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KATE CRISTIANE HOFFMANN

RELATÓRIO DE ESTAGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO EM ENSINO DE


CIÊNCIAS II

DOIS VIZINHOS, PR

Novembro de 2017
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KATE CRISTIANE HOFFMANN

RELATÓRIO DE ESTAGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO EM ENSINO DE


CIÊNCIAS II

Relatório Final de Estágio, apresentado à


disciplina de Estágio Curricular
Supervisionado em Ensino de Ciências II,
como requisito para obtenção de aprovação
no Curso de Licenciatura em Ciências
Biológicas, na Universidade Tecnológica
Federal do Paraná. Campus de Dois
Vizinhos.

Professora: Dulcinéia Betti

DOIS VIZINHOS, PR

Novembro de 2017
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SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO ..................................................................................................... 3
2. APRESENTAÇÃO DA INSTITUIÇÃO ................................................................ 4
3. ATIVIDADES DESENVOLVIDAS NA REGÊNCIA ............................................ 6
3.1 PLANOS DE ENSINO .......................................................................................... 6
3.2 PLANEJAMENTO DE ENSINO .............................................................................. 7
3.3 PLANOS DE AULA ............................................................................................. 8
3.4 AVALIAÇÃO .................................................................................................... 29
4. CONSIDERAÇÕES FINAIS .............................................................................. 30
5. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ................................................................. 31
6. ANEXOS ............................................................................................................ 32
I. TERMO DE COMPROMISSO ...................................................................... 32
II. FICHAS ASSINADAS................................................................................... 35
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1. INTRODUÇÃO

O Estágio Curricular Supervisionado em Ensino de Ciências II foi realizado no


Colégio Estadual Monteiro Lobato localizado na Av. Rio Grande do Sul, 1332, Bairro
Sagrada Família, no município de Dois Vizinhos – PR. O colégio é responsável pelo
Ensino Fundamental II e Ensino Médio, além disso, compartilha a estrutura física
com a Escola Municipal Tia Anastácia responsável pelo ensino Fundamental I.
Chegando ao colégio Monteiro Lobato, fomos recebidas pela Diretora Helena
Guaresch e também, pela Professora Carliane Cella responsável pela turma de
Ciências do 7º ano o qual realizamos a regência no período matutino do dia
04/10/2017 ao dia 13/11/2017. Assistimos três aulas da Professora Carliane para
cumprir o regulamento de observação do estágio, onde pudemos ter uma ideia de
como os alunos se portavam em questão de organização, participação e cooperação
com o professor. Após a observação, iniciamos as doze aulas de regência.
Começamos o conteúdo das aulas explicando sobre o grupo dos Peixes, na
sequência conseguimos trabalhar e finalizar também o grupo dos Anfíbios. As aulas
foram planejadas com livros didáticos cedidos pela escola e diversas pesquisas na
internet, pois, é válido ressaltar que os alunos são cativados pela criatividade do
professor e por aulas mais dinâmicas.
Além disso, a professora Carliane nos auxiliou bastante, dando orientações e
compartilhando de sua experiência para que pudéssemos melhorar a cada aula.
Também contamos com a ajuda da nossa orientadora Adrieli Signorati que revisou,
corrigiu os planos de aulas elaborados, além de participar de três aulas, afim de
observar nosso trabalho em sala.
O estágio é uma das etapas mais esperadas pelos discentes pelo fato de
nunca terem tido o contato direto com uma sala de aula na função de professor. A
expectativa é muito grande em contrapartida com a ansiedade para que tudo ocorra
conforme planejado. Muitos não possuem uma afinidade tão grande com o estágio,
pois ficam intimidados quando estão em público, ainda mais tendo que ensinar
crianças/adolescentes nessa fase criteriosa.
O estágio como Regência, é uma porta de entrada para o aluno vivenciar as
experiências adquiridas durante sua formação. Por isso é indispensável o domínio
de uma postura capaz de suprir as necessidades até então conquistadas.
Juntamente com as aulas teóricas, é fundamental que possamos associar a prática
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como complemento da aula para obter um melhor resultado no aprendizado dos


alunos. Querendo ou não, as aulas práticas chamam a atenção dos alunos por
serem visíveis e muitas vezes palpáveis tornando mais fácil a compreensão.
Geralmente, é na regência que os graduandos decidem se querem seguir na
vida docente ou irão optar por outro caminho, já que, estarão de frente com a
realidade das escolas. Na graduação se coloca em papel muitas ideias de como
conduzir uma sala de aula harmoniosa e produtiva, porém, nem sempre acontece da
forma prevista, tudo dependerá de como os alunos irão interagir com a aula, dos
recursos que a escola disponibiliza e também, mas não menos importante, o
assunto trabalhado, pois dependendo o conteúdo não se consegue elaborar aulas
muito diferentes das tradicionais.
A importância do estágio é introduzir o aluno escola para observar o
funcionamento, não o capacita para desvendar a complexidade desta. É
fundamental que ele seja levado a conhecer e a refletir sobre o modo como tal
realidade foi gerada, condição esta fundamental, mas não única para que venha a
transformá-la pelo seu trabalho. (GARRIDO, 2001).
Dessa forma, o estágio se torna importante na vida dos discentes pelo fato de
estar inserindo-o no ambiente escolar, mas ainda não o torna capacitado a lidar com
todas as situações do ambiente escolar, a cada etapa o graduando vai adquirindo
experiência e se tornando cada vez mais qualificado no que faz se houver interesse
e dedicação.

