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Brasília-DF
2018
CENTRO UNIVERSITÁRIO
INSTITUTO DE EDUCAÇÃO SUPERIOR DE BRASÍLIA
ENGENHARIA ELÉTRICA/COMPUTAÇÃO
Brasília-DF
2018
CENTRO UNIVERSITÁRIO
INSTITUTO DE EDUCAÇÃO SUPERIOR DE BRASÍLIA
ENGENHARIA ELÉTRICA/COMPUTAÇÃO
INTEGRANTES:
Brasília-DF
2018
SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO.................................................................................................................
.......5
2. DESENVOLVIMENTO DO PROJETO
GERAL................................................................5
2.1 Versões do boneco e do projeto em geral.........................................................................5
2.1.1 Esboço à mão livre das versões do boneco em particular e projeto em geral......5
2.2 Simulação 3D do boneco....................................................................................................6
2.2.1 Funcionamento do boneco em geral........................................................................6
2.2.2 Mecânica de funcionamento interno.......................................................................6
2.3 Montagem e teste de algumas partes do boneco.............................................................7
2.3.1 Cabeça.......................................................................................................................7
2.3.2 Braços, mãos e pernas..............................................................................................8
2.3.3 Caixa torácica e quadril...........................................................................................9
2.3.4 Motor com caixa de redução..................................................................................10
2.4 Componentes do projeto.................................................................................................11
2.4.1 Orçamento total......................................................................................................11
2.5 Montagem, simulação e cálculos do circuito em geral.................................................12
2.5.1 Diagrama de blocos inicial do projeto..................................................................12
2.5.2 Fonte simétrica........................................................................................................13
2.5.2.1 Definição e utilidade..........................................................................................14
2.5.2.2 Esquema, cálculo dos resistores R1 e R2 da fonte......................................... 14
2.5.3 Ponte H....................................................................................................................20
2.5.4 O que é uma ponte H e sua utilidade no circuito.................................................20
2.5.5 Esquema elétrico e cálculo dos resistores RA e RC sem matlab..........................20
2.5.6 Cálculo dos resistores RA e RC com matlab e gráfico.........................................22
2.5.7 Pré-amplificador de áudio.....................................................................................26
2.5.7.1 Definição e aplicação.......................................................................................28
2.5.7.2 Representação do esquema e cálculo do RB1 e RB2.....................................28
2.6 Conversor DAC...............................................................................................................29
2.6.1 O que é um conversor?........................................................................................31
2.6.2 Aplicações..............................................................................................................31
2.6.3 Montagem do esquema e cálculo de VX..............................................................31
2.6.4 Gerando os códigos BCD8421 no arduíno.........................................................31
2.6.5 Gráfico da saída do Amp.Op LM741.................................................................33
2.7 Modulador PWM............................................................................................................34
2.7.1 O que é um modulador PWM?............................................................................34
2.7.2 Aplicação e esquema do circuito..........................................................................35
3. CONCLUSÃO....................................................................................................................... 36
4. REFERÊCIAS BIBLIOGRÁFICAS...................................................................................36
5. ANEXOS A,B,C,D,E,F,G,H e I..............................................................................................37
6. TABELA 1..............................................................................................................................46
6
1 . INTRODUÇÃO
Este trabalho, em geral, detalha as fases do projeto até o presente momento. As fases do
projeto boneco dançante sugeridas pelo professor devem conter cálculos do projeto
geral do circuito elétrico e bem como as dimensões do boneco, além das recomendações
do professor e do conteúdo passado em sala e laboratório, também discutimos em grupo
os avanços do projeto envolvendo as etapas do bloco inicial para a sua implementação.
2.1.1 Esboço à mão livre das versões do boneco em particular e projeto em geral
O boneco passou por constantes mudanças ao longo de todo projeto, foi discutido que
fizesse em duas etapas: o boneco separado do circuito montado e todo o circuito
montado juntamente com o boneco, então fizemos pelo menos 5 versões só do boneco
durante todo o projeto, uma delas está abaixo, que é a última versão, todas versões,
incluindo a de baixo (figura 1) estará em anexo.
