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A | Ley 4 Sees HIDRAULICAS a ; ‘uveaRia THANGULO ‘nora Ue sedan 021 "Sra eras aa ee Iysa qe og conceios pinta Ge Sictos de (ercaros. poUer fran compromise 0 fesporsab cade Se magbes tecicas conta “Se tlveres que tra- tar com 4gua, con- sulta primeiro aex- periéncia e depois a razéo!". Leonardo da Vinei jocemaase INTRODUGAO © Manual Técnico de Instalagdes Hidraulicas e Sanitarias foi produzido para servir como um guia prético, que vai ajudar vocé na soluc&o de problemas na drea de instalagées hidraulicas e sanitérias predials. Escrito de forma simples e acessivel, bem ilustrado, com figuras, desenhos técnicos ¢ fotografias, é facil e agradavel de se ler. Composto de 96 paginas completas de textos, figuras, fotos ‘e desenhos, feito para aprimorar a sua formago profissional, 6 subdividido em 19 capitulos, que tratam desde os conceltos basicos de hidrdulica e saneamento, obtengao de plasticos e sua transformagao em tubos e conexées, até orientagao sobre instalag6es de Agua e esgoto sanitarios, aguas pluviais e drenagem, utilizando-se produtos de PVC rigido. Além de tudo isto, o Manual contém um apéndice com mais de 23 paginas, onde esto detalhados desenhos e tabelas, para auxiliar vooé nos seus casos de projetos e instalagoes. Este Manual fard de vocé um profissional ainda mais completo na area de instalag6es hidrdulicas e sanitarias prediais. Manual Técnico de Instalagdes Hidrdulicas e Sanitarias SCOPYRIGHT ERJTORA PINI LTDA. “Todos os direitos de reprodugio ou tradugao reservados pela Eclitora Pini Lida. Dados de Catalogagao na Publicagao (CIP) Internacional (Camara Brasileira do Livro, SP, Brasil) 2st 20d. 87-0008 Manual técnico de instalagbes hidraulicas ¢ sanitérias. 2, ed, — Sao Paulo : Pini, 1987. 1 Instalagées hidrdulicas e sanitarias 2. Plasticos em instalagdes hidraulicas e sanitarias. ISBN 85-7266-045-9 ‘cDp-696.1 Indices pata catétogo sistematico: 4. Instalagdes hidréuleas prediais 696.1 2. InstalagSes canitarias prediais 696.1 48, Plasticos: Instalagées hidraulicas e sanitirias prediais 696.1 4, Prédios : Instalagoes hidraulicas e sanitarias 696.1 Impresso nas offeinas grificas da Editora Pin Ltda fhus Anhata, 964 - Fone: (O11) 224-881 -Telox: 1197803 PINI BR - Fax: (O11) 224-0814 (01190-900 - Sao Paulo - SP - Brasil Intemathtipiwenpinicom.br E-mailliveos @ pini.com br edigho, mallst Reimpressoes: mal95 e seV96 jicom.br as, ea aii05 © INDICE 4. PLASTICOS nee a ‘ 05 et Goncero = sions inporinels dos ndsices "+" Divsdo dos pislcas’ ¥ Gbiengdo dos sustons 2.0 PVC. ' - 06 © Histoic's abicagio'ds BUC #"Biscoss de abit 3. NORMALIZAQAO DE PRODUTOS......-.2-.20.22.2 o7 MPlstonco © A normaliagao coma [ters posiess6" + Ouiras enidads © Tips Wenannas 1 Outs ines * Relago ce moras teenies 4. FORGA, PRESSAO E PERDA DE CARGA... ; 09 Forgas Comg mei ua orga.» Pressto + A pioasio iaplessao «"Parda Ge carga * Pode Ge carga locazada + Pressao extalca, preseao Gnarca Sree de servgo. AAGUA........ | es 2 BA pe tne = inporncis di aguas Wirici canina'ia gis éaininne perconao plas ‘guns *"Corto funciona uma ETA 6. INSTALAGOES PREDIAIS DE AGUA FRIA , IN italaged prodial de agua tra * Rede prodial da dictnouicao” * Almeniacée da vede predil ediatrbsigo » Importanen a ullza;a0 de materials adequados nasinstalagbes 7, GOLPE DE ARIETE. Histo + Ogolpo de! 8, DIMENSIONAMENTO DAS INSTALACOES PREDIAIS DE AGUA FRIA: PiNocmne toomice Ge pojeto * Omens.onamento + Coma dimeasionar? + Exameic + Ventiagés Gaceluna ® Porqueventla’? + Praseaonasintalagoes INHAS ROSCAVEL E SOLDAVEL PARA INSTALACOES PREDIAIS DE AGUA FRIA. er hide | 1 Noma (eames Ge lablieagho * Macazao. + Apicagves doe produtos *. Caractenstieas 33 {nha Soiadvel =. Coma excetar Goa juna soldivel =. Como Calla’ os consumos de adesvoe Siugdo mpadora Dicas sabre conexoes solvais » Caractersticas dalianarasoatel » CO™O cecutar uma junta foscade « Dicas sobre conexGes foscavels = Rucomnondagbes goals SOOT esis roveavele soldivel « Testes para ecenimenta das instalagas 30 11, INSTALAGOES PREDIAIS DE ESGOTOS SANITARIOS . iM pnrinse cantare, desconectores ralos = Instalagao primaria @ secundaria de eagatos {Rial de descarga, fama’ ce eagolo, toa de queda e Subcoletor +. Tubo veniador, e9luna ‘ie velagaoe famal devenilaga0 + Caias de istibuigab ecaixasdeinsoocso 12, DIVENSIONAMENTO DAS INSTALAGOES PREDIAIS DE ESGOTOS SANITARIOS. 13, SISTEMAS |NDIVIDUAIS PARA AFASTAMENTO E TRATAMENTO DOS ESGOTOS DOMESTICOS......... 40 *'Roma + Atoesa sipties + come emmansichar uma fossa septica * Poco aseorvenis ou um ‘Sauro + figagio.sussupericil © Tanchewas irantes 14. LINHAS ESGOTO PRIMARIO E SECUNDARIO PARA INSTALACOES PREDIAIS DE ESGOTO SANITARIO.. 44 ‘Norma tecnica de fabcagao, * Mafcagaa * Aplcacdes dos produlos © aractensias gas ionae eagote primario @secundara Como dxacutar una junta elastics * Materal ncossaro bars beecuglo da usta slasise «Como calclsr os conaumos de pasta jobriicania, adesiwo ® {Slugio impadora TIGRE =. Dieas sobre conexas eagoto prinaio = Dicas obea conexdos os Golo secundaro * Caltas sonadas » Caras socas + Fales sifonados + Mos secos » Reco ‘Randagés par insalogts dou rise « Aocemoncagbee orate sobre as Ins got pemaria - Secute at eer 18. CALHAS E CONDUTORES AQUAPLUV-BEIRAL.. Aguas pluviaia e Por que coletar ae aguas pluviais » Telhado, agua boral'epaibands © Calta ‘e'stla eaihaa e condutores = Aquaplov Geral» Componentes da linha. Recomesdaboe Bra Sifsialagdo’ + Sequancia de montagem * Fendmemios que ocotrem nos tubos verticals de Souas plavais a 2 35 53 16. SERIE R PARA INSTALAGOES PREDIAIS DE ESGOTO E AGUAS PLUVIAIS... srr” Apiouter Soles Carignoveasgasurett ConscesteneR* taciess eu» Beas see conte Saas Resarardastes gua Osea R ‘7. DRENAGEM o Geum crag ia 3 uci iGAeyadtonage + Gaon Csi THBRE = Apteages oo gern © HavoneneSetes para ntlngo ta Seen ba Se SeSORE 2 Reparg oo roaoe 59 ‘AB INSTALAGOES PREDIAIS DE AGUA QUENTE CONCEITO _ ‘© nome “plastico” tem varios con- ‘celtos diferentes. No nosso caso, ‘em que estamos tratando de um tt ‘de material, especifico para uma Geterminada utilizagao, podemos conceituélo da seguinte forma: A primeira experiéncia que se tem nnotiola sobre a descoberta real de tum plastico abtido em Laboratorio deveuse ao clentista belga Leo Hendrik Baekiand. Este pléstico, chamado de baquelite em sua no- menagem, 6 hoje muito conhecido por suas qualidades rigidas e de re- sisténcia a0 calor. Um exemplo disso, sdo as bolas de bilhar, que substituem o marfim dos élefantes, nesse tipo de aplicaGao. DIVISAO DOS PLASTICOS _ 0s plisticos podem ser divididos fem duas grandes familias: Termo- plasticos @ Termotixos (0s Termopliistices possuem a ca racteristica basica de, uma vez mol dados pela agao do calor e pressdo, ‘dquirirem, quando restriados, a for ma do molde utllizado. Entretanto,a0 Serem aquecidos novamente,sofrem um amolecimento, podendo ser rea. pproveltados em novas moldagens (a0 reversiveis) 0s Termofixos, sao aqueles tipos de plasticos que, uma vez moldados, fag podem ser reaproveitados em novas moldagens, isto & N40 so frem alteragao sob a agéo do calor (a0 irreversiveis). “0 plastico ¢ uma matériasintética, dotada de grande maieabilidade, ‘que pode ser moldada, mediante a aplicaggo de calor © pressao". Exemplos: PVC - tubos e conexdes, sapatos & discos musicais. Polipropileno - copo de liquidifica: dr, pratos, xicaras. Politileno - brinquedos, baldes, ba- clas. Poliestireno - isopor. Nylon - engrenagens, capas para chuva. Exemplos: Rasinas de Poliéster- telhas, plsci- nas. Baquelite - bolas de bithar, cinzel fos. Resina Epox! - cola, massa epoxi OBTENGAO DOS PLASTICOS Os pléstions sinteticos sao obtidos, rna Bua malaria, do poioleo,atraves {de um proceso conhecide como Beaune Sieo Brito, através do dest lagdo, obtém'se, além da gasolina, tima grande parie de 6leos e diver. ‘08 tipos de gases. Umdesses gases 0 etileno, 0 qual, quand tratado por processos que o- corremnasindiistrias petroquimicas, permite-nos obter uma série muito Grande de produtos quimicos, de am- pla utilizagdo na industria plastica 5 Com a evolugao cientitica, muitos outros tipos de plastica foram de senvolvidos, inclusive 0 PVC (Clore- to de Polivinila), material utilizado na maioria dos produtos fabricados pela TIGRE. Por exemplo, os tubos € ‘onexdes para instalaces predials de agua fria, esgoto e eletricidade. Hoje, so quase infinitas as aplica- (goes que se tem para os plasticos. Basta, para tanto, olharmos ao nos: ‘50 redor para verificarmos a sua im- portancia, Serato OPVC nao fogearegrae éexatamen- te este plastico que & do nosso inte: resse Iratar, por ser o material empre: ‘gado na fabricagdodos tubos e cone: x6es TIGRE, utllizados nag instala: ‘96es prediais do agua fria e esqotos (canitano e pluvial) _- REFINO DE PETROLEO ——~ ~ (Gases aiversos Etlene (8) {GLP igs cozinhay ) NAFTA (gasolina ‘uerasene ‘leo Diese! ccs BPF(biv0 pinavios) ‘APF (eo pl calderas) ma Ee aS Tred Deatigao ‘Aquecimenta ‘smosterica PROCESO PETROQUIMICO — Etileno a HISTORICO {As primeiras pesquisas sobre a fa bbricagao do PVC datam de 1836. Po. rom, somente em 1935,¢ que.o PVC foi langado comercialmente na Ale- manha. ‘Ja em 1996 montou-se uma rede de ‘gua com tubos de PVC. Amostras tiradas dos mesmos, em 1957,mos- traram que os tubos nao sofferam nenhuma alteragao. FABRICACAO DO PVC ‘© PVC ou Cioreto de Polivinila 6, co- ‘mo jé foi mencionado, uma resina plastica obtida por um processo pe- troquimico, No entanto,"tima 82 obtida, nao asta simplesmente colocala em ‘uma maquina, para obter os produ- 408 finais (tubos © conexGes) Industria Pet-aquimica No Brasil, 03 tubos € conexdes Tl GRE foram langados na década dé 50, © PVC, por ser um material mated. vel, leve, durdvel e, sobretudo eco- omico, obteve corisagradora prefe- réncia por parte dos encanadores e consumidores em geral outras ResinasPlsticas Resina de PVG (coreto do polivina) O PVC {As intimeras instalagées prediais e redes piblicas de agua e esgotos, fexeculadas com tubos © conexes TIGRE, nestes bitimos 30 anos,ates- tam o bom desempenho de nossos produtos. ‘Antes, 6 preciso adic sin. ‘gredientes, a fim de 0 processamrento e "0 dev Sempenho do produto final. Alguns -dosaaith dos a resina de PVG Se solubiificante * 0 plgmento 0s lubrficantes em conjunto com os estabilizantes, tem por fungao basica liminar 0 atrito entre o PVC @ ama fquina, durante o processamento, Os fubeficantes tem, como caracteristi ca, a de migrarem para as partes ex. ternas @ intomas das pegas sendo, in Clusive, 08 responsaveis pelo briho {30 caracteristico das mesmas. (Os pigmentos se prestam para dar Eoloragao 20s produtos, permitindo PROCESSO DE FABRICACAO © PVC processado nas fabricas, fem méquinas denominadas Extru- soras o Injetoras. Fa prara maquina industal de extrsio fu se tem conhocimento, fo! a construia ford Braman, em 1795, para a extrusa0 de bos Ge chub. © parafuso de Arquimedes, oom 0 seu movimento ‘otativo, faz com Que 0 PVG a ser extrudado avance fo interior do cilindro aquecido e va @ plastificando (amolecendo), No final, amassa plastica atravessa um molde, conhecido como cabega Injetoras, {As injetoras sao maquinas que pro ‘duzem as Conexces de PVC. ‘A injegdo se diferencia da extrusao, bbasicamente, por ser um proceso intermitente, isto 6, nao 6 continuo. ‘como 0 processo de fabricagao dos tubos. 