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Matrícula: 1322081056
Fig.1 – O gráfico acima é para tempo contínuo, onde usamos sempre o sinal de “( ) “ (parêntesis) e em
seguida desenhamos um traço contínuo o que significa dizer que em qualquer instante de tempo faz-se
a medição e lembrando que podemos ter tempo negativo, positivo, pois, a variável “t” pertence aos
reais ( t ∈ R ) .
Fig.2 – O gráfico acima é para o caso de tempo discreto, onde usamos sempre o sinal de “ [ ] “
(colchetes) como sendo x[n] uma variável independente e em seguida desenhamos um traço com uma
bolinha para cima, baixo, no eixo horizontal (zero) onde a variável “t” é inteira, inclusive negativa, nula
(representada por bolinhas), (n ∈ Z ¿ .
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2. Tempo Discreto (Sequência) /Amplitude Contínua (Domínio);
Figura 4 – Representação gráfica de tempo contínuo de um circuito digital (porta lógica) onde pode só
assumir valores de 0 ou 5v, onde neste caso a amplitude sendo discreta não pode assumir qualquer
valor.
2
Fig.5 – Representação do tempo discreto (representado por uns colchetes) composto por valores
negativos, positivos, zero e teremos níveis possíveis dessas bolinhas que não podem assumir qualquer
altura.
x(t) = cos(5t)
x(2π) = cos(10π) = 1
Fig.6 – Gráfico de uma onda quadrada, vamos interpretar da seguinte maneira para este gráfico dado
acima, o sinal x(t) valendo 1 por exemplo de indo de 0 até 1 e de 1 até 2 valendo 0 e 2 até 3 e assim por
diante, então dado em um instante de tempo vimos que não está dando uma expressão, é apenas dado
um gráfico.
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Mais um exemplo dentro dos sinais determinísticos (Exemplos de maneiras usuais 3):
O lado esquerdo do gráfico vale a primeira expressão x[n] = 1 para todo n menor ou
igual a “0” e o outro lado direito do gráfico vale a segunda expressão que é x[n] =
1
x [n−1] para todo “n” maior que “0”que é a metade da amostra anterior.
2
1
x [n]=1 ∀ n ≤ 0(i) ; x [n ]= x [n−1] ∀ n>0 (ii)
2
1 1
x [1]= x [0]=
2 2
1 1
x [2]= X [1]=
2 4
1 1
x [3]= X [2]=
2 8
4
⋮
E assim recursivamente.
0∧n ≤0
{( )
x [n]= 1 n
2
n> 1
Que é a mesma coisa que o raciocínio cálculo anterior, ou seja, é esta expressão dada
acima que vai resultar-nos mesmos valores anteriores.
Exemplo: Podemos não saber o valor dele no instante mas podemos descrever uma
distribuição de probabilidade do sinal.
- Para todo n ∈ Z , x [n] N (0,1) (Para todo “n” em distribuição normal com média em
torno do “0”). Quer dizer que para cada “n” nós vamos tirar a “sorte” para quanto vale
o x[n] e em média vale 0, seja vai ficar variando em torno do 0, e ao passo de que o
desvio padrão vai está entre 1 e -1, conforme mostra a figura 8 abaixo:
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Exemplo: Ruído branco.
Tempo contínuo
Fig.9 – Gráfico de sinal par onde transladamos 180 graus que onde a projeção do oposto tem de ser
mesma.
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Fig.10 – Gráfico de sinal ímpar onde somos obrigados pela lei dos sinais ímpares a fazer o oposto, pra
entender melhor basta girar 180 graus o maior pico e tombar para baixo, e girando 180 graus o menor
pico tombando para cima, o sinal x(t) quando a gente calculou em “–t0” ele é a mesma coisa do “–x” no
instante “t0”.
Obs: Mesma definição para tempo discreto só bastando trocar a letra “t” pela letra “n”
quando par sendo x[n] = x[-n] para todo n pertencente aos inteiros e ímpares quando
x[-n] =-x[n] para todo “n” inteiro.
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Obs²: Um sinal pode não ser par e nem ímpar (não é obrigado a ter simetria, a
maioria).
Exemplo:
Fig.11 – Um gráfico que não tem simetria é o degrau onde não é nem par e nem ímpar.
A definição de degrau é:
u(t )= 1∧t ≥ 0
{
0 t< 0
Obs: Qualquer que seja um sinal, par, impar ou nenhum dos dois, ele vai ter uma parte
uma parte que á chamado de parte par e outro chamado de parte ímpar. Definiremos
da seguinte maneira:
- Se for para Tempo Contínuo temos que é representado pela expressão abaixo,
x ( t ) + x (−t )
x p ( t )=
2
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Obs²: Em tempo contínuo, pegamos o sinal “x(t)” e somaremos como o sinal “x(-t)” e
dividimos por 2.
Obs³: Pra entendermos, é muito simples, basta analisar o que seria cada variável nesta
expressão acima, então x(t) seria o próprio sinal, somado com x(-t) que seria o sinal
“tombado”, tomado a média dos dois (dividido por 2), e isso sendo para tempo
contínuo.
- Se for para Tempo Discreto temos que a definição será a mesma, dado uma
sequência x[n], ou um sinal de tempo discreto x[n] tendo como representação pela
expressão dada abaixo,
x [ n ] + x [ −n ]
x p [n ]=
2
Obs1.1: Dado uma sequência x[n] ou um sinal de tempo discreto x[n], tem como
correspondente “xp[n]”.
Obs1.2: Para entendermos, é muito simples, basta analisar o que seria cada variável
nesta expressão acima, então x[n] seria o próprio sinal original, somado com x[-n] que
seria o sinal “tombado”(mesmo raciocínio com a expressão anteriormente analisada),
tomado a média dos dois (dividido por 2), e isso sendo para tempo discreto.
