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Patos - PB
Maio de 2008
Fundação Francisco Mascarenhas
Faculdades Integradas de Patos
Bacharelado em Sistemas de Informação
Patos - PB
Maio de 2008
FICHA CATALOGRÁFICA
CATALOGAÇÃO NA FONTE
Dados de acordo com AACR2, CDU e CUTTER
____________________________________
PROF. PABLO RIBEIRO SUÁREZ
Orientador
____________________________________
PROF. CHEYENNE RIBEIRO G. ISIDRO
Examinadora
____________________________________
PROF. ALFRANQUE AMARAL DA SILVA
Examinador
PATOS - PB
Este trabalho é dedicado ao
meu filho, por ser a inspiração
de tudo que faço.
Agradecimentos
vida.
Ao meu filho Samy, pela grande experiência que pude obter ao ser pai de
um ser tão amável, doce, amigo e brincalhão que é você meu filho.
A meus pais Marli e Sonaldo, pelo amor e carinho que me deram durante
todos esses anos, ambos fazendo sempre o esforço para terem filhos formados na
A meu irmão Suervy, amigo de toda vida, que sempre estará no meu
coração.
participar.
incentivo que o mesmo teve para comigo. Hoje eu o considero um grande amigo.
Agradeço ao professor Hamurabi, grande mestre e amigo, pessoa que me
faculdade, benefício esse, que pude concluir meu curso com meu próprio esforço.
Douglas Araújo, Daniel Gomes, Eric Santana e a professora Érica Gallindo por
compartilhado. E a todos aqueles que não foram citados, mas que contribuíram,
SUMÁRIO
Sumário i
Lista de Figuras iii
Lista de Tabelas iv
Resumo v
Abstract vi
Capítulo 1 - Introdução
2.8 - Conclusão 24
3.1 - Introdução 25
3.2 - MEDITE – (MAD* + EDITOR + ERGONOMIA) 25
3.3 - Estudo de Caso - Utilizando MEDITE para a
concepção da interface do sistema Web Acadêmico 27
3.3.1 - Análise da Tarefa 28
3.3.2 - Obtenção da Descrição do Roteiro 30
3.3.3 - Especificação Conceitual da Interação 32
3.3.4 - Construção de Protótipos 32
3.4 - Aplicação das Técnicas de Avaliação de Interfaces 37
3.4.1 - Perfil do Usuário 38
3.4.2 - Roteiro de Teste 41
3.4.3 - Estatísticas da Avaliação 43
3.5 - Conclusão 45
Capítulo 4 - Conclusões
4.1 - Introdução 47
4.2 - Discussão dos Resultados 48
4.3 - Considerações Finais 50
4.4 - Comentários do Autor e Trabalhos Futuros 50
Referências Bibliográficas 52
iii
LISTA DE FIGURAS
LISTA DE TABELAS
RESUMO
uma interface que torne o sistema fácil de aprender, entender e usar. Para
Patos – FIP.
ABSTRACT
interface that makes the system easy to learn, understand and use. To achieve
this goal, the designer needs to take into hands, to some degree, knowledge of
all kinds, such as on the tasks, the scenarios in which they occur, the
characteristics and abilities of the user, how best to carry out the tasks, and
(Figura 1).
usuário interage com a máquina utilizando-se dos meios para realizar suas
tarefas.
avaliação e usabilidade de interface. Uma etapa que ainda não é tão valorizada
do sistema. Isso irá garantir que o sistema tenha uma interação que é esperada
instituição.
o trabalho monográfico:
coordenador;
Acadêmico.
4
1.3 – Justificativa
(PRESSMAN, 2006). Para isso, o Sistema Web Acadêmico foi projetado com a
utilização desse sistema que antes eram realizadas de forma manual, gerando
do software?”.
melhorar nos seus protótipos para que o usuário tenha mais produtividade ao
1.5 – Hipóteses
seguintes hipóteses:
com manutenção;
interfaces;
1.6 – Metodologia
IHC’s.
anterior.
(Figura 2):
informação;
processo de cadastramento.
Computador.
