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Dalvani e Daniella PDF
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Juiz de Fora
2009
2
Juiz de Fora
2009
2
RESUMO
Abstract
Introduction: The pursed lips breathing (RFL) is used to improve the breathing
pattern and relieve dyspnea in chronic obstructive pulmonary disease (COPD).
However, the influence of the RFL in oxygen consumption of these patients is still
unknown. Objectives: To evaluate the respiratory pattern and oxygen consumption
in patients with COPD performing RFL. Methods: Eight patients with COPD were
submitted to evaluation of breathing pattern and consumption of oxygen by VO2000
at rest and during submaximal exercise in ergometric bicycle, making breathing
control (RC) and RFL. Results: Comparing the RFL with the RC at home, there was
an increase in tidal volume (VT) and reduction in ventilatory equivalents with RFL.
During the year, an increase of VC and reduction of respiratory frequency with the
RFL, without changes in oxygen consumption of patients. Conclusion: The RFL
produced beneficial changes in breathing pattern, without promoting changes in
oxygen consumption during exercise.
CI Capacidade Inspiratória
CV Capacidade Vital
FC Freqüência Cardíaca
FR Freqüência Respiratória
HD Hiperinsuflação Dinâmica
PA Pressão Arterial
RC Respiração Controle
VE Volume Minuto
Sumário
1 INTRODUÇÃO.......................................................................................... 8
2 JUSTIFICATIVA DO ESTUDO................................................................. 16
3 OBJETIVOS............................................................................................. 16
3.1 GERAL................................................................................................... 16
3.2 ESPECÍFICOS....................................................................................... 16
4 PACIENTES E MÉTODOS....................................................................... 16
4.4.1.1 ESPIROMETRIA.............................................................................. 18
4.4.1.2 MANOVACUOMETRIA.................................................................... 20
5 RESULTADOS......................................................................................... 28
6 DISCUSSÃO............................................................................................. 39
7 CONCLUSÃO........................................................................................... 42
8 REFERENCIAS........................................................................................ 43
ANEXO A .............................................................................................. 47
ANEXO B............................................................................................... 51
ANEXO C............................................................................................... 52
ANEXO D.............................................................................................. 58
ANEXO E.............................................................................................. 60
8
1 – INTRODUÇÃO
VEF1 = volume expiratório forçado no primeiro segundo, CVF = capacidade vital forçada,
VEF1/CVF = relação entre o VEF1 e a CVF (GOLD 2007).
Hiperinsuflação Dinâmica
DPOC SAUDÁVEL
(Shuttle Walk Test), porém não houve melhora da sensação de dispnéia. Nield et al.
(2007) avaliaram os efeitos de um treinamento de 12 semanas com os indivíduos
realizando a RFL, o qual foi realizado com visitas semanais ao laboratório para
acompanhamento da utilização correta da técnica. Assim, após 12 semanas os
indivíduos apresentaram redução significativa da sensação de dispnéia (avaliada
pela escala de Borg modificada) após a realização do teste de caminhada de 6
minutos e melhora da função física avaliada pelo questionário “Medical Outcomes
Study Short Form -36” (SF-36). Faager et al. (2008) realizaram um estudo com 32
pacientes portadores de DPOC moderada a grave e não observaram diferença
significativa na sensação de dispnéia durante o teste de marcha controlada (Shuttle
Walk Test). Neste estudo, apenas 4 pacientes relataram alívio, 20 não observaram
diferença e oito relataram aumento na sensação de dispnéia.
De forma geral, os estudos descritos na literatura indicam que nem todos os
pacientes com DPOC apresentam redução da sensação de dispnéia com a
utilização da RFL no repouso ou durante o exercício.
Avaliando os efeitos da RFL nas pressões parciais dos gases arteriais,
Mueller et al. (1970) observaram aumento significativo na pressão arterial de
oxigênio (PaO2) e na saturação arterial de oxigênio (SpO2) e redução significativa na
pressão arterial de dióxido de carbono (PaCO2) estudando os indivíduos no repouso.
Além disso, foi observado que os resultados foram os mesmos para todos os
pacientes, independentemente da percepção, ou não, de benefícios com a RFL.
Tiep et al. (1986) e Breslin (1992) relataram aumento significativo na SpO2 durante a
RFL com os indivíduos em repouso. No entanto, Roa et al. (1991) encontraram um
aumento discreto na SpO2, que não foi estatisticamente significativo. Já Faager et al.