Na figura 4 temos como funciona todo o sistema na parte interna, onde temos o motor
com caixa de redução e suas engrenagens em diferentes tons para uma melhor
visualização. Tivemos algumas referências para confecção da parte interna usamos um
projeto de Leonardo Da Vinci chamado de leão mecânico (Figura 5) onde é movido por
engrenagens que podia se movimentar com mecanismos automáticos, até antes só havia
os braços como movimento e foi neste projeto do leão mecânico, que decidimos adaptar
o movimento da cabeça de forma automática quando os braços se movimentava, a
cabeça também executava os movimentos por uma combinação de engrenagens que se
encaixavam perfeitamente.
Figura 5: Leão mecânico de Leonardo Da Vinci e sua estrutura composta por engrenagens usado como
referência para confecção da parte mecânica da cabeça de modo a executar movimentos automáticos de
acordo com o giro dos braços.
9
2.3.1 Cabeça
Para confeccionar a cabeça do boneco, precisaríamos que fosse leve pois desejaríamos
que se movimentasse, foi então que usamos um tubo de linha de costura, uma lâmpada
(apenas para estética), para ser o olho, um imã qualquer para simular boca, abaixo
temos a cabeça já confeccionada em três etapas da figura a, b e c:
Para confeccionar as mão braços e pernas, tivemos de usar alguns materiais mais leves
para os braços pois é onde teremos os giros necessários, então necessitaríamos de algum
material barato e simples de manusear e foi então que durante as reuniões concordamos
em usar palitos de picolé para usar nessas três partes, uma massa chamada de durepox,
para colar as partes necessárias do braço, pernas e mãos, alguns fios para confecção da
mão e parafusos para simular os dedos, as figuras 7, 8 e 9 mostra algumas etapas da
fabricação de cada um:
Como as pernas estarão fixas, ou seja elas não se moveram, o seguinte teste foi para
verificar o giro dos braços do boneco, então a figura 10 abaixo mostra o momento que
foi realizado neste experimento com sucesso:
Foi discutido durante as reuniões do grupo de que tínhamos de acoplar motores dentro
de uma estrutura fechada, então optamos por vários formatos de caixa torácica e para
evitar desperdício de material optamos por fabricar tal estrutura usado papel e cola
branca e baseando no último esboço que foi feito de acordo com as dimensões
determinadas chegamos ao nosso primeiro protótipo de caixa torácica e quadril de papel
como mostrado na figura 11 abaixo:
Figura 12: Moldes fabricados com material PVC a partir de moldes de papel.
Como no boneco era necessário acoplar o motor dentro da caixa torácica, precisaríamos
de uma caixa de redução para aumentar o torque do motor, então foi necessário de
algumas engrenagens de plástico retirados de impressoras com defeito, uma caixa de
plástico para fabricar a caixa com redução e alguns palitos de ferros retirados de
gravadoras de dvd, abaixo temos que na letra (a) um motor de 12V, com algumas
engrenagens, na letra (b) temos uma caixa de plástico ao qual servirá para confeccionar
toda a estrutura da caixa, na letra (c) marcou-se sobre o plástico cortado a posição das
engrenagens para fixar os pequenos ferros e por fim seguindo as dimensões do desenho
