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Granulometria dos Solos –

Curvas Granulométricas.
• Denomina-se distribuição granulométrica de um solo à divisão do
mesmo em diferentes frações, selecionadas pelo tamanho das
diferentes partículas que o compõe.

• Para se identificar um solo quanto à sua textura é de fundamental


importância o conhecimento do tamanho das partículas constituintes
do mesmo, isto é feito por meio da análise granulométrica e a
representação desta medida se da através da curva de distribuição
granulométrica. Só esta curva pode identificar um solo quanto à sua
textura.
• A análise granulométrica consiste na determinação das porcentagens,
em peso,das diferentes frações constituintes da fase sólida do solo.

• Para as partículas de solo maiores do que 0,075 mm (peneira nº 200


da ASTM) o ensaio é feito passando uma amostra do solo por uma
série de peneiras de malhas quadradas de dimensões padronizadas.
Pesam-se as quantidades retiradas em cada peneira e calculam-se as
porcentagens que passam em cada peneira.
Peneiras Peneiras Peneiras Peneiras
(mm) (mm)
1 1/2 pol 38,10 Nr. 16 1,2
1 pol 25,40 Nr. 30 0,6
3/4 pol 19,10 Nr. 40 0,42
3/8 pol 9,50 Nr. 50 0,3
Nr. 4 4,80 Nr. 100 0,15
Nr. 10 2,00 Nr. 200 0,074
• Para as partículas de solo menores do que 0,075 mm utiliza-se o método de
sedimentação contínua em meio líquido.

• Este método é baseado na lei de Stokes, a qual estabelece uma relação entre o
diâmetro das partículas (neste caso consideradas sendo esféricas e com peso
específico γs) e a sua velocidade de sedimentação em um meio líquido de
viscosidade μ e peso específico γw conhecidos.

• Sabemos que as partículas finas do solo têm formas bastante diferentes de


uma esfera. Assim, quando se utiliza a lei de Stokes, as partículas finas têm
suas
dimensões representadas por um diâmetro equivalente
Como os solos são uma mistura de
partículas de diferentes tamanhos, é
comum realizar o ensaio denominado de
granulometria conjunta o qual é uma
fusão dos dois anteriormente descritos.
Ensaio de Granulometria Conjunta
• O Ensaio é realizado, com a fração da amostra representativa do solo que
passa na peneira nº 10. Toma-se cerca de 120 g, no caso de solos arenosos,
ou cerca de 70 g, no de solos siltosos ou argilosos. Como as partículas finas
do solo tendem a aglutinar-se, há necessidade de dispersá-las com o
auxílio de um defloculante (silicato de sódio, hexametafosfato de sódio,
etc) para que o resultado do ensaio seja representativo.

• Esta mistura de solo e defloculante deve ser deixada repousar por no


mínimo 12 horas para que o mesmo atue sobre o solo, em seguida esta
mistura é levada a um dispersor de amostras que auxiliará neste processo,
logo a seguir é colocada numa proveta de 1000 ml. para a realização
propriamente dita do ensaio.
• Esta proveta contendo a mistura de solo, sofre uma agitação e colocada a
seguir em cima de uma bancada ou mesa, ao mesmo tempo em que se
começa a contar o tempo decorrido do ensaio.
• No ensaio de sedimentação, a velocidade de queda da partícula é obtida
indiretamente, determinando-se a densidade da suspensão em intervalos
de tempos espaçados, assim sendo, após a agitação da proveta para a sua
respetiva homogeneização, são feitas leituras periódicas de densidades ao
longo do tempo. A leitura do densímetro (gi) é correlacionada com a
queda da partícula (z), ou seja a distância entre a superfície da suspensão e
o centro do volume do bulbo
• Normalmente são necessários 4 a 5 dias para a realização do ensaio, porém
variações podem ocorrer em função do tipo de solo.
• Desta forma, a velocidade de uma partícula de diâmetro D, que
percorreu uma distância z, num tempo t, pode ser determinada pela lei
de Stokes:

• Em que:
D = diâmetro equivalente da partícula, isto é, o diâmetro de uma esfera
de mesmo
peso específico e que sedimenta com a mesma velocidade;
γs = peso específico das partículas de solo;
γw= peso específico da água – adota-se 1g/cm³
μ = viscosidade do meio dispersor - tabelado;
z = altura de queda das partículas, correspondentes à leitura do
densímetro;
t = tempo de sedimentação em segundos.