(2008) relataram menor queda na saturação dos pacientes durante o teste de
marcha controlada (Shuttle Walk Test) com o uso da RFL.
Alguns autores avaliaram o gasto energético, com o uso da RFL. Jones et al.
(2003) avaliaram o consumo de oxigênio (VO2) em pacientes com DPOC realizando
exercícios respiratórios. O consumo de oxigênio foi significativamente reduzido em
todos os padrões respiratórios estudados, em relação à RC: respiração
diafragmática, RFL e uma combinação de respiração diafragmática e RFL. Porém,
estes resultados não estão de acordo com o trabalho de Mueller et al. (1970), que
não encontrou variação do VO2 com a RFL. Até o momento, poucos estudos
avaliaram o consumo de oxigênio nos pacientes com DPOC realizando RFL no
16
2 – JUSTIFICATIVA DO ESTUDO
3 – OBJETIVOS
3.1 – GERAL
3.2 – ESPECÍFICOS
4 – PACIENTES E MÉTODOS
ETAPA I
1- Anamnese
2- Avaliação da função respiratória;
3- Avaliação da sensação de dispnéia;
4- Realização do teste incremental;
5- Treinamento da RFL.
ETAPA II
4.4.1.1 ESPIROMETRIA
4.4.1.2 MANOVACUOMETRIA
O grau de dispnéia dos pacientes foi avaliado por meio da escala de dispnéia
denominada “Modified Medical Research Council” (MMRC). Esta escala foi
desenvolvida pelo “Task Group on Surveillance for Respiratory Hazards in the
Occupational Setting” em 1982 e citada no trabalho de Mahler e Wells (1988).
21
Figura 2 – Representação do paciente com uso da máscara para a coleta dos gases
expirados.
e não se aplica) que avaliam o efeito da doença respiratória nas atividades de vida
diária do paciente.
Os pacientes responderam aos questionários de qualidade de vida (SGRQ e
AQ-20) aos 30 minutos de repouso após a realização do primeiro teste de
endurance (Figura 6). Os dois questionários foram aplicados pelo mesmo avaliador,
de forma aleatória, em ambiente silencioso.
5 – RESULTADOS
2 M 63 164 72
3 M 70 165 61
4 M 68 168 91
5 M 52 174 72
6 F 73 153 37
7 M 67 176 73
8 M 52 162 62
RC RFL
FC FCi FCf FC FC FCi FCf FC
Repouso Exercício Exercício Recup. Repouso Exercício Exercício Recup.
Média
86,00 103,38 105,38 88,00 84,25 107,00 108,63 90,00
DP
8,94 8,25 8,11 9,91 9,30 10,85 9,27 8,23
DP – desvio padrão; FCi – fequência cardíaca inicial; FCf – fequência cardíaca final; FC
Recup. – fequência cardíaca de recuperação.
RC RFL RC RFL
VO2 (mL/min)
301,81 ± 365,85 ± 836,63 ± 856,62 ±
90,51 59,16 288,05 228,26
VO2/VO2pico
24,16 ± 33,02 ± 68,49 ± 74,27 ±
(%)
7,24 19,37 20,95 35,96
VCO2
286,00 ± 376,00 ± 774,82 ± 816,05 ±
(mL/min)
73,48 80,28 231,00 242,01
FR ipm
18,45 ± 14,05 ± 25,25 ± 17,90 ±
4,58 7,71 8,02 4,57*
VC (mL) 770,37 ±
1190,56± 1093,22 ± 1411,24±
236,45
362,63* 389,98 229,65*
VE (L/min)
13,47 ± 14,42 ± 25,89 ± 24,37 ±
3,66 3,91 7,62 6,77
VE/VO2
47,63 ± 39,85 ± 31,51 ± 28,58 ±
13,52 6,91* 4,42 4,44
VE/VCO2
48,53 ± 38,44 ± 33,52 ± 30,30 ±
8,07 3,77# 2,53 4,44
Valores representados em média ± desvio padrão. VO2 mL/min- consumo de oxigênio;
VO2/VO2pico - relação consumo de oxigênio e consumo pico de oxigênio; VCO2 mL/min –
produção de dióxido de carbono; FR ipm – freqüência respiratória; VC mL – volume
corrente; VE mL/min – volume minuto; VE/VO2 – equivalente ventilatório do oxigênio;
VE/VCO2 – equivalente ventilatório do dióxido de carbono; * diferença estatisticamente
significativa (p<0,05); # diferença estatisticamente significativa (p<0,001).
