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Compactação:
1. Escolha de Área: Trabalho de campo, sondagem a trado (50x50m), ensaios de peneira, LL,
LP.
2. Escavação e Transporte: Controle de Umidade e correção se necessário.
3. Espalhamento e Destorreamento: Com a moto-niveladora espalhar com espessura pré-
determinada (20 – 30cm) usa-se a grade de disco para destorrar e se acerta a espessura
novamente com a moto niveladora.
4. Equipamentos adequados:
- Solos Argilosos:
Rolo Tamping – Pata curta. (Compactação de cima para baixo).
Rolo Pé de Carneiro – Pata longa (Compactação de baixo para cima).
- Solos Siltosos: Rolos Lisos pneus ou metálicos.
- Solos Granulares: Rolo liso rotatório e enrocamento.
Controle de Compactação:
GC: Grau de Compactação.
d otimo
GC =
d maximo
Sendo que o GC mínimo é igual ou maior que 95% e
o médio 98%.
Figura 2- Controle de Compactação
PERCOLAÇÃO
Fluxo Unidimensional:
H: Carga
Hidráulica [m]
Q: Vazão [m³/s] Q = K.i.A
Areia Movediça:
Fluxo Bidimensional:
Número de quedas: 𝑛𝑞 = 𝐿𝑒 − 1
Redes de fluxo: 𝑛𝑓 = 𝐿𝑓 − 1
𝑛
Vazão: 𝑄 = 𝐾 × 𝑛𝑓 × ∆𝐻
𝑞
∆𝐻
Perda de Carga: ∆ℎ = 𝑛𝑞
Taludes
Causas de ruptura: Corte do aterro (Inclinação errada); Ação d’agua (corrida de lama);
Fundação (Resistencia não compatível.
Escoamentos: Lento (Rastejo) – Poucos minutos por ano; Rápido (Corridas): Corrida de Lama
(Chuvas intensas).
Escorregamento: Ruptura definitiva. CG desloca para fora e baixo.
Fator de Segurança:
1º - Traçar P perpendicular.
2º - Traçar com Transferidor ângulo ϕ uma reta.
3º - Traçar paralela da cunha no ponto P. e
medir em escala = Cmob
P= ɣ.A.1 (Area do triangulo b.h/2)
Cd = l.c’.1
FS = Cd/Cmob
FS =
c'l (P cos Ub) tg FS =
1 2
Psen 3