chegamos ao protótipo final como mostrado na letra (d), algumas fotos detalha o
processo logo abaixo:
(a) (b)
13
(c) (d)
Neste último teste mostra o desempenho do motor acoplado com uma caixa de redução
e um amperímetro medir a corrente que passa nos terminais do motor cc, como mostra a
figura 13 abaixo:
No projeto foram usado uma gama de componentes diversos e além de outros que nós
tivemos que usar, na tabela 1 abaixo, é mostrado todos os componentes e listando o
preço e os valores para cada integrante:
14
O objetivo do projeto consiste em montar um circuito que faça dois diodos emissores de
luz piscar no ritmo de uma música qualquer e o motor produza um movimento de
oscilação no ritmo da música, com isso adotaremos o diagrama de blocos inicial para
resumir como será o esquema geral de funcionamento do projeto conforme mostra o
esquema da figura 14 abaixo:
15
−6 0,017 ∙(30−25) −6
T C =30 ° C → I S=3 ∙ 10 ∙10 =3,6486 ∙10 A
{
K ∙V D 1/(30+273)
I D =I S ∙ ( e K ∙V −1 ) → I D 1=I S ∙ ( e −1 )
D /(T C +273)
I D 2=I S ∙ ( e K ∙V −1 )
D2 /(30+273)
I D1 K V / 303
∙( e D2
−1 )=e K V D1 /303
−1
I D2
V D1 =0,6 V → I D 1=0,2 A
V D 2=0,8 V → I D 2=1 A }
K=2428K/V
ID1=0.2;
ID2=1;
VD1=0.6;
VD2=0.8;
k=2427:(2429-2427)/1000:2429;
f=(ID1/ID2)*(exp(k*VD2/303)-1);
g=exp(k*VD1/303)-1;
plot(k,f,k,g,'LineWidth',2)
grid on
xlabel('k(K/V)')
ylabel('f(k)e g(k)')
{
K ∙V D 1/(30+273)
I D =I S ∙ ( e k ∙V −1 ) → I D 1 =I S ∙ ( e −1 )
D /(T C +273)
I D 2=I S ∙ ( e K V −1 )
D 2 (30+273)
17
I D 1 K ∙V / 303
−1 ) =e K ∙V / 303
(e D2 D1
−1
I D2
I D =I S ∙ ( e 553,9 ∙V −1 )
D /303
V D1
=I ∙ ( e )
553,9∙
303
I D1 S −1
I
D1
I S= 553,9V LED /303
=5,7778 ∙10−5 A
e −1
ID1=0.02;
ID2=0.06;
VD1=3.2;
VD2=3.8;
k=550:(560-550)/1000:560;
f=(ID1/ID2)*(exp(k*VD2/303)-1);
g=exp(k*VD1/303)-1;
plot(k,f,k,g,'LineWidth',2)
grid on
xlabel('k(K/V)')
ylabel('f(k) e g(k)')
A fonte simétrica foi montada seguindo o esquema da figura 17, ao qual aproveitamos
do laboratório passado, e a tabela 2 com os valores que foram medidos como mostrado
abaixo:
VAC 220Vrms
VS 12Vrms
f 60HZ
D1, D2, D3 e D4 Diodos SK1/16 idênticos
DS LEDS vermelhos
I LED
V LED 1=
303
553,9
ln(5,7778 ∙10−5
+1 )
V LED 1=
303
553,9
ln( 15 ∙10−3
5,7778 ∙10−5
+1 )
VLED1 = 3,0430V
ID 1
V D 1=
303
2428
ln (
3,6486 ∙ 10−6
+1 )
303 1,5
V D 1=
2428
ln
(
3,6486 ∙ 10−6
+1
)
VD1 = 2,7627V
20
2∙ V s √ 2−V LED1 −2 ∙V D 1
R1=
I LED 1
R1 = 1691,5150Ω
I LED 2
V LED 2=
303
553,9
ln(5,7778 ∙10−5
+1 )
−3
V LED 2=
303
553,9
ln( 20 ∙ 10
5,7778 ∙10
−5
+1 )
VLED2 = 3,4213V
I D2
V D 2=
303
2428
ln (
3,6486 ∙ 10−6
+1 )
303 2
V D 2=
2428
ln
(
3,6486 ∙ 10−6
+1
)
VD2 = 2,8059V
2∙ V s √ 2−V LED 2 −2 ∙V D 2
R2=
I LED 2
R2 = 1245,4013Ω
21
Figura18: Fonte simétrica montada com os valores aproximados do cálculo que foram feitos.
2.5.3 Ponte H
Uma Ponte H é um circuito especial que permite realizar a inversão da direção (polaridade) da corrente
que flui através de uma carga. É muito utilizada, por exemplo, para controlar a direção de rotação de um
motor DC. O circuito necessita de um caminho que carregue a corrente ao motor em uma direção, e outro
caminho que leve a corrente no sentido oposto. Além disso, o circuito deve ser capaz de ligar e desligar a
corrente que alimenta o motor.