34
RC RFL
Variáveis r p
6- Discussão
Os resultados deste estudo indicam que a RFL realizada pelos pacientes com
DPOC ocasiona alteração do padrão respiratório no repouso e durante o exercício
de moderada intensidade. O aumento do volume corrente e a diminuição da
freqüência respiratória são as principais mudanças relacionadas ao padrão
respiratório com a RFL. Estes achados corroboram os estudos publicados na
literatura (Thoman et al., 1966; Mueller et al., 1970; Tiep et al., 1986; Roa et al.,
1991; Breslin, 1992; Spahija et al., 2005). Esta alteração do padrão respiratório com
a RFL pode permitir que os pacientes com DPOC aumentem sua tolerância ao
exercício, uma vez que a redução da FR e o aumento do VC promovem um padrão
que fornece um maior tempo expiratório e pode reduzir a hiperinsuflação dinâmica
durante o exercício. A hiperinsuflação dinâmica é uma das causas de dispnéia
intensa e intolerância ao exercício nestes pacientes.
Para confirmar as alterações geradas pela RFL no padrão respiratório,
observamos que o valor do VC alcançado no repouso com esta respiração foi um
pouco maior que o VC do exercício na RC. Além disso, observamos que a FR
alcançada durante o exercício com RFL foi menor que a FR do repouso na RC
(Tabela 9).
Quando avaliamos o consumo de oxigênio e a produção de dióxido de
carbono, observamos um pequeno aumento não considerado estatisticamente
significativo nestas variáveis durante a realização da RFL no repouso comparado
com a RC. Porém, quando os equivalentes ventilatórios (VE/VO2 e VE/VCO2) foram
comparados no repouso com a realização da RC e RFL, percebemos a redução
estatisticamente significativa nestes equivalentes com a RFL. Considerando que o
volume minuto permaneceu sem alterações durante a realização da RC e RFL no
repouso, a redução dos equivalentes ventilatórios está associada com o aumento do
VO2 e da VCO2 durante a RFL. Estes resultados estão de acordo com o trabalho de
Mueller et al. (1970), que também não encontraram alteração significativa do VO2
com a RFL. Porém, no estudo de Mueller et al. (1970), houve redução do VE com a
realização da RFL, o que não ocorreu neste estudo. No entanto, Jones et al. (2003)
observaram que o consumo de oxigênio foi significativamente reduzido em todos os
padrões respiratórios estudados, em relação à RC: respiração diafragmática, RFL e
uma combinação de respiração diafragmática e RFL. Esta redução do consumo de
40
oxigênio com a RFL não está de acordo com nossos resultados, e talvez seja devido
ao fato de os pacientes incluídos no estudo de Jones et al. (2003) terem participado
de um programa de reabilitação pulmonar de 6 semanas que envolvia a utilização da
RFL.
Entretanto, no exercício, apesar de haver alterações benéficas no padrão
respiratório com a utilização da RFL, estas alterações não foram associadas com
aumento do consumo de oxigênio. Este estudo foi o primeiro a avaliar o consumo de
oxigênio durante o exercício nos pacientes com DPOC ao realizar a RFL e
observamos que tanto os dados do VO2 e VCO2 quanto os dos equivalentes
ventilatórios não apresentaram diferença significativa quando a RC foi comparada
com a RFL durante o exercício de moderada intensidade.
Em relação ao impacto da RFL na sensação de dispnéia e de fadiga de MMII
quando comparado com a RC no repouso ou durante o exercício, este trabalho não
encontrou diferença significativa. O fato do nosso estudo não ter encontrado
influência da RFL no alívio da dispnéia e da fadiga pode ser devido ao teste de
endurance ter sido realizado com carga de 60% da máxima obtida no teste
incremental, o que não gerou uma sensação de dispnéia e de fadiga de MMII
elevados na maioria dos pacientes avaliados. Estes dados são diferentes dos
adquiridos no estudo de Spahija et al. (2005), que encontraram um sensação de
dispnéia maior quando utilizaram a mesma intensidade de exercício deste trabalho.