2. APRESENTAÇÃO DA INSTITUIÇÃO

O estágio de regência em Ciências foi realizado no Colégio Estadual Monteiro


Lobato – EFM (Ensino Fundamental e Médio), localizado na Av. Rio Grande do Sul,
1332 - Sagrada Família, Dois Vizinhos – Estado do Paraná. Pertence ao Núcleo
Regional de Educação de Dois Vizinhos e é mantido pelo governo do Estado do
Paraná.

Em 22 de agosto de 1985 pela Resolução 4088 foi criada a Escola Cidade Sul
-Ensino de 1º Grau, tendo como fundadores os professores Alcidir Molin, Irene
Slongo Milane e Nedil Favetti. A instituição deu início as suas atividades neste
5

mesmo ano, com ensino de 1ª a 8ª séries do 1º Grau. A Lei 3587/85 de 30/07/85


reconhece o 1º Grau, com a construção da unidade escolar, situada à Rua Paraná,
1022 e transferidos os recursos materiais e humanos para a nova escola. A pedido
do professor de Português, Duílio Pacce, foi lançado um concurso para escolher o
nome do Grêmio Estudantil da escola. GREMOL - Grêmio Estudantil Monteiro
Lobato - este foi o nome vencedor, cujo autor foi o aluno Eurico Molin de Azevedo.
Então, em novo prédio, a Escola Cidade Sul passou a se chamar Escola Estadual
Monteiro Lobato, e seu funcionamento, em três períodos.

Com a municipalização do ensino fundamental I, foi criada a Escola Municipal


Tia Anastácia - Ensino de 1ºGrau (Decreto n.º 1458/91 de 28 de fevereiro de 1991),
que passou a dividir o âmbito escolar com o Colégio Monteiro Lobato nos períodos
matutino e vespertino.

O Colégio Estadual Monteiro Lobato Ensino Fundamental e Médio é de


propriedade do Governo do Estado do Paraná. Hoje, o Colégio Estadual Monteiro
Lobato conta com 345 alunos matriculados, sendo Ensino Fundamental regular (6º
ao 9º) nos períodos matutino e vespertino e Ensino médio regular nos períodos
matutino, vespertino e noturno.

A estrutura física é composta por 21 turmas dentre ensino fundamental, médio


e atendimento educacional especial, um laboratório de informática, uma cozinha,
uma quadra de esportes, uma biblioteca, sala dos professores, sala da direção,
secretaria e uma sala para as pedagogas, tendo uma equipe de 74 funcionários no
geral, contando com os cargos de diretor(a), professores, pedagogas e agentes
educacionais I e II. A instituição possui laboratório para ensino de ciências, porém,
como os professores não o utilizam, o local foi cedido para guardar materiais e
objetos do colégio.

A estrutura organizacional da instituição conta com o apoio de um conselho


escolar, equipe de direção, equipe pedagógica, equipe multidisciplinar, agentes
educacionais, grêmio estudantil e APMF. As salas são constituídas por quadros de
giz e uma TV pen drive como recursos didáticos, além da sala extra de multimídia
onde os professores podem fazer uma aula diferenciada com os alunos.

O colégio também possui a sala de recursos que se caracteriza por ser um


serviço de Apoio Especializado, de natureza pedagógica que complementa o
6

atendimento educacional realizado em classes comuns do Ensino Fundamental.


Além disso, possuem a Sala de Recursos de Transtornos Funcionais Específicos,
Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade e Deficiência Intelectual no
período da manhã. No período da tarde, possuem a Sala de Recursos Multifuncional
que atende Deficiência Intelectual, Deficiência Física e Transtornos Globais do
Desenvolvimento.

3. ATIVIDADES DESENVOLVIDAS NA REGÊNCIA

3.1 PLANOS DE ENSINO

Série: 7ºA
Disciplina: Ciências
Conteúdo: Peixes e Anfíbios
Professor: Samara Cristina Dossena e Kate Cristiane Hoffmann

Programação e conteúdo das aulas

Aula Dia Conteúdo das aulas Número de aulas

1ª Aula 04/10/2017 Peixes: Evolução e morfologia 01


(mostrando exemplares)
2ª e 3ª 23/10/2017 Peixes: Adaptações e anatomia 02
Aula (sistemas)

4ª Aula 25/10/2017 Peixes: Continuação dos sistemas e 01


reprodução

5ª e 6ª 30/10/2017 Peixes: Revisão (jogo) e prova 02


Aula

7ª Aula 01/11/2017 Anfíbios: Evolução e adaptações 01


(projetando imagens)

8ª e 9ª 06/11/2017 Anfíbios: Morfologia e sistemas (sala 02


Aula de multimídia)
7

10ª Aula 08/11/2017 Anfíbios: Reprodução e ordens 01

11ª e 12ª 13/11/2017 Anfíbios: Continuação de ordens, 02


Aula revisão e prova

3.2 PLANEJAMENTO DE ENSINO

Pelo estágio ser realizado em dupla, as aulas foram planejadas sempre em


comum acordo pelas duas estagiárias. Buscamos realizar uma metodologia de
ensino sempre elencando a teoria com a prática, relacionando o mais próximo os
assuntos trabalhados com o dia a dia para que os alunos obtivessem uma melhor
visualização e compreensão.