9
máquina (sistema).
integrar cor, som e voz – são todas importantes, mas são secundárias. A
modo que sua construção fique mais rápida e com qualidade bem mais
elevada.
2006).
Mas o que é o projeto de interfaces? Essa área cria um meio pelo qual
usar, vai induzir o usuário a cometer erros, fazendo com que o mesmo não
que transmitir idéias corretas, porque ela vai moldar a percepção do software
apresentado na Figura 3:
tarefa difícil, uma vez que existe uma distância semântica entre as reais
distância semântica.
13
A interface deve ser fácil de ser usada pelo usuário. Deve fornecer
usuário inseguro. Ela deve passar despercebida para que o usuário possa se
2004).
reduzir a carga cognitiva, isto é, o usuário não deve ter que se “lembrar” de
usuários comuns.
2.5 - Usabilidade
(PRESSMAN, 2006):
• A interação é simples?
produto;
Interfaces Adaptadas)
(SUARÉZ, 2004).
A avaliação não pode ser vista como uma fase única dentro do processo
de design e muito menos como uma atividade a ser feita somente no final do
avaliação da interface, pois é por meio dela que é possível estimar as chances
papel central:
somativas:
(NETTO, 2004).
2004).
• Inspeção de usabilidade e;
• Testes de usabilidade.
20
julgamentos.
heurísticas de usabilidade;
dentro da interface;
como imprescindível, mas tenha bem presente a forma como realiza esses
2002).
teste que será aplicado. A principal distinção é saber se o teste tem como
• Quais dados serão coletados e como serão analisados uma vez que
3).
usuários reais do sistema, e se não for possível, o grupo de sujeitos deve ter
idade e nível educacional similar ao grupo de usuários alvo. Também deve ser
tarefa.
2.8 - Conclusão
seguir.
Capítulo 3
Utilizando as metodologias de
concepção e aplicando as técnicas de
avaliação de interfaces
3.1 - Introdução
interfaces, foi escolhido utilizar MEDITE por estar mais familiarizado e já conhecer a
mesma.
(GUERRERO, 2002).
abordagens são: MAD* para análise, descrição e modelagem das tarefas do usuário
EDITOR);
4. Geração do protótipo e,
roteirização desenvolvidos por Suaréz. Diante disso essa nova prática deu início a
ensino. Com esse objetivo, foi proposto a concepção de um sistema que ajudasse
nesse propósito. O sistema não chegou a ser implantado por motivos de poucos
preconizado pela metodologia proposta consiste dos seguintes passos: (i) análise da
descrição do roteiro. Em acréscimo aos três passos citados acima, ainda é realizado
dessa explanação, será utilizado como exemplo neste trabalho uma parte do módulo
pessoal, inserção das notas dos alunos nas respectivas disciplinas a que leciona
consagrada pela literatura, por isso, o processo de concepção está resumido. Foi
tarefa raiz:
29
Avaliação, que possui como sub-tarefas: Escolher Turma e Inserir Notas dos Alunos.
Turma.
Dados Pessoais, que possui como sub-tarefas: Inserir Dados e Salvar Dados.
Horário do Professor:
roteiro:
Cenários, Cenas e
Elementos Elementos Elementos
Tomadas
relacionados no relacionados no relacionados no
presentes na
meta-modelo da meta-modelo do meta-modelo da
descrição do
tarefa roteiro interação
roteiro
Logar como
Tarefa Cenário Espaço
Professor
Inserir Avaliação Tarefa Cena Visão
Consultar
Tarefa Cena Visão
Avaliação
Alterar Dados
Tarefa Cena Visão
Pessoais
Horário do Objeto de
Ação Tomada
Professor Interação
Objeto de
Escolher Turma Ação Tomada
Interação
Inserir Notas dos Objeto de
Ação Tomada
Alunos Interação
Objeto de
Selecionar Turma Ação Tomada
Interação
Consultar
Objeto de
Avaliação dos Ação Tomada
Interação
Alunos
Objeto de
Inserir Dados Ação Tomada
Interação
Objeto de
Salvar Dados Ação Tomada
Interação
Tabela 2 – O relacionamento entre os elementos presentes na descrição da tarefa e seus
respectivos elementos na descrição do roteiro
partir dos fluxogramas obtidos no passo anterior. Nas figuras 13 a 19 são ilustradas
33
os protótipos obtidos:
A Figura 13, demonstra a tela inicial logo após o usuário com perfil de
onde é informado o aluno e sua nota de acordo com a avaliação que o mesmo
34
realizou.
aluno em específico.
