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Entende-se por DCI, o conjunto das normas e princípios que regulam as relações

entre os operadores económicos que estão em contacto com a vida económica


de mais de um Estado.

Principio da nas nações mais favoráveis consiste em um pais através das suas
normas conceder a outro país um tratamento favorável, este tratamento deve
ser concedido a todos os Estados membro da convenção.

Principio do tratamento internacional – significa que os estados membros


devem conceder o mesmo tratamento aos produtos importados que sejam da
mesma qualidade que os produtos nacionais.

O direito comercial e o dci tem em comum a conexão com o comercio entendido


numa acepçao tendencialmente ampla que não se limita à circulação de bens. O
dci não se encontra, porem, em relação de especialidade com o direito
comercial. Desde logo, porque não estamos em presença de dois subsistemas
normativos odenados e delimitados segundo critérios funcionais. Em segundo
lugar, porque os contornos do confceito de comercio relevante para cada uma
das disciplinas divergem em aspectos importantes. Enfim, porque não há uma
correspondência sistemática entre as matérias ministradas em cada uma das
disciplinas.

O direito comercial é o direito especial do comercio entre os comerciantes o


direito comercial tanto o dci tem o comum a conexão com o comercio tendo em
conta que se limitam a situação de mercadoria o dci não se encontra numa
relação de especialidades com o direito comercial porque não há uma
correspondência sistemática entre estas cadeiras.
Enquanto o dci é um conjunto de regras e princípios que regulam as relações
entre privados estabelecidos em estados diferentes o direito internacional
económico é um conjunto de regras e princípios do direito internacional publico
que regula diretamente as transações económicas entre sujeitos do direito
internacional quanto as regras e princípios o dci regula as transacionais entre
privados. O die distingue-se do dci pelo seu objeto e pelo destino das suas
normas que são os estados no exercício das suas funções reguladores do
comercio externo e das relações económicas internacionais.

O contrato de empreitada é o contrato pelo qual uma das partes se obriga em


relação à outra a realizar certa obra, mediante um preço. Os principais exemplos
de empreitadas internacionais são aqueles em que uma ou várias empresas
associadas se obrigam a realizar uma obra num país diferente daquele em que
tem a sede da sua administração.

Contrato de venda são aqueles em que a troca de uma mercadoria por um


quantitativo pecuniário.

De acordo com o preceituado no n.1 do art. 1 da convenção de Viena esta aplica-


se aos contratos de compra e venda de mercadorias celebrados entre partes que
tenham o seu estabelecimento em Estados diferentes, quando estes Estados
sejam Estados contratantes, porque as partes contratantes são cidadãos de
Estados não membros da Convenção de Viena e com domicílios na mesma
Cidade não podem aplicar a Convenção de Viena ao abrigo do artigo 6.

a) O comercio internacional abrange as relações que, em conexão com o


exercício de actividades económicas, um Estado ou um ente público
autónomo estabeleça com um ente empresarial que releve do Direito de
outro Estado, e que não se inscrevam exclusivamente na ordem jurídica
do sujeito publico. Já se deve excluir as relações estabelecidas com
consumidores finais, logo não é um contrato de compra e venda
internacional.
b) De acordo com o artigo 2 da convenção de viena esta não regula as vendas
de mercadorias compradas para uso pessoal, familiar ou domestico, a
menos que o vendedor, em qualquer momento anterior à conclusão do
contrato ou na altura da conclusão deste, não soubesse nem devesse
saber que as mercadorias eram compradas para tal uso, logo este não é
um contrato de compra e venda internacional.

de acordo com o art. 14 n.1 advoga que uma proposta tendente à


conclusão de um contrato dirigida a uma ou várias pessoas determinadas
constitui uma proposta contratual se for suficientemente precisa e se
indicar a vontade de o seu autor se vincular em caso de aceitação. Em
conformidade com o art. 15 n.1 a proposta torna-se eficaz quando chega
ao destinatário, o n.1 do art. 18 advoga que uma declaração ou outro
comportamento do destinatário que manifeste o seu assentimento a uma
proposta contratual constitui uma aceitação. Ate o momento da
conclusão de um contrato, pode uma proposta contratual ser revogada,
se a revogação chegar ao destinatário antes de este ter expedido uma
aceitação, mas porque, o B já havia iniciado com o cumprimento do
contrato não pode retirar a sua proposta.

Primeiramente importa fazer menção que a modalidade CFR do grupo


consiste na entrega da mercadoria a bordo do navio, esta previsto no art.
30 que o vendedor obriga-se, nas condições previstas no contrato e na
presente convenção, a entregar as mercadorias, a transferir a
propriedade sobre elas e, se for caso disso, a remeter os documentos que
se lhes referem, elencamos o n.1 do art. 35 que preconiza que o vendedor
deve entregar mercadorias que pela quantidade, qualidade e tipo
correspondam as previstas no contrato e que tenham sido embaladas ou
acondicionadas de acordo com a forma prevista no contrato. O art. 66
advoga que a perda ou a deterioração das mercadorias ocorrida apos a
transferência do risco para o comprado não libera este da obrigação de
pagar o preço, portanto o vendedor não pode ser obrigado a reparar os
danos ocorridos.,

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