De acordo com os métodos de ensino já estudados, nossa metodologia


consistiu em transferir o conteúdo teórico, baseado no conteúdo abordado pelo livro
didático de ciências, acrescentando curiosidades atuais. Esse conteúdo teórico
abordado foi repassado através de explicações (fala) e de tópicos escritos no quadro
para que os alunos anotassem as informações no caderno. Além disso, foram
expostos alguns exemplares (disponibilizados pelo laboratório de zoologia da
UTFPR-DV), os quais foram utilizados para mostrar as estruturas morfológicas e
anatômicas anteriormente estudadas.

Aplicamos várias estratégias, as quais surgiram concomitantemente por meio


da observação do professor da turma, do conhecimento obtido nas matérias de
licenciatura na universidade, de pesquisas na internet, entre outros. Essas
estratégias consistem em fazer com que a aula tenha o máximo de aproveitamento e
rendimento, sendo elas: saber o momento e a forma de chamar a atenção do aluno
quando está disperso, acertar o tom de voz para que todos consigam ouvir, fazer
com que se interessem por aquele assunto, incentivá-los a estudar os conteúdos,
entre outras, que surgem no decorrer da regência.

Os métodos avaliativos consistiram em atividades em sala, como:


cruzadinhas, exercícios utilizando o livro didático, jogos, uma avaliação escrita para
cada conteúdo (composta por questões diversas) e pela participação dos alunos.
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3.3 PLANOS DE AULA

PLANO DE AULA 01

Professoras: Kate C. Colégio: Colégio Estadual Monteiro Lobato


Hoffmann, Samara C. Dossena

Turma: 7º “A” Área: Ciências

Período: Matutino

I. Tema: Peixes Conteúdo: Peixes ósseos e peixes


cartilaginosos

II. Objetivos

Objetivo Geral:

Compreender o que são peixes, quais as adaptações existentes.

Objetivos Específicos:

• Discutir sobre a evolução do grupo;

• Apresentar as classificações e adaptações dos peixes em ambientes


aquáticos;

• Explicar aos alunos a diferença de peixes ósseos e cartilaginosos;

• Fazer com que os alunos compreendam como é formada a sua morfologia


externa.

III. Metodologia

Ao iniciar a aula, serão feitas algumas perguntas gerais sobre os peixes aos
alunos para sabermos seus conhecimentos prévios e, depois será iniciado o
conteúdo teórico.

Seguido disso, será explanada a classificação dos osteíctes e condrictes que


são peixes ósseos e cartilaginosos, comparando a classificação com as
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adaptações que cada grupo obteve para aprimorar sua existência em meio
aquático, como: presença de nadadeiras, escamas, linha lateral, brânquias,
opérculo, entre outras. Todas essas características serão mostradas a eles nos
exemplares que estarão expostos sobre a mesa para que eles possam identificar.
Para finalizar entregaremos uma imagem de um peixe impressa (ANEXO 01) para
ser preenchida de acordo com suas respectivas estruturas.

IV. Recursos didáticos


Lousa, giz, livro didático, exemplares de peixes, tubarões e raias.

V. Avaliação

A avaliação será através da prova realizada ao final do conteúdo e da


realização da atividade proposta (ANEXO 01).

VI. Bibliografia

GEWANDSZNAJDER, Fernando. Ciências: Vida na Terra, 7° ano Projeto Teláris


– 2 ed. São Paulo: Ática, 2015.

VII. Anexos

ANEXO 01
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PLANO DE AULA 02

Professoras: Kate C. Colégio: Colégio Estadual Monteiro Lobato


Hoffmann, Samara C. Dossena

Turma: 7º “A” Área: Ciências

Período: Matutino

I. Tema: Peixes Conteúdo: Adaptações, anatomia (sistemas) e


reprodução.

II. Objetivos

Objetivo Geral:

Compreender as adaptações à vida aquática, o funcionamento dos sistemas e


como acontece a reprodução nos peixes.

Objetivos Específicos:

• Discutir sobre as adaptações que permitiram a existência da vida na água;

• Explicar como funcionam os sistemas: respiratório, digestório, circulatório,


nervoso e excretor;

• Fazer com que os alunos compreendam como acontece a reprodução nos


peixes.