35
logado no sistema.
36
de teste e de alguma forma colocados à vontade. Durante essa fase, alguns pontos
o anonimato, e;
Alguns dados, foram levantados sobre o perfil do usuário para o início dos
que o mesmo conhecia o perfil dos usuários que iriam utilizar o Sistema Web
Acadêmico.
Características Gerais
Sexo: Ambos
Conhecimento Conceitual
Função Médio
Método Médio
Tarefa Médio
Computadores Médio
sistema.
experiente).
10 usuários.
• Qual critério será usado para definir que os usuários terminaram cada
tarefa corretamente?
Muito pouco.
• Quais dados serão coletados e como serão analisados uma vez que
O roteiro de teste tem como objetivo, orientar o usuário durante o teste a que
para agilizar o andamento do mesmo. Após o término da tarefa, uma questão é feita,
A seguir, será mostrado o roteiro que será utilizado nos testes, com seus
respectivos valores:
42
Roteiro de Testes
1° Passo – AUTENTICAR-SE
Campos Valores Tempo da execução da tarefa
Login rodrigo
Senha 123123
____ : ____
___________________________________________________________________
___________________________________________________________________
_______________________________________________________
00:00:35
00:00:30
Passo 01
00:00:26 Passo 02
00:00:22 Passo 03
00:00:17 Passo 04
00:00:13 Passo 05
00:00:09 Passo 06
Passo 07
00:00:04
00:00:00
ua 2
04
06
ua 8
01
ua 3
ua 5
ua 7
09
10
0
0
0
0
r io
r io
r io
r io
r io
r io
r io
r io
r io
r io
ua
ua
ua
ua
ua
Us
Us
Us
Us
Us
Us
Us
Us
Us
Us
Figura 16 – Gráfico que quantifica os tempos executados pelos os usuários durante os passos
realizados no roteiro de teste.
O gráfico acima (Figura 20) demonstra o tempo utilizado pelos usuários que
testes.
00:00:26
00:00:22
00:00:17
00:00:09
00:00:04
00:00:00
Passo Passo Passo Passo Passo Passo Passo
01 02 03 04 05 06 07
Figura 17 – Gráfico que representa a média de tempo dos usuários em cada passo do
roteiro de teste
45
tarefas realizadas por todos os usuários que avaliaram o sistema Web Acadêmico.
sistema que por sinal são bem recebidas e analisadas para uma eventual melhoria
3.5 - Conclusão
teste também foi evidenciado que as funcionalidades testadas para esse módulo do
(Figura 21), pode ser mostrado que o tempo total da realização das tarefas é um
caso de qualidade e usabilidade de software, isso quer dizer que o usuário teve seus
não foram vistas pelos desenvolvedores e a melhorá-lo para que menos erros sejam
4.1 – Introdução
continuidade.
A discussão dos resultados será guiada pela análise do que havia sido
analisado.
50
computador. Agora com o novo sistema todas essas informações podem estar
trabalho ajudou muito a equipe que desenvolveu o sistema, no que diz respeito
este sistema pode ser considerado para nós que o desenvolvemos, como um
pontapé inicial para nossa vida como profissionais que certamente almejam
ser melhorado não só com a inclusão de novas tecnologias, mas também com
novas funcionalidades tal como uma análise ser feita pelo próprio sistema na
construção dos horários mais adequados para cada aluno ser matriculado nas
comodidade do usuário.
Para a área que este material aborda, é sugerido que devem ser
escassez de material.
52
Referências
Bibliográficas
(CARVALHO, 2002) Carvalho, Ana Amélia Amorim (2002). Testes de
Usabilidade: exigência supérflua ou necessidade?
Actas do 5º Congresso da Sociedade Portuguesa das
Ciências da Educação. Lisboa: Sociedade Portuguesa
de Ciências da Educação, 235-242.