3 HISTORICO ‘Ao se falar em normas, tem-se aim pressao de que este € um assunto recente. No entanto, a histéria nos ensina que nd. Ja 08 poves antigos normalizavam Seus produtos:.os tijolos dos per Sasa Segdo-dos aqueduto$ roma- a diferenciagao das diversas linhas @ para protagélos contra os ata ques dos raios ultravioletas (sol). Exemplos: Esgoto Predial - branco; lrrigagao azul, PBA = martom; Eletrodutos _- preto Drenagem -cinza, MAQUINA BxTRUSORA de extrusdo, 0 qual confere as di mensées (diametro e espessura de parede) do tubo, {Lago apés, o tubo é restriado e cor- tado automaticamente no compri- mento desejado. Consiste também em um cifindro ‘aquecido, dentro do qual um parafu- 50 desloca a massa plastica, por lum movimento combinado de rota- (edo e de deslocamento na diregao Go eixo do mesmo. Na etapa do processo em que ocor- re esse desiocamento, 2 massa pléstioa 6 introduzida para dentro {do moide, que se enconira fechado. mveg do soe Peso nos e as pedras de construgao dos fegipcios — todos eles tinham di imensoes padronizadas. Da mesma forma, o§ navios venezianos eram canstruldos com pegas normalize das e intercambiaveis, eaten = Sere Vale a pend lembrar que os pigmen- tos, assim como outros ingredien: tes incorporados a resina de PYC, servern para melhorar a qualidade € (0 desempenho dos produtos. Além isto é bom salientar que, qualquer ‘que seja a cor do produto, a qualida de da matéria-primaé exatamente a mesma, Extrusoras As extrusoras séo méquinas que pproduzem 08 Tubos de PVC. Tas maguinas aluars de esq de pag bos, a catactensticaquoypalssodestacaeo [Gsadarosca de Arquimedes que grain: tore um cinero aquoci, Asequir, omolde se abre eapegaé retirada, ( restriamento do molde feito pe fa sirculagao continua de agua no seu interior ~_NORMALIZAGAO DE PRODUTOS No Brasil, alguns engenheiros no Rio de Janeiro, em 1936, Iniciaram. um movimento que ocasionou a cfiagdo da ABNT - Associagao Bra: sileira de Normas Técnicas, em 1940. AABNT é hoje uma entidade respei. tada em todo 0 Pais, com mais de 5,000 normas elaboradas. A NORMALIZAGAO COMO FATOR DE PROGRESSO Basicamente, podemos dizer que {as normas técnicas tém por finali- dade regulamentaraqualidade,a pro- ducdo,o emprego.o projetoe instala- 0 dos materials. 1A mullos anos atrds, bastava a re- pputaciio do fabrieanto para se quali ficar 0 material. Isso era possivel, uma época em que existiam pou: OUTRAS ENTIDADES No Brasil, a normalizagao cabe a ABNT. Em outros paises, a titulo de TIPOS DE NORMAS ‘eas indistrias e onde a comerciali- zago era concentrada por regides. No entanto, com o crescimento in- dustrial, muitas empresas surgiram para disputar o mercado. Surgiu,en- ido, a necessidade de se padronizar critérios quanto & qualidade dos produtos, assim como das suas di mensdes, exemplo, também existem entida des prdprias. Na Alemanhao DIN, ‘A nommalizagao-¢ importante por que proporciona: * Economia de esforgo humano, ma: tériacprima e energia, + Protegao dos interesses dos consu midotes e produtores. + Seguranga de pessoas e bens. + Uniformidade de linguagem. na Argentina o IRAM, nos Estados Unidos a ASTM. AABNT adota os seguintes tipos de ‘Ges para a execugao de calculos, projetas, obras, servigos e outros, EB - Especificagao.fixa as condi- (96es para a aceitagdo e recebimen: to de materiais e produtos, Simplificando, poderiamos dizer que os materials ou produtos de vem ser fornecidos seguindo as proscrigdes das EBs e, devem ser aplicados sequindo as orientagoes das NBs, OUTROS TIPOS _ AABNT adota, além das EBs e NBs, ‘outros tipos de normas, dos quais, faremos somente uma mengo, por ser assunto que ndo cabe aqui i tarem detalhe. RELACAO DE NORMAS TECNICAS LINHA ROSCAVELISOLDAVEL: 1, EB892 (NBR-5648) « Especitica Go: Tubos @ Conexées de PVC Rigido para Instalagdes Prediais de Agua Fria. 2. NBS .cedimento: Instalagdes Prediais de Agua Fria, Os tubos de PVC para instalagdes prediais de agua fria, por exemplo, do produzidos de acordo com a norma ABNT EB-899/77 edevem ser aplicados ou instalados, segundo 08 critérios fixados pela NB-92/80. Sao oles: Padronizagao (PB); Método de En- saio (MB); Terminologia (TB); Simbo- logia (SB) e Classiticacao (CB). LINHA E5007 Pools e 1. EB-608 (NBR-S68t pacitica Gao: Tubos 6 es Pye Figido para Esgoto Predial e Ven- tilag8o. 2, NB-19(NBI Instalagdes Prediais de Esgotos Sanitarios. LEMBRE-SE ‘Ro comprar tubos de PVG para as ‘yas instalagées, verifique se 0s ‘mesmos contém a marcago como ‘numero da norma ABNT cortespon- donte e a marca do fabricante, co- to ocorte com 0$ produtos TIGRE. Alguns produtos “similares” encon trados no mercado, possuam po: uenas espessuras de paredo o po Gerd, mas tarde, azer-Ihe grandes ‘ores decaboca Ao instalar mate- fais de qualidade duvidosa, vooé 25: {ara comendo muitos iscos e cea: mente tera grandes prejulzos, mais {arde,comreparos e/ou substituieses (folazerpintura,quebrae troca de ax Tejos, mudangade carpete ou outros} 29OTAR Ae NoRMAS = SHRI NERERE 3. NB-41 (NBR-7229) - Procedimen- to: Construgao e Instalacao de Fossas Sépticas © Disposigao dos Efluentes Finals, LINHA AQUAPLUY-BEIRALISEREER, 1, NB-611 - Procedimento: Instala- Ges Prediais de Aguas Pluviais, ETRODUTOS: CObservar que, a9 lado donimerode Instituto Nacional ‘de: Metrologia, LI ET EOTTOS cseectice ISPNOGRAENTGR.NEG ERC, Neraalatte 6 Oualdads te ‘Hetrodutos de PVC Rigid. for também incluida a referéncia tial (NMETRO),6rga0 ligado a0 MI- gee pemuen SNC HOKE. Nor Ea vena come fete dana Conse #10. Procedlmento: Insle-ectvo nlmoro, indica que 2s nor norma NBT ainda ndo possul lates ENC Sat pese sa tambem registradas non? de registro como NBR, 4 FORCA, PRESSAO E PERDA DE CARGA FORCA Muitas pessoas confundem peso e pressdo. Veremos agora que peso © pressao sao duas coisas bem dife> fontes. Para que possamos levantar uma. ‘calxa, ou mesmo, empurrar um carro emperrado, temos que reali frum. determinado estorgo. A este estorgo muscular aplicado, os denominamos “forga”. COMO MEDIR UMA FORCA ‘Assim como expressamos as medi- Popularmente 6 muito comum di des de comprimento em metros, 2 zermos “quilo” para as coisas que de tempo em horas ou ade volume —_queremos peser. fem mm, dizemos que as forgas po- Gem ser medidas em quilogram: Essa forga podera ser maior ou menor, dependendo do tamanho” do esforgo que teremos que fazer ‘como, por exemplo, para empurrar ‘um carro ou uma motocicleta. essa forma, entendemos que as Torgas, dependendo de cada caso, variam de intensidade, isto é, po: dem ser pequenas ou grandes. (0s pasos dos objetas também so torgas Siriaas pra a Searle igencuset Sepa nang lantem 0 quiogre mater PRESSAO Detinido o que 6 uma forga, passe- Evidentementevo0e,casotentasse, Fodemos expla! este fate, Cr, Definide o que ¢ uma le Garr a ser nao poderia suportar a doom seu do que: "O-fetto que uma forga pre presséo. 180 podria fapidamenteparafo- diz denende sempre da superficie ocd js imaginou se the pedissem Fa Gacontaio sobre a qual elaé aplica para que se deitasse sobre uma ca ; para que se detasse Sor jesse Noentanto,ao.eltarseem seucol- Aste eeita,nds denominamos de ti faquir? chao, isto A oor pressao. Bee Neste caso, 0 que ovorre, é que Seu peso se distribul entre as pe- quenas superficies dos. pregos, fesultando em uma grande pres: ~ ‘340 Sobre 0 Seu COrpO. Na cama, a superficie de contato com seu corpo & grande, Como Consequéncia, a press3o tornase pequena. | ; <—>_Aéguacontidaemumtubo.contém A primeira bia que nos ver & c= Afgusconllencrce uma ictermina. ga, @ade responder quo no tubo Beso Gi eicrodosdgcse tube. Aya aqua exeree a maior presse Career preset? nee’ sobre ofunde. oe Sinendo para desenho aolado, i Seas aes |] Riel soe dis oss ous ¢ erovtda a maior preseio" sobre 0 fundo dos mesmos? 9 10 entanto, se ligarmos os dols tu- Agora, s@ adicionarmos agua no tu- Por estas experiénclas conclulmos: nos porumoutromenor,observare- bo A, nicialmente ocorre um peque Mog’ que 3 niveis permanecem no aumento da altura ha, 1.A pressao que a dgua exerce so- “xatamente os mesmos. Isto signi- bye uma superticle qualquer (no rica que: Se as pressoes dos tubos nosso caso, o fundo e as paredes ‘seem diferentes, a agua contida {dos tubos}, $6 depende da altura do no tubo A empurraria a aqua do tu fivel da agua até essa superficie. 900 B transbordando-o. Eo mesma que dizer: a presséio nao depende do volume de qua contido no tubo. i 8 ‘As prossées, portanto, 40 iguais nivel do tubo A, ento, val baixan- fem ambos 0 tubos! {do 203 poucos. Com a adigéio de repo! Esto mesmo oque agua, houve um aumento de pres- 2: Niels igual, originam pressoes esse Natica Esta exprenela soo fundo de mesmo, a qualten- iguals. A pressao néo depende da Srehterads de Principio des Vasos der. a se igualar com a prosséo forma do reciplente. Comunicantes. ‘exercida pela agua do tubo B. Nos peédios, 9 que ocorre com a press8o ‘kercisa pois aguainoe dversos ponios das anallzadbes, 6 mesma que nos dos exe Flos anteriores. lle da pessa0 so depende Btu do nisl 3a agua, deseo um pono Shs de olga ao nel Sages Se altura for grande, a pressio é grande. Se diminuirmos altura, a pressao diminui. COMO PODEMOS MEDIR A PRESSAO _ ‘As forgas so expressas em kgf Equivaléncia: 1kgtfom?