uma forma de aproximar a cultura escolar dos avanços de que a
sociedade já vem desfrutando, com a utilização das redes técnicas de armazenamento, transformação,
produção e transmissão de informação. (TAJRA,2002)

3. ASPECTO CONSTRUTIVO DA INFORMÁTICA NA EDUCAÇÃO

A introdução da Informática na Educação só significará avanço para professores e alunos, se for


submetida aos objetivos pedagógicos e guiada pelas necessidades do processo ensino-aprendizagem.
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Sabe se que a mera entrada da Informática no ambiente educacional não vai, por si só, provocar
transformações no ensino que melhorem a qualidade da Educação.

3.1 Formação do Professor

Na formação dos professores não há informações sobre realidade da Informática Educativa como um dos
métodos a ser discutido e explorado, pois seria a o inicio para que a Informática propicie uma
transformação na Educação.
Atualmente grande parte dos professores estão desmotivados para se aperfeiçoarem em novos meios e
métodos que auxiliam na melhoria do seu trabalho devido a sobrecarga de trabalho a que estão
submetidos. Segundo COELHO, os professores dizem utilizar boa parte de seu tempo livre com atividades
de pesquisa para melhorar seu trabalho.
À formação de professores, tanto a inicial como a continuada, deve ter uma atenção especial de forma a
que os profissionais que convivem em sala de aula tenham autonomia tanto para a utilização da
Informática quanto para a participação no planejamento das políticas de Informática Educativa. Assim a
preocupação com a formação de professores aptos a utilizarem a Informática na Educação deve ser tanto
na dimensão pedagógica quanto técnica, e estas duas de maneira integrada.
“a formação do professor envolve muito mais do que provê-lo de conhecimento técnico
sobre computadores. Ela deve criar condições para o professor construir conhecimento
sobre os aspectos computacionais; compreender as perspectivas educacionais subjacentes
aos softwares em uso, isto é, as noções de ensino, aprendizagem e conhecimento
implícitas no software; e entender por que e como integrar o computador na sua prática
pedagógica. Deve proporcionar ao professor as bases para que possa superar barreiras de
ordem administrativa e pedagógica, possibilitando a transição de um sistema fragmentado
de ensino para uma abordagem integradora de conteúdo e voltada para a elaboração de
projetos temáticos do interesse de cada aluno. Finalmente, deve criar condições para que o
professor saiba recontextualizar o aprendizado e a experiência vivida durante a sua
formação para a realidade de sala de aula, compatibilizando as necessidades de seus
alunos e os objetivos pedagógicos que se dispõe a atingir.” (VALENTE, 1999, p. 23)

4. POSSÍVEIS USOS DO COMPUTADOR NO EXPERIMENTO DE FÍSICA

Tratando especificamente da aplicação no ensino de FÍSICA para experimentação, o computador pode ser
usado como aquisição de dados e Simulação de fenômenos físicos (estática ou dinâmica).

4.1 Aquisições de dados por computador

Segundo Champagne, como a FÍSICA é uma ciência experimental, o laboratório assume um papel central
no seu ensino. O computador encontrou já um lugar permanente no laboratório escolar e o seu uso nesse
local encontra-se cada vez mais generalizado.
Champagne sugeriu nos anos 80 a utilização do computador na aquisição de dados experimentais em
laboratório. Muito se evoluiu desde então. Utilizando sensores e software apropriado, os alunos podem
hoje medir e controlar variáveis como: posição, velocidade, aceleração, força, temperatura, etc. O
computador permite novas situações de aprendizagem ao propiciar aos alunos a realização de medições
de grandezas físicas em tempo real que lhes fornecem respostas imediatas a questões previamente
colocadas. A apresentação gráfica de dados facilita leituras e interpretações rápidas.

