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MODELO − Caderno de Prova, Cargo CB48, Tipo 001
CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS
1. Para Vera Placco, um “olhar atento e cuidadoso” por parte
do Coordenador Pedagógico o ajudará a melhor “organi-
zar sua função formadora”. Alguns dos “olhares neces-
sários” propostos pela autora são:
(A)) olhar da constatação, olhar da investigação e olhar
da ação.
(B) olhar do compromisso profissional, olhar da produ-
tividade escolar, olhar da eqüidade.
(C) olhar da solidariedade, olhar da eqüidade e olhar da
diversidade.
(D) olhar da inquietação, olhar da aplicação e olhar da
revisão.
(E) olhar da inquietação, olhar do compromisso
profissional e olhar da avaliação.
_________________________________________________________
2. Afirmando a relevância da comunicação e da interação
entre os diferentes atores do processo educativo, Vera
Placco relaciona uma série de “ações concretas” do
Coordenador Pedagógico-Educacional capaz de dar
continuidade a um “processo formativo partilhado”. Dentre
tais ações estão:
(A) co-gestão escolar, decisões colegiadas e divisão de
tarefas.
(B) desenvolvimento de lideranças, avaliação contínua e
interação com as famílias.
(C)) responsabilidade partilhada, confronto cotidiano e
formação do próprio coordenador pedagógico-edu-
cacional, enquanto organiza, planeja e forma seus
professores.
(D) confronto cotidiano, solidariedade e preocupação
com a diversidade.
(E) ética, valorização profissional e formação contínua.
_________________________________________________________
3. Para Ana Archangelo há instituições mais maduras e
instituições mais imaturas. Em relação ao tratamento dado
pela instituição diante de situações de mudanças e ou
conflitos tem-se que:
(A) as instituições mais imaturas tendem a se relacionar
mais flexivelmente com situações de mudanças, pois
sua cultura está menos viciada.
(B) as instituições mais maduras tendem a assumir uma
dinâmica mais refratária às mudanças e inovações,
enquanto as instituições mais imaturas apresentam
maior adaptabilidade às inovações.
(C) tanto as instituições mais maduras, quanto as mais
imaturas apresentam as mesmas características de
negação diante do novo, variando apenas o grau
desta negação.
(D) as instituições escolares, por suas características,
assimilam o novo sem muita dificuldade.
(E)) as instituições mais maduras apresentam maior
capacidade para enfrentar situações novas, enquan-
to as instituições mais imaturas apresentam uma
dinâmica defensiva diante de tais situações.
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4. Em artigo de Cecilia Hanna Mate, a autora indica alguns
aspectos que precisariam ser considerados quando da
construção de um projeto pedagógico. São eles:
(A) analisar cuidadosamente as propostas pedagógicas,
inclusive os mecanismos de avaliação, e se
socializar informações.
(B) diagnosticar a realidade escolar e medir o desem-
penho acadêmico dos alunos.
(C) estimular as lideranças, a competitividade e intro-
duzir a avaliação institucional.
(D)) suspeitar de repertório consagrado e de projetos
consensuais, enfrentar padronizações e considerar a
imprevisibilidade da sala de aula.
(E) investir na formação docente em suas diversas
modalidades, continuada e em serviço.
_________________________________________________________
5. Segundo José Luiz Fiorin, a linguagem é
(A) determinada pelas formações sociais e por fatores
ideológicos.
(B)) determinada pelas formações sociais e autônoma
em relação aos fatores ideológicos.
(C) autônoma em relação às formações sociais e deter-
minada por fatores ideológicos.
(D) determinada pela ideologia e não tem relação com
as formações sociais.
(E) determinada pelas formações sociais e não tem re-
lação com a ideologia.
_________________________________________________________
6. Segundo Fernando Hernández, um currículo que segue
uma proposta transdisciplinar apresenta como caracte-
rísticas:
(A) conhecimento estandardizado e avaliação por
portfólio.
(B) unidades centradas em temas, pesquisas individuais
e aplicação coletiva das informações obtidas.
(C) avaliação por portfólios, conhecimento definido a
partir de objetivos e metas curriculares, organizado
em disciplinas.
(D) existência de projetos desenvolvidos a partir dos
interesses individuais e contando com acompanha-
mento também individualizado, por um professor
especialista.