é a pressdo (quilogramaforga).As press6es sao exercida por umacolunade agua de medidas em kgfiem=(quilograma- 10 metros de altura. {orga por centimetro quadrado). Podemos, entao, afirmar que: Haouttas formas, noentanto,deex- 1kolleny’ = 10mec.a. = 98.100 Pa pressarmos as medidas de pressao. ma delas, também bastante usual, 6om.ca, (metro de coluna d'égua) Atualmente no Brasil, por decreto, a unidade de presto deve sor de corde. com 0 Sistema Internacio: nal de Medidas (SI). Neste sistema, 2 unidade de pressdo é 0 pascal, cu jo simbolo 6 0 Pa. ea pres (21500 Eamo och pose velar Sivadao? Sippel Bastar subatiuie ao Yc podria ear qual ¢exat Ianieadivengeexitene ented fil da tomofa eo da capa Sigua? $m, Pocedand ita do mand- at exomol, 2 giles ak Ricca osestunée ge Ta ov ale a0 motos de colina agus io, 20 metas de dean PERDADECARGA ‘até agora falamos e, inclusive de monstfamos, que a pressao s0 varia $e variarmos a altura da coluna de agua. ‘Como se explica, entdo, 0 fato de (que podemos aumentar a pressao, fm umn chuvelro por exemplo, sim plesmente aumentando o didmetro Ga tubulagdo que abastece esse cchuveiro? Vejamos: vamos imaginar que a 4qua que e5- Coa em um tubo seja composta de minusculas bolinhas. \Verificagoes praticas, mostram que 9 escoamento dos liquicos nas tu- Bulagoes pode ser turbulento. Isto 6, com 0 aumento da velocidade, 0 liquide passa a se comportar de for- ma agitada, causando grandes cho ‘ques entre as suas particulas. PERDA DE CARGA LOCALIZADA Nos casos em que a agua sofre mu: dangas de diregao, como por exem plo.em joethos, redugdes. les, ou 56 fia, em que ela passa por conexces 6u registros, ocorre ali uma perda de carga chamada de localizada. Isto # facil de entender, se pensar mos que nesses pontos ha uma grande turbulencia concentrada, a Qual aumenta as choques entre as particulas da aqua. E®por isto que, quanto maior for 0 numero de conexdes de um trecho de tubulagao, maior sera a perda de pressao ou peda de carga nesse frecho, diminuindo a pressdo 30 longo da rede. ‘Alem desses choques, verificase ‘que ocorrem tambem atritos entre ‘cada uma dessas particulas ¢ suas \izinhas, durante 0 escoamento. Esses atritos, assin como os cho: ques, catisam uma resistencia ao movimento, fazendo com que 0 Ii ‘quid perca parte da sua energia — Eomesmo que dizer-"0 liquido per de pressao' Isto ocorre, em grande parte, devido a rugosidade das paredes da tubu- \G0, Ou Sela: ‘Quanto mais rugoso for o material do tubo, maior sera o altito interno, assim como maiores serao 0s cho- ‘ques das particulas entre si Tuo RuGOsO = ‘Grabes areiros: Eenoaues: Exemplo: Observe a figura e responda: 4 - Supondo:se que o registro estela fechado, em qual nivel que estara a ‘gua no tubo (1)? AU) Bi) cl) Resposta: Pelo principio dos vasos comunt trantes, nivel da agua do tubo (1) festando 0 registro fechado, esta: ra.no mesmo nivel da &gua do fe- Servatério, ou seja, ne letra B. " Conseqientemente, a perda de energia do liquido sera maior”. Esta perda de energia ¢ que se tra ‘duz em forma de perda de pressaoé ‘© que nds denominamos de “perda de carga”. Dal, a grande vantagem em se uli ar materials mais lisos em tubula ‘G6es, como é 0 caso do PVC. Ty80 so Pea hraros tf » Oh = a, 2 Abrindosse o registro, o nivel da gua ira para: AC) Bt) ct) Resposta: Se 0 registro for aberto, ocorerd. ‘um movimento da gua pelo tubo fe, consequentemente, havera Cchoques e atritos, entre as partk ‘culas da agua enite si e com as paredes da tubulagéo. Em outras palavras, havera uma perda de carga na rede. Isto ocor Fendo, a pressdo tendera a dim: Nuir no ponto D, reduzindo-se en- {So onivel de agua do ponto B pa- ra o ponto C. Ou seja, 0 nivel da gua, baixard para 0 ponto C. [# Maiores comprimentos de tubos Ve) ‘+ Maior nmero de conexées _) [=iusesas oa ——) Isto significa que, se diminuirmoso Sim, haverd porque a perda de car- Isto & podemos tazer com que a Resumindo, temos diametro do tubo ED do exemplo ga serd maior. pressdo existente em um chuveiro anterior, haverd uma diminuigao da Acreditamos agora, que esteja res- _seja aumentada, se aumantarmos 0 pressio no ponto D? ondida a pergunta feita no inicio. _diamotro dos tubos que o alimes. tam. PRESSAO ESTATICA, PRESSAO DINAMICA E PRESSAO DE SERVICO \Vocé deve ter observado que existe No primelro caso, dizemos que a _ A presséo de servigo é a presto uma grande diferenga entre as pres-_pressdo chama-se pressaoestatica. maxima a que podemos submetor ‘S6es nos tubos, se as meditmos No segundo caso, com a agua em um tubo, conexao, valvula, registro ‘com a agua parada (estatica) ou movimento, a pressao @ denomina- ou outto dispositive, quando em ‘com a agua em movimento (dinami- da de pressao dinamica. uso normal cal HISTORICO Ahistéria nos mostra que os primol- mais de 2.000 anos de idade, feito fos homens procuravam viver préxi- de 177 arcos de quadras de granito. mo as fonles de agua e ja estuda- As padras foram trazidas prontas € vam meios de trazéla &5 povoa- montadas som argamiassae, até ho- (0es, cada vez maiores. je, ndo apresentam um s6 vazamen- Os povos antigos, como os roma- to, Asua extensao 6 de 13km, atra- nos, levavamn agua em aqueduios 3 vessando um fio a 32 m de altura cidade. No tempo dos Césares, Ro: Os antigos chineses, egipcios ¢ ara ma possuia mais de 900 piscinas bes |aconheciam encanamentos de Partioulares, algumas paraaté&000 — manilhas enterradas, Os arabes até pessoas, fiitravam a agua por meio de filtros Um dos mais famosos aquedutos 6 da peda © da Segovia, na Espanha, com 5 ‘pss aguorraostenta anos ohabitodete- figura most um bani, com opto, 09 ‘a bee ean do mada, volondo or faragos quent, oo Roma ano PSs Tada hack, comm Cara, 9 Grande. cotta ‘ura mostta um banhsvo da epoca IMPORTANCIA DA AGUA -A dqua semorgctovo um papel de do existia vidasinimatiotsvegetal Na evolugdo, porque ela 6 elemento grande renal na sobrevivén: ‘sobre a terra. Basta dizer que 0 cor: fundamental para o desenvolvimen- Gia ena evolugao do homem, po do homem € constituide de 70% 0 da qualidade de vida do homer Na Sobrevivencia, porque som ela fe agua 2 12 28 isa IMPORTANCIA SANITARIA DA AGUA _| A Organizagao Mundial da Saiide (OMS) define sadde do seguinte mo: do: enfermidade, O CAMINHO PERCORRIDO PELAS AGUAS ‘Amaioria das pessoas desconhece 9 longo. caminho percorrido pela Agua até ela chegar a suas tore ras, ‘A agua, antes de chegar aos reser- vatrios das nossas casas, ¢ capla dda na superficie (barragens, ros ou lagos). Passa, entdo, por uma série de etapas de iratamento, com 0 ob “E um estado de completo bem estar fisico, mental e social, e no apenas a auséncia de donga ou corre uma enorme relagao ente a gua e a salide, pois, ainda segundo 2 OMS, cerca de 81 casos de daen- (Gas, em um total de 100, tem como origem a agua, Uma instalagdo mal projetada ou mal executada podera ocasionar fiscos a satide, através da contami: jetivo de purificd-ta parac consumo. Existem também outras formas de captagao de aguas, como por exer: plo, dé pogos artesianos ou fontes, Escas aguas sublerraneas, normal mente, por do estarem poluidas fem seu estado natural, dispensam maiores tratamentos. Ela é responsavel pela higione elit peza de cada um: tem larga aplica: 40 na industria éutilizada para i- ‘agao dos campos; ¢ usada em bar ragens para geracao de energia elé- triea; €0 principal meio parao com: bate’a incéndios. Enfim, é parte vi tal, em todos os sentidos, no nosso moto de vida ‘A qualidade de vida resulta das con- digdes de alimentagao, transporte, moradia, assim como do abastec' mento de agua da populagao, e im plica em metores ou piores niveis de saude. Dai a grande importancia do abastecimento de agua, bem co mo das condigdes em que sao eli- minados os esgotos. naga ou Introdugao de materiais indesejavels na agua. Sendo assim, a exisiéncia de agua fem quantidade e qualidade suficen- te para as atividades humanas, & condiggo basica para o melhora- Mento efou manutengao da saude. ‘As aguas retiradas da superficie so tratadas nas chamadas TAs (Estagoes de Tratamento de Agua). Podemos dizer que essas etapas de tratamento consistem em quatro fa- ses basicas: coagulagao, decanta- 0, filtragao e desinfecgao, como mostra 0 desenho. COMO FUNCIONA UMA ETA ‘A agua é bornbeada até um tanque,onde se processam as fases do tratamento: ‘Na fase da coagulagdo, ¢ adicionado a agua bruta do tanque, tim pro. duto quimico chamado dé sulfatode aluminio, O sulfato orovoca uma, Slragao entre as impurezas em suspensao Na agua, formando peque- ‘nos flocos. =S—___ Armedida em que esses tlocos vao ficando mais pesados, ten. dem a Se depositar no fundo, tornando entao a agua mais clara fe com um melhor aspecto. Esta fase é denominada de decantagéo. ‘A agua, a seguir, passa por um outro processo, chama- do de filtragao,e que nada mais é do que um filo que ret6m as flocos que nao decantaram, bem como as bac: tériase demals impurezas em suspensao na agua. EE) Por ltimo € adicionado, em a utra etapa chamada de desin: fecgao, 0 cloro, que tem a pro- priedade de eliminar as bacté- fas que ainda consoguiram s pasar pelos filtros. Essas bac- ‘ tetias, que s80 pequeninos se- Tes vivos, muito dos quals nos causam graves doengas, S40 mortos pela agao do cioro. Completando 0 tratamento, podem ser adicionados sal de fluor, para prevenir a cérie Infantil e cal hidra: ada, para corrigir a acidez da gua. ‘Apés essas quatro fases, a égua tratada 6 bombeada e, por meio de ‘uma tubulagao denominada de adu: tora de agua tratada, 6 conduzida a um grande reservatério, para garan- tira reserva de agua de um Bairro, vila ou cidade. BBrcso { | ee Em frente a cada um dos prédios € ‘A esse reservatrio, normalmente lo- | efetuada uma ligacdo a um outro tu: talizado em um morro prdximo, é li- | bo de pequeno diametro e que @ de: ‘gada outra tubulagao, que conduzira | nominado de ramal predial. Este ra- Sigua até as nossas casas, Essa tu: | al, finalmente, é ligado aos reser bulacdo, denominada de rede de dis- | vatorios dos prédios e casas, os iibuigdo, passa por todas as ruas e | uais, Por sua vez, se encarregardo avenidas da cidade. deal J maaui yés das instal agua. Quando for abordado 0 assunto es: goto, sera explicado o encaminha: mento e tratamento das aguas ser Vidas (esgotos) alé o seu destino fi- nal, ~ 6 __ INSTALACOES PREDIAIS DE AGUA FRIA = INSTALACAO PREDIAL DE AGUA FRIA _ Ainstalacéo predial de agua friaé 0 Conjunto de tubulagées, equipe- mentos, reservat6rios @ dispositi- ‘vos, existentes a partir do ramal pre- dial, destinado ao abastecimento dos pontos de utilizagao de agua do prédio, em quantidade suficiente, fnantendo a qualidade da agua for pep necida pelo sistema de abasteci- Se v= = mento. : INSTALAGAO PREDIAL REDE PREDIAL DE DISTRIBUIGAO A rede predial de distribuigéo & 0 Conjunto de tubulagdes, compreen Gido pelos bariletes, colunas de distribuigao, ramais e sub-amais, fu de alguns destes elementos. ALIMENTACAO DA REDE PREDIAL DE DISTRIBUIGAO Sistema de distribuigao direta A alimentacao da rede de distribui- (edo é feita diretamente da rede pi blica de abastecimento (sem reser- vatério) Sistema de distribuigéo indireta (por gravidade) ‘Aalimentacao da rede de distribui- (ao ¢ felta através de reservatorio Superior. Sistema de distribui¢ao indireta (com bombeamento), A alimentacao da rede de distribui 40 ¢ feita a partir de reservatario su perior, 0 qual é alimentado por bom: beamento, através de um reservaté rio inferior, Sistema de distribuledio misto A alimentagao da rede de distribu Gao € feita, parte diretamente pela Tede publica de abastecimento & arte pelo reservatorio superior ou or inslalagao~ hidropneumatica (bombas).-—_ OBSERVAGAO 0 ssistema recomendado como o mais conveniente, para as cond goes médias brasileras, € 0 siste ‘ha de distribuigao indieta por gra vidade, admitindo-seo sistema mis {0 lindreta por gravidade com dire. to), desde que, apenas alguns pon- 108 de utlizago, como tomelras de Jardim, toreifas de pias Ge cozinha © de tanques, situados no pavimen- to téreo, sejam abastecidos no sis tema direto. A utlizacao dos siste ‘mas de aistabuigdo direta ou indire- {a hidropneumatica deverd ser con- venientemente jusificada, IMPORTANCIA DA UTILIZAGAO DE MATERIAIS ADEQUADOS NAS INSTALACOES Nas instalagées domiciliares, para que os aspactos de saiide e confor to ocorram, é necessario que as tu ulagses por onde escoam as Aguas atendam as condigos teen! ‘cas, necessérias ao perfeito funcio- namento destas instalagses. 