4.2 Modelização e simulação

Segundo Fiolhais e Trindade o termo modelização costuma ser utilizado quando a ênfase é dada à
programação do modelo, ao passo que a simulação se refere à situação em que o modelo é uma ''caixa
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negra''. Esta distinção é de alguma forma artificial e nem sempre clara. Uma vez que as leis da FÍSICA são
expressas por equações diferenciais, pode construir-se um modelo e simular de imediato um dado
problema físico: por exemplo, o movimento orbital de um planeta sob a influência de uma ou mais estrelas,
os movimentos das estrelas de um glóbulo estelar, ou mesmo a colisão de duas galáxias.
Segundo Vasconcelos, a introdução da modelagem computacional no processo de ensino e aprendizagem
pode desmistificar esta imagem da FÍSICA no âmbito escolar. Este processo de modelagem a partir da
construção de simulações utilizando o computador possibilita uma maior compreensão dos conteúdos e
contribui para o desenvolvimento cognitivo em geral, além de favorecer uma aprendizagem significativa.
Assim, pode-se melhorar o processo de aquisição do conhecimento, exigindo que os estudantes pensem
em um nível mais elevado, generalizando conceitos e relações além de propiciar oportunidades para que
os alunos testem seus próprios modelos cognitivos, detectando e corrigindo inconsistências. Desta forma,
torna-se claro que estes programas de modelagem e simulação (como por exemplo, o Modellus) são
recursos didáticos da maior valia no processo de aprendizagem em Ciências, pois a compreensão do
saber científico e a construção do conhecimento em FÍSICA passam pela modelagem, e estes softwares
costumam serem tais que facilitam estudos exploratórios individuais.
Segundo Riley os ambientes de modelação permitem aos alunos construir modelos do mundo físico que
serão mais ou menos aproximados.
Segundo Vasconcelos, o que se pode perceber, é que há uma excessiva valorização pela utilização direta
de fórmulas na resolução de situações apresentadas em sala de aula. Em função desta dificuldade, o uso
do computador como uma ferramenta de construção do conhecimento físico tem possibilitado a
professores e alunos realizar simulações que permitam a visualização do fenômeno estudado, tornando
assim o modelo matemático mais significativo e próximo da realidade dos estudantes.
Segundo Bunge (1974), este modelo é uma representação esquemática da realidade, ou de uma situação
real, e se atribuem a ele propriedades possíveis de ser tratadas por teorias. A construção de um modelo
sobre uma teoria, em FÍSICA apresenta-se através de modelos matemáticos didáticos.
Os simuladores computacionais são relativamente comuns no ensino. Eles reproduzem parte de um
fenômeno real e dão ao usuário a oportunidade de participar mudando variáveis e verificando resultados.
Os simuladores são importantes porque proporcionam a possibilidade de análise por parte do usuário. No
processo educacional essa relação interativa leva o estudante a construir um repertório conceitual, com
base na conclusão obtida acerca do que ele está vendo.
Segundo Rosa, podem-se caracterizar dois tipos de simulação: simulação estática e a simulação
dinâmica. Na simulação estática, o modelo do fenômeno já se encontra pronto cabendo ao aluno,
simplesmente, a manipulação de parâmetros e a observação do que acontece. Já na simulação dinâmica,
cabe ao aluno à elaboração de um modelo explicativo do fenômeno e sua implementação. Isso pode ser
feito via programação ou pela escolha, dentre situações já programadas, daquelas que o aluno julgue ser
mais correta a cada caso.
É importante resaltar que a utilização do computador é para complementar os experimentos de laboratório,
e não substituí-lo. Pois em algumas escolas em que não há laboratório especifico de FÍSICA, com
equipamentos e dispositivos, utiliza-se o computador para ajudar o aluno na compreensão dos fenômenos.
Segundo VASCONCELOS; et al, através de um ambiente computacional de manipulação e modelização
de equações o aluno pode construir um conhecimento partindo da ideia de que o modelo matemático
utilizado não se apresenta apenas como uma fórmula estática e sim como algo inserido em fenômenos do
seu cotidiano.

5. DIFICULDADES NA IMPLANTAÇÃO DE COMPUTADORES NAS ESCOLAS


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Percebe-se que as dificuldades de inserção da informática educacional nas escolas se devem