III. Metodologia

Ao iniciar a aula, será retomado o conteúdo da aula anterior, seguido da


explicação teórica das adaptações que possibilitaram aos peixes viver em
ambientes aquáticos. Seguido disso, explicaremos a parte teórica do
funcionamento dos sistemas, usando a lousa para exemplificar através de
desenhos. Também, para escrever os tópicos mais importantes que auxiliaram
posteriormente nos estudos. Ao ser finalizada a explicação dos sistemas os alunos
poderão observar nos exemplares a localização e estrutura do estômago, intestino,
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fígado, vesícula biliar, brânquias e gônadas. Para finalizar pediremos para que
respondam algumas questões do livro didático.

IV. Recursos didáticos


Lousa, giz, livro didático, exemplares de peixes com a anatomia evidente.

V. Avaliação

A avaliação será através da prova realizada ao final do conteúdo, da


realização da cruzadinha (ANEXO 01) e das questões 1, 2, 5, 6 e 7 do livro
didático sobre o conteúdo (dever de casa).

VI. Bibliografia

GEWANDSZNAJDER, Fernando. Ciências: Vida na Terra, 7° ano Projeto Teláris


– 2 ed. São Paulo: Ática, 2015.

VII. Anexos

ANEXO 01

PLANO DE AULA 03
12

Professoras: Kate C. Colégio: Colégio Estadual Monteiro Lobato


Hoffmann, Samara C. Dossena

Turma: 7º “A” Área: Ciências

Período: Matutino

I. Tema: Peixes Conteúdo: Revisão sobre os peixes e prova.

II. Objetivos

Objetivo Geral:

Relembrar os conteúdos abordados nas aulas anteriores.

Objetivos Específicos:

• Instigar o trabalho em equipe;

• Estimular a participação em sala;

• Fazer com que os alunos compreendam a importância de estudar os


conteúdos trabalhados não só em aula, mas também em casa.

III. Metodologia

Ao iniciar a aula, dividiremos a sala em dois grupos e aplicaremos um jogo de


perguntas e respostas como forma de revisão. O jogo irá conter 20 perguntas
(ANEXO 01) as quais deverão ser respondidas por ambos os grupos, começando
pelo grupo 01. Somente se acertarem a resposta ganharão o ponto, em seguida
outra pergunta será feita para o grupo 02, que se não souberem passará a
pergunta para o grupo 01 e não levarão ponto, e assim sucessivamente. Como
premiação, serão distribuídos pirulitos para todos os alunos. Para a segunda aula
entregaremos a prova, a qual será realizada individualmente e sem consulta.
Somente as dúvidas referentes à estrutura da prova serão respondidas. A prova irá
conter dez questões, elaboradas de várias maneiras: múltipla escolha, descritivas,
para completar, relacionar e outras (ANEXO 02).
13

IV. Recursos didáticos


Lousa e giz.

V. Avaliação

A avaliação será através da prova (ANEXO 02) e da participação no jogo de


revisão (ANEXO 01).

VI. Bibliografia

GEWANDSZNAJDER, Fernando. Ciências: Vida na Terra, 7° ano Projeto Teláris


– 2 ed. São Paulo: Ática, 2015.

VII. Anexos

ANEXO 01

1) Cite duas adaptações do corpo dos peixes que facilitam seu deslocamento.

2) Que função tem a linha lateral nos peixes?

3) Que tipo de fecundação é mais comum entre os peixes?

4) Na maioria dos peixes ósseos o órgão responsável pela manutenção do


equilíbrio e flutuação com o meio é denominado:

5) Os peixes são ectotérmicos ou endotérmicos?

6) O coração dos peixes tem duas cavidades, quais são elas?

7) As brânquias estão recobertas pelo...

8) Estruturas que recobrem o corpo dos peixes.

9) A classe dos condrictes pertence aos peixes ósseos. Verdadeiro ou falso?

10) A classe dos osteíctes pertence aos peixes ósseos. Verdadeiro ou falso?

11) Todos os peixes respiram por brânquias. Verdadeiro ou falso?

12) Os peixes são vertebrados que vivem em águas doces e salgadas. Em


relação a reprodução, são ovíparos, isso quer dizer que:
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13) Peixes cartilaginosos não possuem bexiga natatória, como eles


compensam essa ausência para conseguir flutuar?

14) O tubo digestório da maioria dos peixes possui duas aberturas. Quais são
elas?

15) A circulação dos peixes é aberta ou fechada?

16) Os tubarões possuem opérculo?

17) Como ocorre a respiração dos peixes?

18) Cite dois tipos de nadadeiras.

19) A cloaca é uma característica de peixes ósseos ou cartilaginosos?

20) Os peixes locomovem-se com a ajuda de...

ANEXO 02

COLÉGIO ESTADUAL MONTEIRO LOBATO

Aluno:______________________________________ Data: ___/10/2017

Professores: Samara C. Dossena e Kate C. Hoffmann

PROVA DE CIÊNCIAS

Peixes

1) Cite duas adaptações do corpo dos peixes que facilitam o seu deslocamento na
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água.

__________________________________________________________________
__________________________________________________________________
______________________________________________________

2) Localize no desenho do peixe abaixo: a boca, o opérculo, a nadadeira caudal e


a linha lateral:

3) Assinale V para as frases verdadeiras e F para as falsas:

( ) A maioria dos peixes respira exclusivamente por pulmões.