7 HISTORICO Existe um fendmeno em hidraulica ‘conhecido por 'golpe de ariete’ ‘Antes de falarmos, porém, sobre es: se assunto, convém que saibanos. sobre a origem desse nome. (Onome\golpe de ariete” provém de uma antiga arma de guerra, forma dappor um tronco, com uma pega de bronze semelhante a uma cabeca de carmeiro numa das extremica- des, que era usada para golpear por tas € muralhas, artombando-as, Os tubos e conex6es de PVC, soldé: vels ou roscavels, para inslalagdes prediais, fabricados pela TIGRE apresentam inlimeras’ vantagens, nfo 6 pelas caracteristicas do PVC, mas também pela cuidadosa fabricagao e rigoroso controle de qualidade a que so submetidos, O GOLPE DE ARIETE EM HIDRAULICA Nas instalagdes hidraulicas ocore um fenémeno semethante quando a agua, ao descer com velocidade elevada pela tubulacdo, 6 brusca mente. interrompida, ficando os equipamentos da instalagdo. sujel tos a golpes de grande intensidade (clevagao de pressao), Explicando: $6 um liquido, ao pas: sar por uma calha, tiver sua corrente bruscamente interrompida, seu ni ~ Nel pubira sapidamente, passando a escorter pelos lados. Se tal fenéme- Além disso tudo, ha a tradicional Qualidade TIGRE, que oferece segu: ranga a quem projeta, a quem espe- cifica, a quem aplica e, a quem se utiliza das instalagées prediais exe- ‘cutadas com os nossos produtos. no for observado dentro de um tubo, «© liquido, nao tendo por onde sair, provocaré um aumento de pressao Contra as paredes do tubo, causan- do sérias consequéncias nainstala- ao. al Nas instalag6es prediais, alguns t pos de valvulas de descarga e regis- {ros de fechamento rapido provo- cam 0 efelto do golpe de ariete, que tem como principal conseqdéncia, danos nos equipamentos da instar ago = prejulzos. ea 2 Fechamento "apo cava 2-Valvla abec ta! Ocore inter. fo, A dgua co” Tupege. brusca Tega a doscer, a agua, cau. Sumentands Sind oan redativaments impacto. sobre Bla velocidads ota 5 ce to Jo bo. mats equips: (R pressdo cone . ments," bem tte ae parodes ‘Some vibragaos eedur ao ma: Tones Brose sie. S608. gue ten- ‘Sem a dlotar 9 tube, No Brasil j4 existem algumas mar- As caixas de descarga, de embutir cas de valvulas de descarga que ou extemas, S40 sempre proteriveis possuem dispositives anti-golpe de em _prédios residencials porque Grete, os quais fazem com que ofe- _consomem menos 4gua, ndo fazer Ghamento da valvula se torne mais _barulho e nem provocam golpes de suave, amenizando quase que total- arate. Além disso, as tubulagdes de Mente 08 efeitos desse fendmeno. _alimentagao das caixas, por serem Por isso, a0 adquirir ou especificar de bilolas menores do que as que he valvulas para a sua instalago, alimentam as valvulas, (proporcio- Yorifique antes este detalne impor. nam economia no custo das instala- tantissimo. oes. "Se vood for ulizarvalvulas de des- carga tubos e conexées TIGREem prédios de mais de dois andares, flo se esquoca dos problemas 62 Galpe de arieto”. Procure a AssistOncia Técnica Tl GRE que podard orlentéo na solu (Gao desse problema _8 _DIMENSIONAMENTO DAS INSTALACOES ~ PREDIAIS DE AGUA FRIA NORMA TECNICA DE PROJETO ‘A norma que fixa as exigéncias quanta 4 maneira e os criterios para projetar as instalagdes prediais de gua fria, atendendo as condigées técnicas minimas de higiene, eco- nomia e conforto dos usuarios, € @ NB-92160 (NBR 9620), DIMENSIONAMENTO Apalavradimensionamentoestre- _dades adequadas ao perfeito fun- facionada com a arte de determinar _clonamento das pegas de utilize dimensses e grandezas. p40 e do sistema de tubulagoes. As instalagdes de gua fria devem Preservar rigorosamente a quali- ser projetadas e construidas demo- dade da 4gua do sistema de abas- doa: tecimento, * Garantir 0 fornecimento de agua + Preservar © méximo de conforto de formacontinua,em quantidade aos usuarios, incluindose a redu: Suficiente, compressées e veloci- 80 dos niveis de ruldo 7 COMO DIMENSIONAR? [As quantidades de agua (va76es), que cada pega de utiizagao (torne': ras, chuveiros, valvulas) necessita para_um perfeito funcionamento, Geto relacionadas com um numero ‘chamado de peso das pegas de uti- lizagao. Esses pesos, por sua vez, t8m rela ‘ga0 difola com os diametros mini- fhos necessaries ao funcionamento das pegas. Portanto, para que possamos deter minar 08 diametros dos barriletes, ‘olunas, ramais e sub-ramais, deve mos: 2. Verificar no abaco, para o valor encontrado, qual o diémetro de tubo correspondente. 1. Determinar, para cada trecho da instalagao, a soma dos pesos das pegas de utilizacéo. fioo] SOMA DOS PESOS EXEMPLO Vamos determinaros diémetros das tubulacdes da instalagao: Iniciamos os calculos, partindo do reservatério, 1 Trecho AB (barrilete) Neste trecho, sabemos que a vazao, que por ali escoa, é asoma de todas, as vaz6es das pegas de utilizagao a instalacéo. Sendo assim, o diametro minimo ecessario, sera aquele correspon: dente & soma total dos pesos das pegas da instalacao, ou seja: 1 valyulade descarga -peso = 400 bide “peso = 04 Homeiradelavetdio “peso = 05 tshuvetre peso = 08 + fore de pia coun peso = 07 + omeira tanque peso = 10 Soma total pesos = 428 0 ae nm 9 SOLDAVEL (mm) 6 ROSCAVEL (Pol) No &baco, este valor de 42,8 encon- tra-se entte 0s pesos 18.6 44, © que corresponde, ao digmetro de 40 mm . (linha soldavel) ou de 1.114”, caso.op- emos por utilizar a linha roscavel. 22 Trecho BC (coluna) ‘Observando 0 desenho da instala- (940, podemos perceber que avazao que escoa na coluna, é a mesma que a do banrilete (calculo anterior) Logo, seré desnecessério calcular mos 0 peso total para este trecho, ‘Assim, 0 diametro da coluna ser& ‘de 40 mm (soldavel) ou 1.1/4" rosca vel). 3 Trecho CD (Ramal de Alimenta- 10 do Bidé, Lavatorio, Chuveiro, ia de Cozinha e Tanque). © processo é 0 mesmo. Somamos _ — Bid, Lavat6rio, Chuveiro, Pia de (os pesos das pegas que sao alimen- _Cozinhae Tanque tadas poresse ramal.cuseja,28ea © peso de cada uma dessas po- seguir, localizamos no Abaco 0 dite (gas, individualmente, nao ultra: metro'correspondente. Neste caso, passa ao valor de 1,1 (este é 0 ‘© didmetro necessério devera sero maior peso para que lenhamos 0 de 25 mm (soldavel) ou 3/4" (roscé: didmetro de 20 mm ou 1/2") vol Assim, os diémetros_minimos ub-Ramals para esses sub-ramais deverdo — Valvula de Descarga ser de 20mm ou 1/2". (peso para valvula 6 de 40,0. Lo- 0, 0 diametro serd 0 de 40 mm {ecldavel) ou 1.114” (roscavel). Na realidade, para casos de paque fas instalagées como a que apre ‘Sentamos, seria antieconémico utl- iizarmos tres diamotros diferentes, or duas raz6es: : Bevido &s sobras que normalmente eortem,emvirude davariedade de ‘idmatros e, em razao de ser neces: Ssario adqui um maior numero de conexdes (redugoes) Conctusso: ‘Assim, utlizaremos somente os di metros de 40mm ou 1.1/4" barlete, oluna e subsamal da valvula) eo {2 25 mm ou a4” para os restantes. VENTILAGAO DA COLUNA A norma NB-9280 diz ainda que, nos casos de instalagoes que con- tenham valvulas de descarga, a co- luna de distribuigao devera ser ven: tilada. Essa ventilagao deverd: ‘Ser ligada a coluna, apés o regis: tro de passagom existente. Ter a suia extremidade superior I vie, acimado nivel maximod'égua do reservatro. + Ter odiametro igual ou superior 20, da coluna. POR QUE VENTILAR? Caso no hala ventilagao, podem ‘ocorrer duas coisas: AA primeira, seria a possibilidade de contaminagao da instalagao devida 10 fendmeno chamado de retrosito- ‘nagem (pressoes negativas na rede, que causam a entrada de germes através do sub-ramal do vaso sani: trio, bid@ ou banheira) Aoutra, é que, nas tubulagdes, sem- pre ocorrem bolhas de ar, que nor- malmente acompanham 0 fluxo de agua, causando a diminulgao das vaz6es das tubulagoes. Se existito tubo ventilador, es5as bolhias serdo expulsas, melhorando o desempe: nha final das pecas de utilizagao, OUTRO EXEMPLO LEMBRE-SE esolvaos problemas de dimensio- namento, somente quando nsohou- ver projet hidraulica, Quando hou: ve, siga as insttugdes do engenhol- ro da obra, que podera orientalo, Gem basa hos conhocimentos que ‘le possu Experimente testar seus conheci- Mentos, supondo agora um resenva- tétio que abastega, por uma mesma coluna, a dois banheiros idénticos 20 do exercicio anterior, porém em lum prédio com dois pisos. Calcule os didmetros minimos da ee ee Para o caso do ‘exemplo anterior, ‘Odiametro do tubo ventilador devera Sef, no minimo, de 49mm ou 11/4 ‘Também, em caso de esvaziamento _pequeno caimentono sentido do tlu- da rede por falia de Agua, pode xo deaguae evite formar sifées nas. correr acimulo de are, quando vol —_instalagdes (conforme desenho}. taamesmaa encher,o a fica “pre- 0", dificultando a passagem da Agua. Nesse caso, a ventilagao per- cen 4a expulséo do ar acumula ee ara melhorar ainda mais o desem: penho, instale 0 barniete com um 19 PRESSAO NAS INSTALAGOES Nas instalagées prediais, devemos, considerar dois tipos de pressao. A pressio estatica © a pressao de semvico. Com relagao a pressio estatica, a norma diz 0 sequinte: “Em uma instalagdo predial de agua fria, em qualquer ponto, a pressdo estatica maxima nao deve Superar a 40 m.c.a. (metros de colu- nna de égua)’. Isto significa que a diferenga entre © nivel maximo do reservatorio su perior e 0 ponto mais baixo da insta: facdo predial nao deve ser maior do que 40 metros. Como podemos, entao, resolver © oblema, caso tenhamos um edifi- ‘io com mais de 40 metros de altu- ra? ‘A solugo para isto, deve ser previs: pressGes esti Superem os 40 m.c.a, previstos em norma, IMPORTANTE ‘Alguns profissionais, que executam Instalagao em prédios com grandes alturas, utlizam, &8 vezes, tubos. metalicos, pensando que os mes fos 840 “mais fares” e resistem a fmaiotes prossoes, Na realidade, a forma nda faz cistingso sobre qual ‘ou quals os materiais que dovom Compor as tubulagses das instal goes. Dessa forma, a pressao esta fica maxima de 40mca. deve ser ‘obedecida em qualquer Caso, inde pendentemente dos materiais dos tubos, Tanto faz se foram de PYG. cobre ou ferro. [No que az respoito as prossées de servo (pressoes manimas a que se pode submeter um tubo, conexao, ‘alvula ot outro dispositive, quando femuso normal), a NB-S2/8D diz0 se ‘0 fechamento de qualquer pera de uthizagao,nao pode prevecar sobro- pressdo (Golpe de Arie) em qual ee | L Uma outra solugao, também possi: vel de se adotaré o uso de valvulas redutoras de pressdo (ou de quebra- ppressdo}, as quais substituem a ut lizagdo dos reservatérios interme: diaries. iE quer ponto da instalagée,maior que 20 m.c.a. acima da pressao estatica este mesmo. Ponto. 