(E)) unidades centradas em temas ou problemas, tra-
balho por projetos em pequenos grupos e fontes
diversas para resolução dos problemas.
_________________________________________________________
7. Diante da necessidade de estabelecer procedimentos de
avaliação que levem em conta a reconstrução do processo
de aprendizagem dos alunos, Fernando Hernández suge-
re a adoção de portfólios, os quais podem ser entendidos
como
(A) uma fotografia da aprendizagem desenvolvida pelo
aluno uma vez que se constitui de fragmentos
estanques dessa mesma aprendizagem.
(B) uma opção não diretiva de avaliação mas que corre
o risco de, em sendo mal conduzida pelo professor,
redundar em uma junção aleatória das provas
realizadas pelo aluno.
(C) uma opção mais atualizada de avaliação, uma vez
que se apresenta em formatos diferenciados de
informação como: cd-room, pastas, caixas etc, e não
mais em papel.
(D)) um conjunto de diferentes tipos de documentos e
produções que evidenciam a trajetória e as estra-
tégias de aprendizagem utilizadas pelos alunos.
(E) uma opção mais democrática para a percepção do
que precisa ainda ser apreendido pelo aluno, tendo
em vista sua certificação para as etapas posteriores
de escolaridade.
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8. Para qualificar a natureza das atividades desenvolvidas
por crianças no Jardim da Infância, pesquisa desenvolvida
por César Coll considerou, ainda que não em “estado
puro”, a existência dos seguintes tipos:
(A) atividades de escuta, atividade de interpretação e
atividade de generalização.
(B) atividades sensório-motoras, atividades pré-operató-
rias e atividades formais.
(C)) atividades de efetuação, atividades funcionais e ati-
vidades auto-estruturantes.
(D) atividades de simplificação, atividades de aplicação
e atividades de generalização.
(E) atividades de efetuação, atividades de interpretação
e atividades simbólicas.
_________________________________________________________
9. Para Cesar Coll, há dimensões didáticas que merecem
destaque quando da análise da interatividade entre
professor/aluno. Dentre elas a
(A)) finalidade educativa da tarefa proposta; a maneira
pela qual o educador planeja, organiza e propõe a
tarefa a ser realizada e os tipos de intervenções
efetuadas pelo professor durante a realização pelos
alunos da tarefa proposta.
(B) generosidade docente, a flexibilidade do professor
diante do novo e a capacidade de adaptação do
professor.
(C) quantidade de tarefas propostas pelo professor, a
capacidade do professor em “dominar” a classe e a
motivação do professor diante das atividades
propostas pelo Coordenador Pedagógico.
(D) postura do Coordenador Pedagógico nos espaços
de formação, o envolvimento docente e a realidade
do aluno.
(E) finalidade da tarefa, o tipo de avaliação e forma de
registro do resultado da avaliação.
_________________________________________________________
10. Refletindo sobre pesquisas relativas ao sentido e às
experiências de avaliação desenvolvidas pelas escolas,
Mônica Thurler apresenta um modelo de cinco zonas
constituídas de aspectos a serem considerados pela
escola à realização de sua auto-avaliação tendo em vista
a busca de sua eficácia. Tais aspectos sintetizados são:
(A) o perfil dos profissionais, o perfil dos alunos, a
relação com o mundo externo, os resultados em
avaliações sistêmicas e o clima da escola.
(B)) os objetivos e fundamentos pedagógicos da escola,
a cultura escolar, a organização interna da escola,
as relações com o mundo externo e o clima da
escola.
(C) a organização interna da escola, as relações com o
mundo externo, o clima da escola, o desempenho de
escolas nas mesmas condições e a formação
docente.
(D) o perfil dos profissionais, a massa salarial, os resul-
tados em avaliações sistêmicas, a organização
interna da escola e as relações com o mundo externo.
(E) os condicionantes materiais, institucionais, ideológi-
cos, culturais e organizacionais.
_________________________________________________________
11. Para Marcos Mazzota, uma retomada histórica indica que
o início do atendimento educacional no Brasil, por parte do
Governo Federal às, hoje denominadas, pessoas com
necessidades educacionais especiais, tem origem com a
(A) Campanha Nacional de Educação e Reabilitação de
Deficientes Mentais.
(B) criação do Centro Nacional de Educação Especial.
(C)) Campanha Para Educação do Surdo Brasileiro.
(D) organização das entidades filantrópicas conhecidas
como APAEs.