( ) A maioria dos peixes respiram por brânquias.

( ) A reprodução dos peixes pode acontecer por fecundação interna e externa.

( ) Nos peixes ósseos o tubo digestório termina na cloaca.

4) Complete a frase abaixo.

Os peixes possuem sistema circulatório completo. O órgão responsável pelo


bombeamento do sangue é o _________________, o qual possui duas cavidades:
um _________ e um __________________.

a) Fígado, ventrículo e átrio.


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b) Coração, átrio e ventrículo.

c) Opérculo, brânquias e fendas branquiais.

d) Estômago, esôfago e faringe.

5) Os peixes são vertebrados que vivem em águas doces e salgadas. Em relação


à reprodução, são ovíparos, isso quer dizer que:

a) Se reproduzem formando ovos os quais permitem o desenvolvimento do


embrião.

b) Alimentam-se de ovos de outros peixes.

c) Produzem ovos inférteis que não geram filhotes.

d) Utilizam ovos de outras espécies para se reproduzir.

6) Explique como ocorre a respiração nos peixes.

__________________________________________________________________
__________________________________________________________________
__________________________________________________________________
_________________________________________________.

7) Sobre a bexiga natatória responda:

a) Qual a função da bexiga natatória na maioria dos peixes?

__________________________________________________________________
__________________________________________________________________
______________________________________________________
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b) Peixes cartilaginosos não possuem bexiga natatória, como eles compensam


essa ausência para conseguir flutuar?

__________________________________________________________________
__________________________________________________________________
______________________________________________________

8) A maioria dos peixes respiram através de:

A) Brânquias

B) Traqueias

C) Pulmões

D) Pela pele

9) O tubo digestório da maioria dos peixes possui duas aberturas. Qual são elas?

a) Boca e intestino.

b) Maxila e ânus.

c) Boca e ânus.

d) Mandíbula e cloaca.

10) Os peixes são animais aquáticos e ectotérmicos divididos em dois grandes


grupos: condrictes e osteíctes. Qual o tipo de sustentação do corpo dos
condrictes?

a) Calcário.

b) Cartilagem.

c) Ósseo.
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d) Quitinoso.

PLANO DE AULA 04

Professoras: Kate C. Colégio: Colégio Estadual Monteiro Lobato


Hoffmann, Samara C. Dossena

Turma: 7º “A” Área: Ciências

Período: Matutino

I. Tema: Anfíbios Conteúdo: Introdução e adaptações.

II. Objetivos

Objetivo Geral:

Compreender o que são os anfíbios e quais as suas adaptações para


conseguirem viver no ambiente terrestre.

Objetivos Específicos:

• Descobrir o conhecimento prévio dos alunos em relação ao Filo;

• Discutir sobre a evolução do grupo;

• Comparar a evolução dos anfíbios com o grupo dos peixes estudado


anteriormente.

• Associar as características dos anfíbios apresentando as suas adaptações


ao habitat.

III. Metodologia

Ao iniciar a aula, serão feitas algumas perguntas gerais sobre os anfíbios aos
alunos para sabermos seus conhecimentos prévios e, depois será iniciado o
19

conteúdo teórico.

Seguido disso, será realizada uma problematização com os alunos sobre o


que compreendem do subfilo anfíbios, o porquê deste nome, explicando que o
grupo possui vida no ambiente aquático quando está em sua forma de larva e no
ambiente terrestre quando já adulto, também abordaremos quais são os anfíbios
mais presentes em seu cotidiano e as particularidades desse grupo que
conseguem observar.

Posteriormente, serão apresentadas as adaptações que os anfíbios obtiveram


para aprimorar sua existência do meio aquático para o terrestre, comparando as
suas características morfológicas como: o aparecimento dos membros
locomotores, o fortalecimento da coluna vertebral e a sua musculatura, bem como,
a perda da cauda em alguns subgrupos e a eficiência na respiração.

IV. Recursos didáticos


Lousa, giz, livro didático.

V. Avaliação

A avaliação será através da prova realizada ao final do conteúdo.

VI. Bibliografia

GEWANDSZNAJDER, Fernando. Ciências: Vida na Terra, 7° ano Projeto Teláris


– 2 ed. São Paulo: Ática, 2015.

VII. Anexos

PLANO DE AULA 05

Professoras: Kate C. Colégio: Colégio Estadual Monteiro Lobato


Hoffmann, Samara C. Dossena

Turma: 7º “A” Área: Ciências

Período: Matutino
20

I. Tema: Anfíbios Conteúdo: Anatomia (sistemas), nutrição e


reprodução.

II. Objetivos

Objetivo Geral:

Compreender a evolução dos sistemas dos anfíbios de vida aquática para o


ambiente terrestre, os seus funcionamentos e como acontece a nutrição e
reprodução do Filo.