Para montagem da ponte H foi necessário se fazer o teste de corrente e tensão do motor em
laboratório, tendo na bancada uma fonte conectado aos terminais do motor para fornecer a
tensão, um amperímetro para medir a corrente. Para o primeiro teste sem massa (a),
conseguimos um tensão de 4,5V com uma corrente de 90mA, e para o teste com massa (b), ao
qual prendemos um alicate sobre o eixo do motor e obtivemos uma tensão de 2,7V com uma
corrente 300 mA. Temos de estabelecer um ponto de operação básico principalmente com o
valor medido com a massa, ou seja uma valor estimado de 4,5V com a metade da corrente de
150mA, o esquema do teste é mostrado na figura 19.
22
Figura 19: Testes do motor com e sem massa para medir a tensão e corrente necessário
para a montagem da ponte H.
Figura 20: Gráfico de saturação do MOSFET IRF840 da fabricante fairchild, mostrando as curvas
características de Tensão e Corrente, que interpolando a tensão 4,5V com a corrente que é de aproximadamente
0,5A que equivale a 500mA e a outra é 5V com um corrente aproximadamente 2,5A.
23
Para calcular com e sem matlab, era preciso ter a tensão V A e a corrente IA do arduino para
obtermos todos valores, então foi preciso ir no datasheet do fabricante e verificar quanto de
corrente por cada pino era suportado, a figura 21 a seguir, mostra os valores que fora usados
para os cálculos:
Figura 21: Valores de tensão e corrente suportados por cada pino, foi sugerido pelo professor que usasse no
mínimo 10mA para evitar qualquer problema que venha danificar o arduino.
Feito isso, as etapas inicialmente que descrevem os cálculos a seguir, foram feitos sem o uso
do matlab e os valores da tabela 3 abaixo foram obtidos pela interpolação das curvas
caraterísticas da figura 20 anteriormente do referido componente transistor de efeito de
campo (IRF840) da fabricante fairchild, então devemos calcular pela equação de Shockley
usando os valores da tabela mostrada a seguir :
Tensão Corrente
VGS1 VGS2 ID1 ID2
4,5V 5V 500mA 2,5A
Neste primeiro passo desejamos encontrar VT, então as equações de Shockley é dada por ID1e
ID2, então:
I D 1 I S ( V GS 1−V T )
=
I D 2 I S ( V GS 2 −V T )
−3 2
500 ×10 (4,5−V T )
= 2
2,5 (5−V T )
Onde,
√ 500 ×10−3
2,5
=
√
(4,5−V T )2
(5−V T )2
0,4472=
√(4,5−V ) T
2
√(5−V ) T
2
( 4,5−V T )
0,4472=
(5−V T )
0,4472(5–VT) = (4,5 −¿ VT)
−2,264=V T (0,4472-1)
–2,264 = VT (–0,5528)
−2,264
VT=
−0,5528
VT = 4,0955V
Neste segundo passo podemos encontrar IS, com os valores já encontrados de ID2, VGS e VT,
25
2,5 = IS (5 – 4,0955)2
2,5
I s=
( 5−4,0955 ) ²
IS = 3,0558A
Para encontrar VGS, a corrente que foi medida no inicio do experimente onde é a tensão do
ponto de operação básico, um valor de 300mA onde uma estimativa mediana de 150mA, ao
qual substituiremos novamente na equação de Shockley, com os valores VT e IS que foram
calculados, então:
ID
=(V GS −V T )2
IS
√ ID
IS
=√(V GS−V T )2
√ ID
IS
=V GS−V T
√ ID
IS
+V T =V GS
V GS=
√ ID
IS
+VT
¿
√ 150 ×10−3
3,0558
+4,0955
VGS = 4,3170V
Portanto, para encontrar os valores dos resistores RA e RC observando a figura 22, devemos
então ter a seguinte expressão:
26
V A . RC
V GS=
2 R A + RC
Onde,
2R
V GS (¿ ¿ A+ R C )=V A . RC
¿
2 R A .V GS + R C V GS =V A . R C
2 R A . V GS
RC = ( V A−V GS )
2 V GS
RC = ( V A−V GS
× RA )
Então,
V GS 4,3170
RC = =
I A 10× 10−3
27
RC = 431,70 Ω
V A −V GS
RA= ( 2V GS ) × RC
¿ ( 5−4,3170
2 . 4,3170 )
× 431,70
RA = 34,15 Ω
Neste tópico foram feitos os cálculos com o auxilio do matlab, portanto para achar os resistores
RA e RC foi preciso definir alguns parâmetro iniciais antes mesmo de obter os valores desejados,
por isso foi criado em etapas de acordo com os valores que foram obtidos no experimento da
medição da tensão e corrente do motor que foi discutido no tópico anterior, então segue as
funções abaixo que foram usadas para obter os valores dos resistores:
Achando VT:
VGS1 = 4.5;
VGS2 = 5;
ID1 = 500e-3;
ID2 = 2.5;
IS = (ID1/(VGS1-VT)^2);
Achando IS:
ID1 = 500e-3;
28
VT=4.0955;
VGS1=4.5;
IS = (ID1/(VGS1-VT)^2);
Achando VGS:
ID=150e-3;
IS=3.0559;
VT=4.0955;
%RA= 0:1:100000;
VGS=4.3170;
RC= VGS/IA;
RA = ((VA-VGS)/(2*VGS))*RC;
%RC = (2*VGS/(VA-VGS))*RA;
plot(RA,RC)
xlabel('RA (\Omega)');
ylabel('RC (\Omega)');
Figura 23: Logo acima, temos os valores obtidos pelas funções definidas pelo matlab e do lado esquerdo
destacado abaixo, são os valores já calculados pelo programa.
