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6) ROTEIRO DE ESTUDOS – TEORIA GERAL DO CONFLITO (TEORIA

GERAL DO PROCESSO)

1ª avaliação 16.03.2018 - Profa. Daniela Recchioni

1) Direito Material e Direito Processual

- direito substantivo (material) e adjetivo (processual)

2) Instrumentalidade do Processo

- Escola Instrumentalista (paulista) x Escola Neo institucionalista de


processo (mineira)

- devido processo legal; isonomia; contraditório; ampla defesa e


direito constitucional ao advogado

3) Direito Processual e Relação com outros Ramos do Direito

4) Relação Direito Processual e Constituição da República de 1988

5) Jurisdição – conceito

- jurisdição x ação x processo

7) PRINCÍPIOS GERAIS DO DIREITO PROCESSUAL

- PRINCÍPIO DA INAFASTABILIDADE: EFETIVIDADE;


TEMPESTIVIDADE E ADEQUAÇÃO DA TUTELA JURISDICIONAL

- PRINCÍPIO DA TEMPESTIVIDADE

- PRINCÍPIO DA IMPARCIALIDADE DO JUIZ

juiz age subjetivamente, o que confere à jurisdição a classificação de heterotutela, tendo em vista
que é a escolha, pelas partes litigantes, de um terceiro “desinteressado” (imparcial) para
proferir a decisão. Dessa forma, o juiz deve buscar uma posição equidistante das partes, não
podendo tender mais para uma do que para outra.

Esse mecanismo é assegurado pela legislação de duas formas: prevenção e correção.

Em relação à prevenção, a CF, art. 95 dá as garantias:

Vitaliciedade: o cargo do magistrado é vitalício, mas pode perder seu emprego em processo
judicial transitado em julgado;

Inamovibilidade: garantia do magistrado de não permitir que o juiz seja retirado de seu
tribunal;
Irredutibilidade de vencimentos: a legislação não pode reduzir os valores salariais dos
magistrados;

- PRINCÍPIO DA IMPESSOALIDADE do direito processual

- PRINCÍPIO DO JUIZ NATURAL

- PRINCÍPIO DA IGUALDADE PROCESSUAL

- PRINCÍPIO DO CONTRADITÓRIO

- PRINCÍPIO DA LIBERDADE DAS PARTES

- PRINCÍPIO DA PUBLICIDADE DAS DECISÕES JUDICIAIS

- PRINCÍPIO DO DUPLO GRAU DE JURISDIÇÃO


É a possibilidade de revisão, por via de recurso, das causas já julgadas pelo juiz de primeiro
grau ou de primeira instância, que corresponde a denominada instância inferior, garantindo,
assim, um novo julgamento, por parte dos órgãos da jurisdição superior, ou de segundo grau. É
adotado pela generalidade dos sistemas processuais contemporâneos. A corrente doutrinária
opositora é minoria. 1ª instância – juízo ad quo; 2ª instância – juízo ad quem.

- PRINCÍPIO DA MOTIVAÇÃO DAS DECISÕES JUDICIAIS

- PRINCÍPIO DO DEVIDO PROCESSO LEGAL

8) ROTEIRO DE ESTUDOS – TEORIA GERAL DO CONFLITO (TEORIA


GERAL DO PROCESSO) – parte II

1ª avaliação 16.03.2018 - Profa. Daniela Recchioni

7) AUTOTUTELA (OU AUTODEFESA) X AUTOCOMPOSIÇÃO

Para a solução desses conflitos jurídicos, verificam-se duas possibilidades de


solução: uma, envolvendo apenas os próprios interessados, e outra, contando
com a participação de um terceiro que não tem interesse pessoal no problema.

No primeiro grupo, os interessados (partes) podem resolver o conflito de


interesses de duas maneiras:

- a autotutela ou autodefesa-, na qual um dos indivíduos faz valer o seu


interesse com as próprias mãos, sacrificando o interesse alheio (não há juiz,
mas há a imposição da vontade de uma das partes).
- a autocomposição, na qual um dos evolvidos, ou ambos, consentem no
sacrifício total ou parcial do próprio interesse (acordo). A autocomposição pode
se dar por desistência/renúncia à pretensão, submissão à pretensão ou por
transação (concessões recíprocas). Nos dois primeiros casos, a
autocomposição é total. No último é parcial.

No segundo grupo (heterotutela), um terceiro (quem não é parte é imparcial),


sem interesse pessoal no problema, é que dará a solução ao conflito:
conciliação, mediação e o próprio processo.

8) HETEROTUTELA: conciliação, mediação, arbitragem (Lei 9.307/96) –


principais características de cada método.

9) Diferenças entre o papel do conciliador e do mediador.

10) Arbitragem – método extrajudicial / não exige homologação judicial.

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