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Segurança em Trabalhos Com Eletricidade - NR10 PDF
Segurança em Trabalhos Com Eletricidade - NR10 PDF
SENAC EM JUNDIAÍ
INSPEÇÕES INTERNAS
Geração
Transmissão
Distribuição
Geração, Transmissão e
Distribuição
• No Brasil a GERAÇÃO de energia elétrica é
80% produzida a partir de hidrelétricas, 11%
por termoelétricas e o restante por outros
processos. A partir da usina a energia é
transformada, em subestações elétricas, e
elevada a níveis de tensão e transportada em
corrente alternada (60 Hertz) através de cabos
elétricos, até as subestações rebaixadoras,
delimitando a etapa de Transmissão.
Geração, Transmissão e
Distribuição
• Distribuição, nas proximidades dos centros de
consumo, a energia elétrica é tratada nas
subestações, com seu nível de tensão
rebaixado e sua qualidade controlada, sendo
transportada por redes elétricas aéreas ou
subterrâneas, constituídas por estruturas
(postes, torres, dutos subterrâneos e seus
acessórios), cabos elétricos e transformadores
para novos rebaixamentos, e finalmente
entregue aos clientes.
Geração, Transmissão e
Distribuição
• Atividades Características
do Setor de Transmissão
• Inspeção de Linhas de
Transmissão
• São verificados: o estado da
estrutura e seus elementos, a
altura dos cabos elétricos,
condições da faixa de servidão
e a área ao longo da extensão
da linha de domínio. As
inspeções são realizadas
periodicamente por terra ou
por helicóptero.
Transmissão de Energia Elétrica
– Manutenção de Linhas de
Transmissão;
– Substituição e manutenção de
isoladores
(dispositivo constituído de uma
série de “discos”);
– Limpeza de isoladores;
– Substituição de elementos pára-
raios;
– Substituição e manutenção de
elementos das torres e estruturas;
– Manutenção dos elementos
sinalizadores dos
cabos;
– Desmatamento e limpeza de faixa de 1950
servidão, etc;
– Desmatamentos e
desflorestamentos.
Transmissão de Energia Elétrica
– Construção de Linhas de Transmissão;
– Desenvolvimento em campo de estudos de viabilidade,
relatórios de impacto do meio ambiente e projetos;
– Escavações e fundações civis;
– Montagem das estruturas metálicas;
– Distribuição e posicionamento de bobinas em campo;
– Lançamento de cabos (condutores elétricos);
– Instalação de acessórios (isoladores, pára-raios);
– Tensionamento e fixação de cabos;
– Ensaios e testes elétricos.
Dielétrico
Rompido
Condições de tensão que favorecem os
acidentes por choque elétrico
• “Deve-se considerar
que
• todo choque elétrico
é perigoso”. • NÃO faz barulho
• NÃO tem cheiro
• NÃO tem cor
• NÃO se vê
Medidas de controle do
RISCO ELÉTRICO
• Desenergização
• A desenergização é um conjunto de
ações coordenadas, seqüenciadas e
controladas. Somente serão
consideradas desenergizadas as
instalações elétricas liberadas para
trabalho, mediante os procedimentos
apropriados e obedecida a seqüência a
seguir:
Medidas de controle do
RISCO ELÉTRICO
• Seccionamento
• É o ato de
promover a
descontinuidade
• elétrica total,
obtida mediante o
• acionamento de
dispositivo
apropriado.
Medidas de controle do
RISCO ELÉTRICO
• Desenergização
• Impedimento de
reenergização
• É o estabelecimento de
condições que
impedem,a energização
do circuito ou
equipamento
desenergizado,
assegurando ao
trabalhador o controle do
seccionamento.
Medidas de controle do
RISCO ELÉTRICO
• Constatação da
ausência de tensão
• É a verificação da
efetiva ausência de
tensão nos
condutores do circuito
elétrico.
Medidas de controle do
RISCO ELÉTRICO
• Instalação de
aterramento temporário
com
• equipotencialização
dos condutores dos
circuitos
• Constatada a inexistência
de tensão, os condutores
deverão ser ligados à
haste terra do conjunto
de aterramento
temporário e realizado a
equipotencialização das
fases.
Medidas de controle do
RISCO ELÉTRICO
• Proteção dos elementos • Define-se zona controlada
energizados existentes na como, área em torno da
zona controlada parte condutora energizada,
segregada, acessível, de
dimensões estabelecidas de
acordo com nível de tensão,
cuja aproximação só é
permitida a profissionais
autorizados, como disposto
no anexo II da Norma
Regulamentadora Nº10.