• Como admitimos a uniformidade da suspensão, é fácil observar que,


após o tempo t, todas as partículas com diâmetro maior que D, deverão
estar a uma profundidade abaixo de z.
• Chamando-se de N a porcentagem de partículas de diâmetro
maior que D,

• onde:
• V = volume da suspensão (1000 ml)
• M = Massa total de sólidos (seco)
• Lc = leitura do densímetro corrigida
• γw = massa específica da água
• γs = massa específica do solido
• P#10= porcentagem passante na peneira #10 ou 2mm
• Com os resultados obtidos no ensaio de granulometria
traça-se a curva granulométrica em um diagrama semi-
logarítmico que tem como abcissa os logaritmos das
dimensões das partículas e como ordenadas as
porcentagens, em peso, de material que tem dimensão
média menor que a dimensão considerada
(porcentagem de material que passa).
• Segundo a forma da curva podemos distinguir os
seguintes tipos de granulometria
• uniforme: (curva-A);
• bem graduada (curva-B);
• mal graduada (curva-C).
• Na prática, utilizam-se faixas granulométricas entre as quais deverá se
situar a curva granulométrica do material a utilizar. Tem-se, assim, as faixas
granulométricas para materiais a serem usados como solo estabilizado ou
as faixas granulométricas para materiais filtrantes dos drenos. Quando o
solo estudado não se enquadrar dentro da faixa granulométrica
especificada, deve-se misturá-lo com outro solo, de maneira a obter uma
mistura com granulometria dentro das especificações.

• A análise granulométrica não basta, por si só, para caracterizar um solo sob
todos os aspectos que interessam à técnica rodoviária, devendo ser
completada, na maioria das vezes, por outros ensaios.
Considerações sobre a Curva de Distribuição
Granulométrica
• Sempre que possível a curva do solo deve ser desenhada, e não
simplesmente apresentar os seus valores numéricos pois do formato da
curva podemos inferir o que esta acontecendo com este solo ou o que
pode ocorrer se utilizado, por exemplo um solo constituído por partículas
de um só tamanho será representado por uma linha vertical, já uma curva
bem deitada ou estendida indica maior variedade das partículas (bem
graduado).

• A Curva granulométrica geralmente é representada por estes parâmetros


• Diâmetro Efetivo (De)
• Coeficiente de não Uniformidade CNU)
• Coeficiente de Curvatura (Cc).
• De ou D10 = Também denominado de diâmetro efetivo do solo,
sendo o diâmetro tal que 10% do solo, em massa, tem diâmetros
menores que ele.
• Como uma determinação simples de uniformidade num solo, é utilização
de um parâmetro denominado de Coeficiente de não uniformidade, o qual
é determinado pela formula:

• Em que:
• De ou D10 = Também denominado de diâmetro efetivo do solo, sendo o
diâmetro tal que 10% do solo, em massa, tem diâmetros menores que ele.
• D60 tem definição análoga ao D10, sendo o diâmetro tal que 60% do solo,
em massa, tem diâmetros menores que ele.
• O valor numérico do CNU decresce quando a uniformidade aumenta. Um
solo com CNU igual à 1 indica um solo mal graduado no qual todas as
partículas possuem o mesmo diâmetro, valores maiores de CNU indicam
uma variedade no tamanho das partículas, podendo o coeficiente de não
uniformidade atingir valores de 300 ou 400, sem que isso signifique que o
solo seja bem graduado.
• Um solo bem graduado apresenta uma distribuição proporcional no
tamanho das partículas, de forma que os espaços deixados pelas partículas
maiores são preenchidos pelas partículas menores (situação ideal, pois
estes apresentarão, quando compactados, altas resistências mecânicas).
• Os solos com CNU < 3 são considerados muito uniformes, mesmo areias
naturais muito uniformes raramente apresentam CNU < 2.
• existe ainda o Coeficiente de Curvatura Cc, definido pela seguinte
expressão:

• em que D30 é definido analogamente ao D10 e D60


• Este Coeficiente apresenta valores entre 1 e 3, em solos bem graduados.
• Deve-se salientar que estes parâmetros não são suficientes para
representar sozinhos a curva de distribuição granulométrica, uma vez que
curvas distintas podem ter mesmos valores de De e CNU.
• A curva de distribuição granulométrica encontra aplicação prática na
classificação dos solos quanto à textura, na estimativa do coeficiente
de permeabilidade e no dimensionamento de filtros de proteção.
• A permeabilidade por sua vez, é um parâmetro importante para o
dimensionamento de várias estruturas de construção civil, como por
exemplo drenos, fossas sépticas, etc.
• Permeabilidade é a propriedade que os solos possuem de permitir o
escoamento de água através dos seus vazios. A sua avaliação é feita
através do coeficiente de permeabilidade.
• O coeficiente de permeabilidade pode ser determinado diretamente
através de ensaios de campo e laboratório ou indiretamente,
utilizando-se correlações empíricas.
• Além de ser uma das propriedades do solo com maior faixa de
variação de valores, o coeficiente de permeabilidade de um solo é
função de diversos fatores, dentre os quais podemos citar a estrutura
do solo, estratificação do terreno, o grau de saturação, do índice de
vazios e da temperatura.
• A curva granulométrica permite inferir sobre este parâmetro, não
substituindo os ensaios próprios para sua determinação, mas
permitindo uma análise rápida desta característica do solo.
• A permeabilidade pode ser calculada utilizando-se a seguinte
expressão:

• O valor de C adotado normalmente é igual a 100


120%
CURVA GRANULOMÉTRICA -0,2

100% 0

80% 0,2
% QUE PASSA

% RETIDA
60% 0,4

40% 0,6

20% 0,8

0% 1

-20% 1,2
0,001 0,010 0,100 1,000 10,000
0,005 0,05 0,42 2,0 4,8
ARGILA SILTE AREIA FINA AREIA MÉDIA AREIA PEDREGULHO
GROSSA
SEDIMENTAÇÃO  0,075mm (#200) PENEIRAMENTO
DIÂMETRO DAS PARTÍCULAS (mm)
AMOSTRA A AMOSTRA B AMOSTRA C
Exemplo de calculo de granulometria
conjunta
• Inicialmente deve-se saber o γs do solo estudado! Fazer ensaio.
• Primeiramente é definida uma amostra para o peneiramento –
1050g
• Do mesmo montante se retira uma amostra para determinação de
teor de umidade (três determinações com 100g do solo)
Amostra Total Seca Umidade Higroscópica
Amostra Total Umida (g) 1.050,00 Peso Cápsula Nr. 21 (g) 9,74
Água (g) Cápsula e Solo Úmido (g) 29,08
Cápsula e Solo Seco (g) 27,44
Amostra Total Seca (g) 961,23
Solo Seco (g)
Retido nr. 10 Seca (g) 3,18
Água (g)
Passando Nr. 10 Seca (g) Umidade Higroscópica(%)

• Verde- obtem em ensaio


• Vermelho e azul- se calcula
Exemplo de calculo de granulometria
conjunta
• Inicialmente deve-se saber o γs do solo estudado! Fazer ensaio.
• Primeiramente é definida uma amostra para o peneiramento –
1050g
• Do mesmo montante se retira uma amostra para determinação de
teor de umidade (três determinações com 100g do solo)
Amostra Total Seca Umidade Higroscópica
Amostra Total Umida (g) 1.050,00 Peso Cápsula Nr. 21 (g) 9,74
Água (g) 88,77 Cápsula e Solo Úmido (g) 29,08
Cápsula e Solo Seco (g) 27,44
Amostra Total Seca (g) 961,23
Solo Seco (g) 17,70
Retido nr. 10 Seca (g) 3,18 1,64
Água (g)
Passando Nr. 10 Seca (g) 958,05 Umidade Higroscópica(%) 9,27