3p. Isto quer dizer que a préssao de ser vigo ndo deve ser superada em 60 resultado da maxi wae ‘to (0BS.: No caso do desenho acina, 2 tubulagao de reealque deverd set ba lnha ‘PBS efasse 20 Fecomendamos uma vaivula de re- tengo no melodalinha afm de alvlar ‘ompacto naceasio do desigameno. Sabomba Consideramos este t6pico da nor ma muito importante, pois, conhe: ‘cemos casos em que as instalacses prediais foram executadas com val wulas de descarga inadequadas Ccausadoras de sobrepressbes (Gol pes), com valores de alé sete ve 225'a pressdo estatica. Isto é Tx40Omea. = 280mca. 9 _LINHAS ROSCAVEL E SOLDAVEL PARA _ INSTALACOES PREDIAIS DE AGUA FRIA NORMA TECNICA DE FABRICACAO Existem varios tipos de tubos. de PVC, indicados para diversas pres: soe de sorvigo. Para uso em instalagdes prediais de Agua fria, 2 TIGRE produz tubos e onexdes de PVC rigido, de acordo coma noma ABNT EB-892177,para pressdes maximas de servigo de 7.5, Kotler? (75 m.c.a), ja incluidas as vyariagdes dindmicas (sub e sobre pressbes - Golpes de Arete). Bao fabricados em dois tipos: Os soldaveis, com didmetros exter- nos que variam de 20mm a.140mm 05 roscaveis, com diametros que ao de 12" a’ tubode PVCrigido, roscével Branca tubo de PVCrigido, soidével marrom MARCACGAO ‘Ao comprar tubos para a sua insta Jago, verifique se 0s mesmos pos: suem a marcagao exigida pela nor- BRE A marca TIGRE; 0 diametio externo ‘nominal em mmo tipo de tubo (so! davel ou roscavel)e anorma EB-B92 A tabela felaciona as dimens6es dos. tubos soldiveis © roscaveis, conforme a EB-892. ‘tn 70805 BE FFEINGIOO PARA NETA{AGOESPREDINS OE AGUA FA ie hrcime | “Soe aowox | Bx. ‘oe eo OBSERVACAO on ATIGREfarca andatubose cone + ges toscaveis, com diametios de 3°26" (esta limo com espessuras {de parade da 5 ra e 8 mm). Os 1 bos TIGRE roscave's de 2.12", 3°, 4°57 86" nfo obedacem a ES-832e $80 destinades a0 uso industrial Para dimensionamento de instal (goes com estas bilolas, pode-se Eonsultar a Seguinte tabela | ees sma 35 DE 40mm EB 892iNI Voce poderd estar comprando tu- bos no normalizados, com meno- res espessuras de parede, sem ami: nima_seguranga e, conseqiente- mente, de pregos mais baixos.. APLICACOES DOS PRODUTOS As linhas roscvel e soldével pode- ‘ao, além das aplicagoes em insta lagdes prediais de agua fria, ser ut: lizadas: ee se msraLacbes mURAS aco ee SSI eM IGACOES PREDIAS Existem, porém, outras aplicagoes, {que nao foram citadas por ocorre |-tem com.menorfrequéncia.. a OBSERVAGAO {As linhas roseavel e soldavel so ‘dimensionadas, como jafoi cite, pa fa aplicagdes ém instalagoes pe dliais de Aqua fia Portanto, ao utilizar essas linhas pa a outt0s lipos de aplicagces, ver (ue antes as condigdes de nstala G40 fais come. pressao, temperati fa, tipo de liquide escoado e consul tea Agsisténcia Tecnica TIGRE 0 UTILIZAR OS PRODUTOS TIGRE Eh OTRAS APLICACDES, CONSULTE SEMPRE A ASSISTENCIA TECNICA TIGRE, CARACTERISTICAS DA LINHA SOLDAVEL ‘ego das conexSes com bucha de lato que sao produzidos na cor azul Os tubose coneces solatvels sto 0 produzidos a cor marrom, com ex. SY Como principal vantagom dessa fp, fina, podnes citar a Sea facia: de de nstalagdo, 4 que csponsa eculpamentos ou feramontas rte SIGA AS sOfisticados, 0 que se traduz por INSTRUCOES uma mator economia de méo-de- ADEQUADAS ‘obra edo prego por metro instalado, ae z COMO EXECUTAR UMA JUNTA SOLDAVEL Antes de mostrarmos 0 mado ade. 0 adesivo para tubos de PVC rigido Quando procedemos o encaixe, as ‘quado deseexecutarumajuntasol- 6, basicamente, um solvente com das. superficies se comprimem, davel, convem que se fagaaquiuma —_pequena porcentagem de resinade _ocorrendo uma fusao das mesmnas, Pequena observacgo:oprocessode PVC. Quando aplicado nas superf- _efetuando-se assim a soldagem. soldagem dos tubs e conexdes de cies a serem soldadas, inicia-se um _solvente evapora, estabelecendo-se PVC nfo ocorre da mesma forma _processo de dissolugao das primel- uma massa comum na regio da que uma unido de materiais execu- ras eamadas. solda tada com cola. excesso DE souoscen 04s A operagao de soldagem, anesar de oe simples, exige que obsenemos cer- tos detalhes, faceis de compreen: der, mas que devem ser obedecidos para 0 pleno sucesso do trabalho. LSTA DEMATERIAIS E FERRAMENTAS NECESSARIAS 1 xa do pro a 00 2 Po de aa 3 a. 5 rca 6 ‘Solve rpadore TERE 7 ‘Ades plisico TRE Antes 6e nici trabatno, deve-severtica ‘aos gnia ea bolea dos tubos © conexbes 32 $.2om pertetamente lmpas 8 eau" A AS PEGAS: ND comBinam MAS EU DEL UM*SEITINHO? Gi> s.Tiraro bno das supericies 9 etam sol- 2. Umpar as superici Hxadas cam So. ¢ Tes One es supe MfoaipaAlxaé Glo Limpadora TIGRE. femovando a8 tm. Gadas,ullzande Pomnenia aarea ie ala putezas detvadas pelalixa ea gore 2 pedo ebesho tacitande a sua 3920. Figo Tio mmpurezes impacor a a¢a0 60 sa e ‘2 DistibuirunifoqmementeoadesNoTIGRE 4 Encairar as extremidades, ¢ relay 0 ex IMPORTANTE | Instale sempre os tubos TIGRE c txdus ia mosma area, Dessa forma, yooe SEE MiUncteatecnbision: —— Gepease gee stage jeune | Site Jenene avenge se uns © axcesso ue alesho dove ser retiaco, _prgsesornaa seenabotecs a souasem. | Sous en poraue ox dametos welt ee A ngunte 0 tno ce olen ana | sists des Causa um processo de sausages fora, para apes cotocer a | venaas;lgeionats lagen com due a Tmoptagam de tubos © conexoes da marca Figete Sea as male precious COMO CALCULAR OS CONSUMOS DE ADESIVO E SOLUCAO LIMPADO! © consume de adesivo e solugao limpadora é uma fungao da quant dade de bolsas a seem soldadas. Por exemplo’ S * Para os tubos, consideramos uma junta; * Para os joethos, duas juntas; * Para 08 18s, 16s juntas; = Para 0 adaptador soldavel curto para registro, uma junta, DIRNETAO POUANTIDADE TOTAL BOLSAS 42 Topp saasier Eb aoe “eso golds Josing OO s01d01 Jostno 00> soil Tego solder ‘Agora, vamos calcular as quantida- des necessarias de adesivo € solu (Gao limpadora, para 0s seguintes Materiais: Hetil es} ae 23 DICAS SOBRE CONEXOES SOLDAVEIS Da tabola a lado, tiramos as quan- ann aeieean eae tidades necessérias de adesvo © a a = solugdo limpadora, por junta a 3 a a8 1 30 pied po —s aaa a 7a 5 78 a za [Feremos, ponantor [TOTAL ADESIVO| TOTAL SOLUGAO] cs =e emijunta en una aa [ajntasdessonm | x58 [os0pems| x55 | rada periddica. A platibanda @ uma pequena mura da utlizada para esconder o telhado das construgées. ‘As calhas so canals que recolhem a5 aguas dos telhados, terragos & outros, encaminhando-as @ um con- utor - tubo de descida. Essas calhas, quando instaladas ‘nos beirais. de telhados, denomi rnam-se ealhas de beiral. Alona de cahes ocontices Aqua Uy produida pla TIGRE. dost: Ee Sifetaagto an bora como ops. brio nome fen sugore, Nao 6 dec Fase a0 so de patbandes AQUAPLUV Histérico AAté hd pouco tempo ats, a lolalida- de das partes constituintes dos sis- lemas de calhas © condutores tipo beiral, eram fabricados por profis- ‘sionais autdnomos em pequenas ofki- nas, ‘Com 0 desenvolvimento de mercado Caracteristicas e vantagens Alina Aquapluv & composta, basica- mente, pela calha Aquapluy, suas res- ectivas conexces e, tambem, pelo ‘condutor Aquapluv e sua conexdes, fa bricades na cor bege-perola, ‘As calhas, fabricadas com m de com: prrimento, possuem um perfil com pin ‘gadeiras, que fazem parte integrante dda propria calha o que, além de cola. borar com a estética do conjunto, da maior rgidez & propria calha, ‘A-vedacao das Gallas Aquapluy se d& por melo de filetes de borracha 0 que garante tolal estanqueidade, mesmo fara. creas concigses do varagao {de temperatura. As juntas do tipo elas: tica, elimina 1as decorrentas dds dilatacdes © contragoes lermicas. Condutores so tubulagses destina das a recolher as aguas de calhas, coberturas, terragos e condual-las até a parte inferior dos edificos. de consirugao civile, também pelane- ional CALHA-TIGRE, a qual, em cessidade de atender a padioes de 1983, velo a ser substiiida pola atual (gastos mais exigentes, novos habitos tha AQUAPLUV. Gumesma Por Fazees do economia, Sequinde, a tendéncia mundial urabiidade © praticidade, a TIGRE © AQUAPLUV foi prjetada oom a mes: langou, em 1960, um sistema de ca- ma concepeao os mais avangadios thas e condulores para beiral, a trad- _produtos eufopeus ‘COMPONENTES DA LINHA AQUAPLUV ° Cont. ° ao SS a we See, see Pecans a r ies 4 o : ee ray CRO Ae | Serna CS so uvan ieee coesictcine [ Y-cro AQURELY en ‘bes 14 dot St AGUAPLUY Singgo 60° AQUAPLLY ‘Redplamonio AQUAPLUY g F Ee aeeaaet [ \ He porter superticielisa,fayorece aum - Outva vantagem importante diz res after onccamonto Ga agua. evita peito a resistencia quimica do PVC sito de pO Ou deservolvimen Ascalhas metalicas, quando instal 0.49 plantas no seu interior. das em éreas.matimas, residen- Gils, industiais ou rural, podem Softer corrosdo por elementos qui ‘cos em combinagao com a égua da chuva. ‘Com Aquapluy nada disso acontece. Porque © PVC rigido possui elevada resistencia a esses agentes quimicos fextemos. Além disso, as calhas Aqua- ‘no solrem dofomagoes perma fentes quando suleltas a esforcos tem- porarios [apoio de escadas). RECOMENDACOES PARA PROJETO ‘AQUAPLUV 6 dimensionada para es- Area de Contibuigdo Em telhacos com area de contrbuigao Coat uma vazao maxima de 235 limi, maior do que 94 mm, deve-se utivzar quandoinstaladacom umadecividade —A=(a + h)xb=94 m® (no méximo) mats de um bocal de’ descria, de 0.5% (meio centimetvo por metro). 2 Isio equivale a dizer que a calha pode fescoat @ agua de uma aiea de contr buigdo de aproximadamente 94 m?, por caca bocal de descida, OBSERVACGOES AQUAPLUV oiprojetadoparausoex. —LISTA DE MATERIAIS E. clusivo em telhados com beiral, de FERRAMENTAS NECESSA\ ‘consinipdes com aié dois pavimentos. Em ediicagdes de maior aura, com > ‘obertura do tipo platibande, bize ue 2 Ne bos e conexses SERIE Rnoscondue «Ohne ea nae Dae eee rahe ee eles ieee aa pe eee ESCLARECIMENTOS Para instalagao do sistema de calhas e condutores AQUAPLUY nao necessério ‘conhecimento técnico especia- lizado. Com um pouco de habil- dade e disposicao obiém-se bons resultados. Observe os esclarecimentos e siga a se- oéne:a de montagem. Quando a cata tor insta ordain ‘fv heat sm rival Supra exerna (rea ‘eam prague o Boal AGUAPLUV ta: Ste bom «sald er posto eral 10 eaimerio 20 longo a cana daverd sor ‘803% (Smpormetn), paramaor esc O.sepacanenio ene os spores da cata ons eran eevee: era spe, endo suertads ela rach 6) Ao faa os supa, procue a metor pest ‘lo para que dd Ela esimonte noe fords cal Casa necessitate a5 Don {dos catros pavareciaratastera 0 oo. ‘ue alos para avargat os Supomes. ‘1 Nooé pode far os Supores de PVC Mi, eb de paralsos, delamants 3s exer Sos dos eats, Gu numatesea, pas dar Srabanento ao bora 4) Quando o tetra nao poss tetara © as ‘entumdagcs dos calor lorem mesulgos ‘amas ta do rum ou recuadaUiiee sels dese Ras eaimeie foe eabe O Supers de PVG MI neat ‘aserahacia ance deve ae paratioado i sia ok coven vogdand se 0 56 hi Nas canaletas de cada conexto, dovem sor ‘locas oe soe de Eoracha Vecagad RQUAPLUV tomes weparadanente, I) Respete a marcas santas nas estas das ‘cunendes, dando folge eacscara para sara Para dlerenciaracabacova drata da esqur- {fa agoerse a fonle para 9 tahago Uiize, nos cates