Podendo ser feito com
anteparos, dupla isolação
invólucros, etc.
Medidas de controle do
RISCO ELÉTRICO
• Instalação da
sinalização de
impedimento
• de reenergização
• Destinada à
advertência e à
identificação da
• razão de
desenergização e
informações do
responsável.
Medidas de controle do
RISCO ELÉTRICO
• Aterramento • O aterramento pode ser:
• Definição – Funcional: ligação através
de um dos condutores do
• Ligação intencional à sistema neutro.
terra através da qual – Proteção: ligação à terra
correntes elétricas podem das massas e dos
fluir. elementos condutores
estranhos à instalação.
– Temporário: ligação
elétrica efetiva com baixa
impedância intencional à
terra, destinada a garantir
a equipotencialidade e
mantida continuamente
durante a intervenção na
instalação elétrica.
Medidas de controle do
RISCO ELÉTRICO
• Seccionamento automático da
alimentação
• O seccionamento automático
possui um dispositivo de
proteção que deverá
seccionar automaticamente a
alimentação do circuito ou
equipamento por ele protegido
sempre que uma falta der
origem a uma corrente
superior ao valor determinado
e ajustado.
Medidas de controle do
RISCO ELÉTRICO
• São dispositivos que
impedem qualquer contato
com partes energizadas das
instalações elétricas. São
componentes que possam
impedir que pessoas ou
animais toquem
acidentalmente as partes
energizadas, garantindo
assim que as pessoas sejam
advertidas de que as partes
acessíveis através das
aberturas estão energizadas e
não devem ser tocadas.
Medidas de controle do
RISCO ELÉTRICO
• Dispositivos de bloqueio são
Bloqueios e aqueles que impedem o
acionamento ou religamento de
impedimentos dispositivos de manobra
(chaves, interruptores).
• Bloqueio é a ação destinada a
manter, por meios mecânicos um
dispositivo de manobra fixo numa
determinada posição, de forma a
impedir uma ação não
autorizada, em geral utilizam
cadeados.
• É importante que tais dispositivos
possibilitem mais de um bloqueio,
ou seja, a inserção de mais de
um cadeado, por exemplo, para
trabalhos simultâneos de mais
de uma equipe de manutenção.
Medidas de controle do
RISCO ELÉTRICO
• Os obstáculos devem
Obstáculos e anteparos
impedir:
B. Uma aproximação física
não intencional das
partes energizadas;
C. Contatos não intencionais
com partes energizadas
durante atuações sobre o
equipamento, estando o
equipamento em serviço
normal.
Medidas de controle do
RISCO ELÉTRICO
• São elementos
Isolamento das partes construídos com
vivas materiais dielétricos (não
condutores de
eletricidade) que têm por
objetivo isolar condutores
ou outras partes da
estrutura que estão
energizadas, para que os
serviços possam ser
executados com efetivo
controle dos riscos pelo
trabalhador.
Rotinas de trabalho
PROCEDIMENTOS
• Objetivo
• Definir
procedimentos
básicos para
execução de
atividades/trabalho
s em sistema e
instalações
elétricas
desenergizadas.
Rotinas de trabalho
PROCEDIMENTOS
• Âmbito de aplicação
• Aplica-se às áreas envolvidas direta ou
indiretamente no planejamento,
programação, coordenação e execução
das atividades, no sistema ou instalações
elétricas energizadas.
Rotinas de trabalho
PROCEDIMENTOS
Instalações desenergizadas
• Conceitos básicos
– Impedimento de equipamento;
– Responsável pelo serviço;
– PES – Pedido para Execução de Serviço;
– AES – Autorização para Execução de Serviço;
– Desligamento programado;
– Desligamento de emergência;
– Interrupção momentânea.
Rotinas de trabalho
PROCEDIMENTOS
Instalações desenergizadas
• Conceitos básicos
Falha Irregularidade total ou
parcial em um equipamento,
componente da rede ou instalação;
Rotinas de trabalho
PROCEDIMENTOS
Liberação para serviços
• Conceitos básicos
Defeito Irregularidade em um
equipamento ou componente que
impede seu correto
funcionamento;
Rotinas de trabalho
PROCEDIMENTOS
Liberação para serviços
• Conceitos básicos
Interrupção Programada
Interrupção do fornecimento de
energia elétrica por determinado
espaço de tempo;
Rotinas de trabalho
PROCEDIMENTOS
Liberação para serviços
• Conceitos básicos
Interrupção Não Programada
Interrupção do fornecimento de
energia elétrica sem prévio aviso
aos clientes.
