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Compactação dos Solos

O Objetivo da compactação é REDUZIR o índice de vazios (e) do solo. DENSIFICAÇÃO.


 O Solo transportado fica fofo e heterogêneo. (Baixa Resistencia e Alta Deformabilidade).
 Solo compactado. (Alta Resistencia e Diminui os vazios).
Teor de Umidade
A agua lubrifica as partículas facilitando o movimento das mesmas, reduzindo o índice de
vazios. A partir do teor de umidade ótimo (wo) a água começa a afastar as partículas, aumentando
o vazio e diminuído a massa especifica aumenta (ɣd).
Energia de Compactação.
Com mais energia precisa-se de menos água, logo o teor ótimo de umidade diminui e a
massa especifica seca aumenta.

Solo Umidade Ótima


Argila 18 – 25 %
Silte 10 – 18 %
Areia 5 – 10 %

Figura 1- Tipos de Solo

Compactação:
1. Escolha de Área: Trabalho de campo, sondagem a trado (50x50m), ensaios de peneira, LL,
LP.
2. Escavação e Transporte: Controle de Umidade e correção se necessário.
3. Espalhamento e Destorreamento: Com a moto-niveladora espalhar com espessura pré-
determinada (20 – 30cm) usa-se a grade de disco para destorrar e se acerta a espessura
novamente com a moto niveladora.
4. Equipamentos adequados:
- Solos Argilosos:
Rolo Tamping – Pata curta. (Compactação de cima para baixo).
Rolo Pé de Carneiro – Pata longa (Compactação de baixo para cima).
- Solos Siltosos: Rolos Lisos pneus ou metálicos.
- Solos Granulares: Rolo liso rotatório e enrocamento.
Controle de Compactação:
GC: Grau de Compactação.
d otimo
GC =
d maximo
Sendo que o GC mínimo é igual ou maior que 95% e
o médio 98%.
Figura 2- Controle de Compactação
PERCOLAÇÃO
Fluxo Unidimensional:

K: Coeficiente de permeabilidade [cm/s]

I: Gradiente Hidráulico [m/m]

H: Carga
Hidráulica [m]
Q: Vazão [m³/s] Q = K.i.A
Areia Movediça:

Fluxo Bidimensional:

Número de quedas: 𝑛𝑞 = 𝐿𝑒 − 1

Redes de fluxo: 𝑛𝑓 = 𝐿𝑓 − 1
𝑛
Vazão: 𝑄 = 𝐾 × 𝑛𝑓 × ∆𝐻
𝑞

∆𝐻
Perda de Carga: ∆ℎ = 𝑛𝑞
Taludes
Causas de ruptura: Corte do aterro (Inclinação errada); Ação d’agua (corrida de lama);
Fundação (Resistencia não compatível.
Escoamentos: Lento (Rastejo) – Poucos minutos por ano; Rápido (Corridas): Corrida de Lama
(Chuvas intensas).
Escorregamento: Ruptura definitiva. CG desloca para fora e baixo.
Fator de Segurança:

Quando não tem água usa-se za= 0.


𝜏 = 20 + 10 ∙ 𝑡𝑔30
𝜏 = 𝑐′ + 𝛿 ∙ 𝑡𝑔𝜑
Para ruptura: FS = 1 (menor que um rompe).
Cunha

1º - Traçar P perpendicular.
2º - Traçar com Transferidor ângulo ϕ uma reta.
3º - Traçar paralela da cunha no ponto P. e
medir em escala = Cmob
P= ɣ.A.1 (Area do triangulo b.h/2)
Cd = l.c’.1
FS = Cd/Cmob

Escorregamento Tranlacional: Massa de solo desliza. Descontinuidade no contato solo x rocha.


Lamelas

1º- Divido o círculo em n lamelas, onde n é dado.


2º- Traço os raios unindo C ao centro das lamelas.
3º- Mede 𝛼 (esquerda é negativo)
4º- Mede h a partir do centro da lamela.
 A pressão neutra só diminui o fator de segurança.
Lamela h α senα cosα l = Δx/cosα c’.l P Pcosα ub Ub N.tgᶲ P.sen α
∑1 ∑2 ∑3

h: altura das lamelas


P: ɣ.Δx.h
ub: ɣa.h
Ub: ub.l
N: Pcosα – Ub

FS =
 c'l   (P cos  Ub)  tg FS =
1   2
 Psen 3

Escorregamento Rotacional: Superficie de ruptura é um arco de círculo.

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