Objetivos Específicos:

• Explicar como funcionam os sistemas: respiratório, digestório,


circulatório, nervoso e excretor;

• Abordar como os anfíbios capturam alimento, quais estruturas eles


utilizam para realizar a captura e do que podem se alimentar;

• Fazer com que os alunos compreendam como acontece a reprodução


nos anfíbios.

III. Metodologia

Antes de iniciar a aula, levaremos os alunos para a sala de multimídia para


retomarmos o conteúdo da aula anterior, seguido da explicação teórica das
adaptações que possibilitaram os anfíbios a viverem em dois ambientes em seus
dois estágios de vida. Seguido disso, explicaremos a parte teórica do
funcionamento dos sistemas, utilizando a lousa para exemplificar através de
desenhos. Também, para escrever os tópicos mais importantes que auxiliarão
posteriormente nos estudos. Além disso, iremos apresentar imagens da anatomia
dos anfíbios para demonstrar as estruturas e os órgãos que compõe cada sistema
e as suas particularidades. Também serão exibidos GIF’s que irão ajudar na
compreensão de como os anfíbios capturam alimento e a importância do
fortalecimento dos membros locomotores para a especialização do salto.

Logo após a explicação dos sistemas, abordaremos a reprodução dos anfíbios


através de uma imagem ilustrativa, mostrando as etapas de todo o ciclo de vida do
21

Filo os quais possuem uma fase larval na água e outra adulta na terra, também,
discutindo os ganhos evolutivos e as transformações para conseguirem explorar o
ambiente terrestre. Para finalizar iremos aplicar uma atividade que envolverá os
conteúdos já trabalhados, auxiliando os alunos em sala na resolução.

IV. Recursos didáticos


Lousa, giz, livro didático e sala de multimídia.

V. Avaliação

A avaliação será através da prova realizada ao final do conteúdo, e da


atividade passada em sala (ANEXO 01).

VI. Bibliografia

GEWANDSZNAJDER, Fernando. Ciências: Vida na Terra, 7° ano Projeto Teláris


– 2 ed. São Paulo: Ática, 2015.

VII. Anexos

ANEXO 01
22

PLANO DE AULA 06

Professoras: Kate C. Colégio: Colégio Estadual Monteiro Lobato


Hoffmann, Samara C. Dossena

Turma: 7º “A” Área: Ciências

Período: Matutino

I. Tema: Anfíbios Conteúdo: Anura, Urodelos e Ápodes.

II. Objetivos

Objetivo Geral:

Compreender como os Anfíbios são divididos.

Objetivos Específicos:

• Entender o porquê de cada nome dos grupos;

• Reconhecer a importância de cada grupo e as características gerais.

• Diferenciar os três grupos: Ápodes, Urodelos e Anuros e os respectivos


exemplares.

III. Metodologia

Para iniciarmos a aula faremos uma abordagem geral dos três grupos citando-
os. Posteriormente apresentaremos o grupo dos Urodelos, onde explicaremos o
motivo de seu nome, suas características principais e seus exemplares que são as
salamandras e os tritões. Depois explicaremos o grupo dos Ápodes da mesma
forma que o grupo anterior e citaremos os seus exemplares, que no geral, são as
cecílias ou cobra-cegas. Por último abordaremos o grupo dos Anuros, os quais são
23

divididos em sapos, rãs e pererecas, dessa forma, para facilitar a compreensão,


iremos elaborar juntamente com os alunos um quadro comparativo de cada
espécie e suas respectivas características e diferenças.

IV. Recursos didáticos


Lousa e giz.

V. Avaliação

A avaliação será através da prova, a participação dos alunos em sala de aula e


uma atividade a qual abordará as espécies de sapos, rãs e pererecas, onde os
alunos deverão ligar as características que correspondem a seu respectivo
exemplar (ANEXO 01).

VI. Bibliografia

GEWANDSZNAJDER, Fernando. Ciências: Vida na Terra, 7° ano Projeto Teláris


– 2 ed. São Paulo: Ática, 2015.

VII. Anexos

ANEXO I
24

PLANO DE AULA 07

Professoras: Kate C. Colégio: Colégio Estadual Monteiro Lobato


Hoffmann, Samara C. Dossena

Turma: 7º “A” Área: Ciências

Período: Matutino

I. Tema: Anfíbios Conteúdo: Revisão sobre anfíbios e prova.

II. Objetivos

Objetivo Geral:

Relembrar os conteúdos abordados nas aulas anteriores.

Objetivos Específicos:

• Buscar o que os alunos aprenderam sobre os assuntos abordados em sala;

• Solucionar as dúvidas que permaneceram durante as aulas;

• Estimular a participação em sala;

• Fazer com que os alunos compreendam a importância de estudar os


conteúdos trabalhados não só em aula, mas também em casa.

III. Metodologia

Para dar início a aula, começaremos corrigindo a atividade passada na aula


anterior, e posteriormente iremos fazer questionamentos de todos os conteúdos
estudados. Os alunos deverão participar ativamente respondendo as perguntas de
forma oral para que demonstrem se, de fato, estão compreendendo os assuntos.
Dessa forma, daremos mais enfoque aos temas que eles mais têm dificuldade
para auxiliá-los depois na hora da avaliação, logo após as explicações, pediremos
se restou alguma dúvida, e então finalizaremos a aula de revisão.