da tthade, a6 pacas do ‘oo Ezquaio Excro MR an Emus nr a O scioto exer MA poss bore So sane do Suporte WA Tasitando mom ‘agen SEQUENCIA DE MONTAGEM _ : 8) Caso 0 esporamento ete os catbeos 180 (Galo @o aus oon), prog una ees ‘Semocaea nas extoniGades ds cabo, Marque 2 poset dos suportes extreme de Unrenslnencoetaleechocam amas ma deco), debando a las pars pototer Imontagom dos esquados exiemos {Detornie as poses de boca ports de Social oe terete Seas So farreris de cada becho de caha, Insta ossupores exromos de cada echo ‘e moamo camonts, Ho casa de spore de sora eee Seraubanmestare senmaae ee 9) Quando necessério, use Emenda AQUA ©) Prersauma ina esicada ente os supertes _PLUV para un segs do ca. As ca. ‘ecfomos 6 prossiga com a mslalarae dos as. S40 fomendas cam 0 Compra Go Supores termed. Observe 0 ospars _¥68 eos, meno e ag auras convenes, ceeniar= ‘ose pla nha reer eee lds aes co bocal pi Gato da Sea eoacan er ern es ei eeem errs scree 4) Corsa cana nos compmentos rote ean ‘sardo uma sora deat Ekin a5 eb tag tom urs canola Em saguda, fre es Seehos deena noe supares | Quando 0 bocal ostver stuago no exb=mo sh in kore cae rt ebcra 8 isaapao dove orl supcipendos pot {9} Coloavea ca per donra dos Supartes de ‘avo da cata’ Para pert’ became VE MA, © quo @ possvel mesmo quanso 4 408 Rava o cond, faa antes ina abe. 3 feligs da extemidade do bara js extao Ma Na Cala, uBlrando una sera » obser. esicae ‘ando a posgao do descida do boca Seca pear eee tee oe ee ee eres Geese 87 SEQUENCIA DE MONTAGEM "Ma celocacsofnaldas cabecotas.avedseio 5p Insal as conexSes Sempre com ts potas "Misia cotiaa Stceoecae Pla comnts {Gao ACUAPLUV montagom corn om cu Seer ou pega Nos pés-te-colina, os oats 9" devern ‘descaegar om cata de aoa. A impos (0) Prossia na montagom do andlor Corte ica rpede @ clipe das bu impr Gecenduorparay Bes hotuontai, A eae de a mare SDecteopehowereatatabtes Sa IrayNas, FENOMENOS QUE OCORREM NOS TUBOS VERTICAIS DE AGUAS PLUVIAIS ‘A experiéncia demonstra que, nos Gasos de tubos verticals para dguas _Escownnro pluviais com maioras alturas, podem ‘ooiTer pressGes negativas’ (vacuo) No interior dessas tubulagses, nas Seguintes situagoes: Paessho su, EEDA Nestes casos, ocore uma pres 80 negativa tanto maior, quanto maior fora altura do predio, Nota-se, portanto, que essas situa .gbes de “afogamento” do bocal de- ver ser evitadas, a fim de reduair as ppressées nogativas no interior dos tubos, Mau dimensionamento dos tubos de Queda pluviais, com diémetros me ores do que os necessérios, Isto Pode provocar, nos casos de chuvas _escoawenro ‘mais intensas,o acimulo excessivo — *FO=A00. de qua no interior das calhas. Em consequéncia, a entrada do tubo de queda (bocal) permanace afoga- a, evitando a entrada de ar junta mente com a agua para dentro do tu. bo. ge dns raster cds icy Sim do compinenis as de ‘ton oe fads aves de parse 5}0 travamenta fal ¢ feto por meio do pina ‘que acomparha cada bacsdera. Ha,no entanto, outras situagdes que podem ocorrer acidentalmente e que também poder provocar 0 escoa- mento afogado. Como, por exemplo, Caciimulo de folhas e sujeiras naen- trada do boca. Como essas situagées acidentais S80 praticamente impossiveis do se brever © para se evitar que ocorram anos a tubulagdo, € que recomen- amos a utilizagao de tubos espe clals capazes de suportarem con’ 3628 de sub-pressGes mals inten $28, sem qualquer dano. Principalmente, nos prédios com mais de 03 pavimentos. Eo caso dos tubos Série R(Reforcada)produzidos pela TIGRE (Veja maiores detalhes sobre a Série R no capitulo 16). 16 SERIER PARA INSTALACOES PREDIAis DE ESGOTO E AGUAS PLUVIAIS HISTORICO Comentamos nos capltulos 14, Es- to Primario e Secundario, 15, Ca- i$ e Condutores Aquapluv-Bairal, que essas duas linhas de produtos foram projetadas para uso em instalag6es prediais, sob determina. das condigdes, que engicbam a grande maioria das situagoos de ins- talagoes. Para outros casos, considerados pe los engenheiros e projetistas como mais critioos, a TIGRE. langou no ‘mereado uma linhade produto para alender aessasexigéncias téenioas, aliada ao baixo custo dos materiais pproduzidos em PVC, quando compa: rados aos materials similares produ- zidos em ferro fundido. Surgiu assim, a Série R, para usoem instalagdes predials de esgolo & 4guas pluviais, em construgdes ver tivals (edificts). Os tubos © conoxdes Sétie R siio produzidos nas bitolas de 75, 100 6 40mm, com juntas de dupla atua: 940, ou seja, podem ser instalados tanto com sistema de anel de bara: cha, como com sistema de juntas soidaveis (adosivo) APLICAGOES DA LINHA SERIE R ‘As aplicagdes da Série R podem ser subdivididas, basicamente, em dois tipos: Aplicacdes em instalagées predials de esgoto sanitario. Os conceitos principais sobre insta lagoes prediais de esgotos sanité: figs e dimensionamento das instala $025, foram amplamente discutidos fos Capitulos 11 @ 12 Entretanto, interessa-nos que selam aqui citadas as. principais aplica: (ges da Série R, as quais, proposital- mente, foram separadas em capitulo a parte, por terem, esses materiais, caracteristicas diferentes dos seus equivalentes da linha EB-608 Eegoto Primétio. Estes produtos foram especialmen- te projetados para serem instalados em edificios nas seguintes situa- Ges: Em tubos de queda (TQ) que sao as, tubulagGes verticals que recebem 0 efluentes dos ramais de esgoto dos ramais de descarga, Isto é, 0 sistema de juntas nao 6 6 idéntico aos dos tubos e conexces Esgoto Primério-vojao capitulo 14.~ como também permite inteccam, biabilidade entre as duas lines de produtos « nos didmettos de 75 ¢ 400mm, A tabela mostra as dimensées {dos tubos Série R: Tag Ss pS BSBO Pa STaLAGGES PREDIAS DE ESGOTO is va i n= | OMETAS [ ESPESSURA] peso ExTERHO. | PAHO /APRONIADO ‘om | try | om | 75 | 19 on | 700-| sth 25) 120 | 10 ase DAMETAO NOMINAL Em subeoletores (SC) - tubulagdes ‘que recebem os efluentes de um ou mais tubos de queda ou ramais de esgoto e que, normalmente, em ca- 808 de edificios, sao instaladas sus ensas em lajes de subsolos, gara- ‘gens Ou enterradas. E ainda, em Colunas de Ventilagao (CV)e Ramais de Descarga (RO) -re- ela esses conceitos no capitulo 11 ileagSes em Instaiagdes predals Oe agin pals Contonme vimos no capitulo ante. tior, sobre 4guas pluviais, nos casos de predios com maiores alturas, em ‘ocasi6as de chuvas mais intensas ou de entupimentos, os tubos de queda podem sofrer & aggo de pres+ ‘s6es positivas ou negativas (vacuo). Para esses casos, a TIGRE testou ‘em laboratério e em campo (aplica- Os tubos ¢ conextes Série R, 630 produzidos na cor bege pérota ‘Os tubos de 3m possuem ponta e bolsa, enquanto que os de 6m sa0 {fabricados com pontas lisas, Alinha 6 composta, ainda, por uma variada gama de conexées, algumas das Quais, dimensionadas especialmen te para Instalagao em pontos rit: CoS das inslalagdes (por exernplo, ‘em pés-de-colune). CONEXGES SERIE R ‘As conexées Série R foram dimen- sionadas com paredes mals espes- as, compativeis com as dos tubos ‘gbes experimentais em edificlos) 0 uso dos produtos Sérfe R. Como re- Sultado, esses produtos demonstra: Fam, na teorla e na pratica, um exoe- lente desempenho, Ou seja, 6a solu- ‘go na medida certa para o sistema de condutores verticals de aguas luviais. Principalmente, em diff. cos com platibanda na cobertura. CARACTERISTICAS DA LINHA SERIE R ‘Como principals vantagons dos pro- dutos Série R, podemas mencionar: Cor: Bege Pérola, combina com a maioria dos acabamontos ullizados ‘nas construgdes, como por exemplo, cconoreto © madeira. Leveza: Como mos verificar na tabela abalxo, estes produtos ‘sto ‘muito mais leves que os produtos si- milares em ferro fundido. ‘TABELA DE PESOS Jwareniais| pvc FERRO FuNDiDO| 1B _figtoara om Ratbarra 6m % 4B 200 100 718 570 10 | 1520 020 EXECUCAO DAS JUNTAS ‘Ag bolsas dos tubos © conexses Sérle R so do tipo dupla atuacéo {Soidavel ou com ane! de borracha). As instrugées sobre a execugéo des- ‘es dols tipos de junta poderdo ser Fevistas no capitulo 14 pois 0 siste- ahi Baio ‘mar o consumo de adesivo, solugso. limpadora e pasta lubrificante, pode- se utilizar 0s dados constanies na Seguinte tabola, considerando-se ‘como juntas, apenas as bolsas. © " besuzavento ox LWA DE corRER s—— RECOMENDACOES GERAIS SOBRE A LINHA SERIE R Tubulagses aparentes [DISTANGIAS MARA ENTRE APOIOS Oro) Para as tubulac6es instaladasnaho- _conexdes Série R admitem 0 uso de oy ESTAGAMENTO ny ‘zontal e suspensas em lajes, reco- _fitas mais econémicas, com absolu = = menda-se 0 uso de fitas metdlicas ta seguranga para as instalagoes na Bréprias para essa finalidade, Porzbata v0 18 Devidososeupesorelavanentere. © espagamonlo_maxino.gntro 750 = Aluzido em rolaeao aos produlos st apoies deve limitar-se. a0 valores rilares em fertofundido,os tubose _constantes na Tabela ao lado 6 Tubulagdes na vertical deve ser f- xadas através de bracadeiras, dis- tanciadas de, no maximo, 2 metros, Essa distancia é valida para tubos. DNs 75, 100.6 150. ‘As juntas elésticas (com anel de bor racha) so as mais indicadas para os. ‘yechos fongos de tubulagao, inde- pendente de estarem instaladas na posicéo vertical ou horizontal O QUE E DRENAGEM? Quando a agua, geralmente prove niente de chuvas, passa a preen: cher toda a porosidade de um solo, or encontrar dificuldades para um. rapide escoamento natural, resul tam varios inconvenientes. Citamos, dois exemplos: * Prejudica a estabilidade das obras este solo; * Forma-se um ambiente muito um do no interior das consirugées, Outros cuidados 1.Com olagdo dos culdades adic. mais a sorem tomados, no que diz ‘espeito a tubulagdes enterradas, temperatura maxima dos efluentes € tubulagées embutidas, recomen. damos que sojam obedecidas as ‘mesmas orientagoes das linhas es. {goto primario e secundari, cons if {antes do capitulo 14 i. 2. Lembramos também que as insta lagdes preciais de Esgoto Sanitario devem ser projetadas 2 excoutacas ‘com base nas orentagdes da Norma ABNT NG-19I83 (NBR 160, As instalagdes prediais de Aguas Puviais devem obedecer as prescr’ es das noima ABNT NB-611/61 DRENAGEM A tinalidade da drenagem subterr nea é permitir 0 escoamento dos ‘excessos da gua retirada do solo, através de um sistema de tubula: || qbes perfuradas, colocadas a uma eria profundidade, Essa agua subterrénea, quendo sa {ura solo, édenominada de longo RP se te a ae umidade do solo, rebaixando a altu: ra do lencol freatico, através da rei rada e alastamento dos excessos, de agua subteranea HISTORICO A origem da drenagem perde-se na remota antigUidade. Herodotus, 400, anos a.C.,refere-se ao seu uso no Vale do Nilo, por ocasiao da antiga, civilizacao egipcia. Escritores roma: nos citam sua pratica no antigo, oriente. Era muito comum, na antiglidade, além do uso de valas aberias, o de Condutos formados de pedras, de madeiras e outros materials. Durante anos, devido aa alto custo da-abertura das valetas e do mate- rial dos tubos, 08 servigos eram res- tnitos a pequenas areas. solo seo) NiveL 09 LENgoL FRANCO ANTES DACRENAGEM Na década de 50 apareceram os drenos plasticos, cuja aplicagao se estendeu a um tal ponto que hoje, em. diversos paises, se_utilizam mals estes do que os cerémicos. No Brasil, desde 1875, a Tubos e Co- nexées Tigre vem oferecendo aos fengenheiros e técnicos uma nova opedo para drenagem subterranea, apresentando uma linha de produ: tos que acrescenta novos conceitos 4s tradicignais técnicas até entao utifizadas!