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ENGENHARIA ELÉTRICA
Brasília – DF
2018
CENTRO UNIVERSITÁRIO
ENGENHARIA ELÉTRICA
Brasília – DF
2018
CENTRO UNIVERSITÁRIO
ENGENHARIA ELÉTRICA
Brasília – DF
2018
SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO...................................................................................................................5
5. ATRIBUÇÕES DO ONS.....................................................................................................8
6. ATRIBUÇÕES DA ANEEL................................................................................................9
8. FLUXOGRAMA ................................................................................................................10
8.1 Atual Estrutura do Setor Elétrico (Com significado de cada uma das siglas)....................10
9. SINDAT ONS......................................................................................................................11
9.1 Sigla SINDAT....................................................................................................................11
9.2 Função e Acesso ................................................................................................................11
1. INTRODUÇÃO
Durante todo o século XX, a oferta farta de energia, obtida principalmente a partir dos
combustíveis fósseis como petróleo e carvão mineral, deu suporte ao crescimento e às
transformações da economia mundial. Já nos primeiros anos do século atual, o cenário mudou
ao ser colocado à prova por uma nova realidade: a necessidade do desenvolvimento
sustentável. O setor elétrico brasileiro está em permanente evolução, fruto tanto de mudanças
legais e normativas quanto do avanço tecnológico. É um desafio levar energia elétrica a mais
de 61 milhões de consumidores, espalhados num território de dimensão continental.
O atlas de energia elétrica no brasil traz uma ampla radiografia do setor elétrico brasileiro.
Entre outros aspectos, a publicação reúne dados e informações georreferenciadas sobre
potenciais de geração de energia elétrica, incluindo fontes convencionais e alternativas,
empreendimentos de geração e transmissão, inclusive aqueles em construção e somente
outorgados, consumo e demanda de energia elétrica nas diversas regiões e setores de atividade
do Brasil. Iniciativa pioneira no País, o Atlas de Energia Elétrica do Brasil é um
instrumento prático e eficiente de auxílio à tomada de decisão, que irá reduzir assimetrias de
informação e perdas de oportunidade, melhorando a competitividade entre empreendedores,
fontes e tecnologias de geração e suprimento de energia elétrica. Além disso, poderá evitar a
criação desnecessária de múltiplos e desconexos sistemas de informação e a destinação de
recursos na provisão de dados e informações já existentes.
3.1.2 Art 2°.A Agência Nacional de Energia Elétrica - ANEEL tem por finalidade regular e
fiscalizar a produção, transmissão, distribuição e comercialização de energia elétrica, em
conformidade com as políticas e diretrizes do governo federal.
3.1.3 Art 3°. Além das atribuições previstas nos incisos II, III, V, VI, VII, X, XI e XII do art.
29 e no art. 30 da Lei nº 8.987, de 13 de fevereiro de 1995 , de outras incumbências
expressamente previstas em lei e observado o disposto no § 1º, compete à ANEEL: (Redação
dada pela Lei nº 10.848, de 15.03.2004, DOU 16.03.2004 )
(**) Art.3°. Além das incumbências prescritas nos arts. 29 e 30 da Lei nº 8.987, de 13 de
fevereiro de 1995, aplicáveis aos serviços de energia elétrica, compete especialmente à
ANEEL:
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(*) Incluídos os incisos VIII, IX, X e Parágrafo único no art. 3º, pela LEI 9.648 de
27.05.1998, D.O de 28.05.1998, seção 1, p. 1.
(*) Incluídos os incisos XI, XII e XIII no art. 3º, pela LEI 10.438 de 26.04.2002, D.O de
29.04.2002, seção 1, p. 1.
(*) Incluídos os incisos XIV, XV, XVI, XVII, XVIII alíneas “a” e “b” e XIX no art. 3º, pela
LEI 10.848 de 15.03.2004, D.O de 16.03.2004, seção 1, p. 2, v. 141, n. 51.
(*) Revogado o inciso III do art. 3º, pela LEI 10.848 de 15.03.2004, D.O de 16.03.2004, seção
1, p. 2, v. 141, n. 51.
(*) Incluído o art.3º A incisos I e II; parágs. 1º, 2º, 3º e 4º, pela LEI 10.848 de 15.03.2004,
D.O de 16.03.2004, seção 1, p. 2, v. 141, n. 51.
3.1.4 Art. 4°. A ANEEL será dirigida por um Diretor-Geral e quatro Diretores, em regime de
colegiado, cujas funções serão estabelecidas no ato administrativo que aprovar a estrutura
organizacional da autarquia.
(*) Revogado o parág. 2º do art. 4º, pela LEI 9.649 de 27.05.1998, D.O de 28.05.1998, seção
1, p.5.
3.1.5 Art 8°. A exoneração imotivada de dirigente da ANEEL somente poderá ser promovida
nos quatro meses iniciais do mandato, findos os quais é assegurado seu pleno e integral
exercício. Parágrafo único. Constituem motivos para a exoneração de dirigente da ANEEL,
em qualquer época, a prática de ato de improbidade administrativa, a condenação penal
transitada em julgado e o descumprimento injustificado do contrato de gestão.