(E) organização da Sociedade Pestalozzi.
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12. Em relação às políticas educacionais para a educação
especial formuladas pelo Governo do Estado de São
Paulo, é certo afirmar com Mazzota que:
(A) tiveram início apenas com a Constituição Estadual
de 1989.
(B)) foram, efetivamente, iniciadas na década de 1930
com a criação de escolas ou classes especiais para
alunos anormais.
(C) elas foram estimuladas pela 1a Lei de Diretrizes e
Bases da Educação Nacional (Lei 4024/61), com a
criação dos Conselhos Estaduais de Educação.
(D) tiveram início na década de 1960, por pressão das
entidades filantrópicas.
(E) reproduzem as políticas federais para a educação
especial por ser esta uma atribuição da União.
_________________________________________________________
13. Em geral, as instituições, inclusive as escolares, se
utilizam “de um esquema padrão de pensamento” para
organizarem sua prática. Segundo Danilo Gandin e Luís
Armando Gandin, esse esquema, no que concerne à
proposta pedagógica, envolveria:
(A) identificar os resultados acadêmicos dos alunos,
relacioná-los aos objetivos do Plano Escolar (ou
correlato) e re-avaliar as metas definidas.
(B) identificar as orientações sobre planejamento emiti-
das pelos sistemas de ensino e adequá-las à reali-
dade da escola.
(C) relacionar as orientações sobre planejamento, pre-
sentes nas normas gerais dos sistemas de ensino
com o diagnóstico dos problemas da escola elabo-
rado a partir dos resultados acadêmicos dos alunos
para a proposição de ações com vistas a superar as
dificuldades.
(D)) sentir os problemas da realidade, produzir uma
proposta ideal para superação destes problemas,
avaliar a própria prática e a realidade circundante e
propor ações para um determinado tempo a fim de
satisfazer as necessidades descobertas.
(E) identificar a realidade circundante, relacioná-la aos
resultados de escolas em situação semelhante, ten-
do em vista a adoção de ações a partir de experiên-
cias bem sucedidas.
_________________________________________________________
14. Entendendo a gestão da Qualidade Total em Educação
como expressão do ideário neoliberal e, por conseguinte
como mecanismo de limitação de direitos, pode-se afirmar
que
(A) os propósitos da Qualidade Total, embora advindos
do campo empresarial, caso adotados com parci-
mônia podem ampliar a democratização da gestão
da escola pública.
(B) embora oriunda da esfera do mercado, a Qualidade
Total em Educação foi re-significada pelos educa-
dores no sentido de superar a negação do direto a
uma escola de qualidade.
(C) ainda que criticada, a gestão da Qualidade Total na
escola rompe com separação entre aqueles que
executam e aqueles que elaboram, facilitando a
participação de todos nos processos decisórios.
(D) a gestão da Qualidade Total, por ser adotada por
escolas públicas “bem sucedidas”, em termos de
número de alunos aprovados nos Vestibulares, foi
equivocadamente identificada como o mecanismo
responsável por tal êxito.
(E)) a gestão da Qualidade Total limita os problemas da
escola pública a questões de má administração da
mesma.
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15. O’Brien e O’Brien, em artigo publicado em Stainback e
Stainback, afirmam que para a inclusão de alunos com
“diferenças importantes”, as escolas devem transformar-se
em “comunidades conscientes”. Estas comunidades, por
sua vez, resultariam de
(A)) situações voltadas para a construção de ambientes
de relacionamentos respeitosos para com as pes-
soas, as idéias e as coisas.
(B) relações entre educadores e famílias de crianças a
serem incluídas nas escolas regulares, de maneira a
garantir a manutenção do atendimento especializado
a essas crianças.
(C) incorporação dos alunos excluídos nas situações de
aprendizagem específicas que respeitem suas limita-
ções e que não interfiram na aprendizagem dos
demais.
(D) relações entre os educadores das escolas e as
comunidades organizadas que defendem os interes-
ses de grupos socialmente excluídos.
(E) trabalhos que estimulem a conscientização dos alu-
nos que passarão a integrar determinada escola, so-
bre as normas e regras de funcionamento da mes-
ma.
_________________________________________________________
16. O Planejamento Participativo pressupõe um grau de
participação dos envolvidos distinto do proposto pelo
Planejamento Estratégico. Esse grau de participação pode
ser definido como
(A) uma consulta a todos os segmentos envolvidos, por
parte dos dirigentes, a respeito das suas expecta-
tivas e necessidades.