# == 5 62 aaneacaetss PRODUTOS TIG A TIGRE produz os tubos para trenagem subterranea,nos compri- mentos de 6 metrosenosdidmetros de 50, 75, 100. 150 mm com juntas do simples oncaixe ou soldavel Esses tubos, também em PVC rigi- do, Sao fabricados por exirusio ¢ ‘apresentam uma corrugagao na pa- rede, em forma de onda, a qual tem a propriedade de garantir uma maior resisténcia dos tubos quanto ‘a0 amassamento, quando compara dos com 08 tubos lisos. Tubos ranhurados A TIGRE produz também, na bitola de 100 mn, tubos com caracteristi- as idénticas aos perfurados, com a excegao de que os furos $20 subs: lituidos por ranhuras lransversais, Essas ranhuras apresentam a gran- de vantagem de proporcionar uma maior area aberta por metro de tu bo, sem facilitar a penetracao de material granular para interior dos tubos. A largura da ranhura (S mm) 6 inferior ao diametro dos {uros. : PARA DRENAGEM ‘Tubos perturados Os tubos e conexées perfurados pa: ra drenagem, sao fabricados na cor cinza, nos diametros de 50, 75, 1006 480 mm e possuem sistema de pon- tae bolsa Para auxilio nos caleulos do siste ma drenante, apresentamos uma ta- bela contendo os dados dos tubos Tigte perfurados para dienagem: Dis Ws) SECO RA ose Seria eee | Meo paren oa Nestas quatro bitolas, os furas de- senvolvem-se por toda a extensao dos tubos, com espagamento cons tante. Pode-se, portanto, concluir que este sistema determina uma malor ca- pacidade de drenagem por metro de tubulagéo. IMPORTANTE 1.08 produtos Tigre para drnagem, onaltldos de tdbos eaves ecru {as, possuem os mesos cametos os fibos 0 coneres Eagota Brg "a (ON $0, 756 100) 0 Tubos Les ‘one, Porania as egnexces utieadas x40 ‘sid tnhas Eagoto Pumaia Lov, ‘que permntecobler uma grande vane (ate de solugdos, para os mal vot ‘os tipasda ntalagees docrenagem, 2 Riga ont ube cotadoa 6 oa ‘saves da lua dupla corugeda se09Ko ae CARACTERISTICAS E VANTAGENS DA DRENAGEM TIGRE Inimeras so as vantagens para quem aplica ou especifica os tubos € conexéas para drenagem da mar- ca TIGRE, Methor desempenho hidraulico Possui, paredes intemas lisas & maior area de furagdo por metro. GE ialetee Leveza peso é reduzido quando compara- do aos outros materials (manillia de barro e conoreto). Elevada resisténcia @ compress3o diametral A corugagao do tubo, somada a ‘grande flexibilidade dos materiais pldsticos, aumenta sua resisténcia &- compressao. diametral, dando maior garantia @ cargas extemas. Economia Gerad pela rapidez de montagem, carga e descarga. A perda por que: bra € inexistente, 63 APLICACOES DA DRENAGEM Um sistema de drenagom, traz gran des vantagens quando bem aplica- do. A seguir, citamos alguns empre {0s classicas para os sistemas dre. nantes, Na construgao civil Uma das grandes aplicagées do tu: tbo dreno na construgao civil € em drenagem de muros 6 arrimo, Nes: te caso,o sistema drenante protege 0s mufos contra rachaduras ou tombamentos, que poderiam ser pprovocados pelo excesso de pres- ‘380 do solo, em virtude do acumulo. de agua infitrada. Além disso, gera ‘economia, pois permite o dimensio: namento de estruturas mais delga. dase leves, L ab ong erolt Outra aplicagao, € nos casos de re- baixamento do lengal freatico, para protegao dos prédios contra as 4guas do infillragdo (excess de umidade. Gramadios e campos esportivos Para esse tipo de aplicagao, as dis- posi¢des mais empregadas sao de dois tipos: espinha de peixe e para folas, Neste caso, recomendamos que se procure manter constante a declivi: dade em todas as linhas, que pode. rd ser de 0.5% a 1%, As distancias entre drenos, variam ‘em funcao do tipo de solo. Mas, co: mo dado prético, pode-se adotar Seguinte distanciamento: A profundicade, deverd ficar em tor. no de 08.a1m, Agricultura Em solos com excesso de umidade pode-se utilizar os sistemas de dre! Nagem para: aumentar a produtiv. dade; para evitar perdas de areas. ou ainda, para facilitar 0 tansito na superficie. Da mesma forma, em re les aridas, para evitar a saliniza (940 dos solos que serdo irrigados. Qutras aplicagses Existem também indmeras outras aplicagées para os tubos dreno TIGRE. Em asroportos, como 0 aerédromo do Santa Cruz, no Rio de Janeiro eo ‘Aeroporto Intémacional do Rio de oe Ein rodovias, como a Via Leste em S80 Paulo @ BR-116 no Rio Grande do Sul Em ferrovias, para os casos de mu: fos de contencéo, tuneis, cortes © aterros, que fazem parte integrante estes tipos de obras. Para dispersao de eflusntes de fos: Em reas piblicase urbanas, paraa sas sépticas ou industrials, como coletae condugao de Aguas em dre: {oi visto detalnadamente no capitu- nos subterraneos, como foi a solu 10. a0 encontrada ‘pela RENURB Companhia de Renovagso Urbana de Salvador. RECOMENDACOES PARA INSTALAGAO DA DRENAGEM TIGRE Execugéo do dreno Para a execugao do dreno, devera se prever um material de bom su: porle lateral, principalmente nos ‘casos em qué terreno acima do tu: bo estiver suleito ao tréfego de vei culos, ‘A vala deverd ser aberta com uma largura minima de tr8s vezes o ia metro do tubo e com uma profundi- dade que pode variar entre 20a 150m, dependendo do tipo de apli- cagao. Para locais onde ecorra trafégo de vyeiculos essa profundidade devera ser de, no minimo, 1m. (© fundo da vala deverd ser plano e ‘com um deciive minimo de 05% a 1%, no sentido longitudinal. Sobre © fundo da vala colocase uma ca- mada de brita grossa. Efetua-se, ‘2p68,0 assentamento da tubulagao recobre-se a mesa com a brita, Depois, colocase outra camada de brita média e, sobre esta, brita fina. ‘Sobre a camada do brita fina é: posta a terra natural Execugdo das juntas Para a execugao das juntas tipo sol- davel ou eléstica, procedese da mesma forma como a doscrita nos, capitulos Agua e Esgoto, 20 Wo ina —a) REPARO DE REDES © Pequenas avarias Nos casos de pequenas avarias na rede, procede-se da seguinte forma: os reper eens, ieee nizando um pinccLapca sass stint eRe eke dete oneromanal 1) Com este area smbebida em soho in Badore HORE tensa ob pats acs. SSSR ruta osm on ee peer ‘)Aplce guar oss plastica TORE oo —, @ Qe & wUVe Seoanusil\aibshidaldalaladidad Avarias majores Secret ronan ns Soioase TUBOS CORRUGADOS FLEXIVEIS PARA DRENAGEM Sno seysergolongia Emendas de tubos cortados soronilamenio Se pecs de on aa DRENOFLEX A TUBOS E CONEXOES TIGRE ja Vinha respondendo as nevessidades de produios para drenagem no Basi hha mais de duas décadas, através do forneciment de tubos rigidos comuga- os & perturados, de cor einza, desen- ividos principalmente para’ aplica- Sees em Obras da Engentara Cw liana DRENOFLEX ol dosenyoWica Dara, uso em drenagem agricola, po- Sendo ser apieado’ com grande ef ‘céncia na jardinagem e em varios Ou- twos toos de obras. (Os tubos DRENOFLEX sao fornecdos nas btolas ON 65 @ DN 110 (aproxima- damente 65mm e 110mm dedidmetro fextemo), tanto na versdo bobinas (Tolos de'50 m), como em segmentos de 6 m, Produzidos em PVC rigido, os tubos apresentam flexiblidade longitudinal, devido a reduzida espessura do pare de eTorma do perl com corrugagies aralelas. AS corrugacGes proporcio- nam elevada resistencia transversal, Por meio de luvas que compdem a linha de produtos, é possivel interigar ‘segmentos de tubo. ‘Adapladores ON 65 x 75 © DN 110 % 125 porritem a utlizagao dos tubos DRENOFLEX com conoxdes de es goo presalDN 75 ou conexoos leves IN 125, como soluea0 para as mais Variades situacGes especiais de pro: Mstorsntormagées sobre as caracto- tatieas @ dimenabes dos produios DRENOFLEX podem sor otsonades ro caliogo ospctcn da a, 18 INSTALAGOES PREDIAIS DE AGUA QUENTE APLICAGAO (Os tubos @ conexdes AQUATHERM foram projetados para instalacao em diversos trechos de tubulagoes, como: MATERIA-PRIMA ‘A matéria-prima utiizada para a fa- bricagao dos tubos © conexoes AQUATHERM é 0 CPVC (polcioreto, de vinila clorado}, que € um material ‘com todas 2s propriedades inerentes ‘a0 PVC, somando:se a resistoncia & ‘condugao de liquidos sob presses & altas temperaturas. A oblong do CPVC 6 feita de ma neira semethante &do PVC. Sua princ- pal dilerenga 6 o aumento da paricr pagao percentual de coro no compos: to das matérias-piimas e seu desen- volvimentoresultou da necossidade de obter-se umn termopldstico que pues: Se ser usado, também, para conducso de dqua querie. ESPECIFICACAO Tubos aquatherm Os tubos AQUATHERM séo fabrica- dos nos didmetros exiernos (DE) ‘15mm, 22mm e 28mm (diametvos de referenda 12", 34” e 1", respectiva: mente}, em batras de 3m, com pontas sas, © dimensionamento dos tubos AQUATHERM obedeceu a um critéro racional, com base nas exigencias da Instalagdes prediais de agua quente: canalzagies de almentagao de reser- ‘ators de agua quent {alaagbes u clunas de dstiougao de aqua one ramas de équa quente; subtamais de agua quente: canalizagoes de retomo de agua quent. Instalagdes prediais de agua fria: alimentador predial; barrietes; colunas ou canalizagies de disthibui- (a0 de gua ria, famais de tuagpos lagses ‘tubulagdes pair fa: de foci ‘ubulages do impoza e extravazao de reservatcros, ‘norma internacional ASTM (Amexcan Society for Testing and Materials) - D-2e4682, Conexdes Aquatherm Qgenjunto de conoxoes AQUATHERM 6 composto por pecas especialmente projetadas para alen- detem as diversas situagdes de morta gem. normalmente encontradas nas instalagdes predials de agua quenite era Foram dimensionadas com espes- suras compativeis com os tubos AQUATHERM e com dimensoes ‘adaptadas a finalidade das instala- (G06, visto © pouc espago isco que ‘ccupam. PRESSOES E TEMPERATURAS DE SERVICO Como pressao de servico, entende- mos a maxima pressao, inctuindo as \ariagdes dinamicas, qué 0s tubos po- dem ‘suportar om servigo continuo, transportando agua a uma determina: da temperatura, sem a ocoréneia de ra (Os tubos AQUATHERM sao dimensio- ‘nados para trabalharem com as se- ‘uintes prossGes de servo: ‘6 kalicm® ou 60 m.c.a, conduzindo Vapor: Os tubos © conexdes AQUATHERM nao sao indicados para ‘ondugao de vapor. Verifique seo apa- reho de aquecimento que sera utiiza- Jo, possui dispositivos de controle e rotegao, que assegurem o funciona. Mento da instalagao dentro das faixas de temperatura acima indicadas. ‘Apresentamos, a0 lado, tim’ gratico ‘com a variagao de pressdo de servigo dos tubos AQUATHERM em funcso 'S con- suitado para cutras faixas de trabalho 7 Terai C Prestige en ISOLAMENTO TERMICO a Os tubos e conexSes AQUATHERM — condutvidade térmica do CPVC. Este petda de calor ao longo da tubulacéo Gispensam isolamento, soja quando melhor desempenho dos produlos Nas instalagbes ustine de aquen ten: embutidos em paredes ou aparentes. AQUATHERM pode ser bem avaiado (yronde-se procura manior os aquece- © uso de isolamento ismizo, em ou- Se oompararmos,entie uma ubulacso dares em droas Ue fag asesee hon ‘os tpos de tubulacées, se faz neces. metaica o uma iubulacdo em CPVC, — manuteneao econo tsor ne Sane Sério para tubo.ena bolsadaconexécaserem | importancia para uma perfeita vunidas. ‘operagao de soldagom afro. Sua apicagao se toma insponsdve pois ele incia um processo de ds: Sotto nas supers a sere Unidas para a posterior ago ‘adesivo AQUATHERM, Nao utilize o adesivo AQUATHERM caso lo estoia jurecido ou com aspacto gela tinoso, 1) Encaixe de uma vez as extremida- des a serem soldadas, promovendo, enguanto encalxa, un leve movi mento de rotacao entre as paras (11 de votta), até que atinjam a posicao definitva | Substitua 0, adesivo que estiver 1 este aspecio, pos S524 iso, nestas concigoes, com. jagem, mantenha a junta ' 4 jal até que oade- sivo AQUATHERM adquira resistor. (+90 segundos). for © apéndice apresentado a seguir, € um resumo detathado de alguns fipos de inslalagdes e reco gerais, que poderao auxiliato na execugao do seu trabalho, INSTALAGAO DE CAIXA D’AGUA ORO ae On) eo SUENTAGR [SE | =) bam CORTE AA JRE gy tolset mmm (S0:29 S-Tukode RVers 8 Fut do gaa ecg) 1 2: adaptor sotdave longo, com mb) 10. 