Para a segunda aula entregaremos a prova, a qual será realizada


25

individualmente e sem consulta. Somente as dúvidas referentes à estrutura da


prova serão esclarecidas. A prova irá conter dez questões, elaboradas de várias
maneiras: múltipla escolha, descritivas, para completar e relacionar. (ANEXO 01).

IV. Recursos didáticos


Lousa e giz.

V. Avaliação

A avaliação será através da prova (ANEXO 01) e da participação na aula de


revisão.

VI. Bibliografia

GEWANDSZNAJDER, Fernando. Ciências: Vida na Terra, 7° ano Projeto Teláris


– 2 ed. São Paulo: Ática, 2015.

VII. Anexos

ANEXO 01

COLÉGIO ESTADUAL MONTEIRO LOBATO

Aluno:_______________________________________________

Data: ___/11/2017

Prova de Ciências – ANFÍBIOS

1) Os anfíbios são classificados em três grupos: Urodela, Anura ou Ápodes.


Assinale a alternativa correta que contém, respectivamente, os animais
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classificados como anfíbios e pertencentes a esses grupos:

a) Salamandra, sapo, cobras-cegas (Cecília).

b) Jacaré, sapo, tartaruga.

c) Perereca, jibóia, salamandra.

d) Sapo, salamandra, cobras-cegas (Cecília).

e) Cobras-cegas (Cecília), tartaruga, sapo.

2) Sabemos que o nome anfíbio é derivado do grego e significa duas vidas.


Marque a alternativa que indica corretamente o motivo pelo qual receberam esse
nome.

a) Os anfíbios apresentam esse nome porque preferem viver na terra.

b) Os anfíbios apresentam esse nome porque apresentam uma fase larval


aquática e uma forma adulta terrestre.

c) Os anfíbios possuem esse nome porque são capazes de se reproduzirem


apenas duas vezes.

d) Os anfíbios recebem esse nome porque podem mudar de sexo quando não
encontram parceiros para se reproduzir.

3) Os anfíbios podem apresentar respiração:

a) Só pulmonar.

b) Cutânea, traqueal e pulmonar.

c) Só traqueal.
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d) Cutânea, branquial e pulmonar.

e) Branquial e pulmonar.

4) Cite duas adaptações que ajudaram os anfíbios a se deslocar e respirar fora da


água.

__________________________________________________________________
__________________________________________________________________
__________________________________________________________________
__________________________________________________________________
__________________________________________________________________

5) O coração dos anfíbios possui:

a) Um átrio e um ventrículo.

b) Um átrio com septo parcial e um ventrículo sem septo.

c) Um átrio e um ventrículo, ambos com septos parciais.

d) Dois átrios e um ventrículo.

e) Dois átrios e dois ventrículos.

6) Os anfíbios adultos, apesar de viverem no ambiente terrestre, devem sempre se


manter próximos a locais úmidos. Isso se deve ao fato de:

a) Possuírem exclusivamente respiração branquial.

b) Possuírem pele sensível sem estruturas que evitam a perda de água.

c) Alimentarem-se exclusivamente de animais aquáticos.

d) Possuírem pulmões eficientes no ambiente aquático.


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7) A figura a seguir mostra o esqueleto de um vertebrado.

O esqueleto em questão indica que se trata de um animal adaptado para:

a) Cavar o solo.

b) Saltar.

c) Correr.

d) Rastejar.

8) Complete os espaços abaixo com as seguintes palavras:

metamorfose anfíbios larva adulta

Em seu desenvolvimento, os ________________apresentam uma fase de


_______________ que, após sofrer ____________________, transformam-se na
fase _______________.

9) Devido ao fato de que a maioria não possui dentes, sabemos que os anfíbios
dispõem de um sistema digestório muito especializado. De que forma os sapos
capturam comida? Do que eles se alimentam? Cite exemplos.

__________________________________________________________________
__________________________________________________________________
__________________________________________________________________
__________________________________________________________________
__________________________________________________________________

10) Relacione a coluna com o número de cada característica dos exemplares


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correspondentes.

1. SAPO

2. PERERECA

3. RÃ

( ) Possuem discos adesivos.

( ) Pernas grandes e grossas.

( ) Pernas e braços curtos.

( ) Pele úmida e lisa.

( ) Pele seca e granulosa.

( ) Facilmente encontradas no interior das casas.

( ) Possuem membranas interdigitais.

( ) Passam a maior parte do tempo na água.

3.4 AVALIAÇÃO

Os métodos avaliativos consistiram em atividades realizadas em sala, como:


cruzadinhas, exercícios, jogos, uma avaliação escrita para cada conteúdo (composta
por questões diversas) e também pela participação. A cada atividade entregue,
passávamos olhando na aula posterior para ver quem havia feito, instigando o aluno
também a estudar em casa, promovendo a aprendizagem autônoma. Dessa forma, o
aluno acaba se tornando responsável pela sua própria aprendizagem.