(B) o estabelecimento de estratégias e fóruns de
debates entre os envolvidos, coordenados pelos
dirigentes institucionais, a partir dos dados obtidos
em diagnóstico prévio sobre a prática da instituição,
para definição das melhores estratégias de ação.
(C)) a definição conjunta e partilhada de decisões sobre
todos os aspectos institucionais: “o porquê, o como,
o para quê e o com que” realizar determinado
processo.
(D) a discussão coletiva dos procedimentos a serem
adotados para o alcance dos fins determinados,
reservando-se as definições desses fins aos dirigen-
tes da instituição.
(E) a auto-organização dos envolvidos em comitês para
re-organização dos processos de implementação
das mudanças.
_________________________________________________________
17. Numa perspectiva de Planejamento Participativo, a escola
deve entender o diagnóstico como
(A) o processo de levantamento, organização e _________________________________________________________
divulgação de dados à toda comunidade escolar.
(B)) a expressão de uma tomada de posição por parte da
escola a respeito de sua prática e em função de um
referencial a ser alcançado.
(C) o conjunto de informações sobre os resultados
alcançados pela escola em um período determinado.
(D) a atividade anual de coleta de informações a
respeito dos educandos tendo em vista a adequação
das práticas escolares às suas necessidades.
(E) processo coletivo de definição dos objetivos comuns,
visando à elaboração do Projeto Pedagógico.
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18. De acordo com a Lei de Diretrizes e Bases da Educação
Nacional (LDB), integram a parte comum do currículo da
Educação Básica o
(A) ensino da História e Cultura Afro-Brasileira, exclusi-
vamente no ensino fundamental.
(B) ensino da matemática, da biologia, da história e da
geografia.
(C)) ensino das Artes, como componente curricular e o
da Educação física integrada à proposta pedagógica
da escola.
(D) ensino religioso de matrícula obrigatória nesta etapa
de escolaridade.
(E) ensino do espanhol como língua estrangeira mo-
derna.
_________________________________________________________
19. Em relação à educação especial, a LDB
(A) prevê preferencialmente o atendimento escolar
especializado desde a educação infantil, em institui-
ções ou classes especiais.
(B) veda ao poder público o repasse de recursos pú-
blicos para as tradicionais instituições filantrópicas.
(C) não se posiciona sobre a educação especial, por ser
esta matéria objeto de regulação apenas pela União.
(D) não se posiciona sobre a educação especial, por ser
esta matéria objeto de regulação apenas pelos
Estados e Municípios.
(E)) inova ao prever pela primeira vez, em uma lei, o
direito de atendimento educacional especializado na
rede regular de ensino ao portador de deficiências.
_________________________________________________________
20. A proposta pedagógica da escola, de acordo com a LDB,
deve ser
(A)) elaborada pela escola, com a participação dos pro-
fessores e os pais e os alunos devem ser
informados sobre sua execução.
(B) elaborada pelos sistemas municipais de ensino ten-
do em vista a municipalização do ensino funda-
mental.
(C) elaborada pelos Conselhos Escolares.
(D) pautada nos Parâmetros Curriculares, estes sim
apresentados no texto da Lei.
(E) elaborada pelos diretores escolares, para os quais
se exige formação em Pedagogia ou pós-graduação
em educação, e discutida pelos Conselhos Esco-
lares.
21. Para José Luiz Fiorin, pode-se definir ideologia como
(A) um conjunto de idéias utilizado para explicar dado
objeto de conhecimento.
(B) o estudo da evolução do pensamento.
(C) o estudo da consciência humana.
(D)) falsa consciência ou “visão de mundo” de deter-
minada classe social.
(E) construção histórica, gestada no iluminismo, segun-
do a qual a idéia antecede a realidade.
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22. De acordo com a perspectiva sócio-interacionista, o fun- 26. Os Projetos de Trabalho têm sido crescentemente valo-
cionamento psicológico e o comportamento do ser hu- rizados como instrumento pedagógico. Seu objetivo é
mano são: superar

(A) determinados pelas características genéticas trans- (A) uma postura tradicional do professor.
feridas entre gerações. (B)) uma abordagem fragmentária e disciplinar do
conhecimento.