I CQ 5∙ 10−2
I BQ= = =2,5000 ∙10−4 A
β 200
I CQ 5 ∙ 10−2
I EQ=I CQ + =5 ∙ 10−2 + =50,2500∙ 10−3 A
β 200
0,1∙ V 1 1,2
V REQ =I EQ ∙ R E=0,1∙ V 1=1,2V → R E = = =23,8806 Ω
I EQ 50,2500 ∙10
−3
Os resistores de polarização da base deveriam do divisor de tensão resistivo formado por esses
resistores, tal que:
V 1−I BQ ∙ R B 1
V B =I 2 ∙ R B 2= RB 2 =V BEQ +V REQ
R B 1 + RB 2
10,2
¿ RB2
1,8+2,5000∙ 10−4 ∙ R B 2
2
V 2B V 2B ( V BEQ +V REQ ) 3,24
PRB 2= → R B 2= = =
RB2 PRB 2 P RB 2 P RB 2
12 ∙1,8−1,82 18,96
RB 1 = =
P RB 2+ 2,5000∙ 10 ∙ 1,8 P RB 2+ 4,5 ∙10−4
−4
{R B 1=1,5 KΩ
R B 2=270 Ω
32
2.6 Conversor DA
2.6.2 Aplicações
Esses conversores geralmente são usados para captar uma grandeza física convertida
por um conversor analógico-digital, para posteriormente fornecer uma tensão ou
corrente para o acionamento de algum dispositivo analógico. Algumas de suas
aplicações são:
V A + V B +V C +V D
X =¿
15
V¿
V A −V X V B −V X V C −V X V D −V X
+ + + =0
RA RB RC RD
VA VB VC VD
VX ( 11K + 21K + 41K + 81K )= 1 K + 2 K + 4 K + 8 K
8+ 4+ 2+ 1 V A V B V C V D
VX ( 8K
=)1
+ + +
2 4 8
Então,
8 V A V B VC V D
V X= (
15 1
+ +
2 4
+
8 )
VA VB VC VD VX
0 0 0 0 0V
0 0 0 1 0,3333V
0 0 1 0 0,6666V
0 0 1 1 0,9999V
0 1 0 0 1,3333V
0 1 0 1 1,6666V
0 1 1 0 1,9999V
34
0 1 1 1 2,3333V
1 0 0 0 2,6666V
1 0 0 1 2,9999V
1 0 1 0 3,3333V
1 0 1 1 3,6666V
1 1 0 0 3,9999V
1 1 0 1 4,3333V
1 1 1 0 4,6666V
1 1 1 1 5V
E por fim temos o esquema do conversor DAC para montagem como mostra a figura 25 abaixo:
Figura 27: Forma da onda tipo dente de serra gerado no pino 6 da saída do Amp.Op LM741.