Entretanto, Garrod et al. (2005) e Faager et al. (2008) não obtiveram melhora da
sensação de dispnéia durante o teste de marcha controlada (Shuttle Walk Test).
É importante salientar que os pacientes avaliados no presente estudo
apresentaram um importante grau de comprometimento da qualidade de vida
(47,43% na pontuação total do SGRQ e 59,37% na pontuação do AQ-20). Nestes
questionários, 100% corresponde ao máximo de comprometimento na qualidade de
vida. A maior contribuição para a redução da qualidade de vida avaliada pelo SGRQ
concentra-se no domínio atividade, que corresponde a 63,3%. Além disso, mais que
70% dos pacientes avaliados apresentavam redução da força muscular inspiratória,
com Pimax menor que 75% do predito e, em relação à VVM, todos os pacientes
tiveram a capacidade de gerar ventilação reduzida, representando um valor médio
de 51% do predito.
41
7- Conclusão
8 – REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
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questionnaire 20: a reproducibility study and correlations in patients with COPD.
Respir Med 2005; 99:602-608.
10- Faager G, Stähle a, Larsen FF, Influence off spontaneous pursed lips
breathing on walking endurance and oxygen saturation in patients with moderate to
severe chronic obstructive pulmonary disease. Clinical Rehabilitation 2008;22:675-
683.
13- Gorman RB, McKenzie DK, Pride NB, Tolman JF, Gandevia SC. Diaphragm
length during tidal breathing in patients with chronic obstructive pulmonary disease.
Am J Respir Crit Care Med 2002; 166:1461–1469.
14- GOLD - Global Initiative for Chronic obstructive Lung Disease. Global Strategy
for the Diagnosis, Management, and Prevention of Chronic Obstructive. Pulmonary
Disease. National Heart, Lung and Blood Institutes. Updated 2007. Disponível em
<http://www.goldcopd.com> Acesso em maio de 2008.
15- Jones AYM, Dean E, Chow CCS. Comparison of the oxygen cost of breathing
exercise and spontaneous breathing in patients with stable chronic obstructive
pulmonary disease. Phys Ther 2003; 83:424-431.
17- Mahler D, Wells C. Evaluation of clinical methods for rating dyspnea. Chest
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18- Menezes AM, Perez-Padilla R, Jardim JR, Muino A, Lopez MV, Valdivia G, et
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19- Mueller RE, Petty TL, Filley GF. Ventilation and arterial blood gas changes
induced by pursed lips breathing. J Appl Physiol 1970; 28:784–789.
20- Neder JA, Andreoni S, Lerario MC, Nery LE. Reference values for lung
function tests. II. Maximal respiratory pressures and voluntary ventilation. Braz J Med
Biol Res 1999;32:719-727.
21- Nield MA, Soo Hoo GW, Roper JM, Santiago S. Efficacy of pursed-lips
breathing: A breathing pattern retraining strategy for dyspnea reduction. Journal of
Cardiopulmonary Rehabilitation & Prevention. 2007; 27:237-244.
22- O’Donnell DE, Lam MIU, Webb KA. Spirometric correlates of improvement in
exercise performance after anticholinergic therapy in chronic obstructive pulmonary
disease. Am J Respir Crit Care Med 1999; 160:542-549.
45
23- O’Donnell DE, Revill SM, Webb KA. Dynamic hyperinflation and exercise
intolerance in chronic obstructive pulmonary disease. Am J Respir Crit Care Med
2001a; 164: 770–777.
29- Sassi-Dambron DE, Eakin EG, Ries AL, Kaplan RM. Treatment of dyspnea in
COPD. A controlled clinical trial of dyspnea management strategies. Chest 1995;
107:724-729.
32- Souza TC, Jardim JR, Jones PW. Validação do Questionário do Hospital Saint
George na Doença Respiratória (SGRQ) em pacientes portadores de doença
pulmonar obstrutiva crônica no Brasil. J Pneumol 2000; 26:119-128.
36- Tiep BL, Burns M, Kao D, Madison R, Herrera J. Pursed lips breathing training
using ear oximetry. Chest 1986; 90:218-221.
37- Thoman RL, Stoker GL, Ross JC. The efficacy of PLB in patients with chronic
obstructive pulmonary disease. Am Rev Respir Dis 1966; 93:100–106.