00 de Pv rigid eld fereec lesa cabo ain 6. Cana seetS2rm 9020)” mar sun 2Bmumcare" (60-09) 4 Tea0e solgaie) 2mm GO25)11- Adapledorsokdvel longo, com 3-Livacomrosca si BRB. Adapado sndavel uno, com flanges tines, para cea aqua 4 Tomewa boa para cals @agua "oleae raga para registo. Semin 605) GR ae Binnie Oa) DESENHO ISOMETRICO DE UM BANHEIRO, COM VALVULA DE DESCARGA DESENHO ISOMETRICO DE UM BANHEIRO, COM CAIXA DE DESCARGA _ exTRAVASOR eseRVATORI, a TORNEIRA BOK ge ReagiRO De AOaerADog soxDAve, onan Puno: Comsauan € ROSCA PARA REGISTRO RegisTaoDe Presa e Rosca Bae (alsa DE DESCARGA TUBO DESCARGA Seed PLANTA BAIXA ESGOTO SANITARIO (prédio com um pavimento) Ec Gitnomce nae a LavaTono ‘so SANITARIO 75 1 PLANTA BAIXA ESGOTO SANITARIO (prédio com mais de um pavimento/sem | banheira) iodine user etal (COLL DE VeNTILAGO— $75, JAMAL DE VENTIAGAO — $40 1100 INGE “00 40 PLANTA BAIXA ESGOTO SANITARIO (prédio com mais de um pavimento/com banheira) _ SaNTARO YeNLacho oo LIGAGAO DE LAVATORIO COM SIFAO TEE ~~ Uh S o 2 SSSA MASS YALA GAIA SIFONADA tS S SEESSE|EWN 4: Métela para lavatério, sem unho. 6 Tito de, he sokddvel, matrom eee eee GRE cosy 5 BRR Teeccrmis | Laelia ‘secundério - 40mm (EG-28). ‘Thometia). (TH = 03) 78 (ATORIO_ DE COLUNA ‘AO DE LAVATOR LIGAG SS SS SSS Bx I SS SN poo @. © SS i 19 com rosea ). ‘9 Tubo de PVC rgido Solavel, macrom 20mm (S001) Thomale 7-8 6 -Tomeira de lavatiro - 12" (nha G28) (E625). Es * secundao 40mm 5 -Joeho 90". 4mm 3 LIGACAO DE LAVATORIO COM CAIXA SIFONADA 2. 40, Yi .. 1 - Yaa para tvatso, sem uno. 8- Tubo ge PVC rgd para exgoto 2: Acar pre wvdade pa 8 yin «Sdn (C01, tevatoio «fom xt" (6-50) 9 Tito de PVC rpdo soével, marom 3 Joeho 86 com boca para anc - 20mm (SE-01. 4mm x 142" (26-35) 10- oath 9 soldvele com sca - ¢: aioe dom (Edan, iT Tb de PVG redo para esgot0 ga plésico = Ne deeunaro 40mm (EG-25) 3 Tubo de PVC rigido para esgoto secundaria domen (€6-28) sy 4: Gare 99 cua done 6 6 ve. S50 x41 sewn “NGS (ECTS) ‘ao de PVE rgd para ep ‘secundano 50mm (EG-01) os ccorabeinee. dh LIGACAO DE MOTO BOMBA SSS 4. Yabo rascal ranco su RON) sp-Ginete: ‘orn tosca, Si" (BR-03) Unido com rosca sf@"(BA-15) 5. Valvula para pogo 34” SIMBOLOS E ABREVIATURAS PARA PROJETOS AGUA | cxrauzacio 0€ Aca Fra se | 4@ © | sorwio ou cunva vouraso Pana cia ‘CANAUZAGAO DE AQUA QUENTE 40 case cca aes CCANALIEAGAO PARA INCENDIO o Ey, [cmsco eae m c % xe | omnoser er Frew sUNghO a6" REGISTRO DE PRESSAO REGISTRO DE GAVETA 6 REGISTRO DE GAVETA COM CANOPLA TORNERA DE PRESSAO ‘cruzer one REDUGAO, Fo VALVULA DE RETENGAO HORIZONTAL ve TORNEIRA DE 561A ma VALWULA DE RETENGAO VERTICAL vav uwiko u WALWULA DE PE we =a we She ea —O= | wr oecesenan 5 > a a § ae “a [wa i Rance 0 OH _| recom salon nw cma 186 ROMERO " QE | te CoM salon rane nano 188 BOMBA DE RECALOUE o 1) | erwavcimavoruce naan a gee Sax as == TO Lsarom0 TUBULAGAD SECUNDARIA 8 a to | P| i 090 be visita ~ CCAKA RETENTORA ESPECIAL cre VALVIKA DE RETENGAD va (CANA OE NSPEGAO o ALO S-ONAUO OU CAMA SFONAOA : COM GRELHAS “4 9 o TE [mo : cE) Sho . CAIKA SIFONADA os aR EETeNTORA De corona = ‘CAA RETENTORADEGOROURA «| pve assaf 1 vaso SANTA CCA DE PRGSAGEM INSTALACOES PREDIAIS DE AGUA FRIA DADOS PARA PROIETOS \VAZOES DE PROJETO E PESOS | RELATIVOS 00S PONTOS DE 5: 20 es Ss UTILIZAGAO. 2) Vaza0 Ponto coop Peso|| BITOLAS | SOLDAVEIS | ROSCAVEIS RG, DIAMETRO | DIAMETRO ebedoure 095 | of Fann a8 | 4 EXTERNO | EXTERNO bide i bal e08 Be ‘alka de descarga para a DN Ret. | mm mm | ms | us mictoro néo aspirate | 0,15 | 03 chuveiro 020) 08 |) 45 2 2 21,0 1,60 02 maquina de lavarprato Ou OUD adore (02 | 10 || 20 94 | 2s 255 | 195 | os tomelra bu mistur {qua fia} do lavatorio 020 | 05 |) 2 1 = ser sot tompera ou misturador ‘Gaua fia) oo pla 2-40; eM Wigs ES ce couha 925 | 07 |le40 112] - 50 430 | 250 | 40 tomelra de pla espe ob fanque do cx| wi2 2) 600 | 250 | 57 lavar foupa 20 | 14 vile aca a] 0 | MO || © 232] 7s 75 | 250 | 99 ia sanitéria ba m3 6 88,3 2,50 12,0 valvla de descarga para tmitéro autor aa |(™ 4] me | tat | 200 | 190 vir do dsc sou 0m | 28) [ims Bn| do | tees al zeieli ong ato para micterlo nl asplante, ors | oa |]? © | | te44..| 290. | 408 © TABELA De MEN: ROSCAVEL SOLDAVEL | Const BITOLA] DE |ESPES./BrTOLA De Jespes|| Selenees prmiros., | .oppe canta Reainclas 180 pr canta ide eeoehna © Sonnet sect ud Bas aga bel or| |E 120 por nspee Esoolas —inematos | 130 bo cape Escolas — somiintemates | 100 be cape we [ao] 26 | se | a) sa || tees cana | pe ae Be eee face I ieee [pela || emer 2 £0 per capita me cede | ea ed ee owen g tm “err eee Te a ee ee ee aarea eo pea ra £3 por automa pts | 40) 44 Jarve | so} 30 || Gress. 3 bor ka Se pa 2 | ooo! 47 | 2 | col 33 |! macados Sport? de tea Matedooros — animals do ava | 755] 47 | ave | 75] 42 || Meadows 900 go abega a | 3 47 || Matagouros — anima de oe) ee & equene porte 150 por cabega 4 11131) 50 4 [0] 61 Postos de eerviga abatida fastomével ~ | 50 por velclo 5 |r93] 55 avatars 109 por Savio Soran i por 6 |ree} 50 Stasi asto,tmcaio, | 1 per capta 6 res} a0 oot 50 por cia. A = ica bs: Os tubos roscaveis do Be", ei snr SIS TAU 'SOLDAVEIS DIAMETRO TEXTERNO EXTERNO DEPEE 'VALVULA VALV. DE RETENGAO] REGIS. ee eee MRE PS ene OEE ST anes crendeaced peer EAs Mere | paMETRO nee tr einer eee ies ete eee me [3 See aac aasesae| Shia (vem [aaa 2 a fe eee ead |e eee ae oes a , Beara eee | el pea a ee cae re ee |e ee eee Seca re (era E pea aeleat a aoa Sale| 7 is 2] 2» 20 ie Chuvelro 15 12 2 210 = —— eel cee oe Sab || > : 7 Maquina de lavar patos [20 su | 25, meal fled A) ae > Pane Msqunacetwnroupe [20 «| as | as Blast » [iki eenceec wal 8! | 4 eer ail al 9 |e g ie a 8x2 | ia de cozinna sw] 2 a0 8 ast} Tanque de lavar roupa a Ey 3 roscias] go oa : mi a oT By % a = e % 8 Z fa # u - 4 8 TAO DE ol = | x gal 2 | ee) 2 | 8 % euk| & | os | 8 a |e Bib) B | ge | 8 a | gel 2 | a | g Be a.p| @ | ef | 8 |e gai let | a | & 2 | o Heetpa | Bi | 8 Be] i Bere LE | 8 Be 8 INSTALACOES PREDIAIS DEESGOTO SANITARIO DADOS PARA PROJETOS | UNIDADES HUNTER DE CONTRIBUICAO DOS. UNIDADES HUNTER DE APARELHOS SANITARIOS E ~ CONTRIBUIGAO PARA DIAMETRO NOMINAL DOS RAMAIS DE DESCARGA, ‘APARELHOS NAO: TABELA1 RELACIONADOS NA TABELAS Nagao de | iimete yricaces | nominal |!” ovamene | _Ninoro ge geaote Hunterde | do ramal de ‘nominal do: unidades contribuicao | descarga DN ramal de Hunter de descarge ON | contigo Bannolraderesisencia | 9 ” Banna co ueogera | ® © 2 Banner ncrotepida fluxo continuo 6 75 50 3 Beedoura os % 5 5 Biss 2 o ‘Chuveiro de residéncia iz 40 100 6 Shiver cletva i @ Suche eecocomn é 2 | ————_ aot de come § 1 " é TABELA DE DIMENSOES. Civatgro deresiéncia | @ Lavatorio geral 2 40 ‘DE TUBOS: Lavatoioguato do : . eX entermea SGOTO PRE favabo ctrpico 3 ® Ses oe Mista Vala do ss descarga ° Mict6rio - caixa de BITOLA | DE | ESPESSURA descarga 5 50 oe Wictoig- descarga automation 2 ® rer | mm | mm intro Socata por ; a mse Pia de residéncia 3 40 A 40.0 12 Pia de servigo (despejo) 5 7S 50 50,7 16 Pia de laboratério = 40 75 75,5 4? Tanque de lavar roupa 3 40 100 101.6 18 iMaguinss de avr Pravon ‘ 5 Maquina de lavar roupa ‘SERIE R ae dk » 15 oso sata ° 1 7 | 75] 19 Nota: © glametro nominal indoado nesta Tabela » wo frre] 28 Telactonado com numero ge unidades Hunter de Contibuig € sonigerad como niin 10 |rs0] 36 DIMENSIONAMENTO DE TUBOS DE QUEDA Numero maximo de unidades Hunter de contribuigo Diametro nominal tubo Pred is de 3 pv ca eer rédio com mais de 3 pavimentos vimentos il 7 em 1 pavimento em todo 0 tubo 40 50 10 % 30 100 240, i 150 | © <. DIMENSIONAMENTO DE COLUNAS E BARRILETES DE VENTILAGAO - Diametro nominal minimo do tubo de ventila Giametro nominal | nmero de unidades saves ayo aes Hunter 4% 50 60 75 100 159 our ramal do e89010] ay contioicgo ‘comprimento maximo permitido (n) 40 8 46 ry 10 2 0 2 Bo 50 2% 1% 4% % 10 3 4 10. 317 6 a 10 33 “e247 % 5 8 29 70 207 6 102 8 BH 89 100 43 - 1 ® Bm 100 140 = ‘3 % o 29 100 20 = 7 7 & i 100 550 = 6 6 & iT 150 500 = = = % % x 160 1300 == 5 8 HN Be 130 2000 = lig sm 18 2900 = = = 6 8% ie i = “_DIMENSIONAMENTO DE DISTANCIA MAXIMA TTP _PRAMAIS DE ESGOTO. DE UM DESCONEGTOR AO. | ‘TUBQ VENTILADOR Di&metro nominal | Nomero de do tubo: unidades Hunter Diametro nominal i cP | aeeanatiae | oStratgramie, | onanea asin 2 3 40 400 5 20 0 1,20 +o 1 % 10 150 620 100 2,40 DIMENSIONAMENTO DE RAMAIS DE VENTILAGAO a ‘Grupo de apereihos sem vasos sanitrios | Grupo de apareinos com vasos sanitarios Numero de unidades | Diémetro nominal | nimero de unidades | Didmetro nominal Hunter aearel Hunter atamel, le contiouigso Je ventlagdo mies fe venta de contribuigs atl ce contibuiga tla até 12 “0 ae 7 50 Bee 2 ae % a = [cs DIMENSIONAMENTO DE COLETORES PREDIAIS E SUBCOLETORES. Nimero maximo de unidades Hunter de contribuigao lDiametro nominal do tubo declividades minimas (%) aN ' 08 ft 2 4 90 = 160 216 250 150 = 700 340 1.000 200 4.400 1.600 1.920 2300 95 ABACO PARA O CALCULO DE PERDAS DE CARGA EM CANALIZAGOES DE PVC RIGIDO. Tubos de PVC rigido para instalagses predias, poe aett Sera FORMULA DE FLAMANT 4 © nomagrama que apresentamos na Fig. fl executado tendo como 7 base caeul fello no Contra de Computsote Lletronicae no Bepsramento do Hctallea'eSonoament de Eecsla Se Engethanade Sto Caoe Universidade de Sto Paso. Bd = o,o00135 © gblel foi especialmente encomendado por TUBOS E CONEXOES. ‘ThGRE pra seus bos solavolse Toschi © nomayrama apresentado & para tubos setives pols sto os mat Undos © an dtrencas a aparecom guano co tia oar para teats SOGAMR Ane Ste! algae phat 6:

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