36
Também conhecida por PWM, do inglês Pulse Width Modulation, este tipo de
modulação mantém a amplitude dos pulsos constantes e varia-se a sua largura
proporcionalmente aos valores de f(t) (sinal modulador) nos instantes correspondentes
como mostra a Figura 28:
Um dispositivo digital como um microcontrolador pode trabalhar com entradas e saídas que
possuem apenas dois estados: ligado ou desligado. Assim, você pode facilmente usá-lo para
controlar o estado de um LED por exemplo ligando ou desligando o mesmo. Da mesma forma
que você pode usá-lo para controlar qualquer dispositivo elétrico usando dispositivos adequados
(transistor, triac, relés etc). No entanto, às vezes você precisa de mais do que apenas “ligar” e
“desligar” no controle de dispositivos. Caso você deseje controlar o brilho de um LED (ou
qualquer lâmpada) ou a velocidade de um motor elétrico CA que é o nosso caso, simplesmente
não será possível aplicando somente o controle (ligar/desligar). Para contornar esta situação,
habilmente foi desenvolvida a técnica chamada PWM ou Pulse Width Modulation, ou seja, para
reforçar a sua definição, o PWM é a técnica usada para gerar sinais analógicos de um
dispositivo digital como um Microcontrolador e ela é tão eficiente que hoje em dia quase todos
os Microcontroladores modernos possuem hardware dedicado para a geração de sinais PWM.
Na figura 29 temos uma do esquema do circuito modulador PWM:
37
3. CONCLUSÃO
O projeto boneco dançante agrega uma gama de conhecimentos sobre como podemos
fazer um projeto desde esboços, discussão das ideias em grupo, pesquisas em
universidades e trabalhos das turmas passadas. Houve uma boa aprendizagem sobre
muitas etapas ao longo do projeto, entre outros desafios encontrados, os que mais se
ressaltam é a questão de aquisição de materiais específicos e a dificuldade de
acompanhar rigorosamente o cronograma. Uma outra dificuldade foi na parte mais
específica do sistema elétrico onde envolve conhecimentos de programação, cálculo e
implementação, essas três partes foram de grande dificuldade e o tempo de cada
integrante para dedicação, era curto apesar do prazo está longo, o que resultou uma
parte do projeto, a não conclusão de alguns sistemas essências, portanto é de grande
importância organizar o tempo para obter resultados mais expressivos nos próximos
projetos.
38
5. REFERÊCIAS BIBLIOGRÁFICAS
ANEXO A
Versão 1
39
ANEXO B
40
Versão 2
41
ANEXO C
Versão 3
42
ANEXO D
Versão 4
43
ANEXO E
Versão 5 (Final)
44
ANEXO F
Versão Geral 1
45
ANEXO G
Versão Geral 2
46
ANEXO H
ANEXO I
48
TABELA 1
18:00 ás
22:00 Terça (02/10) ✓ ✓ ✓ ✓ X X
18:00 ás
22:00 Terça (09/10) ✓ ✓ ✓ ✓ X ✓
18:00 ás
22:00 Terça (16/10) ✓ ✓ ✓ ✓ ✓ ✓
18:00 ás
22:00 Terça (23/10) ✓ ✓ ✓ ✓ ✓ ✓
18:00 ás
22:00 Terça (30/10) X X X X X X
18:00 ás
22:00
Terça (06/11) ✓ ✓ ✓ ✓ ✓ ✓
18:00 ás
22:00 Terça (13/11) ✓ ✓ ✓ ✓ ✓ ✓
18:00 ás
22:00 Terça (20/11) ✓ ✓ ✓ ✓ ✓ ✓
18:00 ás
22:00 Terça (27/11) X X X X X X
18:00 ás Quinta (01/11) X X X X X X
49
22:00
18:00 ás
22:00 Quinta (13/11) ✓ ✓ ✓ ✓ X ✓
18:00 ás
22:00 Quinta (15/11) X X X X X X
18:00 ás
22:00 Sexta (16/11) ✓ ✓ ✓ ✓ X X
18:00 ás
22:00 Sexta (17/11) ✓ ✓ ✓ ✓ ✓ ✓
Todos os integrantes sem horário disponível por causa Implementação do circuito DAC em software para o
da semana de
51
trabalho esccrito
provas (Quinta (06/09)) e pesquisa sobre pré-amplifcadores (Terça (06/11)