A participação e interação dos alunos é muito importante para o andamento


das aulas, sendo assim, tentávamos fazer com que os alunos participassem fazendo
perguntas antes de introduzir o conteúdo ou para relembrar algum assunto já
trabalhado. A finalidade dessa avaliação consiste em fazer com que o aluno
demonstre o que aprendeu, sem medo de fazer questionamentos, também para nos
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fornecer um feedback e assim, melhorarmos nossas explicações se acaso


permanecesse dúvidas.

4. CONSIDERAÇÕES FINAIS

A regência nos proporcionou um contato direto com os alunos, professores,


gestora e funcionários do Colégio, onde pudemos ter uma prévia de como lidar com
o âmbito escolar. Pude perceber que, muitas vezes aquilo que planejamos não são
colocados em prática devido ao pouco tempo ou falta de recurso do colégio.

O estágio é muito importante, pois é através dele que começamos adquirir


experiência e o saber lidar com uma sala de aula, também é válido ressaltar que a
partir da regência é que vamos aprendendo com os erros para melhorar a cada dia.
O professor tem extrema responsabilidade na formação dos alunos, sendo assim,
deve atuar comprometido com a difusão do conhecimento, mas sempre voltado à
pesquisa, baseado em suas experiências durante a prática educativa, para a
melhoria da qualidade de ensino. A esse respeito, Libâneo (1994, pg.63) declara:

A prática educativa não é apenas uma exigência da vida em sociedade,


mas também o processo de prover os indivíduos dos conhecimentos e
experiências culturais que os tornam aptos a atuar no meio social e a
transformá-los em função de necessidades econômicas, sociais e políticas
da coletividade.

O desenvolvimento das aulas ocorreu no geral de maneira satisfatória,


tivemos um retorno muito significativo da maioria dos alunos, claro, encontramos
alguns problemas, pois a turma de certa maneira era um pouco grande. Havia
muitas conversas paralelas o que dificultava o aprendizado de quem conversava e
consequentemente daqueles que queriam aprender, também porque perdíamos
bastante tempo chamando a atenção de alguns alunos. Buscamos ao máximo trazer
esses alunos para a aula, para não fugir no conteúdo e também para que
realizassem as atividades. Contudo, o rendimento da turma não caiu, podemos
perceber isso na avaliação e nas atividades propostas, onde a maioria se dedicou e
obteve um bom resultado.
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Devido ao estágio anterior, o qual trabalhamos apenas na realização de aulas


práticas, um ponto que deve ser resolvido no colégio com urgência é a não utilização
do laboratório de ciências/biologia. Como sabemos, as aulas de ciências/biologia
são extremamente passíveis de aulas práticas por terem conteúdos mais complexos,
e com uma vasta variabilidade de informações, sendo assim, se faz necessário que
haja um local adequado para a realização de aulas práticas, pois elas são um
complemento associado as aulas teóricas, as quais, possuem grande importância
para que os alunos possam assimilar melhor o conteúdo e também para que sejam
realizadas aulas mais dinâmicas, onde os estudantes poderão demonstrar mais
interesse e envolvimento com a disciplina.

Por fim, a realização do estágio nos faz encarar de frente a realidade das
escolas para que saibamos lidar com os acontecimentos futuros. Vale ressaltar, o
quão foi significativo o estágio ter sido feito em dupla, devido à nossa insegurança e
a responsabilidade de estar transmitindo o conhecimento para os alunos. Dessa
forma, podemos nos apoiar e buscar diferentes ideias para as aulas e, também para
conseguirmos instigar os alunos a participarem, sendo assim, iremos obter um
resultado significativo. O estágio se torna relevante por ser uma das etapas de
grande aprendizado durante a nossa vida acadêmica, fazendo-nos ter a
responsabilidade de buscar o conhecimento para posteriormente transmiti-lo, e
também preparando os alunos para se tornarem pessoas ativas dentro da
sociedade.

5. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

GEWANDSZNAJDER, Fernando. Ciências: Vida na Terra, 7° ano Projeto Teláris –


2 ed. São Paulo: Ática, 2015.

PIMENTA, Selma G. & LIMA, Maria Socorro L. Estágio e Docência. São Paulo.
Cortez. Editora. 2004.

PIMENTA, Selma Garrido. O Estágio na Formação de Professores (Unidade


teoria e prática). 5º Edição. São Paulo. Cortez Editora. 2002.
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Secretaria da Educação do Paraná. Escola Monteiro Lobato, C E-Ef M. Disponível


em: http://www.consultaescolas.pr.gov.br/consultaescolas-
java/pages/paginas/ensinoEscola/consultasEnsino.jsf?windowId=822 Acesso em: 18
de nov, 2017.

Secretaria da Educação do Paraná: Redescola. Disponível em:


http://www.dvzmonteirolobato.seed.pr.gov.br/redeescola/escolas/10/720/463/arquivo
s/File/ppp_monteiro_2011.pdf> Acesso em: 18, nov de 2017.

6. ANEXOS

I. TERMO DE COMPROMISSO
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II. FICHAS ASSINADAS

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