38- Thompson WH, Carvalho P, Souza JP, Charan NB. Effect of expiratory
resistive loading on the noninvasive tension-time index in COPD. J Appl Physiol
2000; 89:2007–2014.
39- Tarantino AB, Jardim JR, Salluh J, Camelier A. Doença Pulmonar Obstrutiva
Crônica In: Tarantino AB. Doenças Pulmonares 5ª Edição – 2002.
ANEXO A
TERMO DE CONSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO:
1- RISCOS E BENEFÍCIOS:
A realização de exercício representa o único fator de risco para os
participantes desta pesquisa. Durante a realização do exercício, os pacientes
poderão apresentar falta de ar e cansaço, porém, estes sintomas são transitórios e
revertidos logo após a interrupção do exercício. Além disso, podem ocorrer arritmias
cardíacas, elevação intensa da pressão arterial e queda na oxigenação do sangue
abaixo dos níveis aceitáveis. Como estas variáveis serão monitorizadas durante todo
o período de exercício, os riscos de intercorrências são raros. Se você tiver algum
problema de saúde em decorrência deste estudo, receberá atendimento imediato no
local da avaliação sob responsabilidade dos pesquisadores e o custo deste
tratamento será inteiramente proporcionado pelo Hospital Universitário da UFJF.
2- RESSARCIMENTO:
Para participar deste estudo você não receberá qualquer vantagem financeira.
Você será esclarecido(a) sobre o estudo em qualquer aspecto que desejar e estará
livre para participar ou recusar-se a participar. Poderá retirar seu consentimento ou
interromper a participação a qualquer momento. A sua participação é voluntária e a
49
Em caso de dúvidas com respeito aos aspectos éticos deste estudo, você poderá
consultar
CEP – COMITÊ DE ÉTICA EM PESQUISA/UFJF
CAMPUS UNIVERSITÁRIO DA UFJF
PRÓ-REITORIA DE PESQUISA
CEP 36036-900
FONE: (32) 3229-3788
51
Anexo B
52
ANEXO C
Este questionário nos ajuda a compreender melhor como sua doença respiratória o/a perturba
e afeta sua vida. Nós o utilizamos para descobrir quais os aspectos da sua doença que lhe causam
mais problemas. Estamos interessados em saber sua opinião e não o que os médicos, enfermeiras
e fisioterapeutas pensam.
Por favor, leia as instruções com bastante atenção e peça ajuda caso tenha dúvidas.
Não perca muito tempo nas suas respostas.
Na
maioria
dos dias Vários Só quando
da dias na Alguns tive
semana semana dias no infecções
mês respiratórias Nunca
Seção 1
Como você descreveria sua doença respiratória:
Perguntas sobre outros efeitos causados pela sua doença respiratória nos últimos dias.
Marque com um "X" o quadrado que se aplica ao seu caso nos últimos dias:
Concordo Não
concordo
Minha tosse ou falta de ar me deixam envergonhado/a em público
Minha doença respiratória é inconveniente para minha família, amigos ou
vizinhos ........................................................................................................
Tenho medo ou mesmo pânico quando não consigo respirar
Sinto que minha doença respiratória escapa ao meu controle
Eu não espero nenhuma melhora da minha doença respiratória
Minha doença me debilitou fisicamente, o que faz com que eu precise da
ajuda de alguém .............................................................................. ...........
Fazer exercício é arriscado para mim
Tudo o que faço parece ser um esforço muito grande
Seção 5
Perguntas sobre sua medicação. Caso não use medicação, passe para a Seção 6.
Marque com um "X" o quadrado que se
aplica ao seu caso nos últimos dias:
Concordo Não concordo
Minha medicação não está me ajudando muito
Fico envergonhado/a ao tomar medicamentos em público
Minha medicação me provoca efeitos colaterais desagradáveis
Minha medicação interfere muito com o meu dia a dia
56 3
A lista abaixo descreve uma série de outras atividades que o seu problema respiratório pode
impedir você de realizar (pretendemos apenas lembrá-lo das atividades que podem ser afetadas pela
sua falta de ar):
Por favor, escreva qualquer outra atividade importante que sua doença respiratória pode impedir você de
fazer:
...................................................................................
...................................................................................
...................................................................................
..............................................................................................
Marque com um "X" somente a resposta que melhor descreve a forma como você é afetado/a pela sua
doença respiratória:
ANEXO D
ANEXO E