principalmente as políticas publica que administram os bens públicos destinando os de maneira correta ou
não, podendo excitar quanto oprimir a utilização desta tecnologia no âmbito escolar. Sabe-se também que
há falta de verbas necessárias para adquirir os equipamentos, fazer melhorias no ambiente, empregar
funcionários profissionais de manutenção, incentivar a qualificação dos professores e a estrutura de
ensino.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
Assim o uso da Informática poderá promover uma significativa melhora na qualidade da Educação
Brasileira, mas, para que isso ocorra, não basta apenas adquirir os computadores. Os professores devem
estar capacitados e/ou preparados para utilizar esta tecnologia de uma forma transformadora, e para isso
é necessário que tenham consciência da necessidade desta preparação e de todo o potencial que a
Informática proporciona para a Educação.
Em escolas que não possuem laboratórios com diversos equipamentos, dispositivos e materiais para
utilizar nas práticas experimentais, o computador é um dispositivo que pode sanar a falta de alguns
equipamentos, sendo viável comparado com o valor dos equipamentos laboratoriais de FÍSICA.
Resaltando novamente que a utilização do computador é para complementar os experimentos de
laboratório, e não substituí-lo. Pois se utiliza o computador para ajudar o aluno na compreensão dos
fenômenos.
A simulação define como uma técnica de ensino que se fundamenta em princípios do ensino baseado em
tarefas e se utiliza da reprodução parcial ou total destas tarefas em um modelo artificial. Assim a
simulação permite que o aluno veja alguns fenômenos que são em muitos casos praticamente impossíveis
de se visualizar no cotidiano ou a olho nu. Levando o aluno a entender mais facilmente a entender os
fenômenos que ocorrem mo mundo.
Também tem se a necessidade de uma política governamental comprometedora para ajudar na melhoria
da educação, pois é necessário que haja investimento não só em laboratórios, mais na formação de
professores e na estrutura das escolas.
O planejamento dos laboratórios, da aquisição de software, e da política de utilização das máquinas deve
ser pensado de maneira a que o os computadores sejam usados dentro de uma perspectiva interacionista,
e não simplesmente conteudista.
Agradeço primeiramente a Deus, aos meus Pais, que durante todo esse período de minha vida vem me
dando força para que eu possa alcançar meu objetivo na vida. Aos colegas de curso, as pessoas que me
ajudaram orientando no meu trabalho, nas minhas duvidas. A essas pessoas que possibilitou repassar
seus conhecimentos pra min. Sem as quais, o presente trabalho não teria sido realizado.
Também deixo expressos meus sinceros agradecimentos a CAPES pelo o incentivo a iniciação a
docência, e pela bolsa.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BRIZZI, Maristela Luisa Stolz. A Educação em Física Mediada pelo Computador. Dissertação de Mestrado.
UNIJUÍ. Ijuí: 2000
MINAYO, Maria Cecília de Souza. O Desafio do Conhecimento – Pesquisa Qualitativa em Saúde.
HUCITEC-ABRASCO. São Paulo/Rio de Janeiro: 1992
COELHO, Rafael Otto. O Uso da Informática no Ensino de Física de Nível Médio, Rio Grande do Sul,
2002.
TAJRA, S. F. Informática na educação: novas ferramentas pedagógicas para o professor na atualidade.
São Paula, SP: Érica, 2002. 182 p.
ROSA, Paulo Ricardo da Silva. Uso de Computadores no Ensino da Física: potencialidade e uso geral.
Revista Brasileira de Ensino de Física, vol. 17, n°. 2, junho,1995.
ANAIS ELETRÔNICOS - 1ª JORNADA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA E EXTENSÃO DO IFTO

JORGE, Paulo Vinícius Carvalho; et AL. Simulando experimentos de física com o auxílio da modelagem
computacional: o espalhamento de partículas alfa. A. Ciências Exatas e da Terra - 3. Física - 2. Ensino de
Física.
VASCONCELOS, Francisco Herbert Lima; SANTANA, José Rogério; NETO, Hermínio Borges.
Aprendizagem mediada por computador: uma experiência de ensino de física com a utilização da
simulação computacional. Xvi Simpósio Nacional de Ensino de Física.
PAIVA, João Carlos. Softciências: recursos computacionais para o ensino da Física, da Química e de
outras áreas afins.
D. Riley, Computers & Education 15, 255 (1990).
T. Good, J. Brophy, Educational Psychology: A Realistic Approach, Longman, New York (1990).
T. O'Shea, C. O'Malley, E. Scanlon, Magnets, Journal of Artificial Intelligence in Education 1, 11 (1990).
L. McDermott, American Journal of Physics 58, 452 (1990).

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