(*) Revogado o art. 8º, pela LEI 9.986 de 18.07.2000, D.O de 19.07.2000, seção 1, p. 6.
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3.2.1 Art. 13. A taxa anual de fiscalização será devida pelos concessionários, permissionários
e autorizados a partir de 1º de janeiro de 1997, devendo ser recolhida diretamente à ANEEL,
em duodécimos, na forma em que dispuser o regulamento desta Lei.
(*) Incluído o inciso V do parág. 2º no art. 13, pela LEI 10.438 de 26.04.2002, D.O de
29.04.2002, seção 1, p. 1.
(**) III - os recursos referidos no inciso anterior poderão ser contratados diretamente com
Estados, Municípios e concessionários de serviço público de energia elétrica;
(*) Incluídos os parágs. 1º e 2º no art. 17, pela MPV 1.819-1 de 30.04.1999, D.O de
01.05.1999, seção 1, p. 1.
(*) Incluídos os incisos III e IV parágs. 1º, 2º, 3º, 4º e 5º no art. 26, pela LEI 9.648 de
27.05.1998,D.O de 28.05.1998, seção 1, p. 1.
(*) Incluído o inciso V e os parágs. 6º, 7º e 8º no art. 26, pela LEI 10.438 de 26.04.2002, D.O
de 29.04.2002, seção 1, p. 1.
3.4.2 Art.27. Os contratos de concessão de serviço público de energia elétrica e de uso de bem
público celebrados na vigência desta Lei e os resultantes da aplicação dos arts. 4º e 19 da Lei
nº 9.074, de 7 de julho de 1995, conterão cláusula de prorrogação da concessão, enquanto os
serviços estiverem sendo prestados nas condições estabelecidas no contrato e na legislação do
setor, atendam aos interesses dos consumidores e o concessionário o requeira.
(*) Revogado o art. 27, pela LEI 10.848 de 15.03.2004, D.O de 16.03.2004, seção 1, p. 2, v.
141, n. 51.
3.4.3 Art.28. Art.28. § 3º No caso de serem esses estudos ou projetos aprovados pela ANEEL
para inclusão no programa de licitações de concessões, será assegurado ao interessado o
ressarcimento dos respectivos custos incorridos, pelo vencedor da licitação, nas condições
estabelecidas no edital.
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(**) Art.28. § 3º No caso de serem esses estudos ou projetos aprovados pelo Poder
Concedente, para inclusão no programa de licitações de concessões, será assegurado ao
interessado o ressarcimento dos respectivos custos incorridos, pelo vencedor da licitação, nas
condições estabelecidas no edital. (NR) (Redação dada ao parágrafo pela Lei nº 10.848, de
15.03.2004, DOU 16.03.2004 )
5. ATRIBUÇÕES DO ONS
6. ATRIBUÇÕES DA ANEEL
• Estabelecer tarifas;
A figura abaixo apresenta as principais fontes de energia utilizadas nas indústrias no começo
do século XX:
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8. FLUXOGRAMA
8.1 Atual Estrutura do Setor Elétrico (Com significado de cada uma das siglas)
No setor elétrico brasileiro, existem Agentes de Governo responsáveis pela política energética
do setor, sua regulação, operação centralizada e comércio de energia. Efetivamente, os
Agentes diretamente ligados à produção e transporte de energia elétrica são os de geração,
transmissão e distribuição.
As atividades de governo são exercidas pelo CNPE, MME e CMSE. As atividades
regulatórias e de fiscalização são exercidas pela ANEEL. As atividades de planejamento,
operação e contabilização são exercidas por empresas públicas ou de direito privado sem fins
lucrativos, como a EPE, ONS e CCEE. As atividades permitidas e reguladas são exercidas
pelos demais Agentes do setor: Geradores, Transmissores, Distribuidores e
Comercializadores.
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9. SINDAT ONS
• Cadastro com todas as usinas, subestações e linhas de transmissão que formam a Rede
de Operação do ONS;
• Rede planejada com base no relatório de Obras Consolidadas emitido pelo MME;
[2] ARAUJO , J. L. R. H. The case of Brazil: Reform by Trial and Error? In: SIOSHANSI, F.
P.; PFAFFENBERGER, W. Ed(s). Electricity Market Reform: An International Perspective .
Amsterdam: Elsevier, 2006, p. 565–94.
[3] ARAUJO , J. L. R. H.; et al. Reform of reforms in Brazil: Problems and Solutions’, in F. P.
Sioshansi, Ed. Competitive Electricity Markets: Design, Implementation, Performance.
Oxford: Elsevier, 2008, p. 543–72.
[11] ONS – Operador Nacional do Sistema Elétrico, mapa do site disponível em:
http://ons.org.br/pt/secundario/mapa-do-site#