(B) determinados pelas características genéticas dos
pais e transferidos pela educação aos filhos. (C) fissuras entre teoria e prática.
(D) o uso exagerado de novas tecnologias na sala de
(C)) construídos ao longo da vida por meio da aula.
internalização de modos e atividades psíquicas
histórica e culturalmente organizados. (E) o livro texto.
_________________________________________________________
(D) desenvolvidos autonomamente podendo gerar dese- 27. A avaliação diagnóstica difere da avaliação tradicional por
quilíbrios entre comportamento e a percepção das utilizar
sensações e emoções.
(A) recursos que permitam uma avaliação mais contex-
(E) determinados pelo meio social. tualizada e não as provas de múltipla escolha.
_________________________________________________________
23. Segundo os Parâmetros Curriculares Nacionais, os fatores (B) recursos que forneçam mais informações sobre o
que interferem diretamente na disponibilidade para a aprendizado do aluno e não mais atribuem notas.
aprendizagem são: (C)) seus resultados na reorientação do trabalho em
desenvolvimento, procurando superar as
(A) preparação da atividade mediante listas de proble- dificuldades.
mas a serem encaminhados previamente para o
aluno resolver em casa. (D) conceitos e não classificar os alunos.
(E) um novo instrumento avaliativo após a finalização de
(B) tempo adequado para a realização da atividade e cada etapa de trabalho.
avaliação verificadora ao final. _________________________________________________________

(C) atividade desafiadora e que agrupe problemas pas-
síveis de resolução pelo nível de conhecimento do
aluno e atividades não compatíveis para desenvolver
seu espírito de persistência.
(D) avaliação verificadora dos conhecimentos prévios
para averiguar se o aluno apresenta prontidão para
a atividade.
(E)) conhecimento, pelo aluno, do objetivo da atividade a
ser realizada e atividade desafiadora e com nível de
complexidade adequada.
_________________________________________________________
24. Para José Sérgio F. de Carvalho, na escola pode-se
perceber a existência de dois tipos de regras, quais sejam:
(A) regras formais e regras informais.
(B) regras autoritárias e regras construídas.
(C)) regras reguladoras e regras constitutivas.
(D) jogo de regras e regras simbólicas.
(E) regras simbólicas e regras concretas.
_________________________________________________________
25. Identificar disciplina com um jeito para se fazer algo ou um
modus operandi significa, para José Sérgio F. de Carvalho:
(A)) entendê-la como método necessário a qualquer
aprendizagem.
(B) entendê-la como conjunto de instruções a serem
seguidas.
28. A principal atividade do Coordenador Pedagógico é
(A) auxiliar os professores nas suas dificuldades, tanto
no que diz respeito a conteúdos quanto a métodos.
(B) supervisionar a implantação dos Parâmetros Cur-
riculares Nacionais.
(C) verificar se o Projeto Pedagógico da escola está
sendo seguido pelos professores.
(D)) planejar e acompanhar a execução de todo o pro-
cesso didático-pedagógico na escola.
(E) auxiliar o Diretor na organização da escola, tanto no
aspecto disciplinar quanto pedagógico.
_________________________________________________________
29. Segundo Vítor da Fonseca, a dislexia deve ser trabalhada,
nos níveis preventivo e re-educativo por meio de
(A)) processos de trabalho viso-motores e viso-espaciais
e, posteriormente, utilizando-se estratégias auditivo-
linguísticas.
(B) apenas por estratégias auditivo-linguísticas
(C) processos educacionais convencionais que corrija o
problema naturalmente.
(D) processos de trabalho viso-motores e viso-espaciais
acompanhados de testes de atenção.
(E) acompanhamento por profissional especializado da
área de psicologia.
_________________________________________________________
30. Segundo Laurinda Ramalho de Almeida, as metáforas
utilizadas para descrever o trabalho do Coordenador
Pedagógico indicam

(C) percebê-la como instrumental necessário quando se (A) apenas um ornamento lingüístico.
trabalha em grupo. (B) uma dificuldade para analisar o próprio trabalho.
(D) entendê-la de maneira limitada pois a aproxima do (C) a similiaridade da atividade com outras funções edu-
mundo do trabalho. cacionais.
(D) o desejo de mudar de profissão.
(E) entendê-la em seu sentido mais geral pois a
aproxima do mundo do trabalho. (E)) um guia para a ação.
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