Rotinas de trabalho
PROCEDIMENTOS
Liberação para serviços
• Procedimentos gerais
• Certificar de que os envolvidos
estão conscientes do que fazer,
onde fazer, como fazer, quando
fazer e porque fazer.
Rotinas de trabalho
PROCEDIMENTOS
Sinalização de segurança
• Finalidade
• Destinada a advertir
para o fato do
equipamento em
referência estar
incluído na condição de
segurança, devendo a
placa ser colocada no
comando local dos
equipamentos.
Rotinas de trabalho
PROCEDIMENTOS
Sinalização de segurança
• Finalidade
• Destinada a advertir
para o fato do
equipamento em
referência, mesmo
estando no interior da
área delimitada para
trabalhos, encontrar-se
energizado.
Rotinas de trabalho
PROCEDIMENTOS
Sinalização de segurança
• Finalidade
• Destinada a alertar
quanto a possibilidade de
exposição a ruído
excessivo e partes
volantes, quando de
partida automática de
grupos auxiliares de
emergência.
Rotinas de trabalho
PROCEDIMENTOS
Sinalização de segurança
• Finalidade
• Destinada a advertir
quanto ao perigo de
explosão, quando do
contato de fontes de
calor com os gases
presentes em salas de
baterias e depósitos de
inflamáveis, devendo a
mesma ser afixada no
lado externo.
Rotinas de trabalho
PROCEDIMENTOS
Sinalização de segurança
• Finalidade
• Destinada a alertar
quanto à
obrigatoriedade do
uso de determinado
equipamento de
proteção individual.
Rotinas de trabalho
PROCEDIMENTOS
Sinalização de segurança
• Finalidade
• Destinada a alertar
quanto a necessidade
do acionamento do
sistema de exaustão
das salas de baterias
antes de se adentrar,
para retirada de
possíveis gases no
local.
Rotinas de trabalho
PROCEDIMENTOS
Sinalização de segurança
• Finalidade
• Destinada a alertar a
Operação, Manutenção
e Construção quanto a
necessidade de espera
de um tempo mínimo
para fazer o
Aterramento Móvel
Temporário de forma
segura e iniciar os
serviços.
Rotinas de trabalho
PROCEDIMENTOS
Sinalização de segurança
• Finalidade
• Advertir terceiros
quanto aos perigos
de choque elétrico
nas instalações
dentro da área
delimitada. Instalada
nos muros e cercas
externas das
subestações.
Rotinas de trabalho
PROCEDIMENTOS
Sinalização de segurança
• Finalidade
• Advertir terceiros para
não subir, devido ao
perigo da alta tensão.
Instaladas em torres,
pórticos e postes de
sustentação de
condutores
energizados.
Rotinas de trabalho
PROCEDIMENTOS
• Identificação de
equipamento ou
circuito impedido.
Rotinas de trabalho
PROCEDIMENTOS
• Inspeções de áreas, • Objetivo é a vigilância e
serviços, ferramental e controle das condições de
equipamento segurança do meio ambiente
laboral, identificação de
situações “perigosas” e
“riscos” à integridade física
dos empregados,
contratados, visitantes e
terceiros que adentrem a
área de risco, evitando
assim que situações
previsíveis possam levar a
ocorrência de acidentes:
Rotinas de trabalho
PROCEDIMENTOS
Inspeções gerais;
Inspeções parciais;
Inspeções periódicas;
Inspeções por denúncia;
Inspeções cíclicas;
Inspeções de rotina;
Cuidados antes da inspeção.
ACIDENTES EM ELETRICIDADE
ACIDENTES EM ELETRICIDADE
ACIDENTES EM ELETRICIDADE
ACIDENTES EM ELETRICIDADE
ACIDENTES EM ELETRICIDADE
ACIDENTES EM ELETRICIDADE
ACIDENTES EM ELETRICIDADE
ACIDENTES EM ELETRICIDADE
ACIDENTES EM ELETRICIDADE
MUITO OBRIGADO
“ Ação é a mente por fora
Que nos põe a vida em tela,
Os outros nos fotografam,
Depois o tempo revela”
Anônimo