• Verde- obtem em ensaio


• Vermelho e azul- se calcula
• Faz-se o peneiramento grosso, e sua porcentagem acumulada

Amostra Total Seca (g) 961,23

PENEIRAMENTO DA AMOSTRA TOTAL (AT)


Material Retido % Que Passa Peneiras
Peneiras
Peso (g) % Amostra Parcial % Acumulada Amostra Total (mm)
1 1/2 pol 100,00 38,10
1 pol 100,00 25,40
3/4 pol 100,00 19,10
3/8 pol 100,00 9,50
Nr. 4 100,00 4,80
Nr. 10 3,18 0,33 0,33 99,67 2,00
Total Ret. #10 3,18
• Com 120g da mesma amostra passante da peneira #10 de solo, lava-se na peneira
#200 para retirar os finos que serão considerados na sedimentação, faz-se o
peneiramento fino

PENEIRAMENTO DA AMOSTRA PARCIAL (AP)

Amostra Parcial
(Ph) = 120 Amostra seca parcial = 109,82
Peneiras Material Retido % Que Passa % Que Passa Peneiras
Massa retida % Amostra parcial % Acumulada Amostra Parcial Amostra Total (mm)
Nr. 16 1,95 1,2
Nr. 30 5,35 0,6
Nr. 40 3,88 0,42
Nr. 50 8,19 0,3
Nr. 100 28,82 0,15
Nr. 200 20,70 0,074

• Verde- obtem em ensaio


• Vermelho e azul- se calcula
• Com 120g da mesma amostra passante da peneira #10 de solo, lava-se
na peneira #200 para retirar os finos que serão considerados na
sedimentação, faz-se o peneiramento fino

PENEIRAMENTO DA AMOSTRA PARCIAL (AP)

Amostra Parcial
(Ph) = 120 Amostra seca parcial = 109,82
% REAL Que
Peneiras Material Retido % Que Passa Passa Peneiras
Massa retida % Amostra parcial % Acumulada Amostra Parcial Amostra Total (mm)
Nr. 16 1,95 1,78 1,78 98,22 1,2
Nr. 30 5,35 4,87 6,65 93,35 0,6
Nr. 40 3,88 3,53 10,18 89,82 0,42
Nr. 50 8,19 7,46 17,64 82,36 0,3
Nr. 100 28,82 26,24 43,88 56,12 0,15
Nr. 200 20,70 18,85 62,73 37,27 0,074

• Verde- obtem em ensaio


• Vermelho APENAS AS PORCENTAGENS DIRETAS DE PENEIRAMENTO
• Com 120g da mesma amostra passante da peneira #10 de solo,
lava-se na peneira #200 para retirar os finos que serão
considerados na sedimentação, faz-se o peneiramento fino

PENEIRAMENTO DA AMOSTRA PARCIAL (AP)

Amostra Parcial
(Ph) = 120 Amostra seca parcial = 109,82
Peneiras Material Retido % Que Passa % Que Passa Peneiras
Massa retida % Amostra parcial % Acumulada Amostra Parcial Amostra Total (mm)
Nr. 16 1,95 1,78 1,78 98,22 97,90 1,2
Nr. 30 5,35 4,87 6,65 93,35 93,04 0,6
Nr. 40 3,88 3,53 10,18 89,82 89,52 0,42
Nr. 50 8,19 7,46 17,64 82,36 82,09 0,3
Nr. 100 28,82 26,24 43,88 56,12 55,94 0,15
Nr. 200 20,70 18,85 62,73 37,27 37,15 0,074

• Verde- obtem em ensaio


• Azul- se calcula – (% q passa * %passante na #10)
• Com 120g da mesma amostra passante da peneira #10
de solo faz- se o ensaio de sedimentação.

SEDIMENTAÇÃO
Amostra seca
Densidade dos Grãos 2,65 Densímetro Nr. 32 parcial = 109,82
Tempo
Tempo Decorrido Leitura Temperatura Correção Leitura Altura de % Que Passa Diâmetros Decorrido
Partículas(mm
(min) Densímetro (Celsius) Corrigida Queda (cm) Amostra Total ) (seg)
0,5 28,0 22 -1,8 15,60 30
1,0 26,1 22 -1,8 16,10 60
2,0 25,2 22 -1,8 16,30 120
4,0 24,5 22 -1,8 16,60 240
8,0 24,3 22 -1,8 16,50 480
15,0 24,3 22 -1,8 16,50 900
30,0 24,0 22 -1,8 16,60 1800
60,0 23,4 22 -1,8 16,70 3600
240,0 22,8 22 -1,9 16,80 14400
1.500,0 21,1 22 -2,1 17,00 90000
• Com 120g da mesma amostra passante da peneira #10 de
solo faz- se o ensaio de sedimentação.

SEDIMENTAÇÃO
Amostra seca
Densidade dos Grãos 2,65 Densímetro Nr. 32 parcial = 109,82
Tempo
Tempo Decorrido Leitura Temperatura Correção Leitura Altura de % Que Passa Diâmetros Decorrido
Partículas(mm
(min) Densímetro (Celsius) Corrigida Queda (cm) Amostra Total ) (seg)
0,5 28,0 22 -1,8 26,2 15,60 30
1,0 26,1 22 -1,8 24,3 16,10 60
2,0 25,2 22 -1,8 23,4 16,30 120
4,0 24,5 22 -1,8 22,7 16,60 240
8,0 24,3 22 -1,8 22,5 16,50 480
15,0 24,3 22 -1,8 22,5 16,50 900
30,0 24,0 22 -1,8 22,2 16,60 1800
60,0 23,4 22 -1,8 21,6 16,70 3600
240,0 22,8 22 -1,9 20,9 16,80 14400
1.500,0 21,1 22 -2,1 19,0 17,00 90000

• Vermelho- leitura corrigida=leitura+correção


• Com 120g da mesma amostra passante da peneira #10 de
solo faz- se o ensaio de sedimentação.

SEDIMENTAÇÃO
Amostra seca
Densidade dos Grãos 2,65 Densímetro Nr. 32 parcial = 109,82
Tempo
Tempo Decorrido Leitura Temperatura Correção Leitura Altura de % Que Passa Diâmetros Decorrido
Partículas(mm
(min) Densímetro (Celsius) Corrigida Queda (cm) Amostra Total ) (seg)
0,5 28,0 22 -1,8 26,2 15,60 38,19 0,0746 30
1,0 26,1 22 -1,8 24,3 16,10 35,42 0,0536 60
2,0 25,2 22 -1,8 23,4 16,30 34,11 0,0381 120
4,0 24,5 22 -1,8 22,7 16,60 33,09 0,0272 240
8,0 24,3 22 -1,8 22,5 16,50 32,79 0,0192 480
15,0 24,3 22 -1,8 22,5 16,50 32,79 0,0140 900
30,0 24,0 22 -1,8 22,2 16,60 32,36 0,0099 1800
60,0 23,4 22 -1,8 21,6 16,70 31,48 0,0070 3600
240,0 22,8 22 -1,9 20,9 16,80 30,46 0,0035 14400
1.500,0 21,1 22 -2,1 19,0 17,00 27,69 0,0014 90000

• Azul – fórmulas apresentadas no slide


120,00
% QUE PASSA DA AMOSTRA TOTAL

100,00

80,00

60,00

40,00

20,00

0,00
0,001 0,010 0,100 1,000 10,000 100,000

DIÂMETRO DAS PARTÍCULAS(mm)

Solo Puro Solo com 10% de lodo Solo com 30% de lodo
• Obrigada!

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