- Se for para Tempo Contínuo temos que é representado pela expressão abaixo,
x ( t )−x (−t )
x i ( t )=
2
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Obs³: Pra entendermos, é muito simples, basta analisar o que seria cada variável nesta
expressão acima, então x(t) seria o próprio sinal, só que agora subtraído do x(-t) que
seria o sinal “refletido”, tomado a média dos dois (dividido por 2), e isso sendo para
tempo contínuo.
- Se for para Tempo Discreto temos que a definição será a mesma, dado uma
sequência x[n], ou um sinal de tempo discreto x[n] tendo como representação pela
expressão dada abaixo,
x [ n ] −x [ −n ]
xi [ n ]=
2
Obs1.1: Dado uma sequência x[n] ou um sinal de tempo discreto x[n], tem como
correspondente “xi[t]”.
Obs1.2: Pra entendermos, é muito simples, basta analisar o que seria cada variável
nesta expressão acima, então xi[n] seria o próprio sinal, somado com x[-n] que seria o
sinal “refletido”(mesmo raciocínio com expressão anteriormente analisada), tomado a
média dos dois (dividido por 2), e isso sendo para tempo discreto.
Obs1.3: Para qualquer sinal vale a relações anteriores para tempo contínuo bem como
para tempo discreto.
Obs1.4: Se tivermos a parte par e parte impar de um sinal em tempo contínuo, por
exemplo, em tempo contínuo, se somarmos as duas, recuperarmos o sinal,
x (t)=x p ( t )+ x i ( t )
Obs1.5: Isso vale também para o tempo discreto, se tivermos uma parte par e uma
parte ímpar da sua sequência, se somarmos as duas, logo também recuperarmos o
sinal,
x [n]=x p [n]+ xi [ n]
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Então vamos verificar que em tempo contínuo da parte par e ímpar de um sinal é:
x (t)=x p ( t )+ x i ( t )
x ( t ) + x (−t )
x p ( t )=
2
x ( t )−x (−t )
x i ( t )=
2
Obs1.7: Se x(t) for par : A parte par é o próprio sinal, enquanto a parte ímpar será zero,
x p ( t )=x (t )
x i ( t )=0
Verificando por exemplo o caso em que xp(t) para parte par do próprio sinal se é
verdade :
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i) Para o caso xP onde temos que x(t) = x(-t) então,
x ( t ) + x (−t )
x p ( t )=
2
Substituindo,
x (t )+x (t )
x p ( t )=
2
2 x (t )
x p ( t )=
2
x p ( t )=x (t )
ii) Para o caso xi onde temos que x(-t) = -x(t) então, e em seguida verificando-se a
parte ímpar xi(t) se resultará em zero, então
x ( t )−x (−t )
x i ( t )=
2
Substituindo,
x ( t )−x ( t )
x i ( t )=
2
x ( t )−x ( t )
x i ( t )=
2
0
x i ( t )=
2
x i ( t )=0
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Obs1.8: Se x(t) for ímpar : A parte par dará zero enquanto que a parte ímpar será o
próprio sinal,
x p ( t )=0
x i ( t )=x (t)
i) Para o caso xP onde temos que x(-t) = -x(t) então, e verificando no xp(t) será zero:
x ( t )−x (−t )
x p ( t )=
2
x ( t )−x ( t )
x p ( t )=
2
0
x p ( t )=
2
x p ( t )=0
ii) Para o caso xi onde temos que x(-t) = -x(t) então, para ver se dará o próprio sinal
x(t):
x (t )+x (t )
x i ( t )=
2
2 x (t )
x i ( t )=
2
x i ( t )=x (t)
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Obs: Valem as mesmas relações também para tempo discreto (sequências):
i) xp[n] = x[n]; e
ii) xi[n] = 0.
i) xp[n] = 0; e
ii)xi[n] = x[n].
- Obter os gráficos para xp(t) e xi(t): Primeiro faremos o gráfico do próprio sinal x(t),
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Parte par do sinal:
x (t ) + x (−t )
x p (t)=
2
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Fig.14 – Gráfico para o sinal resultante da soma dos gráficos x(t) com x(-t).
E por último dividiremos a amplitude “2” deste gráfico por 2 e onde vale zero (eixo t),
continua valendo zero, então ficará assim:
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Fig.15 – Resultado do gráfico para a parte par.
x ( t )−x (−t )
x i (t)=
2
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Fig.16 – Gráfico para o sinal resultante da subtração dos gráficos x(t) com x(-t).
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E por último dividiremos também a amplitude “2 e -2” deste gráfico por 2 e onde vale
zero (eixo t), continua valendo zero, então ficará assim:
Obs: Se somarmos o gráfico de xi(t) com xp(t) devemos tem que dá o sinal original:
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Fig.16 – Resultante do gráfico original quando efetuados a operação de soma.
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Exemplo em tempo discreto:
x [n]+ x [−n]
x p [n]=
2
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Fig.18 – Gráfico resultante da soma de entre x[n] com x[-n] (letra c).
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Fig.19 – Gráfico resultante.
x [n]−x [−n ]
x i [n]=
2
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Fig.20 – Resultante das somas dos gráficos de x[n] com x[-n].
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E a divisão por 2, que ficará:
Obs: Se somarmos o gráfico de xi[n] com xp[t] devemos ter o sinal original:
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Fig.22– Resultante as somas dos gráficos de xp[n] com xi[-n].
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- Degrau Unitário
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Fig.23 – Resposta em forma gráfica da expressão dada acima, onde “t” quando subtraído de 3 vamos
para à direita do gráfico.
Fig.24 – Resposta do gráfico para expressão dada acima indicando